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O que são teorias da Administração?

As teorias da Administração foram desenvolvidas ao longo de muitas décadas, após as


revoluções industriais, visando o aumento da produtividade e da eficiência dos
métodos de trabalho, assim como o melhor aproveitamento dos recursos. Isso se
tornou necessário tendo em vista o crescimento acelerado das indústrias .

Nos dias atuais, as teorias administrativas têm um papel fundamental nas


organizações como: elaborar um bom planejamento, desenvolver boa visão de mercado,
construindo alicerces para que não venha prejudicar o bom funcionamento da
organização.Diante da alta demanda, era preciso substituir os improvisos por
métodos científicos, o que motivou o surgimento da primeira teoria administrativa.
Depois dela, várias outras abordagens surgiram para aperfeiçoar os métodos
empregados nas linhas de produção industrial. Apesar das mudanças que aconteceram
no campo administrativo, as teorias da administração como: (científica, teoria
clássica, teoria das relações humanas teoria estruturalista, teoria neoclássica,
teoria comportamental e teoria contingencial), ainda influenciam no segmento
industrial, comercial e prestação de serviços ...

As teorias da Administração foram desenvolvidas ao longo de muitas décadas, após as


revoluções industriais, visando o aumento da produtividade e da eficiência dos
métodos de trabalho, assim como o melhor aproveitamento dos recursos.
A Abordagem em questão subdivide-se em duas teorias administrativas: a
“Administração Científica” e a “Teoria Clássica”. A Administração Científica, que
tem como seu principal expoente Federick Taylor, buscava uma forma de aumentar a
produtividade das organizações mediante um incremento de eficiência operacional.

As Teorias da Administração podem ser agrupadas segundo suas ênfases (nas tarefas,
na estrutura, nas pessoas, no ambiente e na tecnologia). É importante destacar que
as teorias não são contrárias umas às outras, mas antes, se complementam. Pode
haver uma crítica aos conceitos defendidos por uma teoria anterior. No entanto,
essa crítica vai gerar o desenvolvimento de proposições mais complexas, mas que
ainda integram muito o defendido anteriormente, porém de forma mais aperfeiçoada.
Podemos citar como principais teorias administrativas:
• Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava
a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no
empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não
levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
• Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como
objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e
normas). Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão,
apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
• Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No
entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o
planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a
profissionalização de seu papel como gerente.
• Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase
estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das
relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos
de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação,
liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
• Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no
ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização,
tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a
organização interage e aprende com ele.
• Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da
Administração, na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da
Administração, porém de forma redimensionada.
• Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque
behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece
uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional.
• Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto
que não há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar
pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações.

Nos dias atuais, as teorias administrativas têm um papel fundamental nas


organizações como: elaborar um bom planejamento, desenvolver boa visão de mercado,
construindo alicerces para que não venha prejudicar o bom funcionamento da
organização. Deste modo, este artigo aborda as teorias administrativas, enfatizando
a sua importância para o profissional de Secretariado Executivo. Sabe-se que “a
teoria é um conjunto coerente de pressupostos elaborado para explicar as relações
entre dois ou mais fatos observáveis e prover uma base sólida para se prever
eventos futuros.” (STONER E FREEMAN, 1999, p.22). Diante desse pensamento, ela tem
uma importância enorme em nossas vidas, pois o profissional de Secretariado se
debate todos os dias com situações de riscos na organização, principalemnte porque
gerencia o sistema secretarial.

Palavras-chave: Teorias, administração, secretariado, executivo.

1 INTRODUÇÃO

Encontra-se vasta literatura sobre as teorias administrativas haja vista que a


mesma é o mote para ações de desenvolvimento de atividades, seja no âmbito do
serviço público, privado ou do terceiro setor.
O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por
organizações. Todas as atividades relacionadas à produção de bens (produtos) ou
prestação de serviços (atividades especializadas) são planejadas, coordenadas,
dirigidas, executadas e controladas pelas organizações. Todas as organizações são
constituídas por pessoas e por recursos não humanos (como recursos físicos e
materiais, financeiros, tecnológicos, mercadológicos, etc.).
Diante da prática no projeto de monitoria realizado, foi descoberta a importância
das teorias administrativas na vida do profissional de Secretariado por ele ter um
perfil pró-ativo, inovador, onde as mesmas influenciam muito no seu dia a dia, pois
é um conjunto de pressupostos a serem discutidos e estudados, a fim de ser
aplicadas de acordo com o perfil da organização.

2 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Quando se fala de teorias vem logo em mente a palavra “estudos”. Segundo Garcia e
Bronzo (2000), as teorias são propostas de acordo com os contextos históricos em
que estão inseridas, enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na época
em que foram fundamentadas. Segundo Chiavenato (2003), houve um crescimento
desordenado e caótico das empresas. Os recursos eram mal aproveitados e
desorganizados, portanto, havia a necessidade de aumento da eficiência e de
substituição do empirismo por métodos científicos.
As teorias administrativas surgem como forma de permear as relações de trabalho, de
modo a analisar o comportamento do homem, os fatores que interferem nesse
comportamento e os resultados desse trabalho.
As teorias administrativas são:
• Teoria da Administração Científica: “Devido à tentativa de aplicação dos métodos
da ciência aos trabalhos operacionais, a fim de aumentar a eficiência industrial.
Os principais métodos científicos são a observação e a mensuração.” (CHIAVENATO,
2004, p. 41).
• Teoria Clássica: Essa teoria dar ênfase na divisão de trabalhos, centralização e
seguimento de normas.
• Teoria das Relações Humanas: Ênfase nas pessoas e influência do fator psicológico
na produtividade.
• Teoria Neoclássica: É uma atualização da Teoria Clássica, para atender às
necessidades administrativas surgidas com o crescimento das empresas e a
complexidade do mercado econômico, dominado por uma crescente competividade.
• Teoria da Burocracia: Aborda uma administração racional e é centrada na
autoridade.
• Teoria Estruturalista: Também conhecida como “teoria da crise”, pois seu foco
principal são os problemas enfrentados pelas organizações. Ela concilia fundamentos
da Teoria clássica, da Teoria Humanística e da Teoria da Burocracia. A
estruturalista vê a sociedade como um conjunto de organizações, das quais todos
somos dependentes para nascer, viver e morrer.
• Teoria dos Sistemas: Dar ênfase na visão da empresa como um todo.
• Teoria das Contingências: Introdução da visão relativista e contingencial nas
organizações.
• Teoria Comportamental: Aborda o comportamento individual das pessoas e a
motivação humana.
• Teoria do Desenvolvimento Organizacional: É uma metodologia do trabalho,
desenvolvida a partir de 1962, por diferentes autores, na aplicação da Teoria
Comportamental, examinando conceitos de cultura organizacional.

3 AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS NA PROFISSÃO DE SECRETARIADO EXECUTIVO

Ao longo do tempo, a profissão de Secretariado vem sofrendo mudanças


significativas. Por isso é que “o especialista em determinadas tarefas está sendo
substituído por aquele com visão abrangente, que saiba trabalhar em equipe,
conhecendo a totalidade dos projetos da empresa.” (AZEVEDO; COSTA, 2002, p. 145). O
profissional de secretariado executivo está adquirindo novo perfil no contexto
organizacional, com maior autonomia dentro das empresas, a partir do
desenvolvimento de suas competências, dos conhecimentos técnicos específicos e por
adquirir uma visão estratégica para o mundo dos negócios.
Sabe-se que devido à introdução das TIC´s – Tecnologia da informação e comunicação
- esse profissional “mudou sua imagem nas organizações ao deixar de ser elemento de
apoio do ‘chefe’ e assumir [...] o desafio de introduzir novas metodologias no
tratamento da informação” (LIMA, 2002, p. 447). Dessa forma, deixou de ser simples
executor de tarefas para exercer funções criativas, com capacidade de opinar e
decidir, pois é um profissional e com capacidades específicas e significativas para
a organização. Assim, as teorias administrativas vêm contribuindo muito para o
desempenho das suas funções, pois cada qual aborda algo que é relevante para o
profissional. Diante de várias teorias, enfocando as razões para o envolvimento do
profissional de Secretariado Executivo no processo de administrar organizações,
eles podem usar as mesmas quando forem realizar funções em tais setores como no
quadro abaixo:

TEORIAS ADMINISTRATIVAS ENFOQUE NA ÁREA DE SECRETARIADO EXECUTIVO


ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA JUSTIFICAR NO SISTEMA OPERACIONAL.
TEORIA CLÁSSICA
TEORIA NEOCLÁSSICA ABRANGE NO GERENCIAMENTO E FUNÇÕES DO SECRETÁRIO.
TEORIA DA BUROCRACIA ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA.
ESTRUTURALISTA ANÁLISE NA PARTE ESTRUTURAL DA ORGANIZAÇÃO.
TEORIA DAS RELAÇÔES HUMANAS. MELHORAR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS: MOTIVAÇÃO E
COMUNIÇAÇÃO NO SISTEMA SECRETARIAL.
TEORIA DOS SISTEMAS SABER LIDAR COM O SISTEMA ORGANIZACIONAL.
TEORIA DAS CONTINGÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA.
TEORIA COMPORTAMENTAL SIGILO, ÉTICA E AUTONOMIA NAS DECISÕES.
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL HABILIDADE DE SOLUCIONAR PROBLEMAS, ANTES
QUE INTERFIRA NO DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA.
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O projeto de Monitoria foi empreendido nos períodos letivos 2011.1, 2011.2 e
2012.1, e teve como um dos seus objetivos específicos oferecer aos alunos da
disciplina Teorias de Administração I no curso de Secretariado Executivo Bilíngue
mais um suporte nas atividades de ensino. No entanto, o maior problema identificado
foi quanto ao caráter “abstrato” do conteúdo, uma vez que o aluno não conseguia
visualizar sua interface com a profissão de secretariado executivo.
Neste contexto, por ter abordado as teorias administrativas no Curso de
Secretariado, a pesquisa tem como objetivo estudar a importância e a necessidade
que as teorias apresentam no dia a dia do profissional de Secretariado por eles
terem uma responsabilidade imensa na organização, identificando o que estuda cada
uma e qual a contribuição que elas dão no âmbito profissional do secretariado.
Esse estudo se deu pela análise bibliográfica, configurando-se em estudo teórico
sobre os referenciais empíricos: Teorias, Administração e Secretariado. Houve
necessidade, portanto, de debruçarmo-nos sobre distintos autores, visando
compreender as distintas epistemologias, bem como as contribuições destas para as
teorias administrativas no Secretariado Executivo.

As Teorias da Administração podem ser agrupadas segundo suas ênfases (nas tarefas,
na estrutura, nas pessoas, no ambiente e na tecnologia). É importante destacar que
as teorias não são contrárias umas às outras, mas antes, se complementam. Pode
haver uma crítica aos conceitos defendidos por uma teoria anterior. No entanto,
essa crítica vai gerar o desenvolvimento de proposições mais complexas, mas que
ainda integram muito o defendido anteriormente, porém de forma mais aperfeiçoada.
Podemos citar como principais teorias administrativas:
• Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava
a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no
empregado. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não
levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários.
• Teoria Burocrática (Weber): com ênfase na estrutura, tinha como
objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e
normas). Focava na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão,
apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.
• Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura. No
entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o
planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a
profissionalização de seu papel como gerente.
• Teoria das Relações Humanas: como o próprio nome já indica, sua ênfase
estava nas pessoas. Iniciada a partir da experiência de Hawthorne (análise das
relações da produtividade com a iluminação da fábrica de equipamentos eletrônicos
de Hawthorne), defendia um enfoque na organização informal, na comunicação,
liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
• Teoria Estruturalista: apresenta ênfase tanto na estrutura como no
ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem plural que observa a organização,
tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o ambiente e como a
organização interage e aprende com ele.
• Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura. Sustenta-se na prática da
Administração, na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da
Administração, porém de forma redimensionada.
• Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas. Apresenta um enfoque
behavorista. Apesar dela ser decorrente da Teoria das Relações Humanas, ela oferece
uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional.
• Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia. Defende tanto
que não há uma melhor maneira de organizar, como também que uma forma de organizar
pode não ser eficaz da mesma forma em todas as situações.
O estudo realizado dá ênfase ao ensino das teorias administrativas por achar que
esse é um caminho imprescindível para haver uma transformação significativa em uma
organização e que todos nós precisamos de uma teoria para criar, inovar nossos
negócios e manter–se em um padrão estável, assim não deixando que os riscos acabem
com uma organização. E, como o profissional de Secretariado tem várias habilidades
e funções a serem exercidas, elas podem servir como estudos para aprimorar o
trabalho, pois estão presentes em todo sistema secretarial e em todo gerenciamente
do mesmo, desde a parte estrutural à parte de relações, tanto no sistema interno
quanto no externo.

Hoje, conhecemos a Administração como uma ciência que observa os problemas de uma
organização e lança mão de técnicas de planejamento e de coordenação para melhorar
o desempenho empresarial. Para isso, é preciso gerenciar recursos materiais,
financeiros, tecnológicos e humanos, além de se ocupar com questões burocráticas e
legais. Em geral, elas aparecem para explicar certos fenômenos ou dúvidas das mais
variadas áreas do conhecimento. Com uma ou mais hipóteses, um pesquisador busca
descobrir a explicação mais verídica para o assunto estudado.

A partir desta teoria criada por Fayol foi desenvolvida a ideia dos 4 pilares
principais da administração. São eles: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. A
partir das quatro bases a administração da empresa é melhor desenvolvida e alcança
melhores níveis de excelência e eficácia.

Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e


através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização,
levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também
pensando previamente as conseqüências de suas decisões.

A Administração desempenha um papel crucial na eficiência, produtividade e sucesso


de uma organização. Com uma abordagem sistêmica, os administradores podem otimizar
a utilização dos recursos disponíveis, minimizar riscos, identificar oportunidades
de crescimento e alcançar os
Antes de mais nada, o foco são as pessoas. Ou seja, o comportamento humano passa a
ser estudado e é a principal característica desse modelo de administração.

Bibliografia:
CERVANTES, Caravantes, R; PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração:
teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
MOTTA, Fernando Carlos Prestes; ISABELLA Gouveia de Vasconcelos. Teoria Geral da
Administração.3ª Ed. Ver. – São Paulo: Cengage Learning, 2015.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Ivanize; COSTA, Sylvia Ignácio da. Secretária – um guia prático. 4 ed. São
Paulo: Senac, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão


abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
_____________, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações: edição compacta. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GARCIA, Fernando Coutinho; BRONZO, Marcelo. As bases epistemológicas do pensamento
administrativo convencional e a crítica à teoria das organizações. Disponível em:
<http://www.abrad.org.br/eneo/2000/dwn/eneo2000-02.pdf>. Acesso em: 26 set. 2009.
LIMA, Solange Ferrari de; CARVALHO, Pires de; GRISSON, Diller (orgs). Manual do
Secretariado Executivo. 5ª ed. São Paulo: D’livros editora, 2002.

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