Universidade José Eduardo dos Santos

Faculdade de Economia – Huambo

TRABALHO EM GRUPO DE FISCALIDADE

O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

O Docente:

_______________________________

Huambo, 2024
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 Universidade José Eduardo dos Santos

Faculdade de Economia – Huambo

TRABALHO EM GRUPO DE FISCALIDADE

O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

Grupo nº 2:

Nº ORD. NOME NOTA

1 Elias Azulay Situmbuleny
2 Geremias Francisco
3 Mariana Epuca
4 Ohano Vicente
5 Sereno Pacaia

O Docente:

_______________________________

Huambo, 2024

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Índice
INTRODUÇÃO.................................................................................................................5

1.3. Justificativa da Relevância do Estudo....................................................................6

FUNDAMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO....................7

2.1. Princípios Básicos do Imposto sobre o Valor Acrescentado......................................7

2.1.2 Incidência e Facto Gerador.......................................................................................7

2.2. Taxas de IVA: Tipos e Aplicações.............................................................................8

3. ESTRUTURA DO SISTEMA DE IVA......................................................................10

3.1. Regimes de Tributação.............................................................................................10

3.1.1. Regime Geral.........................................................................................................10

3.1.2. Regime Simplificado e Regime de Exclusão........................................................11

Bibliografia......................................................................................................................15

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INTRODUÇÃO

Os Impostos chegam a ser as maiores fontes de receitas, capazes de sustentar a

actividade económica de um determinado território ou economia. O nosso trabalho tem
como o tema “O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)”, sendo assim, é de
extrema importância apresentar sobre os pontos importantes deste imposto no mercado
angolano, tal como também enunciar de uma maneira breve sobre a sua correta
aplicação. Tem como problema científico:

Como funciona o Imposto Sobre o Valor Acrescentado no âmbito fiscal de Angola?

1.1. Definição do Imposto Sobre o Valor Acrescentado

O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é um imposto sobre o consumo de bens e

serviços, que abrange todas as fases do circuito económico, desde a comercialização de
matérias primas até ao consumo final. É não cumulativo, pois apenas é tributado o valor
acrescentado em cada momento de tributação. (Ferreirinha & Almeida, p. 15)

Este imposto foi introduzido de maneira progressiva no sistema de tributação angolano

através da aprovação da Lei nº 7/19 de 24 de Abril, em realce que a mesma já foi
atualizada somente uma vez pela Lei nº 14/23 de 28 de Dezembro revogando demais
artigos, e atualizar aspectos importantes no âmbito de um conjunto de medidas
inadiáveis que devem ser seguidas pela Administração Geral Tributária.

1.2. Objetivos do Trabalho

Este trabalho tem como objetivo geral apresentar de maneira breve o IVA. Enquanto
que tem de específicos:

 Enunciar os princípios básicos deste imposto;

 Apresentar a forma de aplicação;
 Demonstrar a sua maneira de cálculo e o devido apuramento;
 Apresentar a estrutura do sistema deste imposto;
 Abordar sobre o impacto do IVA no mercado.

O presente trabalho está estruturado em duas partes, tendo como primeira o Fundamento
do Imposto sobre o Valor Acrescentado, e a segunda que faz realce sobre a Estrutura do
Sistema do Imposto sobre o Valor Acrescentado.
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1.3. Justificativa da Relevância do Estudo

O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é um dos tributos mais significativos na

arrecadação fiscal do nosso país, tem desempenhado um papel crucial na geração de
receita para o Estado. A escolha deste tema para estudo é justificada por diversas razões,
em destaque:

 Impacto Econômico, o IVA afeta diretamente a economia do nosso país,

influenciando desde a formação de preços até o comportamento do consumidor.
A sua análise permite compreender melhor como as políticas fiscais impactam a
economia nacional.
 Educação e Conscientização, a compreensão deste imposto é essencial para os
empresários, contabilistas e cidadãos em geral. Pode servir como ferramenta
educativa, aumentando a conscientização sobre a importância da conformidade
fiscal.

Diante destas considerações, o estudo sobre o IVA contribui para a sociedade como um
todo, promovendo um debate informado e fundamentado sobre as questões fiscais
relevantes.

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FUNDAMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR

ACRESCENTADO

2.1. Princípios Básicos do Imposto sobre o Valor Acrescentado

De acordo (Ferreirinha & Almeida, p. 31) “ao abordar os princípios básicos do Imposto
sobre o Valor Acrescentado (IVA), é importante destacar os seguintes aspectos:

o O IVA é um imposto indireto sobre o consumo, aplicado em cada etapa da

cadeia produtiva. É cobrado sobre o valor acrescentado em cada fase, desde a
produção até a venda final ao consumidor;
o Este imposto deve ser neutro para as empresas, ou seja, podem recuperar o
imposto pago sobre insumos, isso evita a acumulação e garante que o imposto
não seja um custo adicional para as empresas;
o O imposto é suportado pelo consumidor final, obedecendo o efeito cascata,
sendo ele o único responsável pelo pagamento do mesmo. As empresas
simplesmente atuam como intermediárias na arrecadação do imposto;
o O IVA deve ser descriminado nas faturas, permitindo assim os consumidores
visualizarem o valor pago deste imposto no ato de aquisição de bens ou serviços,
isto promove a conscientização sobre a carga tributária.”

Esses princípios são fundamentais para compreender como o IVA funciona e suas
implicações econômicas e sociais.

2.1.2 Incidência e Facto Gerador

O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) incide sobre as transmissões de bens, as

prestações de serviços efectuadas no território nacional, a título oneroso, por um sujeito
passivo, agindo nessa qualidade, bem como sobre as importações de bens, conforme
consagra o artigo 3º da lei nº 14/23 de 28 de Dezembro.

Incide de forma subjetiva sobre os sujeitos passivos. São sujeitos passivos do IVA:

 As pessoas singulares, colectivas ou entidades que exerçam, de modo

independente, actividades económicas, incluindo de produção, de comércio ou

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 de prestação de serviço, profissões liberais, actividade extractivas, agrícola,
aquícola, apícola, avícola, pecuária, piscatória e silvícola;

 Pessoas singulares, colectivas ou entidades que realizem importações de bens,

que mencionem indevidamente o IVA em factura ou documentos equivalentes,
que sejam adquirentes de serviços a entidades não residentes sem domicílio,
sede ou estabelecimento estável no território nacional;

 Estado, entidades governamentais e outros organismos públicos, quando não

actuem no âmbito dos seus poderes de autoridade;

 Partidos, coligações políticas, sindicatos e as instituições religiosas, quando

pratiquem operações tributáveis (transmissões de bens, prestações de serviços e
importações)

Não se consideram sujeitos passivos deste imposto os assalariados e outras pessoas, na

medida em que se encontrem vinculados à entidade patronal por um contrato de
trabalho, ou por contrato de que, não sendo um contrato de trabalho, estabeleça vínculos
de subordinação no que diz respeito às condições de trabalho e de remuneração e à
responsabilidade.

Sem descurar o nº 1 do artigo 11º da presente lei, o IVA é devido e torna-se exigível:

i. Nas transmissões de bens, no momento em que os bens são postos a disposição

do adquirente;
ii. Nas prestações de serviços, no momento da sua realização;
iii. Nas importações, no momento do cumprimento dos direitos e demais
imposições estabelecidas pelas disposições aplicáveis aos direitos aduaneiros,
sejam ou não devidos estes direitos

2.2. Taxas de IVA: Tipos e Aplicações

Com a entrada em vigor da Lei nº 32/21 de 30 de Dezembro, que aprova o Orçamento

Geral do Estado para o Exercício Económico de 2022, foram introduzidas alterações no
Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA). Tais alterações em grandes
destaques serviram de porte para redução da taxa do imposto que antigamente era dado
em 14% para todas as categorias, as mudanças pertinentes destacam-se:

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 a) 14%, como taxa geral, para as importações, transmissões de bens e prestações de
serviços;
b) 7% para o Regime Simplificado;
c) 7% para as prestações de serviços de hotelaria e restauração;
d) 5% para as importações e transmissões de bens alimentares de amplo consumo e
insumos agrícolas constantes dos Anexos I e II do presente Código;
e) 1% para as importações e transmissões de bens sujeitas ao regime tributário
especial aplicável à Província de Cabinda, com excepção dos bens constantes do
Anexo III ao presente Código, aos quais se aplica a taxa geral.
1.4. Cálculo e Apuração do IVA

O cálculo e a apuração do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) envolvem etapas

fundamentais. Aqui está um guia passo a passo:

1. Identificação da Base de Cálculo, o IVA é calculado sobre o valor

líquido da venda de bens ou prestações de serviços. A base de cálculo
inclui o preço do produto ou serviço. Como por exemplo, se um produto
tem o preço de 100.00 AOA, a base de cálculo é 100.00 AOA
2. A aplicação da taxa correspondente ao tipo de produto ou serviço.
Suponhamos que a taxa seja de 14% para uma determinada operação
comercial, então o IVA seria calculado como:

IVA = Base de Cálculo × Taxa de IVA

Usando o exemplo anterior:

IVA = 100.00 AOA × 0, 14 = 14

Preço da Factura = Preço do produto + IVA

Preço da Factura = 100.00 AOA + 14 = 114.00 AOA

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3. ESTRUTURA DO SISTEMA DE IVA

3.1. Regimes de Tributação

As empresas existentes no sistema fiscal angolano, têm visto a grande importância de

apresentar de maneira correta as informações financeiras. É de carácter obrigatório fazer
o pagamento do IVA de acordo a periodicidade vigente estipulada pela presente lei.
Sendo assim, o sistema fiscal em relação ao IVA apresenta os distintos regimes de
tributação para o pagamento deste imposto, nomeadamente:

 Regime Geral;
 Regime Simplificado;
 Regime de Exclusão.

3.1.1. Regime Geral

Regime geral, estão enquadrados neste regime todos os contribuintes cadastrados na

Repartição Fiscal dos Grandes Contribuintes, bem como aqueles que voluntariamente
solicitem a sua adesão a este regime, desde que verificados os requisitos previstos no
artigo 62.º do Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado. Devem possuir um
volume de negócios ou operações de importação igual ou superior a 350.000.000,00
AOA nos 12 meses anteriores:

 Todos aqueles, nele já enquadrados;

 Adesão facultativa (contribuintes com o volume inferior ao acima citado).

 Os contribuintes do sector industrial devem obrigatoriamente estar neste regime

independentemente do volume de negócio

 Os sujeitos passivos deste regime, que praticam operações isentas estão

obrigados, relativamente a estas operações, ao pagamento do Imposto de Selo
sobre o recibo de quitação à taxa de 7%.

Os sujeitos passivos enquadrados no regime simplificado ou de exclusão podem optar

pela adesão ao regime geral do imposto, através de submissão de declaração de
alteração de atividade, mediante aprovação da Administração Tributária. Após o

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enquadramento neste regime, o sujeito passivo deve permanecer nele por um período de
5 anos, conforme ilustra o artigo 61º nos seus nºs 1 e 3.

3.1.2. Regime Simplificado e Regime de Exclusão

Encontram-se enquadrados neste regime de IVA os contribuintes que tenham

um volume de negócios ou operações de importação igual ou inferior a 350.000.000,00
AOA nos 12 meses anteriores.

A nível tributário os sujeitos passivos enquadrados no Regime Simplificado de IVA

deverão cumprir com o seguinte:

 Apuramento do imposto devido mensalmente;

 Taxa de 7% sobre o valor efetivamente recebido de operações não isentas,

incluindo os adiantamentos ou pagamento antecipados;

 Direito à dedução de 7% do total do imposto suportado, na aquisição de

serviços a prestadores não residentes, liquidam o imposto à taxa de 7% sobre o
valor do serviço efetivamente pago.

 Os sujeitos passivos deste regime, que praticam operações isentas estão

obrigados, relativamente a estas operações, ao pagamento do Imposto de Selo
sobre o recibo de quitação à taxa de 7%.

Já no Regime de Exclusão, estão enquadrados neste regime todos os contribuintes que

possuem um volume de negócios ou operações de importação inferior a 10.000.000,00
AOA. Sem qualquer obrigação em sede de IVA.

3.2. Excepções do Imposto sobre o Valor Acrescentado

Sabe-se que todos os impostos estão sujeitos a isenções, O IVA não fica de fora. As
isenções referentes ao IVA estão presentes no Código, no seu artigo 12º. Estas isenções
estão ligadas as diferentes áreas:

1. As Operações Internas (Transmissão de Bens e Prestações de serviços):

a) A transmissão dos bens alimentares, conforme anexo I do presente código;

b) As transmissões de medicamentos destinados exclusivamente a fins terapêuticos

e profilácticos;

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c) As transmissões de cadeiras de rodas e veículos semelhantes, accionados
manualmente ou por motor, para portadores de deficiência, aparelhos, máquinas
de escrever com caracteres braille, impressoras para caracteres braille e os
artefactos que se destinam a ser utilizados por invisuais ou a corrigir a audição;

d) A transmissão de livros, incluindo em formato digital;

e) A locação de bens imóveis destinados a fins habitacionais, designadamente

prédios urbanos, fracções autónomas destes ou terrenos para construção, com
excepção das prestações de serviços de alojamento, efectuadas no âmbito da
actividade hoteleira ou de outras com funções análogas;

2. Operações ligadas as importações:

a) As importações definitivas de bens cuja transmissão no território nacional seja
isenta de imposto;
b) As importações de ouro, moedas ou notas de banco, efectuadas pelo Banco
Nacional de Angola;
c) A importação de bens destinados a ofertas para atenuar os efeitos das
calamidades naturais, tais como cheias, tempestades, secas, ciclones, sismos,
terramotos e outros de idêntica natureza, desde que devidamente autorizado pelo
Titular do Poder Executivo;
d) A importação de mercadorias ou equipamentos destinados exclusivos e
directamente à execução das operações petrolíferas e mineiras, nos termos da
Lei que estabelece o Regime Aduaneiro do Sector Petrolífero e do Código
Mineiro, respectivamente.
e) As importações de bens efectuadas no âmbito de tratados e acordos
internacionais de que a República de Angola seja parte, nos termos previstos
nesses tratados e acordos;
3. Exportações, operações assimiladas e transportes internacionais:
a) As transmissões de bens expedidos ou transportados com destino ao estrangeiro
pelo vendedor ou por um terceiro por conta deste;
b) As transmissões de bens de abastecimento postos a bordo das embarcações que
efectuem navegação marítima em alto mar e que assegurem o transporte
remunerado de passageiros ou o exercício de uma actividade comercial,
industrial ou de pesca;
c) O transporte de pessoas provenientes ou com destino ao estrangeiro
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 4. Operações específicas do regime especial aduaneiro e que são definidas nos
termos da legislação aduaneira em vigor:
a) As importações de bens que, sob controlo aduaneiro e de acordo com as
disposições aduaneiras especificamente aplicáveis, sejam postas nos regimes de
zona franca, que sejam introduzidas em armazéns de regimes aduaneiros ou lojas
francas, enquanto permanecerem sob tais regimes;
b) As transmissões de bens que sejam expedidos ou transportados para as zonas ou
depósitos mencionados na alínea anterior, bem como as prestações de serviços
directamente conexas com tais transmissões;
c) As transmissões de bens que se efectuem nos regimes a que se refere a alínea a),
assim como as prestações de serviços directamente conexas com tais
transmissões, enquanto os bens permanecerem naquelas situações;

3.3. O Impacto do IVA sobre os Preços e Consumo

É significativo este impacto que o IVA teve na economia angolana desde a sua
implementação, até hoje. Ainda, pode ser analisado em diversas dimensões:

i. O aumento dos preços, pois quando o IVA é aplicado, os comerciantes tendem a

repassar o custo do imposto aos consumidores, resultando em preços mais
elevados. A magnitude do impacto nos preços varia conforme a elasticidade da
demanda dos produtos. Produtos com demanda inelástica (essenciais) sofrem
menos queda nas vendas, mesmo com o aumento de preço.
ii. Influencia de maneira directa o comportamento do consumidor, pois que, o
aumento de preços leva a uma diminuição do consumo, especialmente em bens e
serviços considerados não essenciais, fazendo assim optarem por produtos mais
baratos ou substitutos;
iii. Tem tido um impacto positivo sobre a economia, pois passou a ser uma das
principais fontes de receitas do Estado, em contrapartida, funciona também
negativamente para os consumidores que possuem um baixo rendimento;
iv. Grande impacto sobre os sectores específicos como alimentação, vestuário e
prestações de serviços.

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CONCLUSÃO

Entretanto, o Imposto sobre o Valor Acrescentado entrou na economia angolana em 1

de Julho de 2019, aprovado pelo Decreto Lei nº 07/19 de 24 de Abril, sendo que sofreu
apenas uma atualização até recentemente pelo Decreto Lei nº 14/23 de 28 de Dezembro
que chegou de revogar importantes artigos em destaque o artigo 19º do CIVA. O grupo
chegou as seguintes conclusões:

 A economia angolana melhorou bastante em termos de receitas com a

implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado;
 O aumento dos preços chegou a criar um impacto negativo sobre a cadeia
alimentar e não só, dos consumidores;
 A atualização da taxa deste imposto chegou a aliviar a vida dos consumidores;
 O Imposto sobre o Valor Acrescentado é um imposto muito importante para a
economia.

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Bibliografia

Decreto Presidencial Nº180/19 de 24 de Maio e Lei Nº7/19 do CIVA. (s.d.).

Ferreirinha, A., & Almeida, R. (2021). O IVA na vida das empresas. Lisboa: ATF -
Edições Técnicas.

Lei nº 14/23 de 28 de Dezembro - Lei de Alteração ao CIVA; Primeira alteração/2023.

(s.d.).

https://portaldocontribuinte.minfin.gov.ao/impostos-e-taxas/imposto-sobre-valor-
acrescentado

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