Aula03 - Sistemas Estruturais em Aço

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ESTRUTURAS METÁLICAS

AULA 03 – SISTEMAS
ESTRUTURAIS EM AÇO
Engenharia Civil
Prof.: Ma. Engª. Civil Raquel Hellu Macedo
[email protected]
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Os principais elementos estruturais metálicos
são :

❑ Elementos lineares alongados, denominados


hastes ou barras.
❑ Elementos bidimensionais, geralmente
denominados elementos planos,
constituídos por placas ou chapas.
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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
HASTES

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
HASTES
Quando as solicitações de tração ou compressão são
aplicadas segundo o eixo da haste, isto é, segundo a linha
formada pelos centros de gravidade das seções, as tensões
internas de tração ou compressão se distribuem
uniformemente na seção transversal (A e B).

Tirante

Coluna

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
HASTES
Quando a haste está sujeita a cargas transversais (C),
os esforços predominantes são momentos fletores e
esforços cortantes, os quais dão origem,
respectivamente, a tensões normais de flexão e
tensões de cisalhamento (T) .

Viga

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
HASTES
Quando a haste é usada para transmitir momentos de
torção T , as solicitações são cisalhantes. Os eixos de
torção são muito utilizados em máquinas, e seu
emprego em estruturas civis é pouco usual, sendo
utilizada em estruturas mecânicas.

Eixo de torção

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
HASTES

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
PLACAS

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS
PLACAS

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SISTEMAS PLANOS
Os sistemas de elementos lineares são
formados pela combinação dos
principais elementos lineares (tirantes,
colunas, vigas) , constituindo as
estruturas portantes das construções
civis.

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SISTEMAS PLANOS
TRELIÇA
A treliça é um sistema utilizado tipicamente em
coberturas de edifícios industriais (galpões). Nas
treliças as hastes trabalham predominantemente a
tração ou compressão simples. O modelo teórico de
análise estrutural de treliça tem os nós rotulados,
porém as treliças construídas na prática apresentam
nós rígidos, os quais introduzem momentos fletores
nas hastes. Entretanto, como as hastes individuais
são geralmente esbeltas, as tensões de flexão
resultam pequenas.

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SISTEMAS PLANOS
TIPOS DE TRELIÇA

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SISTEMAS PLANOS
Tipos de treliça

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SISTEMAS PLANOS
Tipos de treliça

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SISTEMAS PLANOS
Tipos de treliça

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SISTEMAS PLANOS
Grelha Plana
A grelha plana é formada por dois feixes de vigas,
ortogonais ou oblíquas, suportando conjuntamente
cargas atuando na direção perpendicular ao plano da
grelha. As grelhas são usadas em pisos de edifícios
e superestruturas de pontes.

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SISTEMAS PLANOS
Grelha Plana

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SISTEMAS PLANOS
Grelha Plana

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SISTEMAS APORTICADOS
PÓRTICOS PLANOS

Os pórticos, também
denominados quadros,
são sistemas formados
por associação de hastes
retilíneas ou curvilíneas
com ligações rígidas
entre si.

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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES
O funcionamento das estruturas compostas por peças pré-
fabricadas conectadas, como é o caso de estruturas de aço,
depende essencialmente do comportamento das ligações. Por
exemplo, no caso de estruturas aporticadas de edificações, as
ligações entre vigas e pilares determinam o esquema estrutural
representativo do pórtico .
Os dois tipos ideais de comportamento das ligações: ligação
perfeitamente rígida, que impede completamente a rotação
relativa entre a viga e o pilar ( ɸ = 0); isto é, os eixos da viga e do
pilar se mantêm a 90° após a deformação), e ligação rotulada, que
deixa livre a rotação relativa ɸ viga-pilar.

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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES
Esses dois tipos ideais de
ligações são difíceis de serem
materializados. Na prática, os
comportamentos de alguns
detalhes de ligação podem ser
assemelhados a um ou outro
caso ideal de ligação. Por
exemplo, a ligação viga-pilar
com cantoneira dupla de alma
(Figura A) pode ser
considerada no modelo
estrutural como rotulada,
embora haja alguma restrição
à rotação relativa ɸ.
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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES
Já a ligação com chapas
de topo e base além de
cantoneiras de alma
(Figura B) é classificada
como rígida e poderia
ser modelada como uma
ligação perfeitamente
rígida.

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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES
Existem também as ligações semirrígidas, com
comportamento intermediário entre o rígido e o flexível.
Essas diferenças de funcionamento podem ser descritas
pelas curvas momento fletor M (transferido pela ligação) X
rotação relativa ɸ entre os eixos da viga e do pilar ilustradas
na figura.

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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES

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COMPORTAMENTO DAS LIGAÇÕES

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
O esquema estrutural das edificações compostas por
associações de pórticos depende do tipo de detalhe
selecionado para as ligações viga-pilar. Podemos
identificar dois tipos básicos de esquemas estruturais:

a) Pórtico com ligações rígidas;


b) Estrutura contraventada com ligações
flexíveis .

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Tipos de estruturas aporticadas

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Pórticos com ligações rígidas

Esse pórtico é estável para ação das cargas


verticais e também das cargas horizontais. A
rigidez lateral do pórtico depende da rigidez à
flexão dos elementos de viga e de pilar, e os
deslocamentos horizontais devem ser mantidos
pequenos.

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Pórticos com ligações flexíveis
A estrutura com ligações viga-pilar flexíveis só é
estável para ação de cargas verticais. Para resistir às
ações horizontais, os pilares funcionam isolados (sem
ação de pórtico); por isso deve-se associar uma
subestrutura com grande rigidez à flexão, denominada
contraventamento, que pode ser composta de uma ou
mais paredes diafragmas, também denominadas
paredes de cisalhamento (em geral disposta no
entorno da caixa de escada), ou uma subestrutura
treliçada.

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Pórticos com ligações flexíveis
As ligações flexíveis são mais simples de serem
instaladas e têm menor custo em relação às ligações
rígidas. Por outro lado, a necessidade de incluir as
subestruturas de contraventamento leva à
concentração das forças horizontais nas suas
fundações, enquanto no pórtico as forças horizontais
se distribuem pelas fundações de todos os pilares.
Além disso. o contraventamento treliçado pode
produzir efeitos negativos do ponto de vista
arquitetônico. como, por exemplo, a obstrução
oferecida para posicionamento das janelas e portas da
edificação. Estruturas Metálicas – Engenharia Civil
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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Pórticos com ligações flexíveis
Para contornar este inconveniente, as diagonais em X
de contraventamento podem ser dispostas em K.

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Tipos de estruturas aporticadas

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ESTRUTURAS APORTICADAS
PARA EDIFICAÇÕES
Tipos de estruturas aporticadas

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PARA EDIFICAÇÕES
Tipos de estruturas aporticadas

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SISTEMAS ESPACIAIS
ESTRUTURAS ESPACIAIS
Utilizadas em coberturas que necessitam de grandes áreas
livres: ginásios, hangares, centros de exposições e edifícios
industriais.

VANTAGENS
➢ Grande rigidez (baixo consumo de aço);
➢ Facilidade de fixação das instalações, devido ao grande
número de nós;
➢ Liberdade arquitetônica na locação de apoios;
➢ Possibilidade de explorar diversas formar arquitetônicas;
➢ Fácil montagem e desmontagem;
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SISTEMAS ESPACIAIS
ESTRUTURAS ESPACIAIS

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SISTEMAS ESPACIAIS
ESTRUTURAS ESPACIAIS

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ESTRUTURAS ESPACIAIS

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SISTEMAS ESPACIAIS
ESTRUTURAS ESPACIAIS

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SISTEMAS ESPACIAIS
ESTRUTURAS ESPACIAIS

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SISTEMAS MISTOS
Vigas Mistas
Utilização de vigas mistas em sistemas de
pisos de edificações

❑ Ganho de resistência pelo


comportamento em conjunto da viga de
aço com laje de concreto;
❑ Maior rigidez (menores deflexões);
❑ Diminuição do consumo de aço
(economia);
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SISTEMAS MISTOS
Vigas Mistas

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Sistemas de Piso para
Edificações
As estruturas de piso em edificações são, em geral,
compostas de vigas principais e secundárias associadas
a painéis de laje de concreto armado. Com as vigas
secundárias pouco espaçadas, as lajes trabalham
armadas na direção do menor vão. Sendo assim, as
cargas verticais atuantes no piso são transferidas da laje
para as vigas secundárias as quais se apoiam nas vigas
principais e estas, por sua vez, as transmitem aos
pilares. Além de transferir as cargas verticais aos pilares,
os sistemas de piso são também responsáveis por
distribuir entre os pilares e subestruturas de
contraventamento as cargas de vento atuantes nas
fachadas.
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Sistemas de Piso para
Edificações
Para permitir a passagem de tubulações
de serviço e reduzir o peso da
estruturas, as vigas secundárias podem
ser constituídas de vigas treliçadas
denominadas joist’s. As vigas principais
são geralmente compostas por perfis
tipo I, em cujas almas podem ser
executadas aberturas com ou sem
reforços para permitir a passagem de
tubulações. Estruturas Metálicas – Engenharia Civil
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Sistemas de Piso para
Edificações
As lajes de concreto armado podem
ser executadas de diversas maneiras,
seja por moldagem no local seja por
pré-fabricação. Entre os sistemas
mais utilizados, destaca-se a laje
moldada no local sobre fôrma
composta de chapa corrugada de
aço, denominada steel deck.
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Sistemas de Piso para
Edificações
Nesse sistema, a chapa de aço, além de atuar
como escoramento na fase construtiva, funciona
também como armadura inferior da laje. A
aderência entre o concreto e o aço é garantida
pela existência de mossas na superfície da
chapa ou pelo atrito do concreto confinado nas
fôrmas com cantos reentrantes. Em função do
trabalho conjunto dos dois materiais, esse tipo
de laje é denominado laje mista aço-concreto.

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Sistemas de Piso para
Edificações

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Sistemas de Piso para
Edificações

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Sistemas de Piso para
Edificações

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SISTEMAS MISTOS
Pilares MistOs
Dos tipos usuais de pilares mistos pode-
se citar:

• perfil I de aço totalmente revestido por


concreto
• perfil I de aço parcialmente envolvido
por concreto
• tubo de aço com seção circular, retangular ou octogonal
preenchido por concreto

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SISTEMAS MISTOS
Pilares MistOs
VANTAGENS:

❑ resistência adicional aos esforços de


compressão;
❑ redução das seções, com menores custos de
pintura;
❑ diminuição do peso próprio da estrutura e
aumento da área útil dos pavimentos;
❑ maior ductibilidade e resistência sísmica;
❑ melhor proteção contra o fogo.

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SISTEMAS MISTOS
Pilares MistOs

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SISTEMAS MISTOS
Pilares MistOs

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SISTEMAS MISTOS
Pilares MistOs

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A Figura ilustra o esquema de um galpão metálico simples ( sem
ponte rolante), formado por associação de elementos lineares e
sistemas planos.

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A Figura ilustra o esquema de um galpão metálico simples ( sem
ponte rolante), formado por associação de elementos lineares e
sistemas planos.

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Duas águas em perfil I
Duas águas em treliça trapezoidal
Cobertura em Shed
Cobertura em Shed
Cobertura em Shed
Treliça em arco
Treliça em arco
Partes de um galpão (perspectiva)
Partes de um galpão (planta)
TERÇAS
A função principal das terças é servir de
apoio às telhas de cobertura e de elemento
estabilizante das peças em que se apoiam. Às
terças, apoiam-se transversalmente nas
tesouras e reduzem o comprimento de
flambagem das mesmas. A ligação das terças
nas tesouras pode ser feita com parafusos ou
solda.
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
Elementos construtivos (linha de corrente rígida e frechal)
Elementos construtivos (linha de corrente rígida)
Elementos construtivos (linha de corrente rígida)
Nos casos em que as telhas não garantem a
estabilidade lateral das terças, existe a necessidade
de utilizar travamentos, denominados linhas de
corrente, contendo a terça lateralmente.
Elementos construtivos (mão-francesa)
CONTRAVENTAMENTOS

E um sistema de ligação
entre os elementos
principais de uma
estrutura, cuja função é
aumentar a rigidez da
edificação, conseguindo
assim suportar efeitos
do vento e outras cargas
horizontais.
Elementos construtivos

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