Classificação Periodica

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CONFIGURAÇÃO ELETRÓNICA DA TABELA PERIÓDICA

Antes de avançarmos com nossa abrogarem sobre tabela periódica temos um ponto para
relembrar:
▪ Muitas propriedades físicas e químicas dos elementos são funções periódicas dos seus
números atómicos.
Com esta frase, é possível organizar e sistematizar a química dos elementos. Aprendizagem da
química descritiva torna-se assim um processo descobrir e chegar aos factos, de prever e
verificar o comportamento químico, e de avaliar correlações e explicações. Tudo isso leva a uma
compreensão do por que o elemento tem as propriedades que apresentam.

De tantas propostas publicadas. De forma alguma existem expelições satisfatórias para todo
comportamento químico. Deste as primeiras publicações da lei periódica por o Russo Dmitri
Mendelév e Lothar Meyer por volta de 1870, surgiram muitas propostas de tabelas periódicas
versão, mas fácil de usar e que tem correlação com as estruturas eletrónicas dos átomos é forma
estendidas.

Os elementos se distribuem em 18 colunas verticais, que define as famílias químicas, ou


grupos. Os membros de cada grupo apresentam configurações eletrónicas de valências
idênticas expecto pelo número quântico principal. As únicas excepções desta regra envolvem
os eletrões d10 e s2. Enquanto as semelhanças químicas são maiores entre os elementos da
mesma coluna, existem algumas semelhanças entre elementos de mesma coluna diferentes,
mas que apresentam o mesmo número de eletrões de valência. Por exemplo os membros do
grupo escândio tem configuração (n-1)d10ns2 e em alguns aspectos se assemelham os
elementos abaixo do boro, cuja a configuração é ns2np6. Consequentemente, os elementos na
coluna dos escândios são considerados como do grupo III, subgrupo B, ou simplesmente IIIB,
enquanto que a família do boro é dominada IIIA. Outros grupos da tabela periódica são
interrelacionados e rotulados na maneira semelhante. Os elementos nas 3 colunas designadas
no grupo VIII se assemelham em muitos aspectos, e fazem a separação entre os subgrupos A e
B da tabela periódica.

Muito recentemente American Cheical Society recomentou a substituição os algarismos


romanos por números de 1 a 18, para indicar as colunas da tabela periódica. A razão disso, é
que os químicos, muitas vezes, usam subgrupos A e B, de forma distinta, alguns prefere a
designação A do escândio até manganês, e B, do boro ate a flúor.

Os 14 elementos após o lantânio e após o actínio são colocados em separados na parte inferior
da tabela, para evitar que a mesma tenha um tamanho excessivo. Esse procedimento também
enfatiza a divisão em bloco de elementos, com bases nas configurações eletrónicas dos
átomos. Na tabela periódica pode-se notar todos os subníveis s,p,d e f em que os subníveis s e
p são preenchidos pelos elementos representativos, subnível d elementos de transição ,
enquanto os blocos, f são preenchido por elementos de transição interna.

Tabela 1. Subníveis e sua configuração


Subníveis Energéticos Classificação dos Elementos
Químicos
S ou p Representativo
d Transição
f Transição interna

Os Elementos Subníveis mais energético


Representativo ns2np6
Transição (n-1)d10
Transição interna (n-1)f14
Fonte: Almoço (2024)

Enquanto estrutura da tabela periódica enfatiza a existência de relações verticais entre os


membros do mesmo grupo, muitas propriedades revelam tendências periódicas ao longo de cada
linha da tabela. As tendências para definir as propriedades físicas e químicas horizontalmente.
Além disso, existem tendências importantes ao longo diagonais; os elementos se assemelham aos
seus vizinhos na diagonal formada pela linha e colunas seguintes. Uns grandes números de
propriedades físicas e químicas varia periodicamente com número atómico.

Somente com avanço da teoria sobre distribuição eletrónica foi criado um modelo
satisfatório para explicar as semelhanças entre 11Na = [Ne]3s1 e 19 K = [ Ar]4s1 . Ambos
apresentavam a mesma configuração eletrónica no último nível energético

Propriedades Químicas dos Depende da Configuração eletrónica do


elementos último nível
Metais Alcalinos (Família 1A): a palavra alcalina é devida de um antigo termo árabe que
significa cinza de plantas. O Na e K encontrava-se em cinzas calcina

Metais Alcalinos Terrosos (Família 2A): a palavra prove de um antigo termo da alquimia,
utilizado para refere-se a qualquer substância pouca solúvel em água e estável sob altas
temperaturas

Calcogênio (Família 6A): Derivado do grego a palavra calcogenio, significa formado do


cobre pós eram encontrados nos minerais de cobre CuS2 e Cu2O
Halogénio (Família7 A): devido do grego a palavra halogénio significa formadores de sais.

Na tabela periódica, os elementos seguintes: C, N, O, P, S e H -6 elementos são os mais


abundantes nos seres vivos. E Cl, Na, Mg,K,Ca-5 elementos macronutrientes. Acredita- se o
nome representativo se deve ao facto de esse bloco abrigarem os elementos mais abundantes
na crosta terrestre.

Os blocos da Tabela Periódica s, p, d e f.

São considerados elementos típicos os dois primeiro elementos do cada grupo. Estados físicos,
maioria dos elementos são sólidos, líquidos são o bromo e Mercúrio enquanto os H2, O2, N2
Cl2, F2, e gases nobres são gases.

Propriedades periódicas, são acontecimentos respectivos periódicos, quer dizer, quando se


repete em intervalo regular. Ex. A nossa vida diária, essa repete-se periodicamente, tais a fase
da lua, o sol, sensações da fome, sono e dia e noite. Assim acontece com vários factos do
quotidiano muitas propriedades físicas e químicas dos elementos também se repetem com
intervalo regulares.
Ex. Os períodos do quadro periódicos começam com metais, excepto H2, terminam com gases
nobres.

As propriedades periódicas que repetem regularmente denominam-se propriedades periódicas.

As propriedades periódicas são função de número atómico dos elementos. (lei periódica dos
elementos químicos). Algumas propriedades periódicas são: densidade volume atómico,
energia de ionização, raio atómico, temperatura ( ponto de fusão e ponto de ebulição),
potencial de ionização, electronegatividade, afinidade electrónica.

Configuração Electrónica

(n)s Tabela A : Configuração Electrónica dos Elementos

1s nsnp

[He]2s [He] 2s2 2p

[Ne]3s (n-1)d [Ne] 3s2 3p

[Ar]4s Primeira série ( 1ª série) [Ar] 3d 4s [Ar] 3d104s2 4p

[Kr]5s Segunda série ( 2ª série) [Kr] 4d 5s [Kr] 4d105s2 5p

[Xe]6s 4f Terceira série ( 3ª série) [Xe] 4f 5d 6s [Xe] 4f145d10 6s2 6p

[Rn]7s 5f

[Xe]4f 5d 6s

[Rn] 5f 4 6d 7s

Fonte: Sardinha

1. Estudo de hidrogénio

1.1 História

O hidrogénio foi o primeiro composto a ser produzido por Theophratus Bombastusvon


Hohenheim (1493–1541), alquimista suíço, também conhecido como Paracelsus,
misturando metais com ácidos. Paracelsus, no entanto, ignorava que o “ar explosivo”
produzido através dessa reacção química fosse o hidrogénio.
Só em 1766, Henry Cavendish reconheceu este gás como uma substância química
individualizada. Identificou o gás libertado a partir da reacção de metais com ácidos como
sendo inflamável e descobriu que este gás produzia água quando é queimado na presença de
ar.
Foi Antonie Lavoisier que, em 1783, deu nome de hidrogénio ao elemento químico e provou
que a água é composta de hidrogénio e oxigénio.

1.2 Posição na Tabela Periódica

O hidrogénio é o elemento químico que na tabela periódica ocupa a primeira casa e é


representado pela letra H , e tem numero de oxidação -1 e +1.
Os metais alcalinos também têm um electrão no nível mais energético, quando reagem
formam iões positivos, enquanto o H2 mostra pouca tendência de perder electrão formando
ligações covalente.
Nos halogéneos tende a ganhar electrão para formar ião negativo, enquanto o H2 apresenta
esse comportamento apenas frentes a metais mais electronegativo. Por isso as suas
propriedades dependem dos demais elementos do grupo I e VII.

1.3 Ocorrência, Isótopos e Estado de Oxidação de Hidrogénio


▪ O H2, é o 9o elemento em abundancia na natureza.
▪ Livre, e ocorre em pequenas quantidade na atmosfera, gases naturais e emanações
vulcânicas.
▪ Através da espectroscopia da luz das estrelas mostrou que o H2 é mais abundante na galáxia.
▪ O H2, apresenta-se em grande quantidade na água, no petróleo, no carvão, na madeira e nas
substâncias orgânicas.
▪ O hidrogénio natural é formado por três isótopos que são 1
1 H (Prótio), 2
1 H
2
(Deutério ou D ou D ) ou H2 pesado, 31H (Trítio T ou
1
3
T). E todos têm no
1

núcleo um ( p+) protão.


▪ Esses isótopos têm propriedades químicas iguais, o facto é de terem a mesma configuração
electrónica.
▪ Por causa de enorme presença de massa entre esses isótopos, eles apresentam grandes
diferenças nas propriedades físicas. Apenas.
▪ A única diferença química é no comportamento químico no equilíbrio da velocidade das
reacções Ex. O H2, é absorvido a superfície do que Deuterio, além disso em reacções com
halogénio, o H2 apresenta energia de activação menor do que o Deutério.
▪ Trítio é radioactivo e apresenta uma meia vida de 12,26 anos.
3
T → 3He+ 6e
1 2 −1
6 1 4 3
Li+ n→ He+ T (no reactor e nuclear)
3 0 2 1
14
N + n→ C+ T (ocorre na natureza)
1 12 3
2 0 6 1

▪ Estado de oxidação (+1) é o mais importante, pós inclui a maioria dos compostos de
hidrogénio. A Estado de oxidação (-1), é quando o hidrogénio combina com átomos menos
electronegativos do que ele próprio, assim achando-se os composto formados por Hidretos, e
existe hidretos covalentes como: Silatos (SiH4 ) e Arsina ( AsH3). O estado de oxidação (0) é
quando o H2 reage com algums metais como o urânio, cobre e paládio formando substâncias
duras e quebradiças que conduzem a corrente eléctrica e apresentam brilho metálico
caracterisco.
2. Obtenção de hidrogénio
Para obter hidrogénio existe vários métodos mais o s mais importante são os seguintes:
▪ Electrolise da solução aquosa de ácidos ou sais,
▪ Deslocamentos de H2 dos seus compostos e,
▪ Decomposição térmica de composto contendo H2.
2.1 Electrólise da água. A água é mã condutor da corrente electricidade e se tiver um
composto iónico solúvel será bom condutor da electricidade, logo, poder-se-á produzir o
hidrogénio por meio da decomposição eléctrica
Ex.: 2H 2 O(l ) ⎯e⎯letri⎯cid⎯ade→2H 2 ( g ) + O2 ( g )

2.2 Deslocamentos de H2 dos seus compostos. Esse deslocamento pode ocorrer a a partir
de água, alcalis ou dos ácidos somente os mais electropositivo Li, Na, K e Ca, deslocam o H2
da água até a temperatura ambiente.
O Na e K não são usados porque reagem violentamente libertando muito calor e forma
hidróxido.
M + nH2O → M (OH)n + n 2 H2

Ca + 2H2O → Ca(OH)2 + H2

No laboratório usa-se o cálcio cuja reacção não é muito violenta ou então:

Na + C2 H6OH → C2 H5ONa + 12 H2

C+H O(v) ⎯1⎯00⎯C →CO + H


o

2 2

CO + H O ⎯
2 ⎯⎯⎯ ⎯ ⎯ →CO + H
0
c atal isad or/ 5 0 C
2 2

CH + H4 O ⎯2N⎯i/ A⎯l2O⎯3/90⎯0⎯C→3H + CO
o

o
CH OH3 + H O ⎯
2 ⎯⎯ →3H + CO
2 60 C
2

Os ácidos mais usados são: H 2 SO4 e HCl diluídos

Zn + H 2 SO4 (d ) → ZnSO4 + H 2

Zn + 2HCl(d ) → ZnCl2 + H 2

Não se pode usar o H 2 SO4 e HNO3 concentrados porque eles vão oxidar o H2 em H2O

produzindo N2O e SO3.

Usa-se o metal Zn porque a reacção é rápida e não violenta

O Al, Mg não é recomendável porque a reacção é violenta, o facto é que o calor


desenvolvido queima o H2.

O zn puro é lentamente atacado com ácidos porque o hidrogénio produzido vai se aderir a
superfície do metal, impendido assim o contacto com ácido.

O Hidrogénio pode ser produzido através de reacções de base sobre os metais


Zn + NaOH → Na2 ZnO2 + H2

Al + 2NaOH + 2H2O → 2NaAlO2 + 3H2

2.3 Decomposição térmica de composto contendo H2


Alguns hidretos e formiatos quando aquecidos se decompõem, dando H2

2CuH ⎯⎯
2 →2Cu + H

2

2HCOONa → Na2C2O4 + H 2 ou 2HCOONa → Na2CO3 + CO + H 2

Também pode ser produzido o hidrogénio por meio de craqueamento de


hidrocarbonetos.

3. Hidrogénio orto e hidrogénio para

A molécula de H 2 , existe em duas formas diferentes, conhecidos como hidrogénio orto


e hidrogénio para. É devido dos spnis nucleares, duas moleculares apresentam o mesmo sentido,
ou sentido oposto dando origem a isomeria de spnis.

O orto é spnis paralelos existe em 75% enquanto o para são spnis oposto e existe em 25%.

A Isomeria de spnis também é encontrada em moléculas tais como N2, F2 e Cl2.

Devidas as diferenças de energia interna esse hidrogénio são diferentes nas propriedades
físicas (pto de fusão de ebulição, calor especifico. E condutibilidade térmica das formas orto e
para.

4. Propriedade Física e Química de Hidrogénio

▪ No estado livre em condições normais o hidrogénio são menos activos.


▪ O Hidrogénio atómico é mais activo

A química de hidrogénio é de três (3) processos fundamentais.


▪ Perde electrões para transforma-se em H+
H −1e → H +

Captura um electrão e transforma-se em H −

H +1e → H −
▪ Compartilhamento de electrões
H + H → H − H → H2
O hidrogénio tem um electrão (existe uma interacção direita com o núcleo), logo:
▪ Não tem posição fixa na Tabela periódica,
▪ Não tem blindagem com o núcleo,
▪ Para arrancar o único electrão é muito difícil
▪ A emergia de ionização é muito elevada que é 13,6
▪ O carácter químico caracteriza-se pela ausência da blindagem
▪ O H2 combina rapidamente com flúor dando fluoreto de hidrogénio
H 2 ( g ) + F2 ( g ) → 2HF H = −544,0kj / mol

▪ Faz reacções com outros halogénios assim como S,O,C,N a temperatura elevada.
▪ A sua mistura com O2 na reacção é explosiva na proporção de 2;1
▪ Ele reage com metais numa reacção violenta, esse tipo de reacção precisa temperatura
elevada.

+ H 2⎯3⎯00−⎯700⎯C→2NaH
o
Na ( fluido)

5. Importância de Hidrogénio

▪ Na saturação de óleos e gorduras em processo de ácidos garços (fabrico de margarina)


▪ Empregue na indústria na redução de nitrogénio em benzeno anilina (fabrico de corantes)
▪ Na redução catalítica de benzeno (fabrico de náilon 6,6)
▪ Reage com CO no fabrico de álcool etílico e,
▪ Reagem com certos metais formando hidretos.

▪ Produção de ácido clorídrico (HCl);


▪ Combustível para foguetões;
▪ Arrefecimento de rotores em geradores eléctricos em postos de energia, visto que o hidrogénio
possui uma elevada condutividade térmica;
▪ No estado líquido é utilizado em investigações criogénicas, incluindo estudos de
supercondutividade;
▪ Como é 14,5 vezes mais leve que o ar e por isso é usado muitas vezes como agente de
elevação em balões e zeppelins, embora esta utilização seja reduzida devido aos riscos de
trabalhar com grandes quantidades de hidrogénio, que foi bem patente no acidente que
destruiu o zeppelin "Hindenburg" em 1937.
▪ O deutério, um isótopo do hidrogénio em que o núcleo é constituído por um protão e um
neutrão, é utilizado, na forma da chamada "água pesada" em fissão nuclear como moderador
de neutrões
▪ Compostos de deutério possuem aplicações na química e na biologia em estudos de reacções
utilizando o efeito isotópico.

6. Composto de Hidrogénio

6.1 Hidretos

São compostos binários de hidrogénio com outros elementos e pode ser classificado
dependendo do elemento consoante a sua electronegatividade, e são:

1. Iónicos, ou salinos,
2. Covalentes, ou moleculares e
3. Metálicos, ou intersticiais

Iónicos, ou salinos, são sólidos cristalinos e branco, são hidretos de elementos de


electronegatividade muito baixa, e pode transferir electrões e formar hidretos salinos ou
iónicos (inclui-se aqui os metais do Grupo I e Grupo II, o metais pesados Ca, Sr, Ba e
possivelmente metais de lantanídeos.

Esses hidretos são sólidos e tem ponto de fusão e ponto de ebulição elevado.

Quando fundidos conduzem a corrente eléctrica e libertam no ânodo o hidrogénio


confirmando assim que tem ião H+.

Reagem com água libertando H2 , Ex.: LiH + H2O → LiOH + H2

São poderosos agentes redutores sobretudo a temperatura elevada.

Ex.: 2CO + NaH → HCOONa + C

SiCl4 + 4NaH → SiH 4 + 4NaCl

PbSO4 + 2CaH2 → PbS + 2Ca(OH)2

Tem densidade elevada que as dos metais correspondente Apresentam calor

de formação elevada
São estequiometricos

Hidretos Covalentes

▪ Os hidretos são formados a partir de elementos químicos com electronegatividade elevada.


▪ Os elementos do bloco p compartilham electrões com H2 formando ligações covalentes
▪ Os hidretos covalentes formam retículos moleculares constituído por moléculas covalentes
individuais, mantidas no retículo apenas por acção fraca de Van der Waals e por ponte de
hidrogénio.
▪ Tem ponto de fusão e ebulição baixa, volabelidade e não conduzem a eletrecidade
▪ Os hidretos do grupo III A, são alguns mais importantes na industria e na ciência, os
hidretos do boro os boranos ( BnH2n+2) , os hidretos de alumínio ( o seu polímero – (AlH3)n
▪ No grupo IV são formados os hidretos de carbono de hidrocarbonetos que possuem um grande
capítulo de química orgânica, hidretos de silício SinH2n+2
▪ O grupo V forma hidretos de Nitrogénio, o amoníaco NH3 e Hidrazina N2H4
▪ O grupo VI, forma hidretos de oxigénio de água H2O e peróxido H2O2 e também forma
hidretos de enxofre o gás sulfídrico H2S
▪ O grupo VII os hidretos dos halogénios são gases que em solução aquosa constituem
hidraácidos.
HF, HCl, HBr, HI
HCl + H O → H O2+ + Cl − 3

Peróxido de Hidrogénio (H2O2)

▪ Nox de oxigénio no preoxido é -1


▪ É um liquido pesado de d = 145g / cm3 e tem pto de fusão 0,48 oC
▪ É instável e decompõe –se com explosão
▪ 2H2O2 → 2H2O +197kg/mol
▪ A solução de H2O2 a 30% é o que se vende nas framacias, é água oxigenada (perhidrol)
▪ Propriedades químicas H2O2
▪ H2O2 reage com base formando óxido e água
▪ H2O2 + Ba(OH)2 → BaO2  +H2 O
▪ O oxigénio que se encontra no peroxido tem nox = -1 e pode funcionar como oxidante ou
redutor
KNO2 + H 2 O 2 → KNO3 + H 2O KI
▪ Como oxidante
+ H 2O2 → I 2 + KOH
▪ Como redutor Ag 2O + H2O2 → 2Ag + H2O + O

2. Bibliografia

▪ GIL CARDOSO, Química: Fundamentos de estrutura e propriedade da matéria,


Lisboa 4 edição.
▪ ATKINS & JONES; Princípios de Química: Questionado a vida Moderna e Meio
Ambiente, Porto Alegre 5 edição editora bookman
▪ N.GLINKA: Química Geral, Moscovo, Editora Mir, vol2.1984
▪ PLANE, SIENKO: Química, São Paulo, editora Biblioteca Universitária, vol6
▪ J.D.LEE: Química Inorgânica: Um novo texto conciso, Editora Edgard blucher lda, 3 edição

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