Monografia Kálita Soares
Monografia Kálita Soares
Monografia Kálita Soares
Belo Horizonte
2022
Kálita Louhanny Gomes Soares
Belo Horizonte
2022
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 7
1.1 Objetivo ........................................................................................................ 10
1.1.1 Objetivo geral ........................................................................................... 10
1.1.2 Objetivos específicos ................................................................................ 10
2 REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 11
2.1 Benefícios da Arborização Urbana .............................................................. 11
2.2 Planos Locais de Arborização ...................................................................... 13
2.2.1 Projetos de Arborização: Diretrizes de Implantação ................................ 14
2.2.2 Aspectos Legais e Administração da Arborização ................................... 16
3 METODOLOGIA ................................................................................................... 18
3.1 Apresentação do Caso de Estudo ................................................................. 18
3.1.1 Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas................................................. 20
3.2 Desenvolvimento .......................................................................................... 22
4 RESULTADOS ...................................................................................................... 26
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 37
REFERENCIAS ............................................................................................................. 40
ANEXOS.........................................................................................................................43
7
1 INTRODUÇÃO
O território do Confisco é exposto nessa análise como um dos 10 (dez) locais que
apresenta maior variação da vulnerabilidade de um cenário a outro e que deveria,
portanto, ser objeto de ações proativas de mitigação dos impactos previstos e reativas para
amenizar os impactos já observados. Ao desagregar os indicadores de vulnerabilidade, é
observado que o Confisco é especialmente sensível às ondas de calor e à dengue
(WAYCARBON, 2016).
1.1 Objetivo
2 REVISÃO DE LITERATURA
Nesse sentido, Basso e Corrêa (2014) avaliam em sua obra a arborização implementada
em Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul, especificamente o
desempenho dos indivíduos arbóreos em relação à temperatura resultante nas suas
proximidades. Os autores destacam ainda as possibilidades de uso dessa informação como
estratégia de projeto na qualificação da paisagem da cidade, de forma a favorecer mais a
frequentação dos espaços públicos pelos pedestres.
Por fim, para Milano e Dalcin (2000), considerações abrangentes sobre planos
diretores urbanos, seus zoneamentos e diretrizes, códigos de obras e posturas municipais,
bem como leis e normas específicas relativas ao ambiente e à arborização urbana também
devem estar inseridas nesse contexto. Esse arcabouço legal irá ditar as possibilidades de
áreas verdes públicas, arborização de ruas e áreas verdes particulares.
Segundo CEMIG (2011), além dos diversos artigos da Constituição Federal que
determinam e orientam a organização e atribuições da gestão ambiental dos municípios,
algumas leis federais têm repercussão maior na arborização urbana, destacando-se o
Código Florestal e a Lei de Crimes Ambientais.
A nível local, cada município com mais de 20 mil habitantes deve contar com
Plano Diretor que defina zoneamentos urbanos, identificando setores com diferentes
vocações. Para Milano e Dalcin (2000), essas regras de ocupação específicas determinam
facilidades ou dificuldades para a existência de arborização urbana. As leis normativas
complementares, como os códigos de obras municipais e os códigos ou leis de
loteamentos ou parcelamento do solo urbano, somam-se ao Plano Diretor para definir as
possibilidades de efetivação da arborização urbana em seus diferentes aspectos.
3 METODOLOGIA
Figura 1 – Cidade de Belo Horizonte no contexto de Minas Gerais (superior esquerda); bairro Confisco na regional
Pampulha da capital mineira (superior direita); delimitação da área de estudo, o território do Confisco, com a
demarcação em preto dos limites municipais (inferior).
Fonte: Google Maps, 2021.
Com isso foi obtido um índice numérico composto, calculado por meio da média
ponderada dos índices de vulnerabilidade por impacto estudado, a saber: inundação,
deslizamento, dengue e ondas de calor. A partir do índice se fez uma modelagem para
apontar o surgimento de “hotspots” em 2030, nos quais os impactos estudados poderão
atingir situações de criticidade ainda maior em seus efeitos para as comunidades afetadas.
Vale ressaltar que a escolha dos impactos estudados foi refletida com base no contexto
local. Foram selecionados os impactos mais importantes que já são verificados na cidade
e que acarretam perdas substanciais ao município.
21
Figura 2 - Mapas com o índice composto da Análise da Vulnerabilidade de Belo Horizonte, em 2016 (esquerda) e a
projetada para 2030 (direita).
Fonte: WayCarbon, 2016.
3.2 Desenvolvimento
O mapeamento dos pontos aptos a receber um plantio foi balizado pela DN69 de
Belo Horizonte, tendo em vista que as normativas referentes à arborização do município
de Contagem ainda estão passando por um processo de aprimoramento e consolidação,
inclusive com a elaboração recente do Plano Municipal de Arborização Urbana.
• 7 m, em relação a esquinas;
• 5 m, em relação a postes;
• 1,5 m, em relação a entradas de garagens;
• 1,5 m, em relação a hidrantes.
23
A DN69 (2010, Art. 5º, § 2º) prevê ainda que a distância mínima em relação a
ponto de sinalização de trânsito existente “[...] deverá ser estipulada caso a caso, tendo
como base as características da via, a localização e o tipo de sinalização e a arquitetura
da copa da espécie a ser plantada”. Considerando que esse trabalho desenvolve apenas o
mapeamento prévio dos pontos de plantio, sem elencar as espécies que deverão ser
empregadas, foi adotado distanciamento de 5 m para todos os casos de conflito com
sinalização viária.
A DN69 considera espécies de pequeno porte aquelas com altura até 5,0 m;
espécies de médio porte aquelas com altura entre 5,0 e 10,0 m e espécies de grande porte
as com altura superior a 10,0 m (quando de sua fase adulta).
A DN69 estabelece que não poderão ocorrer plantios em passeios com largura
inferior a 1,50 m. Esse aspecto é de especial relevância pois, conforme as características
de urbanização precária do território, muitas calçadas são estreitas e, de fato, a
implantação de vegetação dificultaria a circulação dos pedestres. No desenvolvimento
desse trabalho a premissa considerada foi ainda mais rigorosa: as calçadas aptas ao plantio
devem possuir largura mínima de 2,5 m para garantir o plantio de espécies de porte maior
(que exigem berços maiores, medindo 1 m de cada lado) e manter a largura mínima de
1,5 m para acessibilidade que é exigida conforme ABNT/NBR 9050 (2015).
Com auxílio do software QGIS, foi feita a análise visual das bases cartográficas
do território que estavam disponíveis. Considerando-se que as bases acessadas datam de
2019, a análise foi completada com uma consulta à ferramenta Earth do Google, que
25
Figura 6 – Interface GoogleEarth, com a verificação dos pontos assinalados no endereço da Figura 5.
Fonte: GoogleEarth (2021).
26
4 RESULTADOS
Todavia, foi nítida a dificuldade em localizar dentro das vilas locais ruas
estruturadas que permitissem algum plantio conforme as diretrizes da DN69. Como
resultado, há verdadeiros bolsões de vazios nesses locais, que contrastam com o restante
do mapeamento. A Figura 12 a seguir destaca o trecho da Vila Francisco Mariano em
relação ao entorno no mapeamento realizado.
30
Figura 14 – Rua Sete, no bairro Arvoredo, detalhe para a estreiteza das calçadas.
Fonte: Elaboração própria (2021).
32
Figura 17 – Trecho do bairro São Mateus, onde há possibilidade de plantio ao longo das calçadas dos galpões.
Fonte: Elaboração própria (2021).
A ilha central, no primeiro caso, está tomada por uma pequena árvore ressequida
e uma espécie de palmeira, enquanto a calçada na rua Condé Bonfim possui um amplo
canteiro vazio que talvez esteve vegetado no passado.
34
Por fim, a análise do território também identificou alguns trechos onde projetos
estruturantes poderiam ser aplicados para contribuir ao adensamento da vegetação local.
Um exemplo é a área de servidão da Torre do Teleférico de Cimento, antigamente
pertencente à uma empresa cimenteira, cuja posse legal após o encerramento das
atividades foi entregue à Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) e
atualmente está em processo de incorporação à Prefeitura de Contagem.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O emprego do software QGIS também deve ser destacado. Além de gratuita, essa
ferramenta computacional pode ser facilmente instalada e manuseada. A interface mais
básica do software é relativamente intuitiva e as ferramentas de medição e de marcação
de pontos são suficientes para executar o mapeamento e garantir uma apresentação
esteticamente agradável dos resultados. Ou seja, poucos recursos devem ser necessários
às equipes técnicas municipais para realizar propostas semelhantes de análise.
O presente trabalho pode engajar novas propostas para o território, por exemplo
com a consideração de desenhos menos convencionais de espaços públicos para garantir
a implementação de arborização em pontos onde a legislação convencionada não
permitiria. As análises visuais do conjunto urbano estudado evidenciam vários trechos
com composições viárias que poderiam ser melhor adequadas ao contexto local de
ocupação. Ainda, os resultados específicos deste trabalho podem ser livremente aplicados
inclusive pelos próprios moradores locais, que têm o direito garantido de executar o
plantio de árvore em calçada, desde que seja realizada liberação prévia por técnico
licenciado da prefeitura e que sejam respeitadas as condições de plantio e seleção da
muda.
40
REFERENCIAS
AHERN, J. Green Infrastructure for Cities: The Spatial Dimension. In: Cities of the
Future – Towards Integrated Sustainable Water Landscape Management, (orgs.)
Novotny, V. e Brown, P. IWA Publishing, Londres, 2007. pp. 267-283.
JACOBS, J. The Death and Life of Great American Cities. Vintage Books (1a. ed.
1961), New York, 1992.
MILANO, M.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro, Light, 2000.
226 p.
ARVOREDO
LOCALIZAÇÃO
PONTO
RUA N° REFERÊNCIA
1 22 S/N LOTE VAGO NA ESQ C/ GUANABARA
2 22 37 -
3 22 65 -
4 22 76 -
5 22 77 -
6 22 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 177
7 22 S/N PRÓXIMO LOTE
8 22 211 IGREJA
9 22 225 -
10 22 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 201
11 22 165 DEBAIXO DA MARQUISE
12 22 149 -
13 21 S/N LOTE VAGO ANTES DO N° 121
14 21 121 -
15 21 S/N LOTE VAGO ANTES DO N° 193
16 GUANABARA 192 -
17 GUANABARA S/N MURO AZUL DO POSTO DE GASOLINA
18 1 S/N MURO AZUL DO POSTO DE GASOLINA
19 1 43 -
20 1 73 -
21 3 S/N APÓS O NÚMERO N° 155
22 3 S/N EM FRENTE O NÚMERO N° 156
23 3 S/N EM FRENTE O NÚMERO N° 156
24 1 235 -
25 1 150 -
26 6 50 -
27 6 72 -
28 1 520 -
29 1 S/N LOTE APÓS O N° 520
30 8 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 156
31 8 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 156
32 8 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 40
33 8 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 40
34 13 S/N LOTE VAGO
35 13 S/N LOTE VAGO
36 13 S/N LOTE VAGO
37 9 146 -
38 9 S/N LOTE VAGO
39 9 S/N LOTE VAGO
40 9 S/N LOTE VAGO
41 9 S/N LOTE VAGO
42 9 S/N LOTE VAGO
43 9 S/N LOTE VAGO
44 9 S/N LOTE VAGO
45 9 S/N LOTE VAGO
46 16 S/N LOTE VAGO
47 16 S/N LOTE VAGO
48 16 S/N LOTE VAGO
49 16 S/N LOTE VAGO
50 10 S/N LOTE VAGO
51 10 S/N LOTE VAGO
52 10 S/N LOTE ENTRE O N° 194 E O N° 210
53 10 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 49
54 10 S/N LOTE VAGO APÓS O N° 49
55 10 - 11 - 17 S/N QUARTEIRÃO INTEIRO DEFINIDO PELAS RUAS 10-
56 10 - 11 - 17 S/N 1117
57 10 - 11 - 17 S/N
58 10 - 11 - 17 S/N
59 10 - 11 - 17 S/N
60 10 - 11 - 17 S/N
61 10 - 11 - 17 S/N
62 10 - 11 - 17 S/N
63 10 - 11 - 17 S/N
64 10 - 11 - 17 S/N
65 10 - 11 - 17 S/N
66 10 - 11 - 17 S/N
67 10 - 11 - 17 S/N
68 10 - 11 - 17 S/N
45
69 10 - 11 - 17 S/N
70 10 - 11 - 17 S/N
71 10 - 11 - 17 S/N
72 10 - 11 - 17 S/N
73 10 - 11 - 17 S/N
74 10 - 18 S/N CANTEIRO NO CRUZAMENTO DAS RUAS 10 E 18
75 18 S/N POSSIBILIDADE DE 10 PLANTIOS DO LADO ESQUERDO
76 18 S/N
77 18 S/N
78 18 S/N
79 18 S/N
80 18 S/N
81 18 S/N
82 18 S/N
83 18 S/N
84 18 S/N
85 18 S/N POSSIBILIDADE DE 10 PLANTIOS DO LADO DIREITO
86 18 S/N EM FRENTE AO CAMPINHO
87 18 S/N
88 18 S/N
89 18 S/N
90 18 S/N
91 18 S/N
92 18 S/N
93 18 S/N
94 18 S/N
CONFISCO
LOCALIZAÇÃO
PONTO
RUA N° REFERÊNCIA
1 MARIA DA MATTA CASTRO 180 LOTE VAGO NA ESQ C/ GUANABARA
2 MARIA DA MATTA CASTRO 583 -
3 LETA DE SOUZA ALVES 443 -
4 ELAINE MARTINS S/N EM FRENTE AOS CONDOMÍNIOS
5 23 S/N EM FRENTE AOS CONDOMÍNIOS
6 23 S/N EM FRENTE AOS CONDOMÍNIOS
7 EVELYNE PAPE SINGER S/N MURO LARGO EM FRENTE AO POSTO DE SAÚDE
8 EVELYNE PAPE SINGER S/N
9 REINALDO MELGAÇO 59 EM FRENTE AO N° 55
10 ELAINE MARTINS S/N MURO EM FRENTE AO N° 230
11 ELAINE MARTINS 193
12 LUÍS LYRIO S/N ANTES DO N° 117
13 LUÍS LYRIO S/N
14 MARCELO GUIMARÃES S/N LOTE VAGO ANTES DO N° 143
15 MARCELO GUIMARÃES S/N LOTE VAGO ANTES DO N° 143
ESTRELA DALVA
LOCALIZAÇÃO
PONTO
RUA N° REFERÊNCIA
1 ANGRA DOS REIS S/N LOTE NA ESQ C/ NOVA ALMEIDA
2 ANGRA DOS REIS 80 -
3 PRAIA GRANDE 20 -
4 PRAIA GRANDE 36 -
5 PRAIA GRANDE S/N LOTE VAGO APÓS O N° 36
6 PRAIA GRANDE 28 -
7 PRAIA GRANDE 28 -
8 PORTO SEGURO 70 -
9 MARATAIZES 147 -
10 BÚZIOS 432 FRIGOLIMA
11 BÚZIOS 96 SACOLÃO LEGAL
12 BÚZIOS 116 -
13 BÚZIOS 64 -
14 BERTIOGA 142 -
15 BERTIOGA S/N LOTE EM FRENTE AO N° 142
16 BERTIOGA 147 GALPÃO
17 BERTIOGA 105 -
18 BERTIOGA 84 -
19 BERTIOGA 80 -
20 BERTIOGA 42 -
21 BERTIOGA 32 -
22 ITUTINGA 35 -
23 ITUTINGA 39 -
24 CABO FRIO 61 -
46
25 GUARUJÁ 131 -
26 NOVA ALMEIDA 53 -
27 NOVA ALMEIDA 80 -
NOVO RECANTO
LOCALIZAÇÃO
PONTO
RUA N° REFERÊNCIA
1 9 S/N ENTRE R. COQUEIROS E MANGUEIRAS
2 9 S/N ENTRE R. COQUEIROS E MANGUEIRAS
3 9 S/N ENTRE R. COQUEIROS E MANGUEIRAS
4 9 S/N ENTRE R. COQUEIROS E MANGUEIRAS
5 JACARANDÁ S/N LOTE VAGO EM FRENTE AO N° 97
6 JACARANDÁ S/N LOTE VAGO EM FRENTE AO N° 97
7 JACARANDÁ S/N LOTE VAGO EM FRENTE AO N° 97
8 JACARANDÁ S/N CANTEIRO DA ROTATÓRIA
9 PINHEIROS 36 -
10 PINHEIROS 58 -
11 PINHEIROS 68 -
12 PINHEIROS 106 -
13 PINHEIROS 116 -
14 PINHEIROS 170 -
15 PINHEIROS 210 -
16 PINHEIROS 210 -
17 PINHEIROS 238 -
18 PINHEIROS 238 -
19 CAJUEIRO S/N LOTE VAGO APÓS O N° 306
20 CAJUEIRO 287 -
21 CAJUEIRO 280A -
22 CAJUEIRO 248 -
23 CAJUEIRO 208 -
24 CAJUEIRO 229 -
25 CAJUEIRO 237 -
26 CAJUEIRO S/N LOTE APÓS O N° 216
27 CAJUEIRO S/N PRÓXIMO LOTE
28 CAJUEIRO S/N PRÓXIMO LOTE (N° 246?)
29 CAJUEIRO 81 -
30 CAJUEIRO S/N PRÓXIMO LOTE
31 CAJUEIRO 76 -
32 DAS MANGUEIRAS 64 -
33 DAS MANGUEIRAS 64 -
34 DAS MANGUEIRAS 150 -
35 DAS MANGUEIRAS S/N LOTE APÓS O N° 8
36 DAS MANGUEIRAS S/N LOTE VAGO EM FRENTE AO N° 219
37 DAS MANGUEIRAS S/N LOTE VAGO EM FRENTE AO N° 219
38 DAS MANGUEIRAS 190 -
39 DAS MANGUEIRAS S/N LOTE VAGO APÓS O N° 190
40 DAS MANGUEIRAS 17 -
41 DAS MANGUEIRAS 18 -
42 DAS MANGUEIRAS 130 -
43 DAS MANGUEIRAS S/N LOTE VAGO APÓS O N° 24
44 DAS MANGUEIRAS 52 -
45 DAS MANGUEIRAS 32 -
46 DAS MANGUEIRAS 13 ESQ ENTRE ACÁCIAS E PARATI
47 DAS MANGUEIRAS 13 ESQ ENTRE ACÁCIAS E PARATI
48 DOS COQUEIROS 95 -
49 DOS COQUEIROS S/N LOTE VAGO APÓS O N° 35
50 DOS COQUEIROS S/N PRÓXIMO LOTE (N° 285?)
51 DOS COQUEIROS S/N LOTE VAGO APÓS O N° 26
52 DOS COQUEIROS 39 -
53 DOS COQUEIROS 41 -
54 DOS COQUEIROS 52 -
55 DOS COQUEIROS S/N LOTE VAGO APÓS O N° 46
56 DOS COQUEIROS 13 -
57 DOS COQUEIROS 138 -
58 DOS COQUEIROS S/N PRÓXIMO LOTE
59 DOS COQUEIROS 108 ANTIGO 9?
60 DOS COQUEIROS 68 -
61 DOS COQUEIROS S/N APÓS O N° 25
62 DOS COQUEIROS S/N APÓS O N° 25
63 DOS COQUEIROS S/N APÓS O N° 28
64 YPÊ AMARELO S/N ANTES DO N° 120
65 YPÊ AMARELO S/N ANTES DO PORTÃO N° 149
47