Classificacao Risco Agentes Biologicos
Classificacao Risco Agentes Biologicos
Classificacao Risco Agentes Biologicos
Agentes Biológicos
Brasília – DF
2006
© 2006 Ministério da Saúde.
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Ficha Catalográfica
ISBN 85-334-1216-9
EDITORA MS
Documentação e Informação
SIA trecho 4, lotes 540/610
CEP: 71200-040, Brasília – DF Equipe editorial:
Tels.: (61) 3233-1774 / 2020 Normalização: Juliane Sousa
Fax: (61) 3233-9558 Revisão: Mara Rejane Soares Pamplona e
E-mail: [email protected] Lilian Alves Assunção de Sousa
Home page: www.saude.gov.br/editora Diagramação, capa e projeto gráfico: Leandro Araújo
LISTA DE SIGLAS
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
2 Classificação de Risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
2.1 Classe de Risco 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
2.2 Classe de Risco 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
2.3 Classe de Risco 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
2.4 Classe de Risco 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Equipe Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
APRESENTAÇÃO
7
estabelecimentos de saúde que trabalham com material biológico, foi pro-
posta sua publicação em separado.
8
1 INTRODUÇÃO
9
testes de sensibilidade, situação em que o profissional estará em contato
com uma concentração aumentada do agente, recomenda-se, aí sim, que
as atividades sejam conduzidas numa área NB-3.
Por outro lado, há situações em que o diagnóstico é de um agente bio-
lógico de classe de risco 2, que deve ser trabalhado em áreas de contenção
NB-2. Porém, se para algum estudo específico houver a necessidade de um
aumento considerável de sua concentração ou de seu volume, produção em
grande escala, este então deverá ser realizado numa área NB-3.
Os tipos, subtipos e variantes dos agentes biológicos patogênicos en-
volvendo vetores diferentes ou raros, a dificuldade de avaliar as medidas
de seu potencial de amplificação e as considerações das recombinações
genéticas e dos organismos geneticamente modificados (OGMs) são alguns
dos vários desafios na condução segura de um ensaio. Portanto, para cada
análise ou método diagnóstico exigido, os profissionais deverão proceder a
uma avaliação de risco, onde será discutido e definido o nível de contenção
adequado para manejar as respectivas amostras. Nesse processo temos que
considerar, também, todos os outros tipos de riscos envolvidos.
Diante de tal complexidade no processo de avaliação de risco para o
trabalho com agentes biológicos, devemos considerar uma série de crité-
rios, dos quais destacamos:
Virulência
A virulência do agente biológico para o homem e para os animais é
um dos critérios de maior importância. Uma das formas de mensurá-la é
a taxa de fatalidade do agravo causado pelo agente patogênico, que pode
vir a causar morte ou incapacidade em longo prazo. Segundo esse critério,
a tuberculose, as encefalites virais e a coriomeningite linfocítica (LCM) são
bons exemplos de doenças cujos agentes biológicos causadores possuem
alta virulência e, portanto, alto risco. O Staphilococcus aureus, que rara-
mente provoca uma doença grave ou fatal em um indivíduo contaminado,
é classificado como de risco baixo.
Modo de transmissão
O conhecimento do modo de transmissão do agente biológico manipu-
lado é de fundamental importância para a aplicação de medidas que visem
conter a disseminação de doenças, pois cada uma terá uma forma diferente
de controle.
10
Estabilidade
É a capacidade de sobrevivência de um agente biológico no meio am-
biente. Informações sobre sua sobrevivência quando exposto à luz solar ou
ultravioleta, a determinadas temperaturas e teores de umidade, exposições a
desinfetantes químicos ou à dissecação devem ser consideradas.
Concentração e volume
É o número de agentes biológicos patogênicos por unidade de volume,
portanto, quanto maior a concentração, maior o risco. O volume do agente
a ser manipulado também é importante. Na maioria dos casos, os fatores de
risco aumentam com o aumento do volume manipulado.
Dose infectante
A dose infectante do agente biológico é um fator que deve ser levado em
consideração, pois aponta o risco do agente patogênico a ser manipulado.
Tipo de ensaio
O tipo de ensaio pode potencializar o risco, como, por exemplo, a am-
plificação, sonificação ou centrifugação. Além disso, devemos destacar os
11
ensaios que envolvem inoculação experimental em animais, pois os riscos
irão variar de acordo com as espécies envolvidas e com a natureza da pes-
quisa desenvolvida. Os próprios animais podem introduzir novos agentes
biológicos. Podemos nos defrontar com infecções latentes que são mais co-
muns em animais capturados no campo ou em animais provenientes de
criações não selecionadas. Por exemplo, o vírus B do macaco é um risco
aos indivíduos que lidam com símios. A informação em relação de qual(is)
é(são) a(s) via(s) de eliminação do agente nos animais também deve ser con-
siderada na avaliação de risco. A eliminação em altos títulos por excreções
ou secreções de alguns agentes biológicos pelo animal e, em especial, os
que são transmitidos por via respiratória, podem exigir um nível de con-
tingenciamento acima do indicado na classificação do agente. As pessoas
que lidam com animais experimentais infectados com agentes biológicos
patogênicos apresentam um risco muito maior de exposição devido às mor-
didas, aos arranhões e aos aerossóis provocados por eles.
12
2 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
13
gicos de doença animal não existentes no País e que, embora não
sejam obrigatoriamente patógenos de importância para o homem,
podem gerar graves perdas econômicas e/ou na produção de ali-
mentos.
14
2.2 Classe de Risco 2
15
Erysipelothrix rhusiopathiae
Escherichia coli, todas as cepas enteropatogênicas, enterotoxigênicas,
enteroinvasivas e detentoras do antígeno K1
Haemophilus ducreyi, H. influenzae
Helicobacter pylori
Klebsiella spp
Legionella spp, L. pneumophila
Leptospira interrogans, todos os sorotipos
Listeria spp
Moraxella spp
Mycobacterium asiaticum, M. avium, M. bovis BCG vacinal, M. intracellulare,
M. chelonae, M. fortuitum, M. kansasii, M. leprae, M. malmoense, M.
marinum, M. paratuberculosis, M. scrofulaceum, M. simiae, M. szulgai,
M. xenopi
Mycoplasma caviae, M. hominis, M. pneumoniae
Neisseria gonorrhoea, N. meningitidis
Nocardia asteroides, N. brasiliensis, N. farcinica, N. nova, N. otitidisca-
viarum, N. transvalensis
Pasteurella spp, P. multocida
Peptostreptococcus anaerobius
Plesiomonas shigelloides
Porphyromonas spp
Prevotella spp
Proteus mirabilis, P. penneri, P. vulgaris
Providencia spp, P. alcalifaciens, P. rettgeri
Rhodococcus equi
Salmonella ssp, todos os sorotipos
Serpulina spp
Shigella spp, S. boydii, S. dysenteriae, S. flexneri, S. sonnei
Sphaerophorus necrophorus
Staphylococcus aureus
Streptobacillus moniliformis
Streptococcus spp, S. pneumoniae, S. pyogenes, S. suis
16
Treponema spp, T. carateum, T. pallidum, T. pertenue
Vibrio spp, V. cholerae (01 e 0139), V. parahaemolyticus, V. vulnificus
Yersinia spp, Y. enterocolitica, Y. pseudotuberculosis
PARASITAS
Acanthamoeba castellani
Ancylostoma humano e animal, A. ceylanicum, A. duodenale
Angiostrongylus spp, A. cantonensis, A. costaricensis
Ascaris spp, A. lumbricoides, A. suum
Babesia spp, B. divergens, B. microti
Balantidium coli
Brugia spp, B malayi, B. pahangi, B. timori
Capillaria spp, C. philippinensis
Clonorchis sinensis, C. viverrini
Coccidia spp
Cryptosporidium spp, C. parvum
Cyclospora cayetanensis
Cysticercus cellulosae (cisto hidático, larva de T. solium)
Dactylaria galopava (Ochroconis gallopavum)
Dipetalonema streptocerca
Diphyllobothrium latum
Dracunculus medinensis
Echinococcus spp, E. granulosus, E. multilocularis, E. vogeli
Emmonsia parva var. crescens, Emmonsia parva var. parva
Entamoeba histolytica
Enterobius spp
Fasciola spp, F. gigantica, F. hepatica
Fasciolopsis buski
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Fonsecaea compacta, F. pedrosoi
Giardia spp, Giardia lamblia (Giardia intestinalis)
Heterophyes spp
Hymenolepis spp, H. diminuta, H. nana
Isospora spp
Leishmania spp, L. brasiliensis, L. donovani, L. ethiopica, L. major, L. me-
xicana, L. peruvania, L. tropica
Loa loa
Madurella grisea, M. mycetomatis
Mansonella ozzardi, M. perstans
Microsporidium spp
Naegleria fowleri, N. gruberi
Necator spp, N. americanus
Onchocerca spp, O. volvulus
Opisthorchis spp, Opisthorchis felineus
Paragonimus westermani
Plasmodium spp humano e símio, P. cynomolgi, P. falciparum, P. mala-
riae, P. ovale, P. vivax
Sarcocystis spp, S. suihominis
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii), Scedosporium
prolificans (inflatum)
Schistosoma haematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. mansoni,
S. mekongi
Strongyloides spp, S. stercoralis
Taenia saginata, T. solium
Toxocara spp, T. canis
Toxoplasma spp, T. gondii
Trichinella spiralis
Trichuris trichiura
18
Trypanosoma spp, incluindo T. brucei brucei, T. brucei gambiense, T.
brucei rhodesiense, T. cruzi, T. evansi, T. vivax
Wuchereria bancrofti
FUNGOS
19
FUNGOS EMERGENTES E OPORTUNISTAS
20
Mycocentrospora acerina
Oidiodendron cerealis
Paecilomyces lilacinus, P. variotii, P. viridis
Penicillium chrysogenum, P. citrinum, P. commune, P. expansum, P. spi-
nulosum
Phialophora hoffmannii, P. parasitica, P. repens
Phoma hibernica
Phyllosticta spp, P. ovalis
Pyrenochaeta unguis-hominis
Rhizoctonia spp
Rhodotorula pilimanae, R. rubra
Schizophyllum commune
Scopulariops acremonium, S. brumptii
Stenella araguata
Taeniolella stilbospora
Tetraploa spp
Trichosporon capitatum
Tritirachium oryzae
Volutella cinerescens
VÍRUS
21
Bunyavirus, todos os tipos, incluindo vírus Belém, Mojuí dos Campos,
Pará, Santarém, Turlock, e Grupo Anopheles A (Arumateua, Caraipé,
Lukuni, Tacaiuma, Trombetas, Tucurui), Grupo Bunyamwera (Iaco, Kai-
ri, Macauã, Maguari, Sororoca, Taiassuí, Tucunduba, Xingu), Grupo C
(Apeu, Caraparu, Itaqui, Marituba, Murutucu, Nepuyo, Oriboca), Gru-
po Capim (Acara, Benevides, Benfica, Capim, Guajará, Moriche), Gru-
po da encefalite da Califórnia (Inkoo, La Crosse, Lumbo, San Angelo,
Snow hare, Tahyna), Grupo Guamá (Ananindeua, Bimiti, Catú, Guamá,
Mirim, Moju, Timboteua), Grupo Melão (Guaroa, Jamestown Canyon,
Keystone, Serra do Navio, South River, Trivittatus), Grupo Simbu (Jato-
bal, Oropouche, Utinga)
Circovirus, incluindo vírus TT e vírus relacionados
Coronavirus, todos os tipos, incluindo vírus humanos, gastroenterite de
suínos, hepatite murina, Coronavirus de bovinos, caninos, ratos e coe-
lhos, peritonite infecciosa felina, bronquite infecciosa aviária
Flavivirus, todos os tipos, incluindo vírus Bussuquara, Cacipacoré, den-
gue tipos 1, 2, 3 e 4, Febre Amarela vacinal; encefalite de São Luis,
Ilhéus, Kunjin, Nilo Ocidental
Hantavirus, incluindo Prospect Hill e Puumala e exceto os listados na
classe de risco 3
Hepacivirus, todos os tipos, incluindo o vírus da Hepatite C
Herpesvirus, todos os tipos, incluindo Citomegalovirus, Herpes simplex
1 e 2, Herpes vírus tipo 6 (HHV6), Herpes vírus tipo 7 (HHV7), Herpes
vírus tipo 8 (HHV8), Varicela-Zoster
Nairovirus, incluindo Hazara
Norovirus, todos os tipos, incluindo, vírus Norwalk e Saporo
Orthohepadnavirus, todos os tipos, incluindo vírus da Hepatite B e vírus
da Hepatite D (Delta)
Orthomyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Influenza A, B e C,
e os tipos transmitidos por carrapatos, vírus Dhori e Thogoto, exceto as
amostras aviárias asiáticas de influenza A, como H5N1, que deverão ser
listadas na classe de risco 4
Papillomavirus, todos os tipos, incluindo os vírus de papilomas humanos
Paramyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Caxumba, doença de
NewCastle (amostras não asiáticas), Parainfluenza 1 a 4, Pneumovírus,
22
Sarampo, Nipah, vírus Respiratório Sincicial, exceto os listados na clas-
se de risco 4
Parvovirus, todos os tipos, incluindo Parvovirus humano B-19
Pestivirus, todos os tipos, incluindo os vírus da diarréia bovina
Phlebovirus, todos os tipos, incluindo vírus Alenquer, Ambé, Anhangá,
Ariquemes, Belterra, Bujarú, Candiru, Icoarací, Itaituba, Itaporanga, Ja-
cundá, Joa, Morumbi, Munguba, Nápoles, Oriximina, Pacuí, Serra Nor-
te, Tapará, Toscana, Turuna, Uriurana, Urucuri, Uukuvírus
Picornavirus, todos os tipos, incluindo vírus Coxsackie, vírus da conjun-
tivite hemorrágica aguda (AHC), vírus da Hepatite A (enterovírus huma-
no tipo 72), vírus da poliomielite, vírus ECHO, Rhinovirus
Polyomavirus, todos os tipos, incluindo vírus BK e JC, e vírus Símio 40
(SV40)
Poxvirus, todos os tipos, incluindo Buffalopox, Cotia, Cowpox e vírus
relacionados isolados de felinos domésticos e de animais selvagens, nó-
dulo do ordenhador, Molluscum contagiosum1, Myxoma, Parapoxvirus,
Poxvirus de caprinos, suínos e aves, Vaccinia, vírus Orf, Yatapox Tana
Reovirus gênero Orthoreovirus, todos os tipos, incluindo os 1, 2 e 3,
Coltivirus, Orbivirus, Reovirus isolados na Amazônia dos grupos Chan-
guinola e Corriparta, Rotavirus humanos, vírus Ieri, Itupiranga e Tembé
Retrovirus (classificados na classe de risco 2 apenas para sorologia, para
as demais operações de manejo em laboratório estes vírus devem ser
considerados na classe de risco 3), vírus da imunodeficiência humana
HIV-1 e HIV-2, vírus linfotrópico da célula T do adulto HTLV-1 e HTLV-2
e vírus de primatas não-humanos
Rhabdovirus, incluindo vírus Aruac, Duvenhage, Inhangapi, Xibure-
ma, vírus da Raiva amostras de vírus fixo, Grupo da Estomatite Vesi-
cular (Alagoas VSV-3, Carajás, Cocal VSV-2, Indiana VSV-1, Juruna,
Marabá, Marabá VSV-4, Piry), Grupo Hart Park (Hart Park, Mosqueiro),
Grupo Mussuril (Cuiabá, Marco), Grupo Timbó (Chaco, Sena Madu-
reira, Timbó)
1
A Portaria n.º 485, de 11 de novembro de 2005 (DOU de 16/11/05 – seção 1), anexo I – Nor-
ma Regulamentadora n.º 32 (NR 32) “Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde”,
do Ministério do Trabalho e Emprego, lista este agente biológico em outra classe de risco.
23
Togavirus, todos os tipos, gênero Alphavirus incluindo vírus Aurá, Be-
baru, Bosque Semliki, Chikungunya, encefalomielite eqüina ocidental,
encefalomielite eqüina oriental, encefalite eqüina Venezuela amostra
TC 83; Mayaro, Mucambo, O’nyong-nyong, Pixuna, Rio Ross, Sindbis,
Una, gênero Rubivirus incluindo o vírus da rubéola
Vírus da Hepatite E
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VÍRUS ONCOGÊNICOS DE RISCO MODERADO
Bacillus anthracis
Bartonella, exceto os listados na classe de risco 2
Brucella spp, todas as espécies
Burkholderia mallei (Pseudomonas mallei), Burkholderia pseudomallei
(Pseudomonas pseudomallei)
Chlamydia psittaci (cepas aviárias)
Clostridium botulinum
Coxiella burnetii
Escherichia coli, cepas verotoxigênicas como 0157:H7 ou O103
Francisella tularensis (tipo A)
Haemophilus equigenitalis
Mycobacterium bovis, exceto a cepa BCG, M. tuberculosis
Pasteurella multocida tipo B amostra buffalo e outras cepas virulentas
Rickettsia akari, R. australis, R. canada, R. conorii, R. montana, R. pro-
1
Vide nota de rodapé p. 23
25
wazekii, R. rickettsii, R. siberica, R. tsutsugamushi, R. typhi (R. mooseri)
Yersinia pestis
PARASITA
Nenhum
FUNGOS
VÍRUS E PRÍONS
1
Vide nota de rodapé p. 23
26
HIV-2), vírus linfotrópico da célula T humana (HTLV-1 e HTLV-2) e vírus
da imunodeficiência de símios (SIV)
Togavirus vírus da encefalite eqüina venezuelana (exceto a amostra va-
cinal TC-83)
Vírus da Raiva amostras de rua (Lyssavirus)
FUNGOS
Nenhum
PARASITAS
VÍRUS E MICOPLASMAS
27
Varíola major e alastrim*
Vírus da aftosa com seus diversos tipos e variantes
Vírus da cólera suína*
Vírus da doença de Borna*
Vírus da doença de NewCastle (amostras asiáticas)*
Vírus da doença de Teschen*
Vírus da doença de Wesselbron*
Vírus da doença hemorrágica de coelhos
Vírus da doença Nairobi do carneiro e vírus relacionados como Ganjam
e Dugbe*
Vírus da doença vesicular do suíno*
Vírus da enterite viral de patos, gansos e cisnes
Vírus da febre catarral maligna de bovinos e cervos
Vírus da febre do vale do Rift*
Vírus da febre efêmera de bovinos*
Vírus da febre petequial infecciosa bovina*
Vírus da hepatite viral do pato tipos 1, 2 e 3
Vírus da influenza A aviária (amostras de epizootias)*
Vírus da língua azul (bluetongue)
Vírus da lumpy skin
Vírus da peste aviária*
Vírus da peste bovina*
Vírus da peste dos pequenos ruminantes*
Vírus da peste eqüina africana*
Vírus da peste suína africana*
Vírus da peste suína clássica (amostra selvagem)*
Vírus do louping ill de ovinos*
Mycoplasma agalactiae (caprinos e ovinos)*
Mycoplasma mycoides mycoides (pleuropneumonia bovina)*
28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
29
______. Laboratory risk assessment what, why, and how: risk assessment in
the infectious disease laboratory. Atlanta, 1998. 20 p.
30
GLOSSÁRIO
31
os animais e o ambiente. Consiste na combinação de práticas e técnicas de
laboratório, equipamentos de segurança e instalações laboratoriais.
32
EQUIPE TÉCNICA
Elaboração:
Comissão de Biossegurança em Saúde (CBS)
33
Lúcia Fernandes Aleixo
Luiz Antônio Coelho
Marcela de Paula Mateus
Maria Adelaide Millington
Maria Aparecida Guerra
Maria Celeste Emerick
Maria das Graças Luderitz Hoeffel
Mário César Althoff
Moisés Goldbaum
Mônica Angelica Carreira Fragoso
Patrícia Melo dos Santos
Reinaldo Felippe Nery Guimarães
Rogério de Oliveira Queiroz
Salete Curci Barroca de Andréa
Sérgio Alexandre Gaudêncio
Sérgio Augusto Jábali Barretto
Silvio Valle Moreira
Simone Krüger Sabbag
Suzanne Jacob Serruya
Telma Abdalla de Oliveira Cardoso
Wladmary Mendonça de Azevedo
Revisão Técnica:
Angélica Rogerio de Miranda Pontes
Cristiano Valério Ribeiro
Flávio de Kruse Villas Boas
Mário César Althoff
Mônica Angélica Carreira Fragoso
Rutnéia de Paula Pessanha
Silvio Valle Moreira
Telma Abdalla de Oliveira Cardoso
Vanessa Guimarães Machado
34
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na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
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OS 1156/2006