Introduçao e Objetivos TCC - Alvaro
Introduçao e Objetivos TCC - Alvaro
Introduçao e Objetivos TCC - Alvaro
UNIDADE DE PASSOS
PASSOS
2024
Alvaro Alves Vilela
Passos, 2024
PASSOS
2024
Sumário
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4
2. OBJETIVOS..........................................................................................................................5
3. DESENVOLVIMENTO / REVISÃO BIBLIOGRAFICA................................................5
3.1 CONTEXTO HISTORICO............................................................................................5
3.1.1 PAVIMENTO ASFALTICO...................................................................................5
3.1.2 BLOCO INTERTRAVADO....................................................................................7
3.2 TIPOS E DEFINIÇÕES.................................................................................................8
3.2.1 PAVIMENTO ASFALTICO...................................................................................8
3.2.1.1 LIGANTE ASFÁLTICO, CIMENTO ASFÁLTICO (CAP) OU LIGANTE
BETUMINOSO..................................................................................................................8
3.2.1.2 ASFALTO MODIFICADO POR POLÍMERO..................................................9
3.2.1.3 ASFALTO-BORRACHA......................................................................................9
3.2.1.4 ASFALTO COMUM...........................................................................................10
3.2.1.5 OS ASFALTOS DILUÍDOS DE PETRÓLEO (ADP).....................................10
3.2.1.6 EMULSÃO ASFÁLTICA...................................................................................10
3.2.2 PAVIMENTO INTERTRAVADO.......................................................................11
3.3 ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS...........................................................................17
3.3.1 PAVIMENTO ASFÁLTICO.................................................................................17
3.3.2 BLOCO INTERTRAVADO..................................................................................19
4. METODOLOGIA...............................................................................................................20
5. RESULTADOS ESPERADOS..........................................................................................21
5.1 ORÇAMENTO DETALHADO DOS PAVIMENTOS..............................................21
5.2 DADOS PARA CALCULOS........................................................................................21
5.3 DEFINIÇAO DO PAVIMENTO.................................................................................21
5.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................21
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1. INTRODUÇÃO
Devido ao aumento excessivo da frota automobilística e da população nos últimos anos, este
trabalho busca apresentar uma comparação de custos minuciosa e detalhada entre os
pavimentos asfálticos utilizando CBUQ e blocos intertravados, circundando sua execução,
conservação e manutenção.
2. OBJETIVOS
Para Santana, (1993) o pavimento é uma estrutura construída sobre a superfície obtida
pelos serviços de terraplanagem com a função principal de fornecer ao usuário segurança e
conforto, que devem ser conseguidos sob o ponto de vista da engenharia, isto é, com a
máxima qualidade e o mínimo custo.
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No Egito uma das mais antigas estradas pavimentadas implantadas não se destinou a
veículos com rodas, mas a pesados trenós destinados ao transporte de cargas elevadas. Para
construção das pirâmides (2600-2400 AC), vias com lajões justapostos em base com boa
capacidade de suporte. Atrito era amenizado com umedecimento constante (água, azeite,
musgo molhado). (DE, A. et al. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA)
FIGURA 1- Estrada de rodagem União e Indústria (144km) ligando Petrópolis a Juiz de Fora
Não somente nos impérios Europeus, mas também nas américas é possível encontrar
antigas estradas pavimentadas com intertravamento de pedras, inclusive pelos indígenas
brasileiros, Bolívia e Peru. No Brasil imperial, a Estrada Real que ligava o litoral sul do Rio
de Janeiro ao interior de Minas Gerais também foi pavimentada com estas técnicas. A
utilização de pavers industrializados e padronizados, com tamanhos e formatos definidos,
resistências características e diversidade de cores foram patenteados pelo alemão Fritz Von
Langsdorff, em 1960, visando a reconstrução rápida de cidades arrasadas pela guerra. (Idário
Fernandes, 2015) Dessa forma, a nação pioneira na fabricação e instalação de pavers de
concreto foi a Alemanha, e Stuttgart foi a primeira cidade com este tipo de pavimento
intertravado no mundo, em 1963. Principalmente devido à resistência, facilidade de instalação
e padronização os pavers de concreto rapidamente se tornaram populares em todos os lugares
do mundo.
CAP 30/45
CAP 50/70
CAP 85/100
CAP 150/200
Segundo Leite (1999), os polímeros para uso em pavimentos podem ser definidos da
seguinte maneira, os SBS/SIS que são elastômeros termoplásticos que formam blocos do tipo
estirenobutadieno-estireno ou estireno-isopreno-estireno. Quando aquecidos escoam-se
livremente, mas apresentam resistência mecânica elevada e boas propriedades resilientes à
temperatura ambiente. A configuração espacial do SBS é formada por duas regiões distintas:
as esferas que são os micros domínios estirênicos e as molas que representam os micros
domínios butadiênicos. Quando o SBS é dissolvido em um CAP apropriado, a porção
estirênica será solvatada pelos componentes aromáticos do asfalto, formando um gel
estabilizado, em que a seqüência butadiênica mantém a estrutura em certa conformação
espacial responsáveis pelas melhorias das propriedades reológicas deste material em relação
ao cimento asfáltico puro.
3.2.1.3 ASFALTO-BORRACHA
qual ocorre sobre uma base constituída por BGS (Brita Graduada Simples), adequadamente
dosada em conformidade com o projeto da pavimentação
Conforme Mendes e Nunes (2009), referente aos demais itens constituintes do asfalto-
borracha, este é composto por material betuminoso, agregado mineral (pedra britada, areia e
pedregulho britado). A pavimentação deverá ocorrer em conformidade com o alinhamento,
perfil, seção transversal típica e dimensões determinadas na fase de projeto
Ele é composto de betume, areia brita e pó de pedra, sendo o pavimento mais comum.
É utilizado em ruas residenciais – onde não se espera a passagem de muitos veículos por dia,
nem o trânsito de carros pesados, como caminhões, por exemplo.
Fabricado a partir de pedras naturais, como granito, basalto ou arenito, esse tipo de
bloquete é valorizado pela sua aparência estética e durabilidade.
BLOQUETE ECOLÓGICO
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É ideal para projetos que visam reduzir problemas de drenagem urbana e proporcionar
maior permeabilidade ao pavimento.
Além disso, sua elasticidade proporciona maior absorção de impacto e ruído, sendo
adequado para áreas com tráfego de veículos pesados.
BLOQUETE ARTÍSTICO
São blocos especialmente projetados para auxiliar pessoas com deficiência visual, pois
apresentam relevos táteis que indicam direções ou alertam sobre a proximidade de obstáculos.
Esses são apenas alguns exemplos dos principais tipos de bloquetes disponíveis no
mercado.
Ademais, seus formatos podem se adequar de acordo com o projeto desejado, oferecendo
desde de praticidade à beleza, sendo os mais utilizados e conhecidos a seguir.
Holandês ou Retangular: são peças retangulares, geralmente com proporções de 1:2 ou 1:3,
que podem ser utilizadas em diversas aplicações, como calçadas, pátios e estacionamentos;
conforme a figura abaixo:
Sextavado ou Hexagonal: com seis lados, as peças sextavadas são muito usadas em calçadas e
ciclovias, pois oferecem um encaixe perfeito e proporcionam uma superfície mais resistente;
conforme a figura abaixo:
Piso Grama: intercalando peças de concreto com áreas preenchidas por grama, é uma opção
permeável que proporciona um visual mais verde e agradável; conforme a figura abaixo:
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Raquete: indicado para efeitos não lineares, possui um modelo de raquete de tênis, o que
garante um encaixe perfeito entre os blocos; conforme a figura abaixo:
Placa ou Quadrado: peças quadradas são muito utilizadas em áreas de lazer e praças,
proporcionando um visual mais moderno e diferenciado; conforme a figura abaixo:
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Três Pontas: representa a união geométrica de três pequenos hexágonos, com 12 faces que
proporcionam um nível de travamento bastante elevado, sendo indicado para calçadas e áreas
externas; conforme a figura abaixo:
Subleito
É a base de todo o projeto asfáltico, ou seja, o terreno natural onde será a fundação da
estrada. O subleito deve receber uma compactação eficiente para conseguir garantir uma base
sólida para as camadas superiores. Desse modo, não corre o risco de afundamentos e
deformações indesejadas. Pode ser necessário a regularização e/ou reforço do subleito.
Sub-base
É a próxima camada, que fica entre o subleito e a base, formada por materiais granulares,
como a brita 4. A sub-base possui função estrutural e de drenagem, ou seja, ajuda a evitar o
acúmulo da água para não prejudicar a estrutura da pavimentação asfáltica.
Base
Revestimento asfáltico
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS ESPERADOS
Em síntese, os resultados esperados deste estudo não apenas visam contribuir para o avanço
do conhecimento na área de engenharia civil, mas também promover a escolha com o maior
custo benefício para a pavimentação. A expectativa é que os achados possam servir como base
para futuras pesquisas e aplicações práticas no campo, incentivando o desenvolvimento das
rodovias brasileiras.