Normam 08
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NORMAM-08/DPC
-2
2000
033-
NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA PARA TRFEGO E PERMANNCIA DE
EMBARCAES EM GUAS JURISDICIONAIS BRASILEIRAS
- II -
NMERO EXPEDIENTE QUE A PGINAS DATA DA
DA DETERMINOU E AFETADAS ALTERAO RUBRICA
MODIFICAO RESPECTIVA DATA
Portaria n 223/DPC,
1-5, 1-6, 2-4, e
Mod 14 de 19 de outubro de 19/10/2010
1-D-2
2010
Portaria n 280/DPC,
Mod 15 de 22 de dezembro de 1-E-1 22/12/2010
2010
- III -
NDICE
Pginas
Folha de Rosto ........................................................................................................ I
Registro de Modificaes ........................................................................................ II
ndice ...................................................................................................................... IV
- IV - NORMAM-08/DPC
Mod 12
CAPTULO 4 - SITUAES ESPECIAIS DE PERMANNCIA DE EMBARCAES
NAS AJB
0401 - EMBARCAES FORA DE SERVIO ............................................. 4-1
0402 - EMBARCAES AGUARDANDO REPAROS OU
PRORROGAO DE CONTRATO ................................................... 4-1
0403 - EMBARCAES ABANDONADAS................................................... 4-1
0404 - EMBARCAES SUB-JDICE......................................................... 4-1
0405 - CASOS OMISSOS............................................................................. 4-1
0406 - EMBARCAES EM PERODO DE DEFESO DA PESCA OU
FORA DE SERVIO A PEDIDO DO ARMADOR .............................. 4-2
ANEXOS
1-A - MAPA DO BRASIL COM AS INDICAES DAS REAS
MARTIMAS DE JURISDIO DOS DISTRITOS NAVAIS........... 1-A-1
1-B - SISTEMA DE INFORMAES SOBRE O TRFEGO
MARTIMO SISTRAM ................................................................... 1-B-1
1-C - SISTEMA DE IDENTIFICAO E ACOMPANHAMENTO DE
NAVIOS A LONGA DISTNCIA - LRIT......................................... 1-C-1
1-D - INSTRUES SOBRE O SIMMAP .............................................. 1-D-1
1-E - INSTRUES SOBRE O SISTEMA DE IDENTIFICAO E
ACOMPANHAMENTO DE NAVIOS DE BANDEIRA
BRASILEIRA A LONGA DISTNCIA (LRIT) ................................. 1-E-1
2-A - PARTE DE ENTRADA .................................................................. 2-A-1
2-B - DECLARAO GERAL ................................................................ 2-B-1
2-C - DECLARAO DE CARGA.......................................................... 2-C-1
2-D - DECLARAO DE BENS DA TRIPULAO ............................... 2-D-1
2-E - PEDIDO DE DESPACHO ............................................................. 2-E-1
2-F - PASSE DE SADA ........................................................................ 2-F-1
2-G - TARIFA DE UTILIZAO DE FARIS (TUF)............................... 2-G-1
2-H - PARTE DE SADA ........................................................................ 2-H-1
2-I - QUADRO DE SITUAO DAS EMBARCAES NOS POR-
TOS/FUNDEADOUROS/TERMINAIS........................................... 2-I-1
2-J - RELAO DOS CERTIFICADOS E DOCUMENTOS EXIGIDOS
QUE DEVEM SER MANTIDOS A BORDO ................................... 2-J-1
2-K - DECLARAO DE ADESO AO PREPS .................................... 2-K-1
4-A - CERTIFICADO DE EMBARCAO EM PERODO DE DEFESO
DA PESCA .................................................................................... 4-A-1
4-B - CERTIFICADO DE EMBARCAO FORA DE SERVIO A
PEDIDO DO ARMADOR............................................................... 4-B-1
APNDICES
B-I - LISTA DE PESSOAL EMBARCADO ............................................ B-I-1
B-II - LISTA DE PASSAGEIROS ........................................................... B-II-1
B-III - PLANILHA DE DADOS DO GMDSS............................................. B-III-1
D-I - FORMATOS DOS DADOS DE POSIO (MENSAGEM E
ARQUIVO) .................................................................................... D-I-1
I-1-E - MANUAL DE UTILIZAO DO WEB SERVICE ........................... I-1-E-1
II-1-E - RELATRIO DA VISTORIA LRIT ................................................. II-1-E-1
III-1-E - RELATRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE REMOTO .......... III-1-E-1
-V- NORMAM-08/DPC
Mod 12
CAPTULO 1
TRFEGO DE EMBARCAES
SEO I
DEFINIES
- 1-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
SEO II
INFORMAES SOBRE O TRFEGO
0103 - PROCEDIMENTOS
a) Embarcaes e plataformas em faina de reboque
Os responsveis pelas movimentaes de embarcaes e plataformas que
utilizarem dispositivos de reboque devero cumprir as seguintes determinaes:
1) Alocar reas compatveis com o reboque para um perodo mximo de trs
dias, renovando sempre que necessrio e cancelando a rea quando a embarcao
encontrar-se no porto ou interromper o trabalho;
2) Aderir ao Sistema de Informaes Sobre o Trfego Martimo (SISTRAM),
devendo enviar informao peridica da mensagem de posio e inteno de
movimento nas prximas vinte e quatro horas e suas alteraes, dentro da rea
alocada;
3) Informar s CP as reas a serem alocadas, incluindo os seguintes
parmetros:
- Nome da Embarcao ou Plataforma;
- Caractersticas da embarcao (cores do casco e superestrutura);
- Comprimento do dispositivo de reboque (caso haja);
- rumos e velocidade mdia de deslocamento durante os servios, data do
incio e trmino dos servios;
- rea de trabalho (coordenadas geogrficas - lat/long) que delimitam a
rea; e
- perodo de atividade.
4) Enviar as informaes citadas acima s CP, em cuja rea ser realizada a
operao, com antecedncia mnima de 72 horas, de modo a permitir a publicao em
Aviso aos Navegantes pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM).
b) Controle das movimentaes e posic ionamento de plataformas, navios
sonda, FPSO, FSU e demais constru es que venham a alterar suas posies
nas guas jurisdicionais
Os responsveis pelas movimentaes das plataformas, navios sonda,
FPSO, FSU e de qualquer construo localizada nas guas jurisdicionais brasileiras,
quando forem alterar suas posies, devero cumprir os procedimentos abaixo
relacionados, de modo que a Autoridade Martima Brasileira tenha conhecimento prvio
de todos esses deslocamentos.
1) enviar, mensalmente, para o ComDN e CP da rea de operao, uma
relao com a posio de todas as plataformas, navios sonda, FPSO, FSU e de
qualquer construo localizada nas guas jurisdicionais brasileiras;
2) alocar reas compatveis com o deslocamento das embarcaes, para um
perodo mximo de trs dias;
3) aderir ao SISTRAM, devendo ser enviada informao peridica da
mensagem de posio e inteno de movimento para as prximas vinte e quatro horas
de navegao e suas alteraes, dentro da rea alocada para o deslocamento;
4) informar ao(s) Comando(s) do(s) Distrito(s) Naval(is) e Capitania(s) dos
Portos localizada prxima s reas alocadas para o deslocamento, os seguintes
parmetros:
- nome da embarcao, plataforma, FPSO, FSU ou tipo de construo;
- caractersticas da embarcao (cores do casco e superestrutura);
- comprimento, e, se rebocado, comprimento do dispositivo de reboque;
- rumos e velocidade mdia de deslocamento durante os servios, data do
incio e trmino dos servios;
- 1-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
- rea de trabalho, inicial e final, em coordenadas geogrficas (Lat/Long)
que delimitam a rea;
- pontos de fundeio previstos e efetivos em coordenadas geogrficas
(Lat/Long);
- perodo do deslocamento;
5) quando o deslocamento envolver rea de jurisdio de mais de um Distrito
Naval, as informaes devero ser direcionadas para todos os Distritos Navais
envolvidos;
6) as informaes sobre as movimentaes devem ser enviadas com uma
antecedncia mnima de setenta e duas horas, de modo a permitir a publicao em Aviso
aos Navegantes, pelo Centro de Hidrografia da Marinha, procedimento este que
contribuir sobremodo para a garantia da segurana do trfego aquavirio; e
7) em anexo a esta Portaria, publica-se o mapa do Brasil, com as indicaes
das reas martimas de jurisdio dos Distritos Navais, de acordo com o estabelecido
no Decreto n 2.153, de 20 de fevereiro de 1997. Este mapa passa a ser o Anexo 1-A
da NORMAM-08/DPC.
c) Escuta Permanente
Toda embarcao, nacional ou estrangeira, equipada com estao
radiotelefnica em VHF, dever manter escuta permanente no canal 16 (156.8 Mhz),
quando navegando no mar territorial brasileiro e em guas interiores.
d) Chamada para Identificao
A solicitao de identificao, no Mar Territorial, por navios da Marinha do
Brasil ou embarcaes da Inspeo Naval, bem como das demais embarcaes de
fiscalizao dos rgos pblicos competentes, dever ser prontamente atendida. Caso
a embarcao no disponha de estao radiotelefnica em VHF, ou esta se encontre
inoperante, devero ser empregados sinais visuais que permitam embarcao
fiscalizadora a identificao solicitada.
e) Busca e Salvamento
As CP, Delegacias (DL) e Agncias (AG) funcionam como sub-centros de
Coordenao do Servio de Busca e Salvamento (SAR) e seguiro instrues especficas
do DN de sua jurisdio, no atendimento aos acidentes SAR, em suas reas. Os navios
e demais embarcaes surtos nos portos podero compor grupo de busca e salvamento,
a critrio da Autoridade SAR.
f) Embarcaes de Esporte e Recreio
As embarcaes de esporte e/ou recreio devero atender s normas
especficas para o trfego desses tipos de embarcaes estabelecidas na NORMAM-
03/DPC.
g) Embarcaes Estrangeiras
As embarcaes estrangeiras afretadas, contratadas ou similares devero
atender ao que prescrevem as normas especficas para o trfego desse tipo de
embarcaes, estabelecidas na NORMAM-04/DPC.
h) Restries Navegao
So proibidas a pesca e a navegao, com exceo para as embarcaes de
apoio s plataformas, em um crculo com 500m (quinhentos metros) de raio, em torno das
plataformas de petrleo.
i) Eventos Nuticos
Os procedimentos para realizao de eventos nuticos, tais como
comemoraes pblicas, festejos, regatas e competies, esto estabelecidos na
NORMAM-03/DPC.
- 1-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
j) Legislao pertinente para o trfego no porto
O trfego no porto obedecer legislao vigente, bem como s regras
previstas em convenes internacionais ratificadas pelo pas, alm das normas
estabelecidas pela Autoridade Porturia.
Na eventualidade da Autoridade Porturia no proceder divulgao das suas
Normas, o Capito dos Portos da respectiva jurisdio alertar aquela Autoridade
formalmente sobre o fato e suas possveis implicaes.
SEO III
CONTROLE DO TRFEGO MARTIMO
- 1-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
As embarcaes autorizadas a realizar aquisio de dados relacionados
atividade do petrleo e do gs natural, ou quaisquer outras que utilizam reboques de
petrechos em suas atividades em AJB, esto obrigadas a se integrarem ao SISTRAM.
b) Sistema de Identificao e Acompa nhamento de Navios de Bandeira
Brasileira a Longa Distncia (LRIT)
A Resoluo MSC.202(81) da Organizao Martima Internacional adotou a
emenda Conveno SOLAS (Conveno Internacional para Salvaguarda da Vida
Humana no Mar), alterando seu Captulo V e estabelecendo o Sistema de Identificao
e Acompanhamento de Navios a Longa Distncia - LONG-RANGE IDENTIFICATION
AND TRACKING OF SHIPS - LRIT.
Com o propsito de atender s exigncias que o sistema requer, devero ser
observadas as instrues previstas no Anexo 1-E desta Norma.
O Anexo 1-E e seus apndices conteem as informaes e procedimentos
necessrios para que o armador, ou seu representante legal, adeque sua(s)
embarcao(es) aos requisitos LRIT, bem como s empresas provedoras de servios
interessadas em participar do referido sistema.
O sistema foi, em sua 1 fase, implementado, desde 31JUL2008,
caracterizando-se pela transmisso de dados de posio em intervalos de 6 em 6
horas e tendo o e-mail, via internet, como mecanismo de transmisso da informao,
obedecendo aos requisitos tcnicos que se encontram no Anexo 1-C. Todavia, as
novas funcionalidades sistmicas, decorrentes das alteraes introduzidas no Captulo
V da Conveno SOLAS, exigem que o Centro de Dados Nacional LRIT (CDNL) possa
efetuar requisio de informao de posio a qualquer momento e alterar,
remotamente, via provedores de servio, o intervalo de tempo da transmisso de dados
configurado no equipamento de bordo.
Para tal, o Anexo 1-E contm as alteraes que se fazem necessrias para
alcanar a plena operao requerida pelo sistema LRIT, bem como incorpora a
modificao do mecanismo tradicional do e-mail, substituindo-o pela tecnologia do
WEB-Service, visando obter maior controle e segurana das comunicaes.
A integrao de cada embarcao ao sistema ser realizada mediante um
teste de conformidade dos requisitos tcnicos e funcionais, previstos na documentao
da IMO, conduzido por empresa provedora de servio reconhecida pela Marinha do
Brasil. Desse modo, a embarcao que j atende os requisitos do Anexo 1-C dever
cumprir os do Anexo 1-E, sem interromper a transmisso dos dados de posio via e-
mail, at a concluso e aprovao do teste de conformidade da embarcao e sua
consequente incluso no banco de dados do CDNL.
O LRIT, assim como o SIMMAP (Sistema de Monitormanento Martimo de
Apoio s Atividades do Petrleo), funciona independentemente do SISTRAM. Assim, as
embarcaes no esto dispensadas do cumprimento das obrigaes previstas para o
Sistema de Informaes Sobre o Trfego Martimo - SISTRAM.
c) Sistema de acompanhamento de embarcaes operando nas AJB em
proveito da indstria do petrleo
1) Situao
A ocorrncia de bacias sedimentares nas AJB vem propiciando um
crescente desenvolvimento nas atividades de prospeco, explorao e produo de
petrleo e gs natural no litoral brasileiro.
Essas atividades tm gerado um considervel incremento do trfego
martimo, com conseqente reflexo nas aes a serem desenvolvidas para a
segurana desse trfego e, tambm, nas medidas preventivas relacionadas ao risco
potencial de acidentes ambientais nessas reas.
- 1-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
Por outro lado, a importncia estratgica da explorao e produo de
hidrocarbonetos nas bacias martimas aumenta a necessidade da proteo dos meios
empenhados nessas atividades.
Desta forma, um sistema de monitoramento do trfego martimo nessas
reas reveste-se de significativa importncia e merece cuidados especiais por parte da
Autoridade Martima.
2) Sistema de Monitoramento Mar timo de Apoio s Atividades do
Petrleo (SIMMAP)
O Sistema de Monitoramento Martimo de Apoio ao Petrleo (SIMMAP)
identifica e acompanha o trfego martimo relacionado indstria do petrleo e gs por
meio do rastreamento das embarcaes empregadas nessa atividade com as
seguintes finalidades:
- incrementar a segurana e a proteo do trfego aquavirio, a
salvaguarda da vida humana no mar e a preveno da poluio hdrica com foco
especial s embarcaes atuantes na indstria petrolfera;
- contribuir para a fiscalizao das atividades da indstria do petrleo e
gs natural pelas autoridades competentes; e
- servir como instrumento auxiliar nas investigaes quando da ocorrncia
de acidentes que envolvam alguma das embarcaes acompanhadas.
O SIMMAP, assim como o LRIT, funciona independentemente do
SISTRAM. Assim, as embarcaes no esto dispensadas do cumprimento das
obrigaes previstas para o Sistema de Informaes Sobre o Trfego Martimo -
SISTRAM.
3) Transmisso das informaes
Todas as embarcaes operando nas AJB, empregadas no transporte de
petrleo, de gs natural e derivados, na aquisio de dados relacionados com a
atividade do petrleo e gs natural, na prospeco e lavra de petrleo e gs natural,
navios-sonda, plataformas de perfurao e embarcaes de apoio martimo, enviaro
suas informaes conforme as instrues contidas no Anexo 1-D a esta NORMAM, a
partir de 31 de julho de 2007.
As embarcaes de bandeira brasileira enquadradas no Sistema de
Identificao e Acompanhamento a Longa Distncia (LRIT) esto dispensadas.
- 1-6 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
SISTEMAS (adeso
obrigatria)
EMPREGO SISTRAM LRIT SIMMA
P
Embarcaes autorizadas a realizar aquisio de
dados relacionados atividade do petrleo e do gs
X X
natural, ou quaisquer outras que utilizam reboques de
petrechos em suas atividades nas AJB.
Embarcaes de passageiros, inclusive
embarcaes de passageiros de alta velocidade, de
X
bandeira brasileira, engajadas ou no em viagens
internacionais.
Embarcaes de carga, inclusive embarcaes de
alta velocidade, com AB igual ou maior a 300, de
X
bandeira brasileira, engajadas ou no em viagens
internacionais.
Unidades mveis de perfurao off-shore, de
bandeira brasileira (MODU, conforme Regra XI-2/1.1.5 X
da SOLAS).
Embarcaes de bandeira estrangeira e as
nacionais no enquadradas no Sistema LRIT ,
operando nas AJB, empregadas no transporte de
petrleo, gs natural e derivados, na aquisio de
X
dados relacionados com a atividade do petrleo e gs
natural, na prospeco e lavra de petrleo e gs
natural, navios-sonda, plataformas de perfurao e
embarcaes de apoio martimo.
Observaes:
1) As embarcaes que possurem os sistemas LRIT ou SIMMAP, no esto
dispensadas de aderirem ao SISTRAM; e
2) As embarcaes de bandeira brasileira enquadradas no sistema LRIT, esto
dispensadas de aderirem ao SIMMAP.
- 1-7 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
reunies com representantes das Administraes dos Portos, partes interessadas, firmas
de consultoria especializadas, outras organizaes da Marinha do Brasil, dentre outros, e,
quando necessrio, devidamente assessorado por Prticos convocados nos termos da
NORMAM-12/DPC, no sentido de obteno de consenso na definio de parmetros. Na
ausncia de consenso, a deciso final caber ao CP.
Para estabelecer parmetros aceitveis de segurana da navegao em guas
restritas, o Capito dos Portos poder recorrer literatura sobre o assunto, como o PTC
II-30 APROACH CHANNELS A GUIDE FOR DESIGN do PERMANENT
INTERNATIONAL ASSOCIATION OF NAVIGATION CONGRESSES (PIANC) ou NBR-
13246 - Planejamento Porturio - Aspectos Tcnicos, respeitando a legislao nacional
sobre a competncia devida a cada rgo.
Manifestado interesse na implantao de Sistemas de Trfego de
Embarcaes (STE ou, em ingls, VTS - Vessel Traffic Service) em suas APO,
recomenda-se s Autoridades Porturias observarem as Normas da Autoridade
Martima para Servio de Trfego de Embarcaes (VTS) - NORMAM-26/DHN
.
- 1-8 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
CAPTULO 2
- 2-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
Os documentos abaixo listados devero estar disponveis a bordo para
apresentao, quando exigido, Autoridade competente:
1) Declarao de Carga (Anexo 2-C);
2) Declarao de Bens da Tripulao (Anexo 2-D);
3) Declarao Martima de Sade; e
4) Declarao de Provises de Bordo.
As embarcaes empregadas no transporte de passageiros podero ser
dispensadas da apresentao da LISTA DE PASSAGEIROS, a critrio da CP, DL ou AG da
rea de jurisdio.
c) Prazos
A chegada (Data-Hora) de uma embarcao, em fundeadouro ou rea porturia,
dever ser comunicada ou remetida, por meio da Parte de Entrada, ao OD o mais rpido
possvel, por qualquer dos meios disponveis (de preferncia por fac-smile), prazo mximo:
06 (seis) horas aps a atracao ou fundeio da embarcao.
Se no decurso da viagem, imediatamente anterior escala, ocorrer qualquer das
hipteses abaixo discriminadas, o Comandante de navio brasileiro encaminhar ao OD,
preferencialmente por fac-smile, um extrato devidamente autenticado do lanamento da
ocorrncia no Dirio de Navegao. O Comandante de navio estrangeiro dever cumprir tal
procedimento, na ocorrncia das hipteses 3 e 4, em guas jurisdicionais brasileiras:
- avaria de vulto na embarcao ou na carga;
- insubordinao de tripulante ou passageiro;
- observao da existncia de qualquer elemento de interesse da navegao, no
registrado na carta nutica;
- alterao no balizamento ou no funcionamento dos faris;
- acidente pessoal grave ocorrido; e
- fato importante ocorrido durante a viagem, a critrio do Comandante.
d) Arquivamento
As Partes de Entrada devero ser arquivadas no OD por 06 (seis) meses.
0203 - DESPACHO
a) OBRIGADOS A EFETUAR O DESPACHO
1) Embarcaes de Arqueao Bruta igual ou superior a 20 (vinte), inclusive as
embarcaes pesqueiras no enquadradas no item 2) abaixo;
2) Embarcaes Pesqueiras obrigadas a participar do Programa Nacional de
Rastreamento de Embarcaes Pesqueiras por Satlite (PREPS), com AB maior ou igual
a 50 (cinqenta) ou com comprimento total igual ou superior a 15 (quinze) metros; e
3) So dispensadas de efetuar o despacho as embarcaes de esporte e/ou
recreio, navios de guerra e de Estado no exercendo atividade comercial. A movimentao
de embarcao entre portos da mesma rea porturia ser efetivada por meio da Parte de
Sada e da Parte de Entrada, no sendo necessrio o Despacho. Para efeito dessa norma,
considera-se rea porturia aquela geograficamente situada em uma mesma baa, enseada,
angra, canal, rio ou lagoa, operando a embarcao nas atividades de um nico porto.
b) PEDIDO DE DESPACHO
1) Procedimentos do Interessado
O Pedido de Despacho (ANEXO 2-E) dever ser encaminhado ao OD pelo
Comandante, Armador ou seu Preposto, preferencialmente, por meio de fac-smile,
juntamente com a Declarao Geral (ANEXO 2-B) e, caso ocorram alteraes, a Lista de
Pessoal Embarcado (APNDICE B-I) e Lista de Passageiros (APNDICE B-II).
O despacho por fac-smile no se aplica s embarcaes de transporte de
passageiros, empregadas na navegao interior.
- 2-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
As embarcaes pesqueiras obrigadas a participarem do PREPS,
apresentaro em adio aos documentos citados no pargrafo acima, a DECLARAO
DE ADESO AO PREPS (Anexo 2-K). As referidas embarcaes quando efetuarem a
comunicao de desativao temporria do equipamento de rastreamento, somente sero
despachadas aps a reativao/trmino da manuteno do equipamento de rastreamento
e/ou reparo da embarcao.
O Pedido de Despacho e seus anexos devero ser encaminhados ao OD no
perodo compreendido entre a chegada e a sada da embarcao, de maneira a possibilitar
que as providncias regulamentares e as eventualmente exigidas para a liberao da
mesma sejam satisfeitas em tempo hbil, considerando que o OD poder exigir,
aleatoriamente a apresentao de qualquer documentao, complementar ou no, que
julgar necessria, antes da emisso do Passe de Sada (Anexo 2-F).
No caso de embarcaes que necessitem de vistoria, o Pedido de Despacho
deve ser encaminhado, somente, aps sua realizao, devendo ser anexada a
documentao resultante dessa formalidade.
Para os navios estrangeiros, sujeitos ao pagamento da Tarifa de Utilizao de
Faris (TUF), dever ser encaminhado o comprovante de recolhimento, cujos valores so
calculados em funo da Tonelagem de Porte Bruto (TPB), conforme indicado na tabela do
Anexo 2-G.
Neste mesmo anexo esto relacionados os tipos de navios obrigados ao
pagamento da TUF, bem como os isentos desse pagamento.
Os embarques e/ou desembarques de tripulantes devero constar
respectivamente do Rol de Equipagem/Porturio da embarcao. O original do Rol dever
permanecer a bordo para futura comparao, quando solicitado.
Qualquer movimentao de pessoal, ocorrida aps a realizao do Despacho,
dever ser informada ao OD pelo Comandante, Armador ou seu Preposto, encaminhando,
via fac-smile, ou por outro meio, uma nova Lista de Pessoal Embarcado ou, conforme o
caso, nova Lista de Passageiros. Na ocorrncia de embarque de pessoal fora do horrio
normal do expediente ou aps o suspender, ou ainda na condio de Despacho Como
Esperado, o Comandante dever comunicar ao OD, lanar o fato no Dirio de Navegao e
no Rol especfico da embarcao, e formalizar o embarque do tripulante no prximo OD.
Quando se tratar de desembarque, a substituio do tripulante dever ocorrer antes da
partida da embarcao, a fim de assegurar o fiel cumprimento do Carto de Tripulao de
Segurana da embarcao, devendo adotar-se todos os procedimentos acima descritos,
analogamente, para o caso de embarque.
As embarcaes pesqueiras obrigadas a participar do PREPS, devero
cumprir integralmente o contido na Instruo Normativa Interministerial n 2, de 4 setembro
de 2006, dos Secretrio Especial de Aqicultura e Pesca da Presidncia da Republica,
Ministra de Estado do Meio Ambiente e Comandante da Marinha.
Por ocasio de fiscalizao realizada na embarcao, ao ser constatado que
o Armador deixou de cumprir os procedimentos acima estabelecidos, ou no apresentar
os contratos de trabalho atualizados firmados entre o Armador e os tripulantes constantes
da lista de pessoal embarcado (CREW LIST), juntamente com a cpia da Carteira de
Trabalho e Previdncia Social - CTPS, conforme o estabelecido na alnea e) do Anexo 2-
B, as CP/DL/AG devero comunicar a ocorrncia oficialmente aos rgos locais do
Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE) para as providncias cabveis.
2) Procedimentos a serem seguidos pelo OD
(a) Pelo Encarregado do Despacho.
Dever examinar o preenchimento do Pedido de Despacho, bem como
a documentao anexa, aps o que, estando tudo correto, preencher o Passe de Sada e o
- 2-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
encaminhar preferencialmente por fac-smile ao interessado, liberando a embarcao. Nos
casos de prorrogao do Despacho (revalidao), dever ser emitido um novo Passe de
Sada. Dever verificar, tambm, antes da emisso do Passe de Sada, se no h restries
impostas pelo PSC, no caso de embarcao estrangeira, e nos casos de embarcaes
inscritas no OD, verificar se no h restries relativas ao setor de Vistorias.
(b) Servio de Despacho
Os OD devero estar guarnecidos, permanentemente, com pessoal
habilitado para o despacho das embarcaes, de maneira que os procedimentos do
Despacho no fiquem indisponveis por falta de atendimento.
(c) Inspeo nas Embarcaes
As inspees, verificaes e diligncias que tiverem que ser feitas numa
embarcao devero ser realizadas de forma a no retardar as suas operaes normais,
salvo motivo de fora maior e devidamente justificado.
(d) Arquivamento
Os Pedidos de Despacho e os seus anexos sero arquivados no OD por
perodo de 6 (seis) meses.
c) EXIGNCIAS EVENTUAIS
No interesse da segurana da navegao, da salvaguarda da vida humana no
mar, da preveno da poluio ambiental e/ou em cumprimento a disposies legais, poder
o OD determinar a apresentao de outros documentos que entender necessrios, bem
como realizar as verificaes materiais que julgar conveniente, podendo, inclusive, impedir a
entrada, a permanncia ou a sada de embarcaes nos portos de sua jurisdio, disto
dando cincia, por mensagem, ao DN a que estiver subordinado, mantendo a DPC
informada.
Quando se tratar de embarcao estrangeira, este fato dever ser comunicado
ao Cnsul do Pas de bandeira da embarcao.
d) VALIDADE DO DESPACHO
1) at o prximo porto
- para as embarcaes classificadas quanto navegao como de Longo
Curso e Cabotagem.
2) at 60 (sessenta) dias
- para embarcaes de transporte de passageiros, empregadas na navegao
interior, desde que, no perodo considerado, no esteja vencendo qualquer certificado ou
documento temporrio da embarcao.
3) at 180 (cento e oitenta) dias
- para as embarcaes classificadas para a navegao de Apoio Martimo,
Interior e atividades de Pesca e as embarcaes despachadas para navegao em
Viagem Redonda.
- Considera-se Viagem Redonda, exclusivamente para efeito de despacho,
a viagem contada desde que a embarcao zarpe do porto inicial at regressar a ele, ou
seja, a viagem realizada por uma embarcao que recebe o seu Passe de Sada em um
determinado Porto de Origem e tendo como Porto de Destino o prprio Porto de Origem,
sem que venha a demandar ao longo da viagem qualquer outro Porto.
- caso surjam pendncias impeditivas, tipo cdigo 17 (a serem sanadas
antes de suspender) decorrentes de Inspeo Naval (Port State e Flag State Control),
durante o perodo de validade do despacho, este ficar automaticamente cancelado. Caso
as pendncias sejam apenas restritivas, com prazo para cumprimento, a validade do
despacho ser automaticamente cancelada se tais pendncias no forem sanadas dentro
do prazo estabelecido.
- 2-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
e) PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
1) Despacho como Esperado - Definio
Procedimento antecipado do despacho da embarcao esperada no porto.
A embarcao para ter o Despacho Como Esperado dever preencher os
seguintes requisitos:
(a) no possuir exigncias a serem cumpridas no porto onde est sendo dado
o Despacho Como Esperado;
(b) no necessitar de aes administrativas do OD, tais como qualquer tipo de
vistoria e/ou emisso de certificado;
(c) no ser classificada quanto ao servio como de transporte de passageiros
bem como de transporte de cargas e passageiros; e
(d) no ter recebido o Despacho Como Esperado no porto anterior.
2) Alterao de Destino/Desvio de Rota
(a) quando uma embarcao for despachada num OD e, j no decurso da
viagem, ocorrer alterao no destino, tal fato dever ser comunicado pelo Comandante,
Armador ou seu Preposto: ao OD onde se processou o Despacho inicial; ao OD do porto de
destino alterado e ao OD do porto de destino efetivo. Dever, obrigatoriamente, ser emitida
a mensagem ao COMCONTRAM, conforme previsto no Sistema de Informaes sobre o
Trfego Martimo (SISTRAM);
(b) no caso de desvio de rota por interesse do Armador, ou por fora de
arribada, o OD do porto de chegada dever alterar, no Passe de Sada, o porto de destino
do Despacho Anterior e transcrever a data-hora da mensagem que comunicou o desvio da
rota, alm de lanar no quadro - observaes - o motivo da ocorrncia; e
(c) as CP, DL e AG que despacharem navios nacionais para portos nacionais
e tiverem informao do desvio de rota desses navios para portos estrangeiros, devero
comunicar esse fato aos representantes locais da Receita e da Polcia Federal para as
providncias que se fizerem necessrias.
3) Despacho de Embarcaes Avariadas, Desativadas, Fora de Classe, Cascos e
Sucata Flutuante com mais de 500 AB
Os despachos de sada dos portos nacionais dessas embarcaes, sem
condies de operar por seus prprios meios, devero ser consideradas liberaes
especiais, semelhantes aos cuidados de operao de assistncia e salvamento, a todo risco
(NORMAM-16/DPC e Lei no 7.203/84), devendo ser apresentados, tempestivamente, para
anlise e aprovao da AM o seguinte:
a) Plano de execuo da faina (plano de singradura, reboque, contingncia da
operao etc), elaborado por um SALVAGE MASTER, identificado, contendo o seguinte:
I) Cronograma dos eventos que apresente todas as etapas da faina, de
modo a garantir a segurana necessria durante a operao;
II) Obrigatoriedade de emprego de um rebocador acompanhante
(ESCORT TUG);
III) Plano de evacuao de emergncia do rebocado/rebocador; e
IV) Derrotas que evitem guas adjacentes costa brasileira, reduzindo ao
mximo o potencial risco ambiental.
b) Ratificao do plano de execuo da faina por Sociedade Classificadora ou
Entidade Especializada atestando a estanqueidade e flutuabilidade do dispositivo a ser
rebocado; e
c) Garantia oferecida por Clube P&I, atestando cobertura para remoo de
destroos - Wreck Removal e cobertura de responsabilidade civil - CIVIL LIABILITY. As
coberturas do Clube P&I exigidas pela Autoridade Martima Brasileira so obrigatrias nas
- 2-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
fainas realizadas dentro do mar territorial brasileiro, sendo recomendado manter essas
garantias nas demais reas fora do mar territorial.
Os casos omissos neste subitem sero tratados, individualmente, pela Autoridade
Martima.
4) Impedimento de Despacho
O Pedido de Despacho ser negado nas seguintes situaes:
(a) Por deciso da CP/DL/AG, em conformidade com as Normas em vigor;
(b) Por Ordem Judicial, ficando o despacho condicionado expressa
liberao judicial, observando ainda o contido no item 0404 desta norma;
(c) Por fundamentada solicitao oficial da Receita Federal, Delegacia
Regional de Trabalho, Departamento de Marinha Mercante, Agncia Nacional de Transporte
Aquavirio (ANTAQ), Delegacia de Vigilncia Sanitria - Servio de Sade dos Portos,
Polcia Federal - Delegacia de Polcia Martima, Area e de Fronteiras e Controle de Navios
pelo Estado do Porto (PSC). Havendo dvidas quanto legalidade da solicitao, dever ser
consultada a DPC.
A embarcao dever ser impedida de sair do porto, bem como poder ser
retida para diligncias, de acordo com a legislao vigente.
5) Proibio de Entrada e/ou Permanncia no Porto
(a) Por deciso do CP/DL/AG, em conformidade com as Normas em vigor; ou
(b) Por solicitao oficial das autoridades mencionadas na alnea c) do item
4).
As aes tomadas referentes aos itens 4) e 5) devero ser participadas
pelas CP,DL e AG, por mensagem, ao DN a que estiverem subordinadas com informao
para a DPC. No caso de Embarcao Estrangeira, comunicar, tambm, ao representante
diplomtico do pas de bandeira da embarcao.
6) Embarcaes em Comboio
Nos Despachos de embarcaes operando em comboio, na Declarao Geral
apontar, em seu quadro 17 - observaes -, o nome de todas as embarcaes integrantes
do comboio.
7) Agente de Navio
Quando a operao de carga se fizer por meio de agente de navio, o nome
deste dever ser lanado no quadro 17 - observaes - da Declarao Geral.
f) CASOS ESPECIAIS
1) Embarcaes Estrangeiras Autorizadas a Operar em AJB
A embarcao estrangeira autorizada a operar em AJB, de acordo com a
NORMAM-04/DPC, dever enviar, juntamente ao pedido de despacho, cpia do AIT, do
Relatrio de Vistoria emitido pelo GEVI e do Carto de Tripulao de Segurana(CTS).
Ser analisada a coerncia entre a Lista de Pessoal Embarcado (acordo
Apndice B-I da NORMAM 08) e o CTS emitido pela Capitania dos Portos de Inscrio da
embarcao.
As embarcaes estrangeiras afretadas para operarem na navegao de
cabotagem, pelo regime de uma nica viagem (VOYAGE CHARTER) s devero ser
despachadas, aps a verificao do cumprimento do preconizado no item 0113 da
NORMAM-04/DPC.
As embarcaes de pesca estrangeiras arrendadas, para emprego na pesca
ou com autorizao para pescar nas zonas brasileiras de pesca, podero ter a bordo
tcnico brasileiro ou observador de bordo designado pela SEAP/PR ou Ministrio do Meio
Ambiente, devendo ser juntada documentao do despacho a declarao dos rgos
retrocitados quanto designao ou no desses tcnicos.
- 2-6 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
2) Embarcaes Brasileiras de Pesca
As embarcaes brasileiras de pesca, para operar nas zonas brasileiras de
pesca, ficam obrigadas a manter a bordo da embarcao acomodao e alimentao para
tcnico brasileiro ou observador de bordo, porventura designado pela SEAP/PR ou
Ministrio do Meio Ambiente. Para tanto, dever juntar documentao para despacho
uma declarao do Proprietrio ou Armador de que a embarcao dispe de acomodao
para o tcnico brasileiro ou observador.
3) Embarcaes de pesca estrangeiras no autorizadas a operar em AJB
As arribadas, dessas embarcaes, a portos nacionais, so consideradas
no justificadas, tornando obrigatria a instaurao de IAFN, conforme previsto no artigo
0107 b) 1) da NORMAM-09/DPC, devendo os Agentes da Autoridade Martima adotar as
seguintes medidas complementares:
I) promover maior coordenao com os demais rgos de fiscalizao da
rea migratria, trabalhista, sanitria e de recursos naturais, a fim de que tais
embarcaes sejam rigorosa e amplamente avaliadas em todos seus aspectos;
II) intensificar a Inspeo Naval sobre estas embarcaes, com a
verificao de suas provises e das razes que as conduziram solicitao da arribada; e
III) manter um controle apurado das entradas e sadas dos portos nacionais
destas embarcaes.
4) Navio Graneleiro com mais de 18 Anos (contados a partir da data de
entrega)
Os navios graneleiros ou navios combinados (Ore-Oil ou Ore-Bulk-Oil), com
idade igual ou superior a 18 anos, que carreguem graneis slidos de peso especfico
maior ou igual a 1,78 tonelada por metro cbico, devero enviar, juntamente com a parte
de entrada, ou no mximo antes de iniciar as operaes do carregamento, cpia da
Declarao da Vistoria de Condio (acordo Anexo 2-A da NORMAM-04/DPC).
5) Embarcao estrangeira sujeita vistoria de PSC
Essas embarcaes devero enviar, juntamente com o pedido de despacho,
cpia do FORM ALFA e, caso exista, cpia do FORM BRAVO. De todos os documentos a
serem encaminhados, caso existam exigncias, enviar cpia da baixa desses itens.
6) Embarcao obrigada a portar CSN
Dever enviar, juntamente com o pedido de despacho, cpia do CSN.
g) SISTEMA DE CONTROLE DE DESPACHOS DE EMBARCAES (SISDESP
ON LINE)
O SISDESP ON LINE foi criado para que os rgos de Despacho (OD) e a
DPC tenham o controle efetivo das movimentaes das embarcaes mercantes.
Torna-se necessrio, portanto, que os lanamentos dos dados relativos Parte
de Entrada, Despacho e Parte de Sada, das embarcaes que demandam os portos da
respectiva jurisdio, sejam efetuados em tempo hbil, no sentido de no haver
comprometimento do controle dessas movimentaes pelos demais rgos de Despacho
(OD) e pela DPC.
Devero ser adotadas as medidas cabveis, no mbito das CP/DL/AG, para
que os lanamentos dos dados relativos Parte de Entrada, Despacho e Parte de Sada
sejam feitos em tempo hbil no servidor ALFHA da DPC, atravs do SISDESP ON LINE.
Caso haja na OM sistema ou mtodo paralelo substituindo o SISDESP LOCAL
para controle de dados e emisso de documentos, cumprindo os procedimentos previstos
no item 0205 da presente norma, seus dados, tambm, devero ser lanados no
SISDESP ON LINE.
Recomenda-se o cumprimento criterioso das normas e procedimentos para
utilizao do SISDESP ON LINE, constantes de seu Manual, promulgado pela DPC.
- 2-7 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
0204 - PARTE DE SADA
a) Obrigatoriedade
1) embarcaes estrangeiras, exceto: as de esporte e/ou recreio e navios de
guerra e de Estado no exercendo atividade comercial; e
2) embarcaes nacionais com mais de 20 (vinte) AB, exceto: as de esporte e/ou
recreio; de pesca, quando saindo e retornando a um mesmo porto sem escalas
intermedirias; e navios de guerra e de Estado no exercendo atividade comercial.
b) Emisso
A Parte de Sada deve ser emitida pelo Comandante, Armador ou seu Preposto,
utilizando o modelo constante do Anexo 2-H e encaminhada, preferencialmente, por fac-
smile, ao OD.
As alteraes de pessoal ocorridas aps o Despacho da embarcao devero ser
informadas juntamente com a Parte de Sada, por meio do encaminhamento de nova Lista
de pessoal Embarcado ou, quando for o caso, de nova Lista de Passageiros.
c) Prazo
A Parte de Sada dever ser encaminhada ao OD at 06 (seis) horas aps a
sada, pelo Comandante, Armador ou seu Preposto.
d) Arquivamento
As Partes de Sada sero arquivadas no OD por 06 (seis) meses.
- 2-8 - NORMAM-08/DPC
Mod 14
CAPTULO 3
SEO I
PROCEDIMENTO NOS PORTOS
- 3-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 13
Dirio de Navegao, nas datas em que foram realizados, constando os pormenores mais
interessantes da faina realizada.
O seu uso, para transporte de material e pessoal, s poder ser feito mediante
autorizao especfica da CP.
g) Iluminao do Costado
O costado do navio dever ser iluminado no bordo do mar, para permitir melhor
fiscalizao das autoridades competentes.
As chatas ou barcaas atracadas a contrabordo dos navios para fornecimento de
combustveis, limpeza de tanque ou qualquer outra finalidade, devero estar devidamente
iluminadas no perodo noturno.
h) Movimentao de Material do Navio exceto Carga
O recolhimento de lixos e detritos, o fornecimento de lubrificantes e combustveis,
o abastecimento de gneros, devero ser, em princpio, realizados no perodo diurno.
0304 - REPAROS
proibido ao navio atracado a realizao de reparos que o impossibilite de
manobrar, salvo em situao especial e desde que obtida a concordncia da Administrao
do Porto ou Terminal.
A movimentao de navios impossibilitados de manobrar com seus prprios
recursos, de ou para a rea de fundeio, dever ser executada utilizando dispositivo especial
de rebocadores, adequado situao de rebocado sem propulso.
SEO II
PROCEDIMENTOS PARA ARRIBADA E ABRIGO
0305 - PROCEDIMENTO
a) A alterao do porto de destino, arribada ou abrigo ser autorizada, desde que
previamente solicitada CP/DL/AG de despacho, quando ocorrer uma das seguintes
situaes:
1) acrescentar porto de escala para abastecimento;
2) prestar servios mdico-hospitalares a passageiro ou tripulante, cujo
tratamento no poderia ser administrado com os recursos de bordo, desde que para tal
ocorrncia no tenham contribudo as pessoas, servios ou aparelhos de bordo;
3) substituir o porto de destino, sem prejuzo de terceiros, quando ocorrer o
aparecimento de carga em porto diferente, e sem prejuzos dos controles estabelecidos
pelos diversos rgos federais na fiscalizao martima;
4) desembarcar corpo de tripulante ou passageiro, que tenha falecido por causa
natural, devidamente comprovada por laudo necrolgico;
5) solicitao de abrigo em caso de mau tempo; e
6) arribada de embarcaes avariadas.
b) Qualquer embarcao que venha arribar em portos nacionais em decorrncia de
avaria ou sinistro, mesmo que esteja em atividade de assistncia SAR, dever ter sua
entrada condicionada at que o Comandante declare formalmente que as suas condies
de flutuabilidade so estveis e que no h risco para o meio ambiente. O titular da OM, a
seu exclusivo critrio, poder subsidiar sua deciso de autorizar a entrada da embarcao,
ouvindo a Sociedade Classificadora correspondente, de forma que ela se pronuncie
objetivamente sobre se o navio oferece condies satisfatrias de segurana para demandar
guas interiores. necessrio que:
1) a entidade securitria P & I avalize toda a operao com relao a possveis
danos a terceiros e ao meio ambiente;
2) seja exigido um depsito em cauo para cobrir a indenizao dos reparos
- 3-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 13
recomendados pela sociedade classificadora e dos eventuais danos a terceiros e ao meio
ambiente;, na condio de carga em que se encontra; e
3) seja exigido um contrato homologado em juzo para serem efetuados os
reparos recomendados pela Sociedade Classificadora , na condio de carga em que se
encontra; e
4) outras exigncias cabveis, a serem estabelecidas aps realizao de Vistoria
Especial Determinada (VED).
Todas essas aes no devem prejudicar as investigaes do Inqurito
Administrativo correspondente.
SEO III
FISCALIZAO POR AUTORIDADES NACIONAIS
SEO IV
PROCEDIMENTOS PARA TRANSFERNCIA DE LEO ENTRE EMBARCAES
- 3-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 13
apresentar na Capitania, Delegacia ou Agncia (CP/DL/AG) da rea de jurisdio,
alternativa tecnicamente fundamentada.
As CP/DL/AG podero estabelecer exigncias adicionais para cada situao em
particular. O armador ou o proprietrio da embarcao, por sua iniciativa, poder acordar
com a empresa prestadora do servio a adoo de medidas adicionais de preveno da
poluio hdrica.
Esta norma no se aplica s transferncias de leos lubrificantes, leos
hidrulicos e leos similares, quanto embalados e acondicionados individualmente.
Esta norma no se aplica s instalaes flutuantes (pontes) que abastecem as
embarcaes que trafegam ao longo das hidrovias e em guas interiores. Cabe s CP
das respectivas reas de jurisdio estabelecer procedimentos especficos de preveno,
por meio das suas Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos (NPCP/NPCF).
As normas e procedimentos para preveno da poluio hdrica para as
operaes de transferncia de leo entre embarcaes e instalaes terrestres - portos
organizados, instalaes porturias, terminais, estaleiros, marinas, clubes nuticos e
instalaes similares - so estabelecidas pelos RGOS COMPETENTES. Da mesma
forma, para as operaes de transferncia de leo para embarcaes, provenientes de
caminhes tanque, ou postos de abastecimento, situados nessas instalaes.
- 3-6 - NORMAM-08/DPC
Mod 13
CAPTULO 4
SITUAES ESPECIAIS DE PERMANNCIA DE EMBARCAES NAS AJB
- 4-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 5
0406 - EMBARCAES EM PERODO DE DEFESO DA PESCA OU FORA DE
SERVIO A PEDIDO DO ARMADOR
As CP/DL/AG, ao autorizarem a retirada de trfego as embarcaes em perodo
de defeso de pesca fora de servio a pedido do Armador, devero emitir declarao
especfica (Anexo 4-A ou Anexo 4-B) informando o perodo de inatividade.
Ao trmino da imobilizao as embarcaes devero ser vistoriadas para que seja
verificado se elas esto em condies satisfatrias de segurana para retorno ao servio,
nos aspectos da segurana da navegao, salvaguarda da vida humana e preveno da
poluio ambiental.
- 4-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 5
ANEXO 1-A
- 1-A-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 2
ANEXO 1-B
1. PROPSITO DO SISTRAM
Manter o acompanhamento da movimentao de navios mercantes na rea martima
SAR de responsabilidade do Brasil, atravs de informaes padronizadas de navegao
fornecidas pelos prprios participantes, quando navegando naquela rea, de modo a se
utilizar o grande potencial de recursos para o salvamento no mar, representado por esses
navios, que podem acorrer rapidamente ao local de um incidente SAR, antes mesmo que
qualquer outro meio enviado de terra o faa..
O SISTRAM, portanto, em caso de necessidade, permite a rpida verificao das
embarcaes que podero prestar auxlio, alm da proviso ou orientao de assistncia
mdica urgente.
3. PARTICIPAO
A participao no sistema se inicia quando o navio enviar o seu Plano de Viagem
(mensagem Tipo 1) para cada singradura e termina quando enviar a sua Mensagem Final
(Tipo 4).
Qualquer navio que se encontre dentro da rea de acompanhamento, sem ainda ter
aderido ao SISTRAM, poder faz-lo a qualquer momento, bastando para isto enviar o seu
Plano de Viagem (mensagem Tipo 1), a partir da posio em que a deciso for tomada.
-1-B-1- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
5. TIPOS DE MENSAGENS
5.1 TIPO 1 - Plano de Viagem
a informao bsica para se estimar a posio do navio, podendo ser enviada no
momento em que o navio aderir ao SISTRAM, quando o navio suspender de um porto
brasileiro ou, quando procedendo de portos estrangeiros, penetrar na rea SAR brasileira.
Exemplo:
O Plano de Viagem dever ser enviado o mais cedo possvel, de preferncia antes de
suspender ou antes da entrada na rea SAR brasileira.
Plano de Viagem
NOTAS
Dados Obrigatrios
Nome do Sistema Tipo de Mensagem Data-Hora de Transmisso (1)
SISTRAM / 1 Z//
/
Indicativo Nome do Navio Bandeira Tipo (2)
Internacional
A/ / / //
/
Data-Hora de Partida (1)
B/
Z //
Porto de Partida Latitude ( ) Longitude ( ) (3)
G/
/ / //
Porto de Destino Latitude ( ) Longitude ( ) ETA
I/ / / Z//
/
Informaes de Rota (4)
Latitude ( ) Longitude ( ) ETA
L/ / Z //
/
L/ / Z //
/
L/ / Z //
/
L/ / Z //
-1-B-2- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
/
L/ / Z //
/
Recursos Mdicos a Bordo (5)
V/
//
Dados Opcionais (6)
Estao Costeira em Trfego Prxima Estao Costeira
M/
/ //
Comentrios - at 65 caracteres (7)
X/
//
Comentrios (7)
Y/
//
Exemplo:
SISTRAM/1/010915ZJUN06//
A/KNFG/SEA WOLF/US/TMC//
B/010900ZJUN06//
G/SANTOS/2356S/04619W//
I/NOVA YORK/4042N/07401W/141410ZJUN06//
L/2346S/03945W/020900ZJUN06//
L/0524S/03155W/051630ZJUN06//
L/1000N/04402W/081340Z//
V/NONE//
M/PPS/PPR//
X/INMARSAT 421124251//
Mensagem de Posio
NOTAS
Dados Obrigatrios
Nome do Sistema Tipo de Mensagem Data-Hora de Transmisso (1)
SISTRAM / 2 Z//
/
Indicativo Nome do Navio Bandeira Tipo (2)
Internacional
A/ / / //
-1-B-3- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
/
Data-Hora da Posio (1)
B/
Z //
Latitude ( ) Longitude ( ) (3)
C/ //
/
Dados Opcionais (6)
Rumo Atual
E/
//
Velocidade Mdia Estimada
F/
//
Estao Costeira em Trfego Prxima Estao Costeira
M/ //
/
Comentrios - at 65 caracteres (7)
X/
//
Comentrios (7)
Y/
//
Exemplo:
SISTRAM/2/020915ZJUN06//
A/KNFG/SEA WOLF/US/TMC//
B/020900ZJUN06//
C/2346S/03945W//
E/022//
F/150//
-1-B-4- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
/
Itens de Alterao de Rota (8)
Porto de Destino Latitude ( ) Longitude ( ) ETA
I/ Z
/ / / //
Informaes de Rota (4)
Latitude ( ) Longitude ( ) ETA
L/ / Z //
/
L/ / Z //
/
L/ / Z //
/
Dados Opcionais (6)
Exemplo:
SISTRAM/3/071010ZJUN06//
A/KNFG/SEA WOLF/US/TMC//
I/VITORIA/2020S/04019W/101400ZJUN06//
L/2140S/01947W/070900ZJUN06//
L/2112S/02702W/081200ZJUN06//
L/2047S/03327W/091200ZJUN06//
M/PPR//
Mensagem Final
NOTAS
Nome do Sistema Tipo de Mensagem Data-Hora de Transmisso (1)
SISTRAM / 4 Z//
/
Indicativo Nome do Navio Bandeira Tipo ( 2)
-1-B-5- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
Internacional
A/ / / //
/
Porto de Chegada ou Ponto de Latitude ( ) Longitude ( ) ETA (3)
Sada
K/ / / Z//
/
Dados Opcionais
Comentrios - at 65 caracteres (7)
X/
//
Comentrios (7)
Y/
//
Exemplo:
SISTRAM/4/101400ZJUN06//
A/KNFG/SEA WOLF/US/TMC//
K/VITORIA/2019S/04021W/101400ZJUN06//
2.5 NOTAS:
-1-B-6- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-B
-1-B-7- NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-C
1. PROPSITO DO LRIT
Manter o acompanhamento da movimentao de navios mercantes de bandeira
brasileira, sujeitos a regulamentao SOLAS, atravs de informaes padronizadas de
posio, fornecidas pelos provedores de sistemas de acompanhamento (tracking).
A implantao do LRIT e seus respectivos Centros de Dados permitir o oportuno
intercmbio de informaes entre os sistemas de controle do trfego martimo dos pases
signatrios da Conveno SOLAS para uso em seus sistemas SAR e para a identificao
do trfego martimo de interesse.
3. FORMATAO DA MENSAGEM
As mensagens LRIT encaminhadas ao COMCONTRAM devero possuir a seguinte
formatao:
- O campo Assunto dever possuir o texto: MSG LRIT.
- O campo Texto dever ser estruturado conforme o padro XML. Para a
especificao da formatao deste padro, foi utilizado o XML Schema (XSD), definido
na alnea a).
<xs:element name="LRIT">
<xs:complexType>
<xs:sequence>
<xs:element ref="ShipEqpt" />
<xs:element ref="ASP" />
</xs:sequence>
</xs:complexType>
</xs:element>
<xs:element name="ShipEqpt">
<xs:complexType>
<xs:sequence>
<xs:element name="Latitude" type="xs:decimal" />
- 1-C-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-C
<xs:element name="ASP">
<xs:complexType>
<xs:sequence>
<xs:element name="MessageType">
<xs:simpleType>
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:pattern value="[1-3]" />
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
</xs:element>
<xs:element name="MessageID" type="xs:string" />
<xs:element name="ReferenceID" type="xs:string" />
<xs:element name="IMONum" type="xs:integer" />
<xs:element name="MMSINum" type="xs:integer" />
<xs:element name="IRIN" type="xs:string" />
<xs:element name="ShipName" type="xs:string" />
<xs:element name="ServiceProvider" type="xs:string" />
<xs:element name="TimeReceived" type="xs:dateTime" />
<xs:element name="TimeTransmited" type="xs:dateTime" />
</xs:sequence>
</xs:complexType>
</xs:element>
</xs:schema>
- 1-C-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-C
<IRIN>AAAAAA</IRIN >
<ShipName>AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA</ShipName>
<ServiceProvider>AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA</ServiceProvider>
<TimeReceived>YYYY-MM-DDTHH:MM:SSZ</TimeReceived>
<TimeTransmitted>YYYY-MM-DDTHH:MM:SSZ</TimeTransmitted>
</ASP>
</LRIT>
1) Exemplo de mensagem
<?xml version="1.0" encoding="windows-1252"?>
<LRIT>
<ShipEqpt>
<Latitude>-22.52</Latitude>
<Longitude>-042.35</Longitude>
<TimePosition>2006-10-20T10:10:10Z</TimePosition>
<UniqueShipEquipNum>710000001</UniqueShipEquipNum>
</ShipEqpt>
<ASP>
<MessageType>1</MessageType>
<MessageID>0</MessageID>
<ReferenceID>0</ReferenceID>
<IMONum>12345678</IMONum>
<MMSINum>123453467123</MMSINum>
<IRIN>PWBL</IRIN >
<ShipName>BRASIL</ShipName>
<ServiceProvider>SHIP TRACKING LTD</ServiceProvider>
<TimeReceived>2006-10-20T10:11:20Z</TimeReceived>
<TimeTransmitted>2006-10-20T10:12:30Z</TimeTransmitted>
</ASP>
</LRIT>
- 1-C-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-C
- 1-C-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-C
- 1-C-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-D
1. PROPSITO
Estabelecer os requisitos bsicos que garantam a conectividade e a
interoperabilidade entre um sistema de rastreamento, independentemente da soluo
tcnica a ser escolhida por cada embarcao ou por um conjunto de embarcaes, e o
Sistema de Monitoramento Martimo de Apoio s Atividades do Petrleo - SIMMAP.
2. DEFINIES E SIGLAS
AVL - Automatic Vessel Location. Traduo usada neste texto Sistema Automtico
de Localizao - sistema que utilizando satlite obtm a latitude e a longitude da
embarcao. Poder estar inserido ou integrado ao sistema de comunicaes de bordo,
capaz de transmitir estes dados para uma Estao Base.
- 1-D-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-D
3. CONCEPO SISTMICA:
As embarcaes devero ser dotadas de um sistema de rastreamento automtico,
visando a transmisso automtica dos seus dados de posio para a MB, via uma
Estao Base.
A escolha do sistema de rastreamento ser livre e de responsabilidade de cada
embarcao ou de um conjunto de embarcaes, porm devero ser atendidos os
requisitos aqui estabelecidos objetivando a integrao de sistemas.
Da fonte emissora (embarcao) at o destinatrio final (MB), a informao dever
percorrer dois (2) segmentos de comunicaes, um bordo/terra (via rdio -
Embarcao/Estao Base) e outro terrestre (Estao Base/MB), conforme ilustrao
abaixo.
Sistema de Rastreamento
Meio de SIMMAP
Embarcao Estao
Base Comunicaes
- MARINHA -
- Internet -
Para tal, podero ser utilizados sistemas comerciais com cobertura da rea
martima, por intermdio da contratao de provedor(es) de servio.
O(s) provedor(es) dever(o) ser devidamente habilitado(s) pela ANATEL, quando
este(s) estiver(em) sediado(s) em territrio nacional.
A INTERNET ser o meio de comunicaes para a transferncia dos arquivos de
dados entre Estao Base e a MB, sendo que o arquivo com os dados de posio dever
ser formatado de acordo com uma das opes contidas no Apndice I.
O sistema de monitoramento a ser implantado - SIMMAP - no permitir MB
interagir diretamente com o trfego martimo e nem tampouco responder s situaes
desenvolvidas no mar, em tempo real.
4. REQUISITOS BSICOS
4.1 - Estao de Bordo (Embarcao)
a) ser dotada de um sistema de localizao automtico associado a um sistema de
comunicaes capazes de gerar e transmitir seus dados de posio para uma Estao
Base;
b) transmitir automaticamente os seguintes dados de posio: localizao (latitude e
longitude), data/hora (GMT) e a identificao da embarcao;
c) os dados de posio devero ser referenciados ao DATUM WGS-84;
d) transmitir automaticamente os dados de posio para a Estao Base,
obedecendo a seguinte periodicidade:
I) Apoio martimo: uma vez a cada duas horas;
II) Transporte de petrleo, gs e seus derivados: uma vez a cada seis horas;
III)Aquisio de dados relaciona dos indstria do petrleo: uma vez a cada
duas horas;
IV) Navio Sonda: uma vez a cada 12 horas; e
V) Plataforma de Perfurao: uma vez a cada 24 horas.
e) possuir alimentao eltrica, principal e de emergncia;
f) ser, automaticamente, suprido de alimentao eltrica de emergncia na eventual
falta ou desligamento da alimentao eltrica principal;
- 1-D-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-D
5. CONSIDERAES GERAIS
a) A MB no arcar com qualquer tipo de nus, objetivando a implementao e a
manuteno do sistema de rastreamento; e
b) Poder ser solicitada, em casos especiais, critrio da MB, por um perodo de
tempo qualquer, a alterao na periodicidade da transmisso dos dados de posio acima
especificada.
Apndice:
I - Formatos dos Dados de Posio
- 1-D-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
1) PROPSITO
Fornecer as informaes necessrias para a integrao das embarcaes ao Sistema
de Acompanhamento de Navios a Longa Distncia - LRIT, em atendimento regra 19-1
do Captulo V da SOLAS.
2) DEFINIES E SIGLAS
Para efeito de aplicao deste anexo, so estabelecidas as siglas e definies
conforme abaixo:
ANATEL - Agncia Nacional de Telecomunicaes;
Armador - pessoa fsica ou jurdica que, em seu nome e sob sua responsabilidade,
apresta a embarcao para sua utilizao, pondo-a ou no a navegar por sua conta;
ASP - Provedor de Servio de Aplicao;
CCA-IMO - Comisso Coordenadora dos Assuntos da Organizao Martima
Internacional;
CDNL - Centro de Dados Nacional LRIT;
COMCONTRAM - Comando do Controle Naval do Trfego Martimo;
ComOpNav - Comando de Operaes Navais;
CSP - Provedor de Servio de Comunicaes;
DDP - Data Distribution Plan;
DPC - Diretoria de Portos e Costas;
Embarcao de alta velocidade - de acordo com a regra X/1.3 da Conveno SOLAS,
uma embarcao capaz de desenvolver uma velocidade mxima, em metros por
segundo (m/s), igual ou superior a: 3,7 0,1667, onde: = volume do deslocamento
correspondente linha dgua de projeto (m), excluindo embarcaes, cujo casco seja
completamente sustentado acima da superfcie dgua, no modo de no-deslocamento,
por foras aerodinmicas geradas por efeito de superfcie;
IDC - Centro de dados internacional LRIT;
IDE - International LRIT Data Exchange;
IMO - International Maritime Organization (Organizao Martima Internacional);
LRIT Data Users - usurios de dados LRIT;
MB - Marinha do Brasil;
Navio de carga - qualquer navio que no seja um navio de passageiro, de acordo
com a letra (g) da regra 2 do Captulo I da Conveno SOLAS;
Navio de passageiro - um navio que transporta mais de 12 (doze) passageiros, de
acordo com a letra (f) da regra 2 do Captulo I da Conveno SOLAS; e
Unidade mvel de perfurao off-shore (MODU) - de acordo com a regra XI-2/1.1.5
da Conveno SOLAS, significa uma unidade mvel de perfurao offshore com
propulso mecnica, como definida na Regra IX/1 da mesma Conveno, que no esteja
posicionada no seu local de operao.
3) APLICAO
Aplica-se aos seguintes tipos de embarcaes de bandeira brasileira, para as quais se
aplica o Captulo V da Conveno SOLAS, engajadas ou no em viagens internacionais:
a) navios de passageiros, inclusive embarcaes de passageiros de alta velocidade;
b) navios de carga, inclusive embarcaes de alta velocidade, com arqueao bruta
superior ou igual a 300; e
c) unidades mveis de perfurao off-shore (MODU).
- 1-E-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
6) INFORMAES COMPLEMENTARES
O ASP dever estar, obrigatoriamente, associado a um CSP para prestar os servios
requeridos, ficando o primeiro como responsvel por toda a atividade pertinente ao
Sistema LRIT perante ao Armador (ou seu preposto legal) e Marinha do Brasil (MB).
O Armador dever escolher o ASP com quem deseja operar. Para tal, poder:
a) selecionar uma empresa, mediante consulta lista de ASP reconhecido(s) pela
DPC, disponvel na sua pgina na internet no endereo (www.dpc.mar.mil.br); ou
b) selecionar uma empresa, a partir de consulta pgina da ANATEL na internet
(www.anatel.gov.br), que contm a relao das empresas devidamente autorizadas a
prestar o servio limitado especializado. Entretanto, a empresa escolhida, dever ser
reconhecida pela MB, mediante anlise de documentos e realizao de testes, em
conformidade com os procedimentos contidos no Apndice I.
Caber ao Armador (ou seu preposto legal) os custos decorrentes da implementao e
operao do Sistema LRIT em sua(s) embarcao(es).
7) EQUIPAMENTOS DE BORDO
Os equipamentos de bordo, que constituem o sistema LRIT, devero estar de acordo
com padres de desempenho e com os requisitos funcionais estabelecidos pela IMO.
A comprovao do atendimento ao estabelecido no pargrafo anterior ser feito por
meio da apresentao de documento (Exemplo: Type Approval Certificate), expedido por
Sociedade Classificadora reconhecida para atuar em nome da Autoridade Martima
Brasileira, por meio de Acordo de Reconhecimento, em conformidade com a NORMAM
- 1-E-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
06/DPC, que comprove ter sido o equipamento testado e achado conforme aos requisitos
tcnicos estabelecidos pela IMO, correlatos aos equipamentos LRIT de bordo.
8) RECONHECIMENTO DO ASP
As empresas interessadas em serem reconhecidas pela Marinha do Brasil a exercerem
as atividades correlatas ao ASP devero submeter-se s etapas abaixo elencadas:
a) Anlise de documentos
Esta etapa inicia-se com o encaminhamento DPC de requerimento, por meio do
qual a empresa expressa formalmente sua inteno de ser reconhecida pela MB como
ASP, bem como concorda com as exigncias decorrentes necessrias ao seu
reconhecimento. Anexo ao requerimento devero constar os seguintes documentos:
1) CNPJ, onde conste no campo referente descrio da atividade econmica
principal, atividade relacionada aos servios de rastreamento, monitoramento e aquisio
remota de dados de embarcaes;
2) Contrato Social, registrado em junta comercial, cujo objeto seja a prestao de
servios de rastreamento, monitoramento e aquisio remota de dados de embarcaes;
3) Certido de Registro de pessoa jurdica no CREA do Estado da Federao, onde
conste no objeto social a atividade relacionada aos servios de rastreamento,
monitoramento e aquisio remota de dados de embarcaes;
4) Ato de autorizao, expedido pela ANATEL, onde conste autorizao para
explorao do servio limitado especializado com finalidade de rastreamento,
monitoramento e aquisio remota de dados de embarcaes;
5) Contrato com a empresa operadora de satlite, que exercer a atividade de
provedora de comunicaes (CSP), de modo a comprovar que a requerente tem
capacidade espacial do satlite para prover o servio LRIT; e
6) Ato de autorizao, expedido pela ANATEL, no qual conste que a empresa
operadora de satlite, que exercer a atividade de CSP, possui concesso para prover o
servio espacial via satlite.
b) Visita Tcnica
No caso da anlise da documentao ser satisfatria, ser agendada uma visita
tcnica, a ser realizada por peritos da MB, nas dependncias da empresa requerente e
suas filiais, caso haja. As despesas decorrentes sero custeadas pela empresa
requerente.
c) Testes Funcionais
Concluda, satisfatoriamente, a etapa da Visita Tcnica, ser agendado pelo
COMCONTRAM os testes funcionais, cujos parmetros tcnicos constam no Apndice I.
O COMCONTRAM informar ao requerente e DPC o resultado final dos testes.
Caso este resultado seja insatisfatrio, o requerente, aps sanar as deficincias, poder
requerer novos testes. Se, entretanto, o resultado final dos testes for satisfatrio, a DPC e
o ComOpNav devero ser informados pelo COMCONTRAM e as seguintes aes
devero ser adotadas:
1. O ComOpNav solicitar o registro do ASP junto IMO, via CCA-IMO;
2. A DPC expedir a Portaria de reconhecimento do requerente como ASP,
providenciar sua publicao no Dirio Oficial da Unio (D.O.U.) e atualizar a lista de
ASP reconhecido na sua pgina na INTRANET / INTERNET; e
3. O COMCONTRAM atualizar os dados do ASP no DDP e registrar os dados do
requerente no Banco de Dados do Sistema LRIT.
- 1-E-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
a) Anlise de documentos
O Armador (ou seu preposto) encaminhar ao ASP reconhecido a seguinte
documentao para anlise:
1) formulrio de requisio de vistoria e teste de conformidade preenchido (o
formulrio ser fornecido pelo ASP);
2) Certificado de Segurana Rdio para Navios de Carga (Cargo Ship Safety Radio
Certificate);
3) Licena de Estao de Navio (emitida pela ANATEL);
4) Certificado de Segurana de Equipamento para Navios de Carga (Cargo Ship
Safety Equipment Certificate);
5) Certificado de Aprovao de Equipamento (Type Approval Certificate) emitido por
sociedade classificadora reconhecida pela DPC, no qual conste as normas da IMO sobre
o LRIT, que foram atendidas durante o teste de aprovao; e
6) arranjo de antenas, mostrando a posio / identificao de cada sistema
irradiante existente a bordo;
b) Vistoria LRIT
Dever ser realizada pelo ASP uma vistoria a bordo da embarcao, com intuito
de verificar se os requisitos tcnicos estabelecidos nas normas da IMO, correlatas ao
sistema LRIT, foram atendidas. Aps a vistoria, o ASP emitir um Relatrio da Vistoria
LRIT (LRIT Survey Report), cujo modelo consta no Apndice II deste Anexo, o qual ser
encaminhado DPC.
- 1-E-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
- 1-E-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 1-E
14) APNDICES
I - Manual de Utilizao do Web Service;
II - Relatrio da Vistoria LRIT (LRIT Survey Report), nas verses ingls e portugus;
e
III - Relatrio de Teste de Conformidade Remoto (Remote Conformance Test Report)
nas verses ingls e portugus.
- 1-E-6 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 2-A
_________________________________
Assinatura/carimbo do Interessado
(Signature/stamp of the shipowner/agent representative)
Anexo (Attached Document): ( ) Declarao Geral e seus Apndices (General Declaration and Appendix)
- 2-A-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 6
ANEXO 2-B
DECLARAO GERAL
(General Declaration)
1. Nome do navio (Ships Name) 2. Porto de Chegada/Partida (Port of 3. Data-hora da Chegada/Partida
arrival/departure) (Date-time of arrival/departure)
6. Porto de procedncia/Porto de destino (Port 7. Proviso de Registro de Propriedade Martima/TIE (Porto, data e nmero)
arrived from/Port of destination) (Certificate of registry (Port, date and number))
11. Situao do navio no porto (Ancoradouro ou Estao) (Position of the ship in the port (berth or station)
12. Informaes resumidas da viagem (portos de escala anteriores e subsequentes: sublinhe o porto onde a carga restante
ser descarregada) (Brief particulars of voyage (Previous and subsequent ports of call; underline were remaining cargo will be
discharged)
14. Nmero de Tripulantes (incl. Comte) (Number of crew (incl. Master) 15. Nmero de Passageiros (Number of Passenger)
Declaro ter a bordo os documentos abaixo listados, atualizados e prontos para serem
verificados pela CP/DL/AG. (The ships Master declares that have on board the documents listed
below, ready to be verify by CP/DL/AG)
a) Declarao de Carga (Cargo Declaration);
b) Declarao de Bens da Tripulao (Crew Goods Declaration);
c) Declarao Martima de Sade;
d) Declarao de Provises de Bordo (Ships Store Declaration); e
e) Cpia dos contratos de trabalho, atualizados, firmados entre o armador e os tripulantes
constantes da lista de pessoal embarcado (CREW LIST), juntamente com a cpia da Carteira de Trabalho e
Previdncia Social - CTPS.
Estou ciente de que responderei administrativa, civil e penalmente pelos eventuais dados incorretos
constantes da presente declarao. (I am aware that I will be held liable before Administrative
Law, Civil Law, and Criminal Law for any eventual incorrect data stated herein.)
_________________________________________________________________________________
Assinatura/carimbo do Comandante ou alguma outra pessoa
devidamente autorizada pelo Comandante
(Signature/stamp by Captain or some other person dully authorized by the Capitain)
- 2-B-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 3
ANEXO 2-C
DECLARAO DE CARGA
(CARGO DECLARATION)
Pgina n (Page n)
Chegada (Arrival) Partida (Departure)
1. Nome do navio (Name of Ship) 2.Porto onde a declarao feita (Port where declaration is made)
6. Marcas e Nos. Nmero e tipo de acondicionamento; descrio das mercadorias 8.Peso bruto 9. Medidas
(Marks and Nos) (Number and kind packpages; description of goods) (Gross weight) (Measurement)
10. Data e assinatura pelo comandante, agente autorizado ou oficial (Date and signature by master, authorized agent or officer)
_________________________________________________________
Assinatura/carimbo do Comandante (Signature/stamp by Captain)
- 2-C-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-D
4. Nome de famlia, nome (Family 5. Posto ou classe 6. Bens que so tributveis ou sujeitos a 7. Assinatura
name, given names) (Ranking or rating) proibies ou restries * (Effects which are (Signature)
dutiable or subject to prohibitions or restrictions)
8. Data e assinatura do comandante, agente autorizado ou oficial. (Date and signature by master, authorized agent or officer)
* ex., vinhos, bebida, cigarros, tabaco, equipamentos eletrnico/eltricos, etc. (e.g. wines, spirits, cigarretes, tobaco, electric/electronic
equipment, etc.)
- 2-D-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-E
Do (from): _______________________________________________________
Ao (to): _______________________________________________________
DADOS DE PESSOAL
(Crew Data)
Nome do Comandante (Captains Name)
- 2-E-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-F
DPC
PASSE DE SADA
(Outgoing Pass)
No /ano .
(Number) (year)
Local (CP/Del/Ag):_____________________________________________________________
(Harbourmasters Office/Delegation/Agency)
Vlido at s _______ horas
(Valid until - time)
do dia ____/____/____
(date dd.mm.yy)
Este passe dever ser apresen tado a autoridade compe tente do primeiro porto em que
(This pass is to be presented to the competent authority of the first harbour where there is
haja Consulado, Capitania dos Portos ou repartio subordinada dentro de 24 horas aps a
a Consulate, a Harbourmaster Office or a subordinate department whithing 24 hours after the
embarcao ter chegado ao porto.
arrival of the vessel at such harbour).
Embarcaes estrangeiras devero requerer ao rgo de De spacho o formulrio SISTRAM (*),
(Foreign vessel shall ask the Harbourmaster Office for the SISTRAM(*) form written
em ingls, que esta belece quais mensagens a embarc ao mercante dev er en viar ao
in english. This form tells what messages are to be sent to COMCONTRAM(**) in order to have
COMCONTRAM(**) para qu e seja fei to o acompa nhamento da cin emtica da embar cao
ships movemente Correctly plotted.)
mercante.
* SISTRAM = SISTEMA DE INFORMAES SOBRE O TRFEGO MARTIMO
(Maritime Traffic Naval Information Sistem)
** COMCONTRAM = COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRFEGO MARTIMO
(Maritime Traffic Naval Control Command)
________________________________________________________
Assinatura/carimbo do Capito dos Portos/Delegado/Agente
(Signature/stamp of the Harbourmasters) Carimbo - rgo Despacho
(Stamp of the Issuing Office)
- 2-F-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-G
ANEXO 2-G
menor que
isento
1.000
de 1.000
US$ 1.500,00
a 50.000 (exclusive)
de 50.000
US$ 2.250,00
a 100.000 (inclusive)
maior que
US$ 3.000,00
100.000
(*) Observaes:
1 - O valor da tarifa ser cobrado em moeda nacional, utilizando para a converso cam-
bial, a taxa de fechamento do dlar (americano) comercial de venda praticada no dia
til anterior ao dia do pagamento da tarifa, informada pelo Banco Central do Brasil.
2 - O Decreto no 70.198 de 24 de fevereiro de 1972, em seus artigos 3o e 4o, determina
as isenes e acrscimos conforme cada embarcao.
3 - A Portaria Ministerial n o 0451, de 29 de agosto de 1991 (Boletim Administrativo no
25/9/91), estabelece o valor de 1 (uma) TUF.
4 - Procedimentos a serem adotados pelos OD, visando uniformizao para cobrana
da TUF:
4.1 - Navios de passageiros, assim reconhecidos por documento da respectiva
Soci- edade Classificadora ou da Autoridade Martima, pagaro a TUF nos dois
primeiros e nos dois ltimos portos nacionais de cada viagem em guas jurisdicionais
brasileiras, independentemente de qualquer acordo de reciprocidade. Em caso de
dvida sobre a classificao da Sociedade Classificadora consultar a DPC.
Assim, os navios de Paquete tratados em regulamentao so os navios de
Passageiros.
4.2 - Os demais navios, para terem a regalia de navios de passageiros,
necessitam ser de bandeira de pases que tenham acordo de reciprocidade com
o Brasil, reconhecidos pela Secretaria da Receita Federal (SRF) e reunam as
condies previstas no 3 do artigo 2 do Decreto n 70.198/72. Para manter a con-
cesso da regalia, o navio no dever interromper sua seqncia linha, por
mais de 24 meses consecutivos.
4.3 - Os navios no enquadrados nos itens 1 e 2 pagaro a TUF em todos os
portos da sua viagem.
4.4 - So as seguintes as obrigaes da Marinha do Brasil (MB) e da SRF:
cabe MB verificar os documentos da Sociedade Classificadora e verificar o nmero
de viagens redondas realizadas pelo navio, no ano anterior, na linha para a qual est
inscrevendo-se;
- 2-G-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 1
ANEXO 2-G
b) Cabe SRF indicar os pases com os quais temos acordos de reciprocidade,
bem como, a emisso do respectivo Certificado.
4.5 - Os navios de propriedade ou arrendados por empresas nacionais, que
sejam registrados em outros pases, devem pagar a TUF. Inversamente, navios
registrados no Brasil, de propriedade ou arrendados por empresas estrangeiras, esto
isentos dessa cobrana.
4.6 - Os rebocadores e empurradores de chatas nas hidrovias, ainda que
possuam bandeira estrangeira e estejam tracionando um conjunto de chatas com
capacidade superior a 1.000 TPB, no estaro sujeitos ao pagamento da TUF, por
inexistir norma legal que defina formalmente tal comboio como uma nica embarcao.
4.7 - Os rebocadores de alto mar, bem como os demais navios que fazem
servio de
apoio martimo s plataformas de petrleo e que recebem despachos com
validade de at 180 dias realizando uma viagem redonda, conforme definida no
Captulo 2, s pagam a TUF por ocasio da emisso do despacho.
4.8 - Dos navios que estejam realizando expedies no litoral brasileiro,
somente aquelas caracterizadas pelo EMA como cientficas, com a conseqente
autorizao, no pagaro a TUF.
4.9 - Se um navio pagou a tarifa em um porto A e dirigiu-se para um porto B do
mesmo estado, no ser tributado neste ltimo. Contudo, se, em seguida, demandar
um porto C, tambm no mesmo estado, dever pag-la, pois no o fez no porto anterior
(B). Se houver um quarto porto, ainda no mesmo estado, de-mandado aps C, l no
ser cobrada a tarifa, e assim por diante, alternadamente, sempre dentro do estado
considerado.
4.10 - Os navios petroleiros, que recebem leo nas plataformas de petrleo, no
pagam a TUF.
4.11 - Os navios que, aps descarregar, aguardarem carga em fundeadouros
internos sob responsabilidade porturia, no pagam a TUF ao atracar novamente no
mesmo porto para receber nova carga. Tambm no pagaro a TUF se no perodo de
espera necessitarem atracar para recebimento de vveres, gua etc, retornando em
seguida ao local de espera. A mesma iseno ser concedida ao navio que alterar a
sua rota e retornar ao mesmo porto que concedeu o despacho daquela viagem.
4.12 - Os navios que, aps descarregar, deixarem a rea porturia para
lavagem de pores (de acordo com o preconizado na MARPOL), retornando em
seguida ao local de espera ou atracando para receber nova carga no mesmo
porto, no pagam a TUF novamente.
4.13 - Um navio que fundeie na bacia de manobra de um porto, apenas para
receber peas e continue a viagem, no deve pagar a TUF, desde que, tal atividade
no possa ser caracterizada pelo OD como comercial.
4.14 - Os navios estrangeiros afretados por Armadores nacionais, com
tripulao brasileira, na hiptese de permanecerem com as bandeiras de registro dos
pases de origem, pagaro a TUF, a menos que possam obter Certificado de Paquete
nas condies previstas na legislao vigente.
4.15 - Os navios registrados no Brasil no pagam TUF;
4.16 - Todos os demais navios estrangeiros, no enquadrados nas situaes
acima, esto sujeitos ao pagamento da TUF em todos os portos, tantas vezes quantas
forem as entradas em portos nacionais; e
4.17 - Quaisquer dvidas com relao TUF sero dirimidas pela Diretoria de
Hidrografia e Navegao (DHN).
- 2-G-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 1
ANEXO 2-H
PARTE DE SADA
No
(Ship Departure Record)
Destino (Destination)
OBS:
__________________________________
Assinatura/carimbo do Interessado
(Signature/stamp of the representative)
- 2-H-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-I
- 2-I-1 - NORMAM-08/DPC
ANEXO 2-J
1 - Todos os navios
Certificado de Registro Conveno sobre
a Facilitao do
Trfego Martimo
Internacional,
1995
(Conveno FAL)
Certificado Internacional de Nmero IMO Resoluo IMO
Um Certificado Internacional de Nmero IMO dever ser emitido A.600(15)/1987
para cada navio que o tenha instalado segundo o determinado
na Conveno SOLAS.
Certificado Internacional de Tonelagem (1969) Conveno sobre
Um Certificado Internacional de Tonelagem (1969) dever ser Tonelagem,
emitido para cada navio, constando a arqueao bruta e a artigo 7
arqueao lquida, as quais foram determinadas de acordo com
a Conveno.
Certificado Internacional de Linhas de Carga Conveno LL
1. Um Certificado Internacional de Linhas de Carga dever ser Artigo 16
emitido segundo as clusulas da Conveno Internacional de
Linhas de Carga, 1966, para cada navio que foi vistoriado e
marcado de acordo com a Conveno.
2. Um Certificado Internacional de Iseno de Linhas de Carga
dever ser emitido para qualquer navio que foi concedida uma
iseno segundo a Conveno Internacional de Linhas de carga
e de acordo com o artigo 6 da mesma.
Folheto de Estabilidade Intacta SOLAS 1974
Todos os navios de passageiros independente de tamanho e regra II-1/22
todos os navios de carga de 24m de comprimento e maiores
devero estar inclinados na concluso e os elementos de sua
estabilidade determinados. O comandante dever ser suprido
com um Folheto de Estabilidade contendo a informao
necessria para capacit-lo, atravs de procedimentos rpidos e
simples, a obter a orientao precisa da estabilidade do navio
sob condies variadas de carga.
Documento de Tripulao Mnima de Segurana SOLAS 1974
Cada navio ao qual o captulo da Conveno aplica-se dever (emenda 1989),
estar provido com um documento apropriado de Tripulao Regra V/13(b)
Mnima de Segurana.
Certificados para comandantes, oficiais e graduados STCW 1995,
Os certificados para comandantes, oficiais e graduados devero Artigo VI
ser emitidos para aqueles candidatos que, satisfao da
Administrao, preenchem os requisitos para o servio, idade,
aptido mdica, treinamento, qualificaes e exames, de acordo
- 2-J-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 1
ANEXO 2-J
porturio.
- 2-J-7 - NORMAM-08/DPC
Mod 1
ANEXO 2-K
Estou ciente de que no caso das informaes serem inverdicas responderei nas esferas
civil, administrativa e penal.
Local Data
- 2-K-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 9
ANEXO 4-A
MARINHA DO BRASIL
________________________________________________________
NOME DA OM
NMERO
___________________________________, em _______/_______/20______.
(Local)
___________________________________________________
TITULAR DA OM
- 4-A-1 - NORMAM-8/DPC
ANEXO 4-B
MARINHA DO BRASIL
________________________________________________________
NOME DA OM
NMERO
......................................................... , inscrita na
___________________________________, em _______/_______/20______.
(Local)
___________________________________________________
TITULAR DA OM
-4-B-1- NORMAM-8/DC
Mod-5
APNDICE B-I
1. Nome da embarcao (Ships Name) 2. Porto Cheg./Part. (Arr/Dep Port) 3. Data Cheg./Part. (Arr/Dep Date)
4. Nacionalidade (Nationality of ship) 5. Porto de Procedncia (Port arrived from) 6. Natureza e No. Doc.
Ident. (passaporte
martimo)
7. Nome e sobrenome 8. Grau ou Funo (Rank 9. Nacionalidade 10. Data e lugar de (Nature and No Ident Card
(Family name, given or Rating) (Nationality) nascimento (Date doc. Seame-mams
names) and place of birth) (passaport)
_________________________________________________________________________________
Assinatura/carimbo do Comandante ou Oficial devidamente autorizado pelo Comandante
(Signature/stamp by Captain or Official for him authorized)
- B-I-1 - NORMAM-08/DPC
APNDICE B-II
LISTA DE PASSAGEIROS
(Passenger List)
Companhia/Agente (Company/Agent) Pag./Page No
1. Nome da embarcao (Ships Name) 2. Porto Cheg./Part. (Arr/Dep Port) 3. Data Cheg./Part. (Arr/Dep Date)
Estou ciente de que responderei administrativa, civil e penalmente pelos eventuais dados
(I am aware that I will be held liable before Administrative Law, Civil Law, or Criminal Law for
incorretos constantes da presente lista.
any eventual incorrect data stated herein.)
_________________________________________________________________________________
Assinatura/carimbo do Comandante ou Oficial devidamente autorizado pelo Comandante
(Signature/stamp by Captain or Official for him authorized)
- B-II-1 - NORMAM-08/DPC
APNDICE B-III
DADOS DO EPIRB
DADOS DA EMPRESA
NOME DA EMPRESA:
NOME DO PRESIDENTE:
NOME DO CHEFE DE
OPERAES:
ENDEREO:
CIDADE: CEP:
TEL.: TELEX: FAX:
DADOS DA EMBARCAO
NOME: No INSCRIO:
ARQUEAO
COMPRIMENTO: BOCA:
BRUTA:
VELOCIDADE
TIPO CASCO: (*) COR CASCO:
MXIMA:
TIPO SUPERESTRUTURA: (*) TIPO DO NAVIO: (*)
COR SUPERESTRUTURA: No TRIPULANTES:
No DE PASSAGEIROS: CALADO:
RADIOTELEGRAFIA RADIOTELEFONIA COD CHAMADA DSC
HF MF HF MF VHF HF MF VHF
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
RADIOTELEX: ( ) SIM ( ) NO OUTROS EQUIPAMENTOS:
No DA ESTAO INMARSAT - A:
No DA ESTAO INMARSAT - B: SART TRANSPONDER S ( ) N( )
NAVTEX S( ) N(
No DA ESTAO INMARSAT - C:
)
o
N DA ESTAO INMARSAT - M:
(*) ESTES CAMPOS DE VERO SER PREENCHIDOS COM OS CDIGOS ESPECIFICADOS NO VERSO
DESTA PLANILHA.
- B-III-1 - NORMAM-08/DPC
APNDICE B-III
TIPOS DE CASCOS
TIPO DESCRIO
CA CATAMARA
MC MONOCASCO
TR TRIMARA
DP DUPLO
TIPOS DE SUPERESTRUTURA
TIPO DESCRIO
AM A MEIO NAVIO
AR A RE
AV A VANTE
TIPOS DE NAVIOS
TIPO DESCRIO
TME ROLL-ON ROLL-OFF
TMF/PRR PASSAGEIROS/ROLL-ON ROLL-OFF
TMFR FERRY BOAT
TMGB QUEBRA-GELO
TMH CARGA GERAL
TMK/ TMLS OUTRAS EMBARCAES
TMM PESQUISA
TMOR PETROLEIRO
TMOS QUMICO
TMOT GASES LIQEFEITOS
TMP PASSAGEIRO
TMR CARGA REFRIGERADA
TMT/TMTR/TMTS REBOCADOR EMPURRADOR
TU/TUB/TUR PESQUEIRO
NCI NAVIO CISTERNA
DQF DIQUE FLUTUANTE
NGR GRANELEIRO
PSC PASSAGEIRO/CARGA GERAL
PLT PLATAFORMA
NPC PORTA CONTENTOR
NSC NAVIO SONDA
SUP SUPPLY
- B-III-2 - NORMAM-08/DPC
Apndice D-I
FORMATOS DOS DADOS DE POSIO (MENSAGEM E ARQUIVO)
P = 0 C = 1 TYPE =
1 P[1] C[1] TYPE[6] 0 1 000100 44 68
04h
2 DNID[8] DNDI inventado 00110000 30 48
12345 = 00110000
3 DNID[8] 00111001 39 57
00111001
LES ID inventado
4 LES ID[8] 11011110 DE 222
222 = 11011110
MEMBER NO
5 MEMBER NO[8] inventado 16 = 00010000 10 16
00010000
6 CAT[2] H[1] DEG[5] CAT = 01 65 101
MARITIME (01)(1)(22)(43)(12) =
POSITION REPORT (01)(1)(0010110)(101011)(0110
LAT = 22 43 500 S 0) = 01 1 0010110 101011
7 DEG[2] MIN[6] AB 171
H = 1 DEG = 22 MIN 01100 = 01100101 10101011
= 43 FRAC = (0.500 01100
/ 0.04) = 12.5 (12)
8 FRAC[5] H[1] DEG[2] LON = 043 10 350 64 100
(01100)
9 DEG[6] MIN[2] W H = 1 DEG = AC 172
(1)(00101011)(001010)(01000)
43 MIN = 10 FRAC =
= 01100100 10101100
10 MIN[4] FRAC[4] (.35 / 0.04) = 7.95 A4 164
10100100 0
(8)
MEM inventado 55 =
11 FRAC[1] MEM[7] 00110111 37 55
0110111
12 ATTR[8] ? 00000000 00000000 00 00
13 ATTR[8] ? 00000000 00000000 00 00
14 CHKSUM[8] ? 00000000 00000000 00 00
15 CHKSUM[8] ? 00000000 00000000 00 00
16 P[1] C[1] TYPE[6] ? 00000000 00000000 00 00
SPEED = 3.5 3.5 /
17 SPEED[8]
0.2 = 17.5 (17) 00010001 11 17
18 COURSE[8] 70 112
COURSE = 225 (225) = (011100001) =
COURSE[1]
19 RESERV = 0 01110000 10000000
RESERV[7] 80 128
- D-I-1- NORMAM-08DPC
Mod 6
Apndice D-I
Observao: No obrigatrio o uso da extenso .inm para as comunicaes via INMARSAT; nada
impede a utilizao de arquivos com extenso .dpc , acima mencionada, ou .ORB a seguir especificada.
POSITION:LAT=-22.4433,LON=-40.0688,131000,28,01
Aps a vrgula que precede a longitude, seguem seguintes dados: hora/minuto/segundo, dia, ms.
2 - Correio eletrnico - A men sagem pode ser de dois tipos: identificao da embar cao no
cabealho ou no texto.
a) Identificao da embarcao no cabealho
Este arquivo recebido via servidor de correio eletrnico (POP3) e transformado em arquivo com
extenso .txt e tem o seguinte layout:
Received: from alhena.mar.mil.br ([200.244.241.3])
by dtm20.mb (Lotus Domino Release 5.0.10)
with ESMTP id 2003111108360195:613 ;
Tue, 11 Nov 2003 08:36:01 -0300
Received: from alhena.mar.mil.br (polaris.mar.mil.br [200.244.241.11])
by dummy.domain.name (Postfix) with ESMTP id DA0D66A77
for <[email protected]>; Mon, 10 Nov 2003 09:22:54 -0200 (BRST)
Received: from mail.mundo.com.br (www.mundo.com.br [216.53.184.80])
by alhena.mar.mil.br (Postfix) with SMTP id 40C466A76
for <[email protected]>; Mon, 10 Nov 2003 09:22:54 -0200 (BRST)
Received: from AspEmail [216.53.184.80] by www.mundo.com.br [127.0.0.1]
with SMTP (MDaemon.v3.1.2.R)
for <[email protected]>; Mon, 10 Nov 2003 09:23:34 -0200
POSITION:LAT=-5.266, LON=-32.752,110424,10,11
- D-I-2- NORMAM-08DPC
Mod 6
Apndice D-I
Figura contendo Nome das Embarcaes
To: <>
X-MIMETrack: Itemize by SMTP Server on dtm20/DITELM/Mar(Release 5.0.10
|March 22, 2002) at
11/11/2003 08:52:28 AM,
Serialize by POP3 Server on dpc2/prtcos/Mar(Release 6.0.1CF1|March 04, 2003)
at
11/11/2003 09:57:36,
Serialize complete at 11/11/2003 09:57:36
POSITION:LAT=-22.868611,LON=-
41.911111,005551,10,11,724880227128227,10000
c) BD - Banco de Dados:
O arquivo recebido via Banco de Dados SQLServer e gerado um arquivo
position.txt no formato de colunas separado por TAB, sendo:
- D-I-4- NORMAM-08DPC
Mod 6
APNDICE I do ANEXO 1-E
1 - INTRODUO .................................................................................................... 1
2 - COMPONENTES DO SISTEMA ......................................................................... 1
3 - INTERFACES DISPONVEIS.............................................................................. 2
3.1 - ENVIO DE MENSAGENS DE POSIO DO ASP PARA O CDNL ............. 2
3.2 - RECEBIMENTO DE MENSAGENS ENVIO DO CDNL PARA O ASP ......... 3
3.3 - HOMOLOGAO DE TESTES DE COMUNICAO..................................... 3
4 - ARQUITETURA DE COMUNICAO................................................................ 4
4.1 - MODELO CONCEITUAL ................................................................................. 4
4.2 - PADRES TCNICOS .................................................................................... 5
4.2.1 - PADRO DE COMUNICAO .............................................................................. 5
4.2.2 - VISO GERAL DO SIMPLE OBJECT ACCESS PROTOCOL (SOAP) ........................ 5
4.2.3 - PADRO DE CERTIFICADO DIGITAL.................................................................... 5
4.2.4 - RESUMO DOS PADRES TCNICOS ................................................................... 6
4.3 - MODELO OPERACIONAL ...................................................................................... 7
4.3.1 - SERVIOS ....................................................................................................... 7
4.3.1.1 - DESCRIO DAS ETAPAS DO WS EXPOSTO PELO CDNL: ................................ 7
4.3.1.2 - DESCRIO DAS ETAPAS DO WS EXPOSTO PELO ASP:................................... 8
4.3.2 - PADRO DE MENSAGENS XML ......................................................................... 8
4.3.3 - VALIDAO DA ESTRUTURA DAS MENSAGENS XML ........................................... 8
4.3.4 - ESQUEMAS XML ............................................................................................. 9
4.3.5 - ALTERAO NAS VERSES DOS ESQUEMAS XML.............................................. 9
5 - WEB SERVICES DO CDNL E DOS PROVEDORES ASP ................................. 10
5.1 - WSDL............................................................................................................... 10
5.2 - SERVIOS E MTODOS ........................................................................................ 11
5.2.1 - REPRESENTAO TABULAR DOS ESQUEMAS XML............................................. 11
5.2.2 - WS EXPOSTO PELO ASP ................................................................................. 12
5.2.2.1 - SHIPPOSITIONREQUEST ................................................................................ 12
5.2.2.2 - RECEIPT....................................................................................................... 15
5.2.3 - WS EXPOSTO PELO CDNL............................................................................... 17
5.2.3.1 - SHIPPOSITIONREPORTASP........................................................................... 17
5.2.3.2 - RECEIPTASP ............................................................................................... 20
APNDICE I do ANEXO 1-E
1 - INTRODUO
Este anexo tem como objetivo apresentar a definio das especificaes e critrios
tcnicos necessrios para utilizao do Web Service do Sistema LRIT disponibilizado pela
Marinha do Brasil para as empresas provedoras de servio de aplicao (Aplication Ser-
vice Provider - ASP).
O Sistema LRIT tem como propsito manter o acompanhamento da movimentao de
embarcaes, sujeitos a regulamentao SOLAS, por meio de informaes padronizadas
de posio, fornecidas pelos ASP.
A implantao do Sistema LRIT e seus respectivos Centros de Dados permitiro o
oportuno intercmbio de informaes entre os sistemas de controle do trfego martimo
dos pases signatrios da Conveno SOLAS para uso em seus sistemas SAR e para a
identificao do trfego martimo de interesse. Este intercmbio ser realizado pelo Cen-
tro de Dados Nacional LRIT (CDNL).
As mensagens de informao LRIT contm o posicionamento dos navios e seu nme-
ro de registro na International Maritime Organization (IMO-Number).
2 - COMPONENTES DO SISTEMA
- I-1-E-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
3 - INTERFACES DISPONVEIS
Por meio do Web Service, as empresas provedoras de servio de aplicao (ASP) en-
viaro mensagens de informao LRIT para o CDNL. De forma anloga, as empresas
ASP tambm devero prover um Web Service (WS) para que possam receber as mensa-
gens do CDNL.
A seguir, esto resumidas as interfaces disponveis e suas respectivas funcionalidades
bsicas.
- I-1-E-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Fluxo de
Comunicao
Tipos 1,2,3 e 7
Fluxo de
Comunicao
Tipos 4 e 5
- I-1-E-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
4 - ARQUITETURA DE COMUNICAO
- I-1-E-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
- I-1-E-5 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
A1, A2, A3 ou A4, devendo conter os dados do proprietrio do certificado digital, no cam-
po Assunto conforme descrito a seguir:
CN={Nome do Host},O={Nome Completo da Empresa Provedora do Servi-
o de Aplicao - ASP},OU={LRIT ID com 4 algarismos},L={Cidade},S={Estado},C={Pas}
Segue um exemplo:
CN = Quest
O = Quest Providers S/A
OU = 7951
L = Florianpolis
S = Santa Catarina
C = Brasil
Na requisio de todos os servios disponveis pelo CDNL sero exigidos
os certificados digitais. A falta do certificado ou o no preenchimento do campo Assunto
implicar em rejeio do servio.
CARACTERSTICA DESCRIO
Padro definido pelo WS-1 Basic Profile (http://www.ws-
Web Services
i.org/Profiles/BasicProfile-1.1-2006-04-10.html
Web Service, disponibilizados pelo Sistema LRIT do Cen-
Meio lgico de comunicao
tro de Dados Nacional LRIT do COMCONTRAM
Meio fsico de comunicao Internet
HTTPS com autenticao mtua por meio de certificados
Protocolo Internet
digitais.
Padro de troca de mensagens SOAP verso 1.2.
X.509 verso 3, emitido por Autoridade Certificadora cre-
denciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira
ICP-Brasil, dos tipos A1,A2, A3 ou A4, devendo, obriga-
toriamente, conter no campo Assunto os dados do pro-
prietrio do certificado digital, conforme exemplo descrito a
seguir:
Padro de certificado digital
CN = Quest (nome do host)
O = Quest Providers S/A (nome completo da empresa pro-
vedora do Servio de Aplicao - ASP)
OU = 7951 (LRIT Id com 4 algarismos)
L = Florianpolis (Cidade)
S = Santa Catarina (Estado)
C = Brasil (pas)
Campos no obrigatrios do Esquema que no possuam
Padres de Preenchimento XML
contedo tero suas tags suprimidas na mensagem XML.
- I-1-E-6 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
4.3.1 - Servios
- I-1-E-7 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Web Sistema
Services (1) Requisio LRIT transmissor
de
mensagens
(2) Retorno de soap fault XML
ou success
- I-1-E-8 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
5.1 - WSDL
O WSDL (Web Service Description Language - linguagem de descrio de servi-
o Web) uma linguagem baseada em XML, com a finalidade de documentar as mensa-
gens XML que os WS aceitam (pedidos de servio) e gera (retornos). Esse mecanismo
padro facilita a interpretao dos contratos pelos desenvolvedores e ferramentas de
desenvolvimento.
A notao que o arquivo WSDL usa para descrever o formato das mensagens
baseada no padro XML, o que significa que uma linguagem de programao neutra e
- I-1-E-10 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
baseada em padres, o que a torna adequada para descrever as interfaces dos Web ser-
vices, que so acessveis por uma grande variedade de plataformas e linguagens de pro-
gramao. Alm de descrever o contedo das mensagens, o WSDL define onde o servio
est disponvel e quais protocolos de comunicao so usados para conversar com o ser-
vio. Isso significa que o arquivo WSDL define tudo que necessrio para escrever um
programa que utilize o XML Web Service. H vrias ferramentas disponveis para ler o
arquivo WSDL e gerar o cdigo para comunicar com o XML Web service. Os WSDL tor-
nam-se acessveis por uma grande variedade de plataformas e linguagens de programa-
o, descrevendo o contedo das mensagens, definindo onde o servio est disponvel e
quais protocolos de comunicao so usados para conversar com o servio.
Isso significa que o arquivo WSDL define tudo que necessrio para escrever
um programa que utilize o XML Web Service. H vrias ferramentas disponveis para ler o
arquivo WSDL e gerar o cdigo para comunicar com o XML Web Service.
Os ASP, enquanto clientes, devero utilizar o arquivo WSDL. Alm de descrever
o servio, o WSDL especifica como acess-lo e quais as operaes ou mtodos dispon-
veis, para que saibam quais parmetros enviar aos WS do Sistema LRIT e quais os pa-
rmetros sero retornados.
Enquanto servidores, os ASP devero utilizar para seus WS, outros esquemas,
para que seja possvel a esses provedores receberem as requisies de informao LRIT.
A documentao necessria dos WSDL pode ser obtida na internet, acessando o
endereo do COMCONTRAM (http://www.comcontram.mar.mil.br).
- I-1-E-11 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
5.2.2.1 - ShipPositionRequest
1) Descrio: Este mtodo responsvel pela requisio de
posicionamento de um navio. Essas mensagens so as enviadas pelo CDNL para o ASP.
Podem ser do mensagens do tipo 4 ou 5 (message type 4 ou 5).
2) Mtodo: ShipPositionRequest
3) Mensagem XML: O parmetro Message dever ser preen-
chido conforme tabela a seguir:
Parmetro
CAMPO DESCRIO TIPO FORMATO
provido por
4 (requisio de posicionamento
Usurio de
MessageType dos navios) messageTypeType nn
Dados LRIT
5 (requisio de acompanhamento
SAR)
Identificador nico da mensagem.
MessageId msgIDType nnnnYYYYMMDDHHmmssnnnnn
Gerado pelo usurio
Nmero de identificao do navio
IMONum imoNumType nnnnnnn
junto IMO
Nmero de Identificao LRIT (LRIT
DataUserProvider lritIDType nnnn
ID) do usurio de dados LRIT
Intitulao do usurio que solicitou a
informao. Formado por um nico
dgito:
0 reinicia/apaga as configuraes
de periodicidade anterior
1 Costa,
AccessType 2 Bandeira, accessTypeType n
3 Porto com distncia da ltima atu-
alizao enviada a partir de um porto
ou de instalaes porturias,
4 Reservado para uso futuro,
5 Porto com time trigger, e
6 SAR (vlido apenas para mensa-
gem tipo 5)
Representa o cdigo para o porto que c1cn
Port o navio est atracando. locodeType
Vlido somente para Access type = 3 (aceita espao ou UN/LOCODE ou
ou 5 nmero IMO de facilidade de porto)
Facilidade de Porto c1cn
imoPortFacilitiyNum-
PortFacility Vlido somente para Access type = 3 (aceita espao ou UN/LOCODE ou
berType
ou 5 nmero IMO de facilidade de porto)
cccnnn
ccc (letras de A-Z,com 3 dgitos)
Place Representa o cdigo da localizao placeCodeType
nnn ( nmeros de 0 a 9,com 3 dgi-
tos)
Distncia em milhas nuticas de um
porto ou facilidade de porto, onde o
Distance distanceType nnnn
reastreamente se inicia. vlido
apenas para AcessType 3.
- I-1-E-12 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Parmetro
CAMPO DESCRIO TIPO FORMATO
provido por
Representa o tipo de requisio:
1 Interroga a posio uma vez
(vlido apenas para mensagem tipo
5)
2 Periodicidade de 15 min
RequestType 3 Periodicidade de 30 min requestTypeType n
4 Periodicidade de 1 hora
5 Periodicidade de 3 horas
6 Periodicidade de 6 horas
1
8 Para o envio de posicionamento
10 Periodicidade de 12 horas
11 Periodicidade de 24 horas
Hora de incio do envio de informa-
es LRIT e/ou de trmino do envio.
RequestDuration Se for start, quando nulo assume o requestDurationType YYYY-MM-DDThh:mm:ssZ
padro que a hora corrente.
Se for stop quando nulo assume
infinito
Nmero de Identificao LRIT (LRIT
DataUserRe-
ID) do usurio que fez a requisio lritIDType nnnn
questor
originalmente
Data e hora que o LRIT Data User
TimeStamp dateTime Yyyy-MM-DDThh:mm:ssZ
transmitiu a mensagem para o CDNL
Nmero da verso DDP usado pelo
DDPVersionNum ddpVersionNumType N1...Nn:N1...Nn
CDNL
Indica se a mensagem uma men-
sagem de teste ou mensagem LRIT n
Test regular testType
CDNL (aceita 0 ou 1)
0 Mensagem LRIT regular
1 Mensagem de teste
Nmero da verso do esquema XML
schemaVersion associado a todas as mensagens decimal nn
LRIT
1
Os RequestType 7 e 9 no so aplicveis aos ASP.
<xs:simpleType name="messageTypeType">
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:enumeration value="4"/>
<xs:enumeration value="5"/>
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
<xs:simpleType name="accessTypeType">
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:enumeration value="0"/>
<xs:enumeration value="1"/>
<xs:enumeration value="2"/>
<xs:enumeration value="3"/>
<xs:enumeration value="5"/>
<xs:enumeration value="6"/>
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
- I-1-E-13 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
<xs:complexType name="requestDurationType">
<xs:attribute name="startTime" type="xs:dateTime" use="optional"/>
<xs:attribute name="stopTime" type="xs:dateTime" use="optional"/>
</xs:complexType>
<xs:simpleType name="distanceType">
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:minInclusive value="0"/>
<xs:maxInclusive value="9999"/>
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
<xs:complexType name="ShipPositionRequestType">
<xs:sequence>
<xs:element name="MessageType" type="messageTypeType"/>
<xs:element name="MessageId" type="lrit:msgIDType"/>
<xs:element name="IMONum" type="lrit:imoNumType"/>
<xs:element name="DataUserProvider" type="lrit:lritIDType"/>
<xs:element name="AccessType" type="accessTypeType"/>
<xs:choice minOccurs="0">
<xs:element name="Port" type="lrit:locodeType"/>
<xs:element name="PortFacility" type="lrit:imoPortFacilityNumberType"/>
<xs:element name="Place" type="lrit:placeCodeType"/>
</xs:choice>
<xs:element name="Distance" type="distanceType"/>
<xs:element name="RequestType" type="requestTypeType"/>
<xs:element name="RequestDuration" type="requestDurationType" minOc-
curs="0"/>
<xs:element name="DataUserRequestor" type="lrit:lritIDType"/>
<xs:element name="TimeStamp" type="xs:dateTime"/>
<xs:element name="DDPVersionNum" type="lrit:ddpVersionNumType"/>
</xs:sequence>
<xs:attribute name="test" type="lrit:testType" use="optional" default="0"/>
<xs:attribute name="schemaVersion" type="xs:decimal" use="required"/>
</xs:complexType>
</xs:schema>
- I-1-E-14 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
5.2.2.2 - Receipt
1) Descrio: Este mtodo responsvel pelo envio de men-
sagem de recibo onde houve alguma impossibilidade com relao s informaes LRIT.
O CDNL envia para o ASP. uma mensagem do tipo 7 (message type 7).
2) Mtodo: Receipt
3) Mensagem XML: O parmetro Message dever ser preen-
chido conforme tabela a seguir:
- I-1-E-15 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Parmetro
CAMPO DESCRIO TIPO FORMATO
Provido por
Tipo da mensagem messageType-
CDNL e ASP MessageType nn
7 mensagem de recibo Type
Identificador nico da mensa-
MessageId msgIDType nnnnYYYYMMDDHHmmssnnnnn
gem. Gerado pelo usurio
Identificador da mensagem
ReferenceId refIDType nnnnYYYYMMDDHHmmssnnnnn
(Message ID) que foi recebido
4 CSP no disponvel
5 Navio no responde
ReceiptCode-
ReceiptCode 6 Navio no disponvel nnn
Type
7 Falha ocorrida e no defi-
nida em outros cdigos 1
Esquema do Receipt.xsd
<xs:schema version="1.0" targetNamespace="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/receipt/2008"
xmlns="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/receipt/2008" xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema"
xmlns:lrit="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/types/2008" elementFormDefault="qualified">
<xs:simpleType name="messageTypeType">
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:enumeration value="7"/>
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
<xs:simpleType name="receiptCodeType">
<xs:restriction base="xs:integer">
<xs:minInclusive value="0"/>
<xs:maxInclusive value="256"/>
<xs:enumeration value="0"/>
<xs:enumeration value="1"/>
<xs:enumeration value="2"/>
<xs:enumeration value="3"/>
<xs:enumeration value="4"/>
- I-1-E-16 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Esquema do Receipt.xsd
<xs:enumeration value="5"/>
<xs:enumeration value="6"/>
<xs:enumeration value="7"/>
<xs:enumeration value="8"/>
<xs:enumeration value="9"/>
</xs:restriction>
</xs:simpleType>
5.2.3.1 - SHIPPOSITIONREPORTASP
1) Descrio: Este mtodo responsvel pelo envio de uma
mensagem de posio de um navio, enviado pelo ASP. Estas mensagens so as envia-
das pelo ASP para o CDNL. Podem ser do tipo 1, 2 ou 3.
2) Mtodo: ShipPositionReport
3) Mensagem XML: O parmetro Message dever ser preen-
chido conforme tabela a seguir:
- I-1-E-17 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Parmetro Provido
CAMPO DESCRIO TIPO FORMATO
por
Latitude da Posio do Navio
Latitude (Baseada no WGS84) com N latitudeType nn.nn.nn.c
para Norte e S para Sul
Longitude da Posio do Na-
Longitude vio (Baseada no WGS84) com longitudeType nnn.nn.nn.c
E para Leste e W para
Equipamento Oeste
de bordo
Data hora associada com a YYYY-MM-
TimeStamp1 posio do GNSS - Global dateTime
DDThh:mm:ssZ
Navigation Satellite
Identificador utilizado pelo
ShipborneEquipmentId equipamento de bordo do na- string c1cn
vio
Nmero identificador do ASP
ASPId (LRIT ID) que recebeu a in- lritIDType nnnn
formao LRIT
1 (corresponde mensagem
peridica de envio de posi-
o),
messageType-
MessageType 2 (posio solicitada pelo nn
Type
CDNL) e
3 (andamento de SAR).
- I-1-E-18 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Esquema do ShipPositionReportASP.XSD
<xs:schema version="1.0" targetNamespace="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/positionReport/2008"
xmlns="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/positionReport/2008"
xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:lrit="http://gisis.imo.org/XML/LRIT/types/2008"
elementFormDefault="qualified">
- I-1-E-19 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
<ShipPositionReport
xmlns='http://gisis.imo.org/XML/LRIT/positionReport/2008'
schemaVersion="1.2">
<Latitude>66.15.37.N</Latitude>
<Longitude>011.58.20.W</Longitude>
<TimeStamp1>2008-03-25T11:55:42.084Z</TimeStamp1>
<ShipborneEquipmentId>SEQU</ShipborneEquipmentId>
<ASPId>4499</ASPId>
<CSPId>4499</CSPId>
<MessageType>2</MessageType>
<MessageId>10182008052716362600019</MessageId>
<ReferenceId>10182008052716362600018</ReferenceId>
<IMONum>1234562</IMONum>
<MMSINum>123451232</MMSINum>
<TimeStamp2>2008-03-25T11:55:42.084Z</TimeStamp2>
<TimeStamp3>2008-03
5.2.3.2 - ReceiptASP
1) Descrio: Este mtodo responsvel pelo envio de men-
sagem de recibo, onde houve alguma impossibilidade com relao as informaes LRIT.
uma mensagem do tipo 7 (message type 7), e enviada pelo ASP para o CDNL.
2) Mtodo: ReceiptASP
3) Mensagem XML: A diferena para o esquema Receipt.xsd
que aqui os campos DDPVersionNum e test foram suprimidos. O parmetro Message de-
ver ser preenchido conforme tabela a seguir:
- I-1-E-20 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE I do ANEXO 1-E
Parmetro
Campo Descrio Tipo Formato
Provido por
Tipo da mensagem message-
MessageType Nn
TypeType
7 mensagem de recibo
Identificador nico da mensa- msgIDType NnnnYYYYMMDDHHmmssnnnnn
MessageId
gem. Gerado pelo usurio
Identificador da mensagem refIDType NnnnYYYYMMDDHHmmssnnnnn
ReferenceId
(Message ID) que foi recebido
4 CSP no disponvel
5 Navio no responde
ReceiptCo-
ReceiptCode Nnn
6 Navio no disponvel deType
- I-1-E-21 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE II do ANEXO 1-E
on behalf of
DIRECTORATE OF PORTS AND COASTS
Diretoria de Portos e Costas
Model / Modelo:
THIS IS TO CERTIFY tha t the shipborne equipment designated to transmit LRIT information
and specified below:
Este documento CERTIFICA que o equipamento designado para transmisso de informao LRIT
e abaixo especificado:
.1 has been fou nd to meet the requirement of the provision of regulations V/19-1.6 and
V/19-1.7 and of the Revised performance standards and functional requirements for
the long-range identification and tracking of ships adopted by resolution MSC.263(84)
and:
encontra-se de a cordo com os requerimentos previstos nas regras V/19 -1.6 e V/19-1.7,
assim como aos padres de desempenho e requesitos funcionais para identificao e
acompanhamento de navios longa distncia adotados pela resoluo MSC.263(84) e:
- II-1-E-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE II do ANEXO 1-E
.3 has been certified by the Administration as meeting the Requirements of IEC
60945 (2002-08) and IEC 60 945 Corr.1 (2 008-04) on Mari time navigation and
radiocommunication equipment and systems - Gener al requirements -
Methods of testing and required test results; or
foi certificado pela Administrao como atendendo aos requisitos da IEC 60 945
(2002-08) e da IEC 60945 Corr.1 (2008-04) sobre equipamentos e sistem as de
navegao e radiocomunicao martimos - requisitos gerais - mtodos de testes e
resultados de testes exigidos; ou
Yes No
Sim No
CTN1 - Establish the sea areas the ship is cer tified to operate from the Cargo Ship Safet y
Radio Certificate, Cargo Ship Safety Certificate, Passenger Ship Safety Certificate or
equivalent.
Estabelecer as reas martimas que o navio est certificado a operar a partir de certificado
de segurana rdio para navios de carga, certificado de segurana para navios de passageiros ou
equivalente.
Yes No
Sim No
CTN4b - The equipment GNSS position information is based upon the WGS84 datum.
O equipamento GNSS de informao da posio baseado no padro WGS84.
Yes No
Sim No
CTN5c - The equipment transmits a Time Stamp relative to when the position was generated
(not the CSP receipt time).
O equipamento transmite um registro de d ata e hora relativo qu ando a posio foi
gerada (no quando foi recebido pelo CSP).
Yes No
Sim No
- II-1-E-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE II do ANEXO 1-E
CTN8 - The equipment is compliant with provisions of resolution A.6 94(17). The equipment
has been tested for electromagnetic compatibility (refer to resolution A.813(19)).
O equipamento est conforme o previsto na Resoluo A.694 (17). O equipamento foi
testado para compatibilidade eletromagnticas (referem-se Resoluo A.813 (19)).
Yes No
Sim No
CTN11 - The equipment interfac es directly to the shipborne global Nav igation satellite
system equipment, or has internal positioning Capability.
O equipamento interfaceia diretamente com o sistema global de navegao por satlite
ou tem capacidade interna de posicionamento.
Yes No
Sim No
CTN12 - The equipment is supplied with energy from the main and emerg ency source of
electrical power (If LRIT via GMDSS terminal the equipmen t should be p rovided
with source of e nergy as specified in regula tion IV/13 - main, emergency and
reserve source of energy).
O equipamento alimentado com energia da fonte de energia eltrica principal e de
emergncia (se o LRIT for via terminal GMDSS o equipamento dever ser provido com a
fonte de energia conforme especificado na regra IV/13 - fontes de energia principal, de
emergncia e de reserva):
- II-1-E-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE II do ANEXO 1-E
_____________________________________________________
(name and signature of authorized person issuing the report)
(nome e assinatura da pessoa autorizada que emite o relatrio)
- II-1-E-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
APNDICE III do ANEXO 1-E
Remote Conformance Test Report MSC.1/Circ_______
Relatrio de Teste de Conformidade Remoto MSC.1/Circ _______
issued by
emitido por
Name of ship:
Nome do navio:
Inmarsat Mobile Number (IMN):
Nmero mvel do Inmarsat (IMN):
Serial Number:
Nmero de srie:
Name of Manufacturer:
Nome do Fabricante:
Model:
Modelo:
THIS IS TO CERTIFY tha t the shipborne equipment designated to tr ansmit LRIT had be en tested in
accordance with the MSC.1 / Circ ________ requirements specified below:
Este documento CERTIFICA que o e quipamento designado para transmisso de informao LRIT foi testado de
acordo com os requisitos da MSC.1 / Circ _____ abaixo especificados:
CTN EL1 - The equipment is activated into the ASP system. Yes No
O equipamento ativado no sistema do ASP. Sim No
Procedure: ASP issuance of an activation command.
ASP emite um comando de ativao.
Acceptable results: a minimum of 40 out of 48 transmissions are received (>82% success rate)
um mnimo de 40 entre as 48 transmisses so recebidas (>82% taxa de sucesso)
- III-1-E-1 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
Remote Conformance Test Report MSC.1/Circ_______
Relatrio de Teste de Conformidade Remoto MSC.1/Circ _______
CTN 9b - The equipment is re-configured to automatically transmit LRIT Yes No
information at 60-min intervals demonstrating that a change in Sim No
transmitting interval has been successfully achieved.
O equipamento reconfigurado para transmitir informao LRIT
automaticamente em intervalos de 60 minutos demonstrando que a mudana
no intervalo de transmisso foi realizado com sucesso.
Acceptable results: a minimum of 10 out of the 12 transmissions are received (>82% success rate)
um mnimo de 10 entre as 12 transmisses so recebidas (>82% taxa de sucesso)
Procedure: Comparison of the UTC time stamp when the LRIT information
was generated against the UTC time stamp when the information
was received by the ASP.
Comparao da data e hora UTC de quando a informao LRIT foi
gerada contra a data e hora UTC de quando a informao foi recebida
pelo ASP.
CTN7 - The equipment is switched off on board or ceases the distribution Yes No
of LRIT information. Sim No
O equipamento desligado a bordo ou cessa a distribuio da
informao LRIT.
- III-1-E-2 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
Remote Conformance Test Report MSC.1/Circ_______
Relatrio de Teste de Conformidade Remoto MSC.1/Circ _______
Acceptance Criteria : CSP acknowledgement received and nil LRIT information are transmitted
within 90 min
Recebido o aviso de recnhecimento do CSP e nenhuma informao LRIT
transmitida dentro de 90 minutos.
Acceptance Criteria: Confirmed by the ASP recognized by the Administration or approved to conduct
conformance testing based upon confirmation that all communication links
from the terminal . satellite . CSP . ASP are direct and secure with no third party
ASP involvement
Confirmado pelo ASP reconhecido pela administrao ou aprovado para conduzir o
teste de conformidade baseado na confirmao de que todos os links de comunicao
do terminal - satlite - CSP - ASP so diretos e seguros sem envolvimento de uma
terceira parte com o ASP.
EL2 - The equipment is de-activated and released from the LRIT system Yes No
O equipamento desativado e liberado do sistema LRIT Sim No
- III-1-E-3 - NORMAM-08/DPC
Mod 11
Remote Conformance Test Report MSC.1/Circ_______
Relatrio de Teste de Conformidade Remoto MSC.1/Circ _______
MAXIMUM DURATION
CTN TOLERANCES / TOLERNCIA
DURAO MXIMA
3 attempts separated by a minimum of 15 min
EL1
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
3 attempts separated by a minimum of 15 min
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
9a
Acceptable results: a minimum of 40 out 48
Resultado Aceitvel: no mnimo 40 de 48
3 attempts separated by a minimum of 15 min
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
9b
Acceptable results: a minimum of 10 out 12
Resultado Aceitvel: no mnimo 10 de 12
a minimum of 50 out 60 transmissions received
9e
no mnimo 50 de 60 transmisses so recebidas
3 attempts separated by a minimum of 15 min
10
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
3 attempts separated by a minimum of 15 min
7
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
3 attempts separated by a minimum of 15 min
EL2
3 tentativas separadas por no mnimo 15 minutos
TOTAL
TOTAL
The Remote Conformance Test was satisfactorily completed on (Month / Date / Year).
O Teste de Conformidade Remoto foi concludo satisfatoriamente em
- III-1-E-4 - NORMAM-08/DPC
Mod 11