GFinanceira M3

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 50

Neste módulo, você aprenderá a analisar a saúde

financeira do seu negócio lançando entradas e saídas e


realizando projeções de ganhos e gastos futuros,
permitindo o desenvolvimento do espírito empreendedor
para uma gestão efetiva dos recursos financeiros da
empresa. Você sintetizará e aplicará esses conhecimentos
compreendendo os procedimentos e tecnologias
empregadas na administração prática do fluxo de caixa.

Nosso objetivo é que ao final deste módulo você seja


capaz de entender os conceitos relacionados às
atividades da área financeira pertinentes ao controle de
fluxo de caixa, atentando para as saídas de recursos da
empresa.

GESTÃO FINANCEIRA
DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
MÓDULO 3
2
FLUXO DE CAIXA

Introdução

Fluxo de caixa é o foco principal dos administradores financeiros,


seja na gestão de rotina no planejamento ou na tomada de decisão.
É um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos
futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da
empresa. O ativo circulante gira até se transformar em dinheiro, um
ciclo de operação que varia de empresa para empresa, indicando
como será o saldo de caixa para o período projetado.

Fluxo de Caixa é a entrada e saída de valores no


caixa da empresa por determinado tempo.

A figura abaixo representa entrada e saída de um fluxo de caixa, o


verde é a entrada e o vermelho a saída.

Figura 1 – Fluxo de caixa


Fonte: www.agoraos.com.br
3
Também conhecido pela expressão inglesa cash flow, o fluxo de
caixa é um plano dos ingressos e desembolsos do caixa, em um
determinado período de tempo. O prazo de projeção depende do
tamanho e tipo de atividade de cada empresa (ZDANOWICZ,1988).

O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita ao administrador


estabelecer uma análise em que é possível modelar-se todo o
processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o
que está projetado para o futuro (SILVA,1996).

Analisar o fluxo de caixa para Sá (2004) é alcançar o método de


liquidez na empresa. Fazendo o demonstrativo do fluxo de caixa, o
profissional terá condições de ponderar quais atividades estão
sendo vantajosas e quais atividades estão inibindo o caixa tornar-se
líquido.

Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são


avaliar as principais decisões tomadas na empresa com reflexos
monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações de
liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual estão sendo
corretamente aplicadas (MATARAZZO, 1998).

O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por


uma alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido
disponível na empresa (FREZATTI,1997).

Para Zdanowicz (2000), o planejamento do fluxo de caixa é um


sistema de informação que permite ao administrador financeiro
saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de caixa
em certo momento, tendo em suas mãos a real situação da
empresa. Podendo assim tomar decisões no tempo certo.

Hoji (2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as


entradas e saídas de caixa ao longo do tempo e deve existir pelo
menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa).
4
Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de
apresentar maior segurança nas tomadas de decisões, já que
apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão
antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações
(FERRO et al., 2014).

Modelos de Planilhas podem também ser feitos no Excel, não


precisam ter programas específicos, é só ficar atento a todos os
lançamentos.

Figura 2 – Modelos de Planilhas


Fonte: excelsolucao.com.br
5
Para as empresas de pequeno porte, a projeção do fluxo de caixa
poderá ser em um período entre quatro a seis meses, tempo
aceitável para a gestão do giro. Importante, quando se trata de um
período de quatro a seis meses, significa que ao final de cada mês,
efetuar a projeção igualmente os períodos consequentes, de modo
que sempre a empresa terá dados para um período seguinte de
quatro a seis meses (Assaf Neto 2009).
INGRESSOS desembolsos

vendas fornecedores
à vista

vendas folha
à prazo de pagamento

vendas despesas
do imobiliz.

aumento compras
de capital de ativos

outros outros
ingressos desemb.

fluxo
de
caixa

É de grande importância na tomada de decisões empresariais,


possuindo como objetivos básicos:

coletar dados;
organizar dados;
gerar subsídios (dados, informações) para previsões.
6
A figura abaixo representa um fluxo de caixa

Figura 3 – Fluxo de caixa


Fonte: https://cdn-blog.wirecard.com.br/blog/wp-
content/uploads/2016/09/fluxo-de-caixacorreto.png
7

CARACTERÍSTICAS DO FLUXO DE CAIXA

Figura 4 – Modelos de Planilhas


Fonte: https://blog.softensistemas.com.br/wp-content/
uploads/2018/09/infografico_fluxo_de_caixa.jpg
8
Cada empresa tem o seu ciclo de caixa, que pode variar. A empresa
de ciclo de caixa curto e rápido tem um capital de giro capaz de
circular mais vezes durante o ano. Os pequenos negócios
caracterizam-se por um ciclo de caixa curto e rápido.

O fluxo de caixa possui as seguintes características (Assaf


Neto, 2014):

é imediato – o que indica que deva ser atualizado diariamente –


garantindo assim uma visão realista da situação financeira da
empresa;

permite olhar tanto para o passado quanto para o futuro - o que


possibilita ao administrador projetar, dia-a-dia dentro de
determinados limites, a evolução de seu disponível. Dessa forma ele
poderá tomar, com a devida antecedência, as medidas que se façam
necessárias para enfrentar a escassez ou excesso de recursos;

de fácil análise - ou o dinheiro entrou ou não entrou. Ou saiu ou


não saiu.

PREVISÃO DE VENDAS E OS RESPECTIVOS


PRAZOS DE RECEBIMENTOS

Estimativa em valores monetárias ou quantidades das vendas


efetuadas em determinado período futuro. Uma programação de
acordo com as informações presentes e analisando o mercado
atual. Para evitar surpresas desagradáveis o caixa precisa ser
devidamente planejado, de acordo com o ciclo de caixa da empresa.
9
A análise pode ser usada para um item ou uma linha completa
de mercadorias. Já o prazo de recebimento de cada seguimento de
mercado tem seu próprio prazo, é quanto tempo a empresa demora
para receber a venda através da modalidade vendas a prazo. A
previsão do fluxo de caixa pode ser feita em uma planilha de
computador.

ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA

A estrutura do fluxo de caixa da empresa pode ser dividida em: fluxos


operacionais que compõem as entradas e saídas de caixa, ou seja, a
venda e/ou produção de bens e serviços; fluxo de caixa de
investimento que está integrado à compra e venda de ativo
imobilizado (imóveis, etc.) e investimentos em outras empresas,
chamado de participações societárias. Os fluxos de financiamentos
derivam de transações financeiras com capital de terceiros (dívidas)
ou capital próprio (dinheiro vivo).

Fluxos Operacionais
Fluxo de Caixa de Investimento
Fluxos de Financiamentos
10

Figura 5 – Fluxos de Recursos numa empresa


Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/40385/1/images/
7/Visualização+de+um+fluxo+de+recursos+numa+empresa..jpg

LEVANTAMENTO DAS DISPONIBILIDADES


FINANCEIRAS EXISTENTES

Na data do lançamento do fluxo de caixa, apura os valores


financeiros da empresa, valores em caixa, cheques para depósitos,
aplicações financeiras de liquidez, outras aplicações de curto prazo.
O total das disponibilidades será o saldo inicial de caixa, entre outros.
11

ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Figura 6
Fonte: https://gerencianet.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/09/20130127/CAPA_-_
Entenda_por_que_o_fluxo_de_caixa_%C3%A9_essencial_para_a_sua_empresa.png

Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em


todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está
fechando suas portas.

Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias


finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos
financeiros de curto e longo prazo.

O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado


por consulta e reacumulação de dados das contas representativas
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o
%
12
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores
chamam de retrabalho.

Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é


considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro.
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à
tomada de decisão (Frezatti )1999:

todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os


pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da
operação;
criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do
sócio e vice-versa;
não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a
remuneração do capital investido;
realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação
bancária, no mínimo semanalmente;
documentar todas as operações com cópias - todo o cheque
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é
muito importante para futuras consultas.

O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal


da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na
13
tabela ou relatório.

Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão


de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.

O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa,


ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas,
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.

ROTINAS DO GERENCIAMENTO DO FLUXO DE CAIXA

7.1 Elaboração

verificar o saldo inicial;


obter previsão do contas a receber;
obter previsão do contas a pagar;
atualizar diariamente o movimento do caixa, lançando na
planilha de trabalho (ou no sistema) as informações obtidas em seus
respectivos campos e datas.
14
7.2 Monitoramento

Figura 7
Fonte: https://blog.fortestecnologia.com.br/wp-content/uploads
/2018/02/Post-planilha-fluxo-de-caixa-imagem-post.png

Providenciar extratos bancários;


Conciliar os extratos bancários com seus lançamentos e
identificar os depósitos;
Atualizar os saldos;
Comparar campos de “previstos” com “realizado”;
Analisar os saldos para aporte de recursos ou para direcionar
as aplicações;
Analisar as contas problemáticas e as contas que superam
as previsões (gráficos);
Tomar medidas preventivas e corretivas para a saúde do
caixa.
15

INTERPRETAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO

Figura 8
Fonte: freepik.com

O relatório do fluxo de caixa possibilita ao gestor e outras partes


interessadas que avaliem os números da empresa, por meios
computacionais está ao alcance de todos a visualização destas
informações.

O administrador deve ter especial cautela em todos os números


lançados no relatório, analisando cada lançamento de entradas e
saídas, para detectar se têm algum lançamento suspeito
contrário à política financeira da empresa.

Além disso, o cuidado com os lançamentos e os relatórios


precisos podem ser analisados para medir a melhoria em relação
a metas projetadas.
16

FLUXO DE CAIXA DENTRO DO MÊS E DIÁRIO.

O fluxo de caixa mensal possibilita visão de conjunto e relevância,


relaciona-se com os movimentos mensais das demais contas
acompanhando junto outros relatórios a demonstração dos
resultados.

Já vimos anteriormente que a administração diária do fluxo de


caixa é vital para o setor financeiro e é de responsabilidade do
administrador financeiro, que deve planejar e monitorar o fluxo de
caixa com frequência maior do que a mensal, porque existe a
necessidade de informações imediatas, e não pode, de forma
alguma esperar tratamentos contábeis para tomada de decisão.
Com a ajuda da tecnologia, os lançamentos das movimentações
bancárias, de caixa e aplicações financeiras, podem ser feitos
diariamente através de um relatório.

Segue modelo já pronto para adaptar, ajustar e começar.


Observe os itens a seguir (Chiavenato 2009, p. 245).:

1. Comece fazendo o boletim diário da tesouraria para saber a


estimativa de entradas (vendas) e de saídas (despesas) de dinheiro
no caixa. Essa operação indica o total do capital necessário para o
início das atividades. É conveniente criar uma planilha no
computador com linhas para os itens mais relevantes da empresa;

2. Crie as colunas para os meses, começando pelo primeiro mês


de atividade do negócio e adicione uma coluna final para o total do
ano;

3. Faça o registro das estimativas de receitas. Estime as vendas


e todas a entradas de dinheiro. Calcule o total das receitas;
17
4. Faça o registro das estimativas de despesas. Estime todas as
saídas de dinheiro do caixa. Calcule o total das despesas;

5. Faça o balanço final entre o total das receitas e o total das


despesas;

6. Considere também suas retiradas de dinheiro para cobrir


suas despesas pessoais;

7. Verifique os saldos mensais positivos (em quais itens sobra


dinheiro para aplicar) e negativos (em quais itens falta dinheiro) para
estimar eventuais empréstimos ou financiamentos para cobrir o
fluxo de caixa;

8. Inclua o pagamento de empréstimos ou financiamentos no


registro das despesas (saídas) no fluxo de caixa;

9. Não se esqueça de incluir também o dinheiro para compra de


estoque ou matérias-primas (quase sempre bancadas com o crédito
automático e com a aquisição de equipamentos).
18
Glossário

Reacumulação - que acumula, amontoa.

Organização - ação ou efeito de organizar; participações societárias.

Pertinentes - o mesmo que: próprios, apropriados.

Preventivas - próprio para prevenir.

Corretivas - que corrige um defeito.


19
REFERÊNCIAS
ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um
enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010.

__________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque


econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas,
2010.

BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento.


Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda.

BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C.


Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001.

BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros.


4 ed. São Paulo. Atlas, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria,


processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São


Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978.

GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT. Administração Financeira. São


Paulo. Editora Saraiva, 2002.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo. Editora Atlas,


2010.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial.


São Paulo. Editora Atlas, 2006.

PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de


Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001.
20
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e
aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006.

SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo


Horizonte: SEBRAE/MG, 2005

SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa


http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C
D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf

SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em


Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005.

TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB.

UNIRG – Apostila de Administração Financeira


http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf

CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS


EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO
DE VIDA
http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf

O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA


NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São


Paulo: Atlas, 2007. 124 p.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração


Financeira. São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme;
21
BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital
degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17

CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma


ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São
Paulo: Atlas, 199.108p.

FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de


um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio.
São Paulo: Atlas, 1997. 125 p.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed.


São Paulo: Atlas, 2008. 198

GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 7. ed.


São Paulo: Harbra, 2002.

GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.


ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração


Financeira. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. 496 p

HOJI, Masakazu. Administração financeira: Uma abordagem


pratica. São Paulo: Atlas, 1999. 426 p

HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária:


Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras,
orçamento empresarial. 9. ed. São IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS,
Eliseu;

GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das


sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2000. 508 p.
22
YOSHITAKE, Mariano; HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria:
Controle e análise de transações financeiras em moeda forte, São
Paulo:atlas,1997.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo


milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de


pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 277 p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato.


Metodologia da investigação cientifica para Ciências sociais
aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo:


Atlas. 2008

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis:


contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MATTAR, Fauze. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços:


abordagem básica e gerencial. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5.


ed. São Paulo: Atlas, 2000.
23
Lorem ipsum 24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50

Você também pode gostar