Doença falciforme na emergência 2012
Doença falciforme na emergência 2012
Doença falciforme na emergência 2012
1. Ministério da Saúde. Manual de eventos 2. Ministério da Saúde. Manual de condutas 3. National institutes of health, national heart,
agudos em doença falciforme. MS-SAS- básicas na doença falciforme. MS-SAS-DAE; lung, and blood institute. Division of blood
-DAE; 2009. 2006. diseases and resource. The management of
sickle cell disease 4th Ed. 2002.
54. São considerados pacientes de risco 56. A principal diferença na avaliação pro- 58. No acidente vascular cerebral, a avalia-
para infecções graves e, portanto, pedêutica entre a crise de sequestro e a ção propedêutica e a conduta terapêu-
elegíveis para conduta terapêutica crise aplástica é: tica corretas são:
agressiva, EXCETO:
a) Queda abrupta da hemoglobina somente na a) Pode se manifestar como deficit neurológico
a) Menores de 5 anos com febre maior de 38,5 crise de sequestro. focal, e todos devem ser submetidos à exsan-
ºC. guineotransfusão parcial de urgência.
b) Taxa de reticulócitos muito baixa na crise
b) Esplenectomizados com qualquer idade. aplástica. b) A manifestação clínica mais frequente é crise
convulsiva generalizada e todos devem ser
c) Toxêmicos. c) Sinais de choque hipovolêmico nunca presen- submetidos a punção lombar.
tes na crise de sequestro.
d) Maiores de 5 anos com imunização anti-pneu- c) Deve ser sempre feita avalição neurológica, e
mocócica incompleta. d) Aumento súbito do baço preferencialmente a internação só deve ser indicada em pacientes
na crise aplástica. com convulsões e alteração da consciência.
d) O estudo de imagem só deve ser realizado nos
55. Nas crises álgicas: AVC hemorrágicos, assim como a internação
57.Faz parte da definição de síndrome com solicitação de hemograma com reticuló-
a) São fatores desencadeantes o exercício físico torácica aguda, EXCETO: citos.
extenuante, as infecções e o estresse psicoló-
gico. a) Sibilos, taquipneia e roncos.
b) Em todos os episódios de dores devem ser b) Infiltrado pulmonar novo. 59. No priapismo, uma conduta terapêu-
usados 2 analgésicos e um anti-inflamatório tica que NÃO deve ser tomada é:
não hormonal. c) Dor abdominal com taquidispneia.
d) Tosse, tiragem intercostal e hipoxemia. a) Exsanguineotransfusão parcial.
c) O raio X de tórax e a monitorização da oxime-
tria de pulso só estão indicados na presença de b) Analgesia potente e hidratação abundante.
sinais e/ou sintomas respiratórios.
c) Antibioticoterapia de amplo espectro.
d) A meperidina, associada a dipirona e corticos-
teroides, é o fármaco de escolha para crises d) Manobras anestésico-cirúrgicas urológicas.
graves.
Obstrução Respiratória
Alta em Pediatria......................................... 54 Atualidades na Sepse e Choque Séptico
Anafilaxia...................................................... 24 Pediátrico...................................................... 77
42. a) M b) M C) M d) M
19. a) M b) M C) M d) M 66. a) M b) M C) M d) M e) M
43. a) M b) M C) M d) M
20. a) M b) M C) M d) M 67. a) M b) M C) M d) M e) M
44. a) M b) M C) M d) M
21. a) M b) M C) M d) M 68. a) M b) M C) M d) M e) M
45. a) M b) M C) M d) M
22. a) M b) M C) M d) M 69. a) M b) M C) M d) M e) M
46. a) M b) M C) M d) M
23. a) M b) M C) M d) M
47. a) M b) M C) M d) M
24. a) M b) M C) M d) M