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    Gliconeogênese e Via Das Pentoses

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    gliconeogênese e via das pentoses

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    GLICONEOGÊNESE, VIA PENTOSES

    FOSFATO

    Prof. Francisco Artur e Silva Filho


    GLICONEOGÊNESE
    Gliconeogênse

    Geração / síntese de nova


    molécula de glicose a partir
    de precursores

    Ocorre principalmente no fígado,


    e em menor extensão no córtex
    renal e nas células epiteliais
    que revestem internamente o
    intestino delgado
    Fonte:
    Lactato

    Músculos extremamente ativos


    usam o glicogênio como fonte
    de energia, gerando lactato via
    glicólise. Durante a
    recuperação, parte deste
    lactato é transportada para o
    fígado e convertida em glicose
    via gliconeogênese. Esta glicose
    é liberada no sangue e retorna
    ao músculo para repor seus
    estoques de glicogênio. A via
    total (glicose S lactato S
    glicose) constitui o ciclo de
    Cori.
    Fonte:
    Aminoácidos
    glicogênicos
    Alanina e glutamina

    Intermediários
    do ciclo de krebs
    Convertidos a
    oxalacetado
    Fonte:
    Aminoácidos
    glicogênicos
    Alanina e glutamina

    Transportam grupo
    amino de tecidos extra-
    hepáticos até o fígado
    Fonte:
    Triglicerídeos
    Pequena quantidade de
    glicerol produzido na
    quebra das gorduras
    (triacilgliceróis)
    Glicerol para a gliconeogenese.
    ATP
    Glicerolquinase
    ADP
    Glicerol-3-fosfato

    Glierol-3-fosfatoxidase

    Diidroxiacetona-3-fosfato
    Vias opostas da glicólise e da
    gliconeogênese
    Conversão do
    piruvato em
    fosfoenolpiruvato

    2 Reações

    1. Carboxilação do
    piruvato

    Enzima: Piruvato
    carboxilase
    Conversão do
    piruvato em
    fosfoenolpiruvato

    2 Reações

    2. Descarboxilação e
    fosforilação do
    oxalacetato

    Enzima: Fosfoenolpiruvato
    carboxicinase
    Gliconeogênese
    precisa de NADH
    citosólico Conversão do
    piruvato em
    fosfoenolpiruvato
    Enzima: Fosfoenolpiruvato
    carboxicinase

    Percusor: Piruvato/alanina

    Enzima citosólica

    Percursor: Lactato

    Enzima mitocontrial
    Conversão da Frutose-
    1,6- bisfosfato em
    Frutose-1-fosfato

    Hidrólise do Fosfato

    Enzima:
    Frutose-1,6-
    bisfosfatase
    Desfosforilaação da
    Glicose-6-fosfato

    Hidrólise do fosfato

    Enzima:
    Glicose-6-fosfatase
    Relembrando...

    Diferentes precursores

    7 reações iguais a
    glicólise

    3 contornos (de reações


    irreversíveis da
    glicólise: 1, 3, 10)
    Custo energético
    Regulação das Vias
    Via Pentoses Fosfato
    VIA DAS PENTOSE FOSFATO
    Ou via do fosfogliconato ou via da hexose-monofosfato

    • Via alterativa para a glicose 6-fosfato;

    • Principais produtos: NADPH, ribose 5-fosfato;

    • Importante em células com divisão rápida como medula óssea, pele,


    mucosa intestinal e tumores, que necessitam da pentose para formação
    das coenzimas NADH, ATP, FADH2 e coenzima-A, bem como para
    síntese de RNA e DNA

    • O NADPH é Importante para tecidos que ocorrem grandes sínteses de


    ác. Graxos, colesterol e hormônios estereoides, para proteção contra o
    dano oxidativo por espécies reativas de oxigênio
    Oxidativa:
    Reações irreversíveis

    Formação de 2NADPH

    Não oxidativa:

    Interconversões
    reversíveis

    6 Pentose-5-P

    5 Hexose-6-P
    Fase oxidativa

    1ª reação – Oxidação

    Enzima: Glicose 6-
    fosfatodesidrogenase

    → Ponto de regulação
    Fase oxidativa

    2ª reação – Hidrólise

    Enzima:
    Gliconolactonase ou 6-
    fosfogliconolactona
    Hidrolase

    Não limitante
    Fase oxidativa

    3ª reação
    Descarboxilação
    oxidativa

    Enzima:
    6-fosfogliconato
    desidrogenase
    Fase oxidativa

    4ª reação
    Isomerização

    Enzima:
    Fosfopentose
    isomerase

    Formação da Ribose-5-
    fosfato
    Fase oxidativa
    ou não oxidativa

    Reação

    Isomerização (Ribose-
    5-fosfato)

    Epimerização (Xilulose-
    5-fosfato)
    Fase não
    Oxidativa
    Formação de
    intermediários da
    Glicólise

    Reações de
    Trancetolases e
    Transaldolases:
    Fase não
    Oxidativa
    Reações reversíveis:

    Carboidratos podem
    ser convertidos a
    intermediários de vias
    energéticas ou síntese
    de DNA e aminoácidos
    Oxidativa
    Controle das Vias
    da Pentose

    NADPH
    NÃO OXIDATIVA

    RIBOSE-5-P
    OXIDATIVA
    Ribose-5-P
    Células em constate divisão
    celular
    • Células medula óssea, pele,
    mucosa intestinal, tumores.

    NADPH/H+
    Síntese de Ác. Graxos
    • Fígado, tecido adiposo e
    glândulas mamarias

    Síntese de Colesterol e
    esteroides
    • Fígado, glândulas
    suprarrenais e gônadas

    Redução da glutationa
    • Retina, cristalino e
    eritrócitos.
    Fase não
    Oxidativa

    Redução da Glutationa

    Enzima:
    Glutationaredutase
    (NADPH/H+
    dependente)
    Relação com a
    Via Glicolítica

    NADPH/H+

    Bloqueio da
    Glicose 6-
    fosfatodesidrogenase
    FIM

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