Abdômen PDF
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As paredes abdominais musculoponeuroticas, dinâmicas e fords por diversas camadas não apenas
contraem para aumentar a pressão intra-abdominal como também distendem bastante,
acomodando expansões acusadas pelo ingestão de alimentos, gravidez, deposição de gorduras ou
doenças.
Regiões abdominais
Nove regiões abdominais são usadas para descrever a localização dos órgãos, dores ou doenças
Quadrantes abdominais
Na prática clinica quatro quadrantes da cavidade abdominal são delimitados por dois planos
facilmente demarcados, o plano transumbilical e o plano mediano vertical
• Músculos da parede anteriolateral do abdômen
A pele e a tela subcutânea da parede do abdômen são servidas por um plexo venoso subcutâneo
complexo, no qual a drenagem superior se da para a veia torácica interna medial mente e a veia
torácica lateral lateralmente, e a drenagem inferior se faz para as veias epigástrica superficial e
epigástrica inferior, tributárias das veias femoral e ilíaca externa, respectivamente.
As veias cutâneas que circundam o umbigo anastomosam-se com as veias paraumbilicais, pequenas
tributarias da veia porta que são paralelas a veia umbilical obliterada. Um canal de anastomoses
superficial lateral a veia toracoepigastrica pode existir ou se desenvolver entre a veia epigástrica
superficial ( tributária da veia femoral) e a veia torácica lateral (tributária da veia axilar). Pode existir
ou desenvolver uma anastomose venosa medial profunda entre a veia epigástrica inferior ( tributaria
da veia ilíaca externa) e as veias epigástrica superior/toracica interna ( tributárias da veia subclávia)
Artéria torácica interna> artéria epigástrica superior> anastomose< artéria epigástrica inferior< artéria
ilíaca externa
Essa face e coberta por fáscia transversal, uma quantidade variável de gordura extraperitoneal e
peritônio parietal, apresenta cinco pregas periotoneais umbilicais
Prega umbilical mediana, do ápice da bexiga ate o umbigo e cobre o ligamento umbilical mediano
Duas pregas umbilicais mediais, laterais a prega umblical mediana, cobrem os ligamentos umbilicais
mediais
As depressões laterais as pregas umbilicais são as fossas peritoneais, e cada uma e um local para
uma possível hérnia, as fossas são : fossas supravesicais, entre as pregas umbilicais mediana e
mediais,formada quando o peritônio cobre a bexiga urinária , fossas inguinais mediais, entre as pregas
umbilicais mediais e laterais, trigonos inguinais, fossas inguinais laterais, laterais as pregas umbilicais
laterais
O ligamento falciforme que se estende entre a parede anterossuperior do abdômen e fígado, trata-se
de uma reflexão peritoneal, o ligamento redondo e as veias paraumbilicais são encerradas em sua
margem
Região inguinal
Região onde as estruturas entram e saem da cavidade abdominal, e essas vias de entrada e saída
são possíveis locais de hérnia
A região inguinal abriga o ligamento inguinal, que se estende da espinha ilíaca ânterosuperior até o
tubérculo púbico, e o canal inguinal, que é uma passagem oblíqua que atravessa a parede abdominal
inferior. Este canal é de extrema importância porque contém o cordão espermático nos homens e o
ligamento redondo do útero nas mulheres.
1. Pele
2. Tela subcutânea (adiposa/membranacea)
3. M. Oblíquo externo do abdômen e fáscia
4. M. Oblíquo interno do abdômen
5. Fáscia das faces superficial e profunda do M. Oblíquo interno do abdômen
6. M. Transverso do abdômen
7. Fáscia transversal
8. Peritônio
Peritônio e cavidade peritoneal
Peritônio e uma membrana serosa transparente que reveste a cavidade abdominopelvica e recobre as
vísceras. As duas laminas de peritônio consistem em mesotélio, uma lamina de epitélio pavimentoso
simples
Os órgãos intraperitoneais são quase completamente cobertos por peritônio visceral Os órgãos
extraperitoneais, retroperitoneais e subperitoneais também estão situados fora da cavidade
peritoneal- externamente ao peritônio parietal- e são apenas parcialmente coberto por peritônio
A cavidade peritoneal é um espaço entre as laminas parietal e visceral, não contém órgãos,
mas contém uma fins película de líquido peritoneal, que e composto de água, eletrólitos e outros
substâncias derivadas do líquido intersticial, lubrifica as faces peritoneais, permitindo que as
vísceras se movimentem uma sobre a outra sem atrito e permitindo os movimentos de digestão,
contém também leucócitos e anticorpos que resistem a infecções
Uma víscera como o rim se protrai apenas parcialmente para cavidade peritoneal, portanto, é
basicamente retroperitoneal, sempre permanecendo externa à cavidade peritoneal e posterior ao
peritônio que reveste a cavidade abdominal
Outras vísceras como o estômago e baço, se protraem completamente para o saco peritoneal e são
quase totalmente revestidas por peritônio visceral- isto é são intraperitoniais
Essas vísceras estão ligadas a parede do abdome por um mesentério, formado por duas lâminas de
peritônio, em geral, as vísceras cujo tamanho e formato variam pouco, com os rins, são retroperitoniais,
enquanto as vísceras que sofrem grandes alterações de formato devido ao enchimento, esvaziamento
e peristalse , como o estômago, são revestidos por peritônio visceral
As vísceras intraperitoniais com um mesentério, como maior parte do intestino delgado, são móveis, e
o grau de mobilidade varia com o comprimento do mesentério
O mesentério e uma lamina dupla de peritônio formada pela invaginação do peritônio por um órgão, e
é a continuação dos peritônio visceral e parietal
O mesentério do intestino delgado costuma ser denominado simplesmente mesentério, os outros
mesentérios recebem denominações de acordo, mesocolo transverso e sigmoide, mesoesofago,
mesogastrio e mesoapendice
O omento é uma extensão ou prega de peritônio em duas camadas que vai do estômago e da parte
proximal do duodeno até os órgãos adjacentes na cavidade abdominal
O omento maior é uma prega peritonial que tem quatro camadas e pende como um avental da
curvatura maior do estômago e da parte proximal do duodeno, após descer dobra-se de volta e
se fixa a face anterior do colo transverso e seu mesentério
O omento menor é uma prega peritoneal muito menor, dupla, que une a curvatura menor do
estômago e parte proximal do duodeno ao fígado , também une o estômago a uma tríade de
estruturas que seguem entre o duodeno e fígado na margem livre do omento menor
Ligamento peritonial consiste em uma dupla camada de peritônio que une um órgão ao outro ou a
parede do abdômen
Fígado
Estômago
Áreas nuas ; são áreas que não são cobertas por peritônio para permitir a entrada ou saída de
estruturas neurovasculares
Prega peritoneal ; é um reflexo de peritônio elevada da parede do corpo por vasos sanguíneos,
duetos e ligamentos
Fossa peritoneal ou recesso ; é uma bolsa de peritônio formada por uma prega peritonial
Mesocolo transverso
Bolsa omental
É uma cavidade extensa, semelhante a um saco, situada posteriormente ao estômago, omento menor
e estruturas adjacentes
Peritonite
Vísceras abdominais
Constituem a maior parte do sistema digestório, o alimento segue da boca e faringe, pelo esôfago, ate
o estômago, onde se mistura com as secreções gástricas, a peristalse, uma série de ondas de
contração anulares, começa no meio do estômago e se desloca devagar em direção ao piloro
A irrigação do sistema digestório provem da parte abdominal da aorta. Os tres principais ramos da
aorta que irrigam o intestino são o tronco celíaco e as artérias mesentéricas superior e inferior
A veia porta é formada pela união das mesentérica superior e esplênica. E o principal canal do sistema
venoso porta, que recebe sangue da parte abdominal do sistema digestório, pancreas, baço e da maior
parte da vesícula biliar
Esôfago
O esôfago é um tubo muscular que conecta a faringe ao estômago, sendo responsável pelo transporte
de alimentos e líquidos da boca até o estômago através de contrações musculares coordenadas. Ele
é subdividido em três partes: a porção cervical, que está próxima à faringe; a porção torácica, que
atravessa o mediastino no tórax; e a porção abdominal, que se conecta ao estômago.
O esôfago possui dois esfíncteres. O esfíncter esofágico superior (EES) fica na junção da faringe com
o esôfago, e o esfíncter esofágico inferior (EEI) está na junção entre o esôfago e o estômago, sendo
responsável por evitar o refluxo do conteúdo gástrico.
O nervo vago (X par craniano) acompanha o esôfago durante seu trajeto torácico e abdominal. No
tórax, os ramos do nervo vago formam plexos esofágicos ao redor do esôfago. Próximo ao diafragma,
esses ramos se reorganizam, formando os troncos vagais anterior e posterior, que acompanham o
esôfago até o abdome. O tronco vagal anterior se localiza na face anterior do esôfago, enquanto o
tronco vagal posterior fica na face posterior.
A parte abdominal do esôfago vai do hiato esofágico ate o óstio cardíaco do estômago, a face anterior
e coberta por peritônio da cavidade peritoneal, continuo com aquele que reveste a face anterior do
estômago
A irrigação arterial da parte abdominal do esôfago e fita pela artéria gástrica esquerda, um ramo do
tronco celíaco, e pela artéria frênica inferior esquerda. A drenagem venosa das veias submucosas
dessa parte do esôfago se faz para o sistema venoso porta, através da veia gástrica esquerda e para
o sistema venoso sistêmico, pelas veias esofágicas que entram na veia azigio
Estômago
É a parte expandida do sistema digestório entre o esôfago e o intestino delgado, ele mistura s lamentos
e atua como um reservatório, sua principal função e a digestão enzimática
O suco gástrico converte gradualmente a massa de alimento em uma mistura semilíquida, o quimo,
que passa rapidamente para o duodeno
É dividido em quatro partes
• Cárdia; Parte que circunda o óstio cardíaco, a abertura superior do estômago
• Fundo gástrico; a incisura cardíaca eta situada entre o esôfago e o fundo gástrico , parte
superior dilatada que está relacionada com a cúpula esquerda do diafragma
• Corpo gástrico; a parte principal do estômago, entre o fundo gástrico e o antro pilórico
• Parte pilorica; a região afunilada do estômago, é um espessamento acentuado da camada de
músculo liso que controla a saída do conteúdo gástrico através do óstio pilórico para o duodeno,
a referencia para identificá-la é a incisura angular, que se encontra na curvatura menor do
estômago. Deve-se tracejar uma linha imaginaria deste ponto da curvatura maior para separar
a região pilorica do corpo do estômago
Contém duas curvaturas
▪ Curvatura menor forma a margem direita côncava mais curta do estômago
▪ Curvatura maior forma a margem convexa mais longa do estômago
O estomago e coberto por peritônio, exceto nos locais em que há vasos sanguíneos ao longo de suas
curvaturas e em uma pequena área posterior ao óstio cardíaco, o leito do estômago, sobre o qual se
apoia o estômago quando a pessoa esta em decúbito dorsal, e formado pelas estruturas que formam
a parede posterior da bolsa omental
Irrigação tem origem no tronco celíaco e seus ramos, artérias gástricas direita e esquerda , pela
curvatura menor, e ao longo da curvatura maior pelas artérias gastromentais direita e esquerda, o
fundo gástrico recebem sangue das artérias gástricas curtas e posteriores
As veias gástricas direita e esquerda drenam para a veia porta, as veias gástricas curtas e as veias
gastromentais esquerda drenam para a veia esplênica, que se une a veia mesenterica superior para
formar a veia porta, a veia gastromental direita drena para a veia mesenterica superior
• Irrigação arterial
A inervação parassimpática do estômago provem dos troncos vagais e seus ramos que entram no
abdome através do hiato esofágico, tal tronco deriva principalmente do nervo vago (X)
A inervação simpática do estômago segue para o plexo célico por intermedio do nervo esplênico maior
é distribuída pelos plexos ao redor das artérias gástricas e gastromentais
Intestino Delgado
Formado pelo duodeno, jejuno e íleo, é o principal local de absorção de nutrientes dos alimentos
ingeridos, estende-se do piloro ate a junção ileocecal, onde o íleo se une ao ceco. A parte pilorica do
estômago esvazia-se no duodeno, sendo a admissão duodenal controlada pelo piloro
▪ Duodeno
É a primeira e mais curta parte do intestino delgado, segue um trajeto em formato de C ao redor da
cabeça do pâncreas. Começa no piloro no lado direito e termina na flexura duodenojejunal no lado
esquerdo. A maior parte do duodeno está fixado pelo peritônio a estruturas na parede posterior do
abdome e é considerada parcialmente retroperitoneal
E dividido em quatro partes
Parte superior ascende a partir do piloro e é superposta pelo fígado e pela vesícula biliar, o peritoneo
cobre a face anterior somente, a parte proximal tem o ligamento hepatoduodenal.
Parte descendente curva-se ao redor da cabeça do pâncreas, situa-se paralelamente a direita da veia
cava inferior, os duetos colédoco e pancreático unem para formar a ampola hepatopancreatica, que
se abre em uma eminência chamada papila maior do duodeno, esta pate e totalmente retroperitoneal
entretanto uma parte é refletida para formar o mesentério [ mesocolo transverso]
Parte inferior passa sobre a veia cava superior e a aorta, é cruzada pela artéria e veia mesentericas
superiores e pela raiz do mesenteerrio do jejuno e íleo
Parte ascendente segue para alcançar a margem inferior do corpo do pâncreas , se curva para se
juntar ao jejuno na flexura duodenojejunal, sustentada pela inserção do músculo suspensor do
duodeno[ligamento de treitz]
As artérias do duodeno originam-se do tronco celíaco e da artéria esenterica superior
Tronco celíaco > artéria gatrroduodenal > artéria pancreaticoduodenal > supre a parte do duodeno
proximal a entrada do ducto colédoco
Artéria mesenterica superior > artéria pancreaticoduodenal inferior > supre o duodeno distal entrada
do ducto colédoco
As veias do duodeno acompanham as artérias e drenam para a veia porta, algumas diretamente e
outras indiretamente,pelas veias mesenterica superior e esplênica
Os nervos do duodeno derivam do nervo vago e dos nervos esplênicos maior e menor por meio dos
plexos celíaco e mesenterico superior.
▪ Jejuno e Íleo
Começa na flexura duodenojejunal onde o sistema digestório volta a ser intraperitonel. O. Íleo termina
na junção ileocecal, a união entre a parte terminal do íleo e o ceco. O jejuno representa cerca de 2/5
e o íleo 3/5 da parte intraperitoneal do instinto delgado.
O mesentério é uma prega de peritônio em forma de leque que fixa o jejuno e íleo a parede posterior
do abdomen
A artéria mesenterica superior irriga o jejuno e íleo via artérias jejunais e ileais, tais artérias unem-se
para formar alças ou arcos, chamados arcos arteriais, que dão origem a artérias retas denominadas
vasos retos
A veia mesenterica superior drena o jejuno e íleo, termina posteriormente ao colo do pancreas, onde
une-se a veia esplênica para formar a veia porta
▪ Intestino grosso
E o local de absorção da água dos resíduo indigeríveis do quimo liquido, convertendo em fezes
semissolida, que são temporariamente armazenadas e acumuladas ate que haja defecação. É
formado pelo ceco; apêndice vermiforme; parte ascendente; transversa; descendente e sigmoide
do colo; reto e canal anal
Pode ser distinguido do intestino delgado por
• Apêndices omentais do colo; projeções pequenas, adiposas, semelhantes ao omento
• Tênias do colo ; tres faixas, tênia mesocolica, a qual se fixam os mesocolos transverso e
sigmoide, tênia omental, a qual se fixam os apêndices omentais, tênia livre, não estão fixados
mesocolos nem apêndice omentais
• Saculacoes; dilatações da parede do colo entre as pregas semilunares
• Calibre diâmetro muito maior
Os cálculos biliares são uma concreção da vesícula biliar, ducto cístico ou outro ducto formados
principalmente por cristais de colesterol , pode obstruir o ducto cístico e causar colecistite em razo do
acumulo de bile
▪ Rins
Retiram o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo proteico do sangue, enquanto devolvem
nutrientes e substâncias químicas ao sangue. Estão situadas no retroperitonio sobre a parede posterior
do abdomen
O hilo renal é a entrada de um espaço no rim, o seio renal , as estruturas que servem aos rins entram
e saem do seio renal através do hilo renal, o hilo renal esquerdo situa-se perto do plano transpilorico
que atravessa o polo superior do rim direito
A pelve renal e a expansão afunilada e achatada da extremidade superior do ureter. O ápice da pelve
renal e continuo com o ureter, a pelve renal recebe dois ou tres cálices maiores, e cada um deles se
divide em dois ou tres cálices menores, cada cálice menor e entalhado por uma papila renal, o ápice
da pirâmide renal de onde a urina e excretada
▪ Ureteres
São ductos musculares que conduzem a urina dos rins para a bexiga,passam sobre a margem da
pelve na bifurcação das artérias ilíacas comuns, as partes abdominais dos ureteres darem
intimamente ao peritônio parietal e tem trajeto retroperitoneal
Possíveis locais de obstrução por cálculos ureterais, junção dos ureteres e pelve renais, onde os
ureteres cruzam a margem da abertura superior da pelve, durante a passagem através da parede
da bexiga
Irrigação das partes pélvicas dos ureteres e originada da artéria ilíacas comuns, ilíacas internas e
ovaricas
▪ Glândulas supra-renais
Estao localizadas entrée as faces superomedial dos rins e o diafragma são revestidas por fáscia
renal, a principal fixação das glândula são aos pilares do diafragma
O córtex supra renal secreta corticosteroides e androgênicos
A medula suprarrenal secreta epinefrina[ adrenlina] e norepinefrna [ noradrenalina]
As artérias e veias renais
▪ Bexiga
O ápice da bexiga aponta em direção a margem superior da sinfase púbica quando a bexiga urinaria
esta vazia
O fundo da bexiga e oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa
O corpo da bexiga e a parte principal da bexiga entre o ápice e o fundo
O fundo e as faces infferolateras encontram-se inferiormente no colo da bexiga
O leito da bexiga e formado peas estruturas que tem contato direto com ela
Os ostios do ureter e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga
▪ Reto
▪ Parte pélvica do sistema digestório ,materno continuidade proximal com o colo sigmoide, flexura
sacral do reto
Músculo esfíncter externo do anus expele a masa fecal
O peritônio cobre as faces anterior. Lateral do terço superior do reto
▪ Pelve
A pelve e a parte do tronco celíaco postroinferior do abdômen e ‘e a area de transição entre o tronco
e os membros inferiores, e a parte do corpo circundada pelo cíngulo do membro inferior [ pelve óssea]
O termo períneo refere-se tanto a area da superfície do tronco entre as coxas e as nadegas, que e
estende do cóccix ate o pubis, inclui o anus e os órgãos genitais externos
Comparação entre a pelve óssea masculina e feminina
O arco púbico dos homens e menor e das mulheres maior, a abertura pélvica do homem é em forma
de coração e das mulheres oval e arredondada
Cavidade abdominopelvica contem as partes terminais dos ureteres, bexiga urinária, reto, órgãos
genitais pelvicos, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos
▪ Vísceras pélvicas
Incluem as partes distais dos sistemas urinário e digestório, alem do sistema genital
Homens
▪ Ureteres
A única estrutura ué passa entre o ureter e o peritônio e o ducto deferente, irrigação pelas artérias
vesicais inferiores e drenagem para veias de nomes correspondentes
▪ Bexiga urinária
E uma viscera oca que tem fortes paredes musculares, e carcterizado por sua distensibilidade, e um
reservatório temporário de urina e esta localizado na leve menor, e separada doos ossos pelo espaço
retropubico [ de retzius] e situa-se principalmente inferior ao peritônio, apoiada sobre o pubis. A sinta-
se púbica anteriormente e sobre a próstata, fixada pelo ligamento puboprostatico
O músculo esfíncter interno da uretra involuntário se contrai durante a ejaculação para evitar a
ejaculação retrograda do semen para a bexiga urinaria
▪ Uretra
A uretra masculina e um tubo muscular que conduz a urina do óstio interno da uretra na bexiga
urinária ate o óstio externo da uretra localizado na extremidade da glande do penis em homens
A uretra também e a via de saída do semen
▪ Ducto deferente
E a continuação do unto do epidídimo , termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar
o ducto ejaculatório, mantem contato direto com o peritônio
▪ Glândulas seminais
E uma estrutura alongada situada entre o fundo da bexiga e o reto, não armazenam
esprmatozoides, ejetam um liquido alcalino espesso como frutose fonte de energia para os
espermatozoide, suas extremidades são cobertas por peritônio e são separadas do reto pelo
peritônio da escavação retovesical
O ducto da glândula seminal. Une ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório
▪ Ductos ejaculatorios
Sao tubos delgados que se originam ela união dos ductos glândulas seminais com os ductos
deferentes , originam se perto do colo da bexiga e seguem juntos, atravesssam a parte glandular
da próstata porem as secreções prostaticas so se juntam ao liquido seminal quando os ductos
ejaculatorios terminam na parte prostática da uretra
▪ Próstata
E a maior glândula acessória do sistema genital masculino
Dividida em
Zona muscular anterior
Zona periferica da próstata
Zona central interna da próstata
Intimamente ligada ao colo da bexiga, ampola do reto e músculo levantador do anus
▪ Glândulas bulbo retais
Situamse posteriorlateralmente a parte membranaccea da uretra os seus ductos travessam a
membrana do períneo sua secreção musa entra na uretra durante a excitação sexual
▪ Parte distal da uretra masculina
A parte membranacea da uretra começa no ápice d próstata e atravessa o espaço profundo do
períneo, circundada pelo músculo esfíncter externo da uretra
A parte esponjosa começa na extremidade distal da parte membranacea ee termina no óstio
externo da uretra masculina e mai estreito
▪ Escroto
E um saco fibromusculr cutâneo para os teticulo e situa-se posterioinfeeriormente ao penis e abaixo
da sinfase púbica
▪ Penis
E o órgão masculino da copula conduz a uretra oferece a saída comum para urina e semen,
consiste em raiz corpo e glande
Pele fina e glândulas sebáceas
Ligamento suspensor do penis
Ligamento fundiformee do penis
▪ Músculos do períneo masculino
Musculos transversos superficiais do períneo
Músculos bulboesponjosos
Músculos isquiocavernosos
▪ Ereção , emissão, ejaculação e remissão
Vaso constrição
Mulheres
▪ Ureteres
O ureter passa mediamente a origem das artérias uterina e continua ate o nível da espinha
isquiatica ond e cruzado posteriormente pela artéria uterina
▪ Bexiga urinaria
Nas mulhere o fundo da bexiga tem relação direta com a parede anterossuperior da vagina
▪ Uretra
Transporta a urina da bexiga para for a do corpo fica entre o clítoris e a abertura vaginal
Situa-se anteriormente a vagina segue através do iafragma da pelve músculo esfíncter externo da
ueretra e a membrana do períneo
▪ Ovários
São gonadas femininas também são glândulas endócrinas que produzem hormônios sexuais
Cada ovário e supero por um mesentério o mesovário
Ligamento suspensor do ovário e uma prega peritonial
Encontrado lateralmente entre o. Útero e a parede lateral
Sua superfície não e coberta por peritônio entretanto oócito passa para a cavidade peritoneal
▪ Tuba uterina
Trompas de falopio conduzem o oócito da cavidade peritonial para a cavidade uterina
Estão em um mesentério estreito a mesossalpinge
As artérias ovaricas originam-se da parte abdominal da aorta e descem ao longo da parede abdominal
posterior
As veias do plexo venoso pampiniforme se fundem para formar a veia ovarica a esquerda drena para
veia renal esquerda e direita entra para veia cava inferior
▪ Útero
E um órgão muscular oco, piriorme, com parede espessa encontra-se inclinado
anterossuperiormeente e curvado em relação ao colo sua massa fica sobre a bexiga
Divido em corpo do útero
Fundo do útero
Istmo do útero
Colo do útero
Camadas
Perimétrio
Miometrio
Endométrio
Peritônio cobre o útero nterior e superiormente com excesso do colo do útero
Irrigação arterial artéria uterina cruza o ureter e artérias ovaricas
Plexo venos uterino drenam para veias ilíacas internas
▪ Vagina
Um tubo musculomembranaceo disteensivel estende do meio do colo do útero ate o óstio da vagina
abrem se no vestíbulo da vagina
Vestíbulo da vagina e o espaço circundado pelos. Lábios menores do pudendo no qual se abrem
os ostios da uretra e da vagina e os ductos das glândulas vestibulares maiores e menores
▪ Músculos do períneo feminino
Períneo
E um compartimento pouco profundo do corpo limitado pela abertura inferior da pelve e separado
pelos músculos levantador do anus e isquiococcigeo
A membrana do períneo é uma estrutura fibrosa que separa o períneo superficial do profundo,
formando um ponto de sustentação dos músculos do assoalho pélvico. Ela delimita dois espaços:
• Espaço superficial do períneo: Contém os músculos superficiais e estruturas genitais
externas.
• Espaço profundo do períneo: Contém os músculos profundos e estruturas como a uretra e o
reto.
O trígono urogenital, na região anterior do períneo, contém:
• Nos homens: Uretra e os músculos bulbocavernoso e isquiocavernoso.
• Nas mulheres: Uretra, vagina e os músculos bulbocavernoso e isquiocavernoso.
O corpo do períneo é uma estrutura fibromuscular que serve como ponto de ancoragem para vários
músculos do assoalho pélvico. Ele é formado pela união dos músculos bulbocavernoso, transverso
superficial do períneo, isquiocavernoso e músculos profundos.
A inervação dos músculos do períneo provém principalmente do nervo pudendo, que origina-se da
região sacral (S2-S4), com ramos que inervam os músculos superficiais e profundos do períneo.
O principal músculo do trígono anal é o esfíncter anal externo, que permite o controle voluntário da
evacuação.
A fossa isquioanal é uma cavidade situada ao lado do reto, preenchida por gordura e tecido
conjuntivo. Ela permite a expansão do reto durante a evacuação e é importante para o suporte dos
músculos do assoalho pélvico.