Artigo Iniciado
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Nome do aluno2
Nome do professor-orientador3
RESUMO
Trata-se de um pequeno texto, constitudo de frases concisas e objetivas, que deve apresentar a
natureza do problema estudado, objetivo pretendido, metodologia utilizada, enfoques essenciais e
resultados alcanados. O texto deve conter entre 100 (mnimo) a 250 palavras (mximo). O resumo
deve ser feito quando o artigo est finalizado. Espao simples entre linhas. Fonte: tamanho 11. Um
nico pargrafo sem o recuo.
PALAVRAS-CHAVE: PIS-COFINS, APROVEITAMENTO DE CREDITOS RELATIVOS AOS
INSUMOS.
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INTRODUO
No Brasil, h um imenso impacto causado com os inmeros tributos que
compem o sistema tributrio brasileiro, gerando maiores ou menores nus financeiros em
diversas operaes comerciais. Em especial os estados brasileiros e a Unio se utilizam dos
tributos como instrumento de poltica de desenvolvimento econmico, praticando a concesso
de incentivos fiscais, e inmeras e constantes alteraes de normas tributrias. Cria-se assim
um cenrio onde empresas mais preparadas e desenvolvidas tem maiores chances de sucesso
do que as que encaram os tributos apenas como uma obrigao tributria.
Em contrapartida com a devida organizao que se exige do empresrio brasileiro,
entra em cena a desorganizao do poder pblico. Com desrespeito aos princpios
constitucionais tributrios, contribuies como PIS e COFINS se tornam um problema aos
profissionais que devem cumprir a farta, confusa e desorganizada legislao que, no decorrer
dos anos, conduzem esta matria que prima a eficcia e aumento da arrecadao e continua a
falhar em seu objetivo principal, que o retorno aos cidados contribuintes.
A inexistncia de uma poltica para Gesto dos Tributos nas empresas, um fator
determinante para o aumento real da carga tributria de 2% a 5% do faturamento bruto. Os
Supermercados/Hipermercados, por exemplo, atualmente organizam seu sistema ainda de
forma arcaica, baseando-se apenas em revendas de mercadorias, deixando de aproveitar
crditos tributrios a que se tem direito, seja por medo de serem autuados pela RFB, seja por
desconhecimento na aplicao dos extensos textos legais e at mesmo por falta de tempo e
complexidade que se exige para essa apurao. Com isso realizam a apurao a maior,
indevidamente, descapitalizando e perdendo competitividade no mercado.
Assim, o objeto de estudo do presente artigo, visa demonstrar qual a maior
dificuldade apresentada pelos profissionais responsveis pela apurao mensal destes
impostos nos Supermercados/Hipermercados, evidenciando maneiras de como se apropriar
dos crditos de PIS e COFINS dos diversos produtos e o quanto esta diferena de crditos no
aproveitados pode influenciar no capital destas empresas.
2 PIS/PASEP E COFINS
2.1 LESTO HISTRICO DAS CONTRIBUIES
No ambiente tributrio comum se ouvir dizer que tributo bom tributo velho,
pois os contribuintes e a Fazenda Nacional j sabem como trat-lo. Pois bem, o PIS e a
COFINS so tributos considerados novos. Apesar de terem sido criados pela Lei
Complementar 07/70, foram remodelados nos anos de 2002 e 2003, respectivamente. O PIS
Programa de Integrao Social e a COFINS - Contribuio para o Financiamento da
Seguridade Social, como o prprio nome j sugere, foram criados para fornecer um amparo
aos trabalhadores, principalmente quando perdem o emprego, custeando a previdncia social e
tambm a sade.
O PIS foi institudo na Ditadura Militar, na poca para servir de 14 salrio ao
trabalhador. O PASEP se tornava diferente do PIS pois eram seus contribuintes a Unio,
Estados, os Municpios, Distrito Federal e os Territrios. Diferente do PIS que seus
contribuintes eram os colaboradores de empresas de direito privado.
Em 11 de setembro de 1975, a Lei complementar n26, uniu os dois fundos do PIS
e COFINS, consubstanciando-os e passando a se designar de PIS/PASEP, conforme dada a
redao do artigo 1:
A partir do exerccio financeiro a iniciar-se em 1 de julho de 1976, sero
unificados, sob a denominao de PIS-PASEP, os fundos constitudos com os
recursos do Programa de Integrao Social (PIS) e do Programa de
Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PASEP), institudos
pelas Leis Complementares ns 7 e 8, de 7 de setembro e de 3 de dezembro
de 1970, respectivamente.
MELO, Jos Eduardo Soares de. LIPPO, Luiz Francisco. A no-cumulatividade tributria. 2 ed. So Paulo:
Dialtica, 2004.
REFERNCIAS
ANDERY, Maria Amlia Pie Abib et al. Para compreender a cincia: uma perspectiva
histrica. 9. ed. Rio de Janeiro: Espao e Tempo; So Paulo: EDUC, 2000.
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