Manual Do Comissario de Voo
Manual Do Comissario de Voo
Manual Do Comissario de Voo
(MCmsV)
CÓDIGO: M-OPS-003
FOP
DATA: 13/05/2013
PARA: USUÁRIOS DO MANUAL DE COMISSÁRIOS DE VOO
DE: Thiago Gomes Coimbra - Publicações Corporativas
ASSUNTO: SUMÁRIO DE MODIFICAÇÕES
MANUAL: MCmsV REVISADO EM: 13/05/13 REVISÃO NO.: 04
CÓDIGO: M-OPS-003
REVISADO:
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MANUAL DE COMISSÁRIOS DE VOO
(MCmsV)
CÓDIGO: M-OPS-003
CAPA
OS VALORES DA AZUL
• Segurança
“Respeite a vida em todas as ações.“
• Consideração
“Trate a todos como gostariam de ser tratados.”
• Integridade
“Honre sua palavra e aja de forma ética.”
• Paixão
“Use a paixão pelo que faz para servir as pessoas.”
• Inovação
“Inove em tudo o que fizer e busque renovar-se sempre.”
• Excelência
“Faça o melhor para obter resultados excepcionais.”
PREÂMBULO
TERMO DE COMPROMETIMENTO
CONTROLE DE REVISÕES
Data da
Nº da RT Assunto Inserida por
Emissão
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
RBAC CAPÍTULO SEÇÃO PÁGINA
121.015 2 AT.1 MCmsV-2-109
MGO entrega
121.133 MGO 0 a ANAC dos
manuais
121.135 (a)(1)(i) 7 F MCmsV-7-19
121.135 (a)(1)(ii) 7 L.2 MCmsV-7-29
MCmsV-6-4
121.135 (a)(1)(iii) 6 B.1.1 / C.1.1
MCmsV-6-121
121.135 (a)(2)(3)(4) LEP
121.135 (b)(10) 2 T. MCmsV-2-54
121.135(b)(11) 2 N. MCmsV-2-36
121.135 (b)(12) 8 D. MCmsV-8-6
121.135 (b)(12) 2 AB. MCmsV-2-69
121.135 (b)(14) 2 AR. MCmsV-2-106
121.135 (b)(18) 2 AL. MCmsV-2-93
121.137 1 A. MCmsV-1-3
121.139 N/A
121.291 3 M. MCmsV-3-48
121.308 2 U. MCmsV-2-55
121.308 2 AC.7 MCmsV-2-76
121.308 6 B.3.6.2 MCmsV-6-95
121.309 (a)(b) 6 B.6.1 MCmsV-6-114
121.309 (a)(b) 6 C.6.1 MCmsV-6-189
121.309 (a)(b) 3 I. MCmsV-3-31
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CAPÍTULO 2
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CAPÍTULO 4
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CAPÍTULO 5
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CAPÍTULO 6
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19 Revisão: 04 13/05/2013
CAPÍTULO 8
20 Revisão: 04 13/05/2013
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19 Revisão: 04 13/05/2013
CAPÍTULO 9
20 Revisão: 04 13/05/2013
Página Revisão Data
21 Revisão: 04 13/05/2013
1 Revisão: 04 13/05/2013
22 Revisão: 04 13/05/2013
2 Revisão: 04 13/05/2013
3 Revisão: 04 13/05/2013
CAPÍTULO 10
4 Revisão: 04 13/05/2013 Página Revisão Data
9 Revisão: 04 13/05/2013
10 Revisão: 04 13/05/2013
11 Revisão: 04 13/05/2013
ÍNDICE
CAPÍTULO
Apresentação .......................................................................1
Procedimentos Operacionais .............................................2
Procedimentos de Emergência...........................................3
Primeiros Socorros..............................................................4
Sobrevivência.......................................................................5
Frota ......................................................................................6
Serviço de Bordo .................................................................7
Regulamentos Aeronáuticos ..............................................8
Formulários ..........................................................................9
Boletins E Revisões Temporárias ....................................10
CAPÍTULO 1: APRESENTAÇÃO
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................1-3
B. FINALIDADE DO MANUAL ...........................................................................................1-4
C. ABREVIATURAS E SIGLAS..........................................................................................1-4
D. BIBLIOGRAFIA ..............................................................................................................1-7
E. ORGANOGRAMA ........................................................................................................1-12
F. DEVERES E ATRIBUIÇÕES DO EXAMINADOR CREDENCIADO ............................1-13
F.1. Restrição de Avaliação ........................................................................................1-13
G. DEVERES E ATRIBUIÇÕES DO INSTRUTOR DE VOO ............................................1-13
G.1. Preenchimento da Ficha de Instrução em Voo ...................................................1-14
G.2. Teor do treinamento em rota para Comissários de voo ......................................1-14
H. DEVERES E ATRIBUIÇÕES DO COMISSÁRIO LÍDER .............................................1-14
I. DEVERES E ATRIBUIÇÕES DO COMISSÁRIO DE VOO............................................1-15
J. PLANO DE CARREIRA PARA COMISSÁRIOS DE VOO ...........................................1-16
J.1. Senioridade ..........................................................................................................1-18
J.2. Processo de Seleção e Desenvolvimento de Comissário Líder...........................1-19
J.2.1. Pré-requisitos ..............................................................................................1-19
J.2.2. Processo Seletivo: ......................................................................................1-20
J.2.3. Curso de formação .....................................................................................1-21
J.2.4. Reprovação no processo seletivo ...............................................................1-21
J.2.5. Descredenciamento ....................................................................................1-21
J.3. Processo de Seleção e Desenvolvimento de Instrutor de Voo - Comissário .......1-21
J.3.1. Descrição de competências básicas...........................................................1-21
J.3.2. Atividades desenvolvidas pelo Instrutor de Voo - Comissário ....................1-22
J.3.3. Pré-requisitos ..............................................................................................1-22
J.3.4. Processo seletivo ........................................................................................1-23
J.3.5. Curso Treinamento Inicial para Instrutor e/ou Examinador Credenciado -
Comissário1-24
J.3.6. Descredenciamento de Instrutor de Voo - Comissário ...............................1-24
J.4. Processo de seleção e desenvolvimento de Examinador Credenciado - Comissário
1-25
J.4.1. Descrição de competências básicas...........................................................1-25
J.4.2. Atividades desenvolvidas pelo Examinador Credenciado - Comissário .....1-25
J.4.3. Pré-requisitos ..............................................................................................1-26
J.4.4. Processo seletivo ........................................................................................1-27
J.4.5. Curso Treinamento Inicial para Instrutor e/ou Examinador Credenciado -
Comissário1-28
J.4.6. Descredenciamento de Examinador Credenciado - Comissário ................1-28
CAPÍTULO 1: APRESENTAÇÃO
A. INTRODUÇÃO
B. FINALIDADE DO MANUAL
C. ABREVIATURAS E SIGLAS
D. BIBLIOGRAFIA
VICE-PRESIDENTE
TÉCNICO
MCmsV-1-12
OPERACIONAL
VICE-
PRESIDÊNCIA
DIRETOR DE
OPERAÇÕES
DIRETORIA
OPERAÇÕES
GERENTE GERAL
Chefia Pilotos
Pilotos
Chefia de
GER.GERAL
(MCmsV)
GER
Qualidade e GER GER
FLT STD Frota Eng Ops
GERÊNCIA
Revisão: 04
COORD COORD
COORD COORD COORD COORD COORD COORD CHEFE EQUIPTO CHEFE EQUIPTO COORD
Planejamento Planejamento
Chefia de Base Habilitação FLT STD E.JET FLT STD ATR FLT STD CMS IOSA E.JET ATR 500 e 600 Engenharia
Administrativo Operacional
COORDENAÇÃO
CÓDIGO: M-OPS-003
E. ORGANOGRAMA
ENGENHEIRO
Operações
ENGENHARIA
ANALISTA ANALISTA
CMS FLT STD
ANALISTA Regulação Planej Ops
Indicadores
ANALISTA
ASSISTENTE ASSISTENTE
Habilitação Planejamento Ops
ASSISTENTE
13/05/2013
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MANUAL DE COMISSÁRIOS DE VOO
(MCmsV)
CÓDIGO: M-OPS-003
J.1. Senioridade
J.2.1. Pré-requisitos
J.2.5. Descredenciamento
J.3.3. Pré-requisitos
• Experiência mínima de um ano como Comissário de voo em
qualquer empresa
• Ser Comissário Líder
• Possuir CHT válido de todas aeronaves da frota Azul (candidatos
podem participar de seleção e desenvolvimento de Instrutor de voo
sem o CHT de alguma aeronave da frota, desde que, uma vez
aprovados para Instrutor, sejam programados imediatamente em
curso de Treinamento Inicial da aeronave que falta em seu CHT
para exercício da função)
NOTA
A função da Gerência é informar questões
disciplinares, não reprovar candidatos.
• Cheque em rota
• Verificação de Competência Embraer (cheque inicial para
Comissários CCT ou CHT)
• Verificação de Competência ATR (Cheque aeronave outro grupo)
• Avaliação Prática do Curso Inicial para Instrutor de Voo e / ou
Examinador Credenciado
• Outras situações requeridas de Verificação de Competência
J.4.3. Pré-requisitos
NOTA
A função da Gerência é informar questões
disciplinares, não reprovar candidatos.
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................2-7
B. COMUNICAÇÃO ............................................................................................................2-8
C. SAFETY..........................................................................................................................2-9
C.1. Preenchimento e Envio do CSR..........................................................................2-10
C.2. Gerenciamento de Crises ....................................................................................2-12
C.3. Relatório de Cabine .............................................................................................2-13
D. PADRONIZAÇÃO OPERACIONAL - CONCEITO .......................................................2-14
E. CUIDADOS COM O UNIFORME..................................................................................2-15
E.1. Dano/Extravio de Uniforme por Lavanderia de Pernoite .....................................2-15
E.2. Extravio de Uniforme a Bordo..............................................................................2-15
E.3. Perda de Uniforme em Outras Dependências .....................................................2-16
F. DOCUMENTAÇÃO PESSOAL .....................................................................................2-17
F.1. Certificado Médico Aeronáutico (CMA)................................................................2-18
F.2. Procedimentos após Revalidação do CMA .........................................................2-19
F.2.1. Procedimentos quando a Validade não é Atualizada no Site.....................2-19
F.3. Envio da Renovação do CMA..............................................................................2-20
F.3.1. Procedimento para reembolso ...................................................................2-21
F.4. Segunda Via de CHT ...........................................................................................2-22
F.5. CHT - Licença Provisória .....................................................................................2-24
G. IDENTIFICAÇÃO DA TRIPULAÇÃO ...........................................................................2-25
H. COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO ..............................................................................2-26
I. BAGAGEM DA TRIPULAÇÃO ......................................................................................2-26
J. APRESENTAÇÃO NO CREW DESK ...........................................................................2-29
K. ATRASOS, FALTAS E ACIONAMENTOS EM RESERVA .........................................2-32
K.1. Atrasos.................................................................................................................2-32
K.2. Faltas ...................................................................................................................2-32
K.3. Acionamentos em Reserva..................................................................................2-33
K.4. Dispensa Médica Fora de Base...........................................................................2-34
L. BRIEFING .....................................................................................................................2-35
M. DESLOCAMENTO À AERONAVE ..............................................................................2-36
N. CHEQUE PRÉ-VOO DOS EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE EMERGÊNCIA ......2-36
N.1. Porta ....................................................................................................................2-37
N.2. Estação de Comissários ......................................................................................2-37
N.3. Lanterna ..............................................................................................................2-37
N.4. Colete Salva-Vidas para Tripulante .....................................................................2-38
A. INTRODUÇÃO
B. COMUNICAÇÃO
C. SAFETY
CSR: http://aqdweb.voeazul.com.br/home.aspx
Para acesso, use como usuário o seu email. Por exemplo, relatorio.safety
e a senha padrão é Azul.
Relatado por: ___________________ Posição: ________ Matrícula da Aeronave: _________________ Num. Vôo: ____________ Data: _______________ Cmte.: ___________ Líder: ____________ De/Para: __________________
Local: __________________________ FASE DO VÔO: Pré-embarque Descida Embarque Aprox. Final Prep. para Decolar Pouso Taxi-Out METEOROLOGIA: Céu Limpo Chuva Nuvens Neve / Gelo
Taxi-In Decolagem Desemb. Subida Pós-Desemb. Cruzeiro Outro: ______________ Raios Outro: _____________________
ILUMINAÇÃO DA CABINE: Night Off Bright Dim ______________ POB: __________ Hora do Evento (UTC*): _______________________ * UTC = Hora BSB + 3hs (durante horário de verão, UTC = Hora BSB + 2hs)
OCORRÊNCIA EM VÔO
TIPO DE EVENTO (ASSINALE TODOS OS ITENS APLICÁVEIS):
Inflação de Slide Evacuação (Todos os tripulantes DEVEM Falha no Sist. de Comunicação Pouso de Emerg. Preparado Proc. Operacionais Inadequados Abortagem de Decolagem (RTO)
Alarme de Fumaça Reportar o Evento) Fatores Humanos (Tripulante) Pouso de Emerg. Não-Preparado Security Uso de Dispositivos Eletrônicos
Bagagem de Mão Falha de Equipamento / Equipamento de Emergência Incidente com PAX/Tripulante Não Observ. as Regulamentações Turbulência Outro
Descompressão Fogo em Vôo Interrupção do Sterile Cockpit Tail Strike
PASSAGEIRO INDISCIPLINADO
Nome PAX Indisciplinado: ___________________________________________ DETALHES DO INCIDENTE: PROVÁVEL FATOR CONTRIBUINTE
Endereço: _________________________________________________________ Discutiu com Tripulante Passageiro Situação Pré-Embarque Prisioneiro / Deportado em Trânsito
Cidade: ______________________ Estado: _________ País: _______________ Abuso verbal do Tripulante Passageiro Bebida Alcoólica da Companhia Insatisfação com o Serviço
CEP: ___________________________ Tel.: ______________________________ Ameaça de Violência Física Tripulante Passageiro Bebida Alcoólica própria a bordo Conflito com outro(s) Passageiro(s)
Idade: _______________ Nacionalidade: ______________________________ Assédio Sexual do Tripulante Passageiro Fumo Outro:_________________________
Sexo: Masculino Feminino Abuso Sexual do Tripulante Passageiro Médico
Viajando: Sozinho Com Familiar(es) Em grupo
Aparência: Negócios Casual Outra: ____________________ Desobediência ao Tripulante Interferência com Equipamento AÇÃO IMEDIATA TOMADA
Recusa de Embarque Fumo a bordo da Aeronave Alerta ao PAX Aviso Efetivo
(NO CASO DE MAIS DE UM PASSAGEIRO ENVOLVIDO, FAVOR INFORMAR DETALHES) Uso de Telefone Celular Outro: _____________________________ PAX Contido Método de Contenção: ____________________________
AÇÃO SUBSEQUENTE
Alternado Passageiro Desembarcado Polícia Acionada Passageiro Detido Suporte Médico após o Pouso Nenhum Outro (descrever): ______________________________________________________
RELPREV: http://safetyreport.voeazul.com.br/
Um evento anormal pode gerar uma crise para a Companhia e se não for
administrada pode até parar as operações da Empresa. O primeiro valor
essencial da Azul, a segurança, está impregnado em sua estrutura. Uma
vez reconhecida uma crise, há um sistema de gerenciamento de crises
que é acionado e coopera com a estrutura SIPAER, instituições
internacionais envolvidas e até colabora com outras companhias aéreas.
NOTA
Não será reposta a peça caso as
especificações acima não sejam cumpridas (se
não solicitada uma carta do Hotel e se o dano
ocorrer em uma peça que não seja a camisa).
Ao chegar aos Hotéis, o Tripulante não deve deixar sua peça no lado de
fora do apartamento, pendurado na porta sem nenhuma identificação. É
importante que o Tripulante coloque a peça em embalagem específica e
preencha o Formulário da Lavanderia, para uma posterior comprovação
de extravio.
F. DOCUMENTAÇÃO PESSOAL
NOTA
Esses documentos devem ser portados em
todas as programações.
NOTA
O controle da validade da documentação é de
responsabilidade do Tripulante.
NOTA
O controle da validade desses documentos é de
responsabilidade do Tripulante.
Número do Relatório:
Relatório de Despesas
Informações do Funcionário Período
Nome Departamento De
Num. do Empregado Gerente/Diretor Até
Posição
Data Conta Contábil Descrição Hotel Transporte Combustível Alimentação Telefone Outros TOTAL
Motivo viagem:
Alguns CHTs são emitidos com dados equivocados que podem ser
nomes, endereços desatualizados, entre outros. Para a correção desses
dados, o próprio titular (o Comissário) do CHT encaminha o requerimento
para as devidas alterações. Em casos de furto ou roubo, encaminhe
também o Boletim de Ocorrência.
NOTA
Para segunda via CHT devido a furto, roubo ou
perda, anexe por email o Boletim de Ocorrência
* CMA
G. IDENTIFICAÇÃO DA TRIPULAÇÃO
H. COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO
I. BAGAGEM DA TRIPULAÇÃO
Para evitar extravios de sua mala, mantenha a "name tag" (etiqueta com
nome) fornecida pela Azul sempre visível.
NOTA
Malas de Comissários não podem ser
acomodadas na Cabine de Clientes. O uso de
mala que não seja a fornecida pela Azul
somente será autorizado um membro da
Gerência de Comissários, por escrito, durante
um período delimitado até a substituição.
ATENÇÃO
SEMPRE CONFIRME SEU HORÁRIO DE
APRESENTAÇÃO NA SUA ESCALA
PUBLICADA.
ATENÇÃO
NENHUM TRIPULANTE PODE COMPOR UMA
TRIPULAÇÃO SEM QUE TENHA SE
IDENTIFICADO AO COMANDANTE DO VOO.
K.1. Atrasos
K.2. Faltas
NOTA
É mandatório que todo o Tripulante mantenha
um telefone ativo ligado para contato com a
escala de voos.
NOTA
Comprovantes de consulta não são dispensa
médica. Acompanhamento a familiares em
consulta devem ser encaminhados para
justificativa de falta.
L. BRIEFING
M. DESLOCAMENTO À AERONAVE
NOTA
Ao encontrar itens em desacordo no cheque
pré-voo, a função do Comissário é informar ao
Comandante e preencher o Relatório de
Cabine.
N.1. Porta
• Ponteiro do manômetro da escorregadeira na faixa verde
N.3. Lanterna
• Localização
• Lacre
• Led aceso ou que pisca
NOTA
Podem ser encontradas em algumas aeronaves
lanternas convencionais como as compradas
em supermercado. Nesses casos, o cheque
pré-voo será localização e funcionamento
(acender e apagar).
• Localização
NOTA
Caso o suporte não encaixe na máscara,
demonstre como é sua remoção.
Cheque pré-voo:
• Fixação
• Lacre
NOTA
Caso o lacre interno esteja totalmente rompido,
Comissários devem informar à Tripulação
Técnica que acionará AzulTec para troca desse
PBE. O Comissário deve registrar o evento pelo
Relatório de Cabine.
NOTA
Caso o invólucro do PBE Purittan esteja
rompido, Comissários devem informar a
Tripulação Técnica através do Relatório de
Cabine que acionará AzulTec para troca desse
PBE.
N.13. DEA
• Localização
• Indicador visual OK
• Led pisca = ok
• Led apagado o tempo todo = não ok = avisar Cabine de Comando
• Setas encontram-se = OK
• “X” vermelho = não ok = avisar Cabine de Comando
N.16. Galley
• CBs em posição normal
• Galley Master em posição ON (Se aeronave tiver instalado Galley
Master)
N.17. Lavatório
• Flush
• Chamada de Comissários
• Luz verde indicadora de funcionamento do detector de fumaça
o seu bloqueio. Para isso, tal lavatório é abastecido com uma garrafa com
gel antisséptico. Durante o voo, é solicitada especial atenção em relação
aos Clientes que se dirijam ao lavatório em questão, no sentido de
informá-los sobre a existência do gel como único meio para higienização
das mãos.
N.19. Sistemas PA
• Operação das funções PA e interfone
N.20. Megafone
• Fixação
• Microfonia
O. PASTA DE FORMULÁRIOS
No caso de embarques longos, o speech deve ser efetuado uma vez mais
para que todos os Clientes tenham a mesma informação.
S. ANTES DA DECOLAGEM
NOTA
Independente do número de colos ou crianças
pequenas, a contagem é apenas do total de
ocupantes. A diminuição dos assentos vazios
pode facilitar.
T. DEMONSTRAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Deve ser explicado como operar a saída e situações que impedem usar
aquela rota de fuga.
Use suas palavras para poder contar com o Cliente em caso de uma
emergência.
Seu briefing com os ocupantes de assentos de saída pode ser algo como:
“Essas saídas só poderão ser usadas em emergência. Veja se está
seguro do lado de fora e para operar segure esse punho e puxe essa
alavanca”.
NOTA
Após o cheque da Cabine de Clientes, galleys e
lavatórios, o Comissário deve checar se a porta
da Cabine de Comando está fechada e travada.
A abertura dessa porta e sua repetida batida
poderiam causar sérias lesões.
V. ASSENTOS DE SAÍDA
W. BAGAGEM DE MÃO
NOTA
Acomodação de bebês em cadeiras certificadas
(comprovadas por selo) é um procedimento
descrito em outra seção do MCmsV.
Acomodação e regras para pet container
(animais) é um procedimento descrito em outra
seção do MCmsV.
Item Exemplos
Itens pessoais
Carteiras
Pequenas bolsas Revistas Laptops
femininas
Itens especiais
Andador Carro de
Muletas Bengalas bagagem
Bagagem de
mão
Bagagem
Mala
W.4. Bagagem
Itens pessoais
Bagagem de
mão
Bagagem de
mão em fileira
de acesso a
saída de
emergência
Bagagem
Bagagem despachada
Negligência com bagagem solta em
corredor
• Pagers
• Acessórios sem fio de laptops
• Receptores e transmissores de rádio e GPS
• Transmissores de controle remoto, microfones sem fio
• TV digital em telefones celulares
• Receptores de TV
Momento (fora das fases críticas - após o cheque de portas até 10.000 ft
e na descida após 10.000 ft até o cheque de portas). Fase iniciada pelo
final do sterile cockpit ou pelo apagar do atar cintos (o que ocorrer
primeiro)
• Laptops
• Telefones Celulares deverão estar obrigatoriamente na função “modo
avião” ou “flight/airplane mode”. (incluindo NEXTEL)
• Players (CD, DVD, iPODs, MP3, MP4)
• Jogos Eletrônicos
• Câmeras filmadoras
• Câmeras digitais
• Equipamentos eletrônicos pessoais: pagers, calculadoras eletrônicas;
e PDAs (Personal Digital Assistance) ou Dispositivos Eletrônicos
Portáteis: Blackberry, iPhones, Smartphones. Estes equipamentos
deverão estar obrigatoriamente na função “modo avião” ou
“flight/airplane mode”
Y. CINTO DE SEGURANÇA
Z. ASSENTOS DE TRIPULANTES
NOTA
O Sterile Cockpit é adotado durante as fases
críticas do voo. Posição de pouso e decolagem,
durante a revisão mental dos 30 segundos.
• Preenchimento de relatórios
Sempre que possível outro Comissário monitora a área com uma barreira
física que é um trolley posicionado e travado no corredor.
SIM NÃO
Porta fechada?
SIM NÃO
ATENÇÃO
EM VOO, ABRA A PORTA DO COCKPIT O
MENOR NÚMERO DE VEZES PELO MENOR
TEMPO.
Técnicas em Ação
AC.2. Trolleys
NOTA
Não será permitido atraso de voo e/ou no
abastecimento por essa solicitação.
AC.7. Ronda
Exemplo:
Voo VCP/MAO
• Horário fim do primeiro serviço – 23h
• Horário estimado para o pouso – 01h (+1)
Rondas:
• Ronda 1 – 23h30 – COL – Antônia Maria
• Ronda 2 – 00h – Cmro Júlio Silva
• Ronda 3 – 00h30 – Cmra Ellen Church
Após o término de cada voo, é obrigatório que o COL envie os nomes dos
Comissários e respectivos horários de ronda para
[email protected].
O COL efetua o speech "Após o Pouso" tão logo a aeronave livre a pista.
Nesse speech, é repassada a informação sobre conexões e quais
Clientes permanecem a bordo. Após a parada final da aeronave e o
apagar dos avisos de atar cintos, o COL informa via P.A. “Tripulação,
Cheque de Portas" em aeronaves equipadas com escorregadeiras.
Comissários adotarão procedimentos previstos por tipo de avião.
O COL procede à abertura da porta 1L e uma vez que essa saída esteja
pronta para desembarque com escada ou ponte conectada, é priorizada a
entrada dos funcionários do handling responsáveis pela limpeza antes do
início do desembarque. Simultaneamente, o COL indica a existência de
prioridades para o despacho e solicita autorização para o desembarque.
Caso haja previsão de voo lotado, o assento será alocado na última hora
no portão de embarque, e a prioridade para embarque será:
1. Hierarquia – Comandantes seguidos dos Copilotos seguidos dos
Comissários
2. Senioridade - critério de desempate dentro de um mesmo grupo de
hierarquia
NOTA
Para ambos os casos, a Escala de Voos deverá
ser consultada no mínimo QUATRO horas antes
da apresentação para cancelamento da reserva
efetuada. Devido ao bloqueio do assento, o
Tripulante que não observar esta norma
cometerá falta disciplinar.
AL. ABASTECIMENTO
Técnicas em Ação
Uma vez mais, toda a atenção aos Clientes baseia-se em nosso princípio
OPA - Observe, Perceba e Atenda.
AO.5. Gestantes
NOTA
Em toda a frota, é proibido transportar órgãos e
tecidos para transplante nos porões, devido à
temperatura inadequada em voo e riscos de
danos às embalagens por contato com
bagagens.
São aceitos até 3 (três) animais por voo e por embalagem e que tenham
mais de 4 (quatro) meses de idade, viajando na cabine, exceto no caso
de ninhada pertencente à mesma fêmea. O animal deve ser acomodado
em pet container engradado de onde não deve ser liberto durante o voo
em hipótese alguma.
O pet container deve ser arejado com furos, macio, de boa qualidade, à
prova de fuga e vazamento, feito de plástico rígido com abas
arredondadas ou flexível. Nenhuma parte do animal poderá ficar para fora
do container.
AR. TURBULÊNCIA
Atitude e altitude moderadamente alteradas. Sentado, Atitude e altitude severamente alteradas. Caminhar na
sente pressão do corpo contra o cinto de segurança. cabine é impossível.
Mantenha-se sentado
Cinto de segurança afivelado
Compartimentos fechados e objetos guardados
Nenhuma Empresa aérea pode servir qualquer bebida alcoólica para uma
pessoa a bordo de seus aviões que:
• Aparente estar embriagada
• Esteja escoltando alguém ou esteja sendo escoltada
• Tenha uma arma perigosa ou mortal ao seu alcance enquanto a bordo
do avião
AU.2. Definição
Figura 2-32 - ICAO Anexo 18 / Instrução Técnica Doc. 9284 Anexo 905
EXPLICAÇÃO E
CLASSE/ DIVISÃO ETIQUETA DESCRIÇÃO
EXEMPLOS
Artigos e
Substâncias que
CLASSE 1 Explosivos
possuem perigo de
Divisão 1.1 REX
Explosão em
massa.
Artigos e
substâncias que
possuem um perigo
Divisão 1.2 REX
de projeção, mas
não de explosão em
massa.
Artigos e
substâncias que
possuem pequeno
Divisão 1.3 Estes explosivos
perigo de incêndio,
REX, RCX, RGX são normalmente
sopro e projeção,
Quando permitido proibidos de serem
mas não de
explosão em transportados via
massa. aérea.
Substâncias
neutras, mas que
Divisão 1.5 REX apresentam perigo
de explosão em
massa.
Substâncias
neutras, que não
Divisão 1.6 REX apresentam perigo
de explosão em
massa.
O grupo de
compatibilidade é
determinado
Divisão 1.4 RXB,
conforme a tabela
RXC, RXD, RXE,
3.1.A do D.G.R. Ex:
RXG
Sinal de socorro,
espoleta de
segurança.
Artigos e
substâncias que Por exemplo,
não apresentam munição para
Explosivo Divisão 1.4
perigo expressivo. armas de mão,
Grupo de
O efeito de um esportivas, para
Compatibilidade “S”
funcionamento sinalização, alguns
RXS
acidental fica tipos de fogos de
confinado na artifício, etc.
embalagem.
Qualquer GÁS
comprimido que, Ex: Butano,
CLASSE 2 Divisão 2.1 misturado com o ar hidrogênio,
Gases Inflamáveis em certas Propano, Acetileno,
RFG proporções, forma líquido para
uma mistura isqueiros.
INFLAMÁVEL.
Ex: Neon dióxido de
carbono, extintores
Divisão 2.2 Gases Gás comprimido,
de fogo, ou gás
Não Inflamáveis e não inflamável e
liquefeito em
Não Tóxico RNG, não tóxico. Líquidos
temperatura muito
RCL Criogênicos
baixa, como
Nitrogênio líquido.
Qualquer líquido
Exemplo: tintas,
com “FLASH
CLASSE 3 Líquidos solventes, álcool,
POINT” em vaso
Inflamáveis RFL gasolina, acetona,
fechado de 60ºC ou
etc.
(Texto opcional menos.
no DGR de 2007)
Qualquer material
CLASSE 4 Divisão
sólido facilmente Exemplos: fósforos
4.1Sólidos
combustível, como de segurança,
Inflamáveis (RFS);
celuloide, ou que nitronaftalene, etc.
Substâncias
possa causar ou
Auto-Reativas; e
contribuir para que NOTA: Alguns são
Explosivas. Sólidas. (Texto excluído se inflame através auto - reativos.
Dessensibilizadoras. no DGR de 2007)
de fricção.
Tais substâncias
têm a capacidade Exemplos: Fósforo
Divisão 4.2 de aquecimento (produto químico)
Espontaneamente espontâneo ou se branco ou amarelo,
Combustível RSC aquecer em contato fardos de algodão
com o ar e então se úmido, etc.
inflamar.
Substâncias que,
em contato com
água, têm
Divisão 4.3 Perigoso possibilidade de se
Exemplo: Carbureto
Quando Molhado inflamar
de Cálcio, Sódio.
RFW espontaneamente
ou desprender
gases altamente
inflamáveis.
Substância que
Exemplo:
CLASSE 5 desprende oxigênio
fertilizante de
Divisão 5.1 facilmente e pode
nitrato de amônia,
Substância Oxidante estimular a
cloreto de cálcio,
ROX combustão de outro
alvejante, etc.
material.
Material orgânico
(líquido ou sólido) No Apêndice C2 do
termicamente DGR, há uma lista
instável, sensível de Peróxidos
ao impacto ou Orgânicos. Quando
fricção, e que está estas substâncias
sujeito a requerem controle
Divisão 5.2 Peróxido
decomposição da temperatura
Orgânico ROP
explosiva, rápida durante o
queima, reação transporte, são
perigosa com “forbidden”,
outras substâncias proibidas, a menos
e capaz de causar que tenham
ferimentos nos isenção especial.
olhos.
Substâncias Ex: Arsênico,
CLASSE 6 líquidas ou sólidas, pesticidas, etc.
Divisão 6.1 perigosas se Algumas têm
Substância ingeridas, proibição total no
Venenosa. aspiradas ou transporte aéreo,
Tóxico RPB absorvidas através como a
da pele. bromoacetona.
Substâncias com
Divisão 6.2 possibilidade de
Substâncias causar doenças em
Infecciosas RIS animais ou seres
humanos.
Material de baixo
teor de
CLASSE 7
radioatividade que
Material Radioativo
não possui nenhum
Categoria Branca I
valor “Transport Ex: Vírus como o
RRW
Index.”T.I. igual a HIV (AIDS),
zero bactérias, mostras
para diagnósticos,
Material radioativo resíduos clínicos.
Material Radioativo
com um valor de T.I.
Categoria Amarela II
acima de zero, até
RRY
T.I. = 1.0
Material radioativo
Material Radioativo
com um valor de T.I.
Categoria Amarela III
acima de 1.0 até o
RRY
máximo de T.I. = 10
A etiqueta de índice
de segurança
crítico deve ser
adicionada a
etiqueta apropriada
de material
Etiqueta de Índice radioativo,
Fissile de segurança provendo controle
crítico de grande acúmulo
de embalagens ou
overpacks
contendo o material
físsil EX.: Urânio
233 and 235;
Plutônio 239 e 241.
Líquido ou sólido
que causa
destruição na pele
CLASSE 8 humana, no ponto Ex: Ácido de
Material Corrosivo de contato ou que bateria, mercúrio,
RCM possua uma taxa ácido sulfúrico, etc.
severa de corrosão
em outros
materiais.
CLASSE 9 Materiais
Qualquer substância que apresente
Perigosos Diversos O
algum grau de perigo durante o
nome em inglês é
transporte aéreo, não coberto pelas
MISCELLANEOUS
outras classes. Exemplos abaixo:
miscelâneas RMD
Artigos semi processados de
poliestirene, impregnados de gás ou
Bolinha de
líquido inflamável. Estes artigos podem
Poliestirene RSB
emanar pequenas quantidades de gás
inflamável.
Dióxido de carbono sólido (gelo seco)
possui uma temperatura de 79ºC
negativos. Na sublimação, produz um
(Gelo Seco) Dióxido
gás mais pesado que o ar e, quando
de Carbono Sólido
acontece em ambientes fechados (tais
ICE
como o porão de aeronave onde não
haja circulação de ar), pode causar
sufocamento por deslocar o oxigênio.
Esses tipos de materiais possuem um
campo magnético de força relativamente
Material Magnetizado alta, tais como magnetrons, ímãs sem
(Etiqueta de blindagem e sem as barras
Manuseio) MAG neutralizadas. A etiqueta CLASSE 9 não
é requerida com a do MATERIAL
MAGNETIZADO.
ETIQUETA DESCRIÇÃO
As embalagens com etiqueta
MAGNETIZED MATERIAL (material
magnetizado) não devem ser carregadas
nas posições que causem uma
interferência significativa nas bússolas
magnéticas de leitura direta ou nas
unidades detectoras da bússola principal.
Observe que as embalagens múltiplas do
produto podem produzir efeito cumulativo.
Esta etiqueta não requer o uso adicional da
etiqueta da Classe 9 Código IMP: MAG
Embalagens onde aparece a etiqueta
CARGO AIRCRAFT ONLY (CAO) =
SOMENTE AERONAVE CARGUEIRA,
não podem ser carregadas em aeronaves
com Passageiros. Esta etiqueta deve ficar
ao lado da etiqueta de perigo. A carga que
leva esta etiqueta deverá ser colocada em
posição de fácil acesso à Tripulação,
porém NUNCA nos porões das aeronaves
cargueiras. Código IMP: CAO
A etiqueta de manuseio “CRYOGENIC
LIQUID” deve ser usada junto com (em
acréscimo) a etiqueta de gás não
inflamável (Divisão de Risco 2.2) nas
embalagens que contém líquidos
criogênicos. A etiqueta de líquidos
criogênicos foi autorizada a partir de 1º de
janeiro de 1998, e obrigatório a partir de
01/01/99. Código IMP: RCL
SIM SIM SIM NÃO NÃO A quantidade líquida total dos itens acima não poderá
exceder 2kg ou 2L e a quantidade de cada artigo não
poderá exceder 0.5kg ou 0.5L por passageiro. As válvulas
dos aerossóis deverão estar protegidas por uma tampa fins
prevenir o lançamento inadvertido do conteúdo.
Bebidas alcoólicas devem ser industrializadas e lacradas
pelo fornecedor, não podendo estar violadas. Bebidas com
teor alcoólico inferior a 24% de álcool por volume não tem
restrição de quantidade (exceto na bagagem de mão). Para
bebidas com teor alcoólico entre 24% e 70% de álcool por
SIM SIM SIM NÃO NÃO
volume é permitido o embarque de até 5L por cliente.
Bebidas com teor alcoólico superior a 70% são PROIBIDAS
para embarque. Os 5L devem estar divididos em volumes
de até 1L cada. Restrições locais para o transporte de
líquidos na bagagem de mão deverão ser observadas.
Lâmpadas Fluorescentes não são permitidas para
NÃO NÃO NÃO N/A N/A
transporte em nossas aeronaves.
Cilindros de gás dióxido de carbono usado por
passageiros a fim de movimentar membros mecânicos e
SIM SIM SIM NÃO NÃO
também, cilindros extras de igual tamanho para ser
utilizado durante o voo se necessário.
Dispositivos eletrônicos contendo lítio, células de íon
de lítio ou baterias – artigos como relógios, máquinas de
calcular, câmeras, telefones celulares, notebook,
SIM NÃO SIM NÃO NÃO filmadoras etc., quando transportados por passageiros ou
tripulantes para uso pessoal. Objetos de valor, como os
descritos acima, não são permitidos como bagagem
despachada.
Bateria e células de reposição de lítio ou de metal de
lítio para equipamentos eletrônicos portáteis podem ser
SIM NÃO NÃO NÃO NÃO
transportados apenas na bagagem de mão e devem estar
protegidas individualmente para prevenir curto circuito.
AV. SECURITY
Inspeções
Ao Identificar:
Inspeção com detector manual Seu Procedimento é:
na entrada da aeronave Facilitar e auxiliar trabalho dos
inspetores (Agentes de Segurança ou
Inspeção de material e representantes AVSEC)
compartimentos de comissaria
Conferir dados, lacres e assinar
Inspeção de autoridade formulários de controle se necessário
aeronáutica
Responder a perguntas sobre rotina e
procedimentos
Com o intuito de evitar que material que possa ser utilizado em ato de
interferência ilícita seja embarcado, os Comissários realizarão a
conferência de números de lacre com o checklist segurança de
comissaria.
NOTA
Quando guardado em trolley, o checklist estará
em local seco.
Embarque de Provisões
Sim Não
Sim Não
AV.5. Embarque
Seu Procedimento é:
Verificar com o Agente de Aeroporto se
Ao Identificar: esse Cliente está com Acompanhante
Pessoa Mentalmente Insana apto a controlá-lo e ministrar
medicamentos previstos
Pessoa com crise psiquiátrica
Comportamento social não Confirmar com Agente de Aeroporto se o
convencional Cliente tem atestado médico com
declaração de que não apresenta
ameaça a segurança operacional e pode
ser transportado por via aérea
Seu Procedimento é:
Avisar ao Comandante
Ao Identificar:
Artigos Proibidos como: Avisar ao Agente de Aeroporto
Dispositivos neutralizantes
Ferramentas de trabalho
Instrumentos contundentes
Seu Procedimento é:
Agir de maneira discreta
AV.9. Deportados
Seu Procedimento é:
Deportado
Seu Procedimento é:
Ao Identificar:
Guardar documentação que for entregue
DEPU – Deportado
ao COL
Desacompanhado
COL somente entrega a documentação
ao Agente do Aeroporto de destino
NOTA
Até 02 (dois) presos, com suas respectivas
escoltas, podem ser transportados em uma
mesma aeronave, de acordo com a
regulamentação, avaliação e anuência da PF. A
escolta deverá ser na proporção mínima de 02
(dois) policiais para cada preso.
Frota ATR
E - escolta
Seu Procedimento é:
Ao Identificar:
Pessoas sob custódia Identificar escolta e passageiro sob custódia
(máximo duas)
Atendimento e informações à escolta (não ao escoltado)
Acompanhadas de escolta
(mínimo duas escoltas por Informar ao Comandante assentos desses Clientes
pessoa sob custódia)
Serviço de bordo servido a escolta (não ao passageiro sob custódia)
NOTA
Menores infratores não podem ser
considerados como presos, por isso há
diferenças no procedimento de escoltas. Podem
ser acompanhados por um ou mais tutores,
agentes da fundação casa ou outros agentes
não policiais.
NOTA
São proibidas quaisquer visitas de Clientes à
Cabine de Comando em voo.
AV.12. Chave
Seu Procedimento é:
Cheque de Abandono
Seu Procedimento é:
Que bom ter você a bordo do voo AZUL ____ para ____ com escala(s)
em _____.
“Embarque encerrado.
Muito obrigado(a) por estar conosco e esperamos que você tenha (UM
DIA / UMA TARDE / UMA NOITE / UMA SEMANA / UM FINAL DE
SEMANA / UM FERIADO) AZUL.
Até breve!
Sr.__________Sra._________
Obrigado(a).
AW.3.3. Turbulência
Obrigado(a).
(SEM DESEMBARQUE)
(COM DESEMBARQUE)
know if you need help stowing your carry-on luggage which should be
done before takeoff.
If you would rather not sit in the emergency exit row, please let us
know.
We remind you that this is a non smoking flight. It’s forbidden to smoke
even in the lavatories that are equipped with smoke detectors. These
devices shall not be obstructed.
ANAC - Brazilian Aviation Authority - requires that you keep your seat
belt fastened whenever the signs are on or instructed by Crew
members.
Feel free to talk on your cell phones until the aircraft door is closed. We
wish you a nice trip!
We have closed the doors, so all cell phones and electronic devices
need to be shut off.
Please ensure that your seat belts are fastened, your seatback is in the
upright position, the tray table stowed and locked and your window
shades are open.
To fasten your seat belt, insert the metal tip into the buckle, and adjust
it by pulling the strap and to open the buckle lift the metal flap.
Emergency lights on the floor and ceiling indicate the way to the
emergency exits located as follows: two doors forward, two windows
over the wings and two doors in the rear.
Immediately take the mask from the plastic cover and pull it to release
the oxygen flow. Place the mask over your mouth and nose and adjust
it by the elastic strap. Only help others after you put your own mask
first.
Survival kits are located in front and aft areas (DE ACORDO COM A
LOCALIZAÇÃO NA AERONAVE).
We will now dim the cabin lights for take off. If necessary, turn on your
reading light. Thank you.
To fasten your seat belt insert the metal tip into the buckle and adjust it
by pulling the strap. To open the buckle, lift the metal flap.
Emergency lights on the floor and ceiling indicate the way to the
emergency exits, located as follows: two windows forward and two
doors in the rear.
Survival kits are located in front and rear area. (DE ACORDO COM A
LOCALIZAÇÃO NA AERONAVE).
You may now use approved electronic devices which are listed on the
safety card in front of you, including cell phones that can be used only
in the “flight mode” setting.
We will arrive shortly and will come by to offer any final assistance.
Please ensure that your seat belts are fastened, your seatback is in the
upright position, the tray table stowed and locked and your window
shades are open.
Also make sure that you have turned off any electronic devices,
including cell phones.
We will now dim the cabin lights for landing. If necessary, you may turn
on your reading light.
Thank you.
Please remain seated until the plane comes to a complete stop and the
fasten seat belt lights have been turned off. Be careful when opening
the overhead bins.
We ask you not to use your cell phones until you’ve entered the airport
and please smoke only in permitted areas.
Thank you for flying with us and we hope you have a great day/nice
weekend.
We inform you that the disembark will be done both by front and rear
doors. Thank you.
Mr.__________Mrs._________
Our airplane will be refueled, please do not smoke nor handle any item
that may cause fire or sparks. Thank you.
We kindly ask you to observe and return to your original seat number
once now we are going to have clients boarding. Thank you.
Our ground agents are on board cleaning the aircraft and supplying
materials. If possible, please keep the aisles and toilettes areas free.
Thank you.
We inform you that the disembark will be done when the airport bus
come to take you to the disembark/connection area.
Please have your transit boarding pass to our Azul agent. Thank you.
Pay attention to your seat number on the boarding card. Good luck!
Thank you.
AW.6.3. Turbulência
Due to bad weather conditions in our route, we will cancel our in-flight
service, providing later on, (during your disembark) our snacks.
• Connection clients
• Refuelling
• Low visibility at the airport
• A power outrage on the ground.
(SEM DESEMBARQUE)
(COM DESEMBARQUE)
Please disembark taking all your personal belongings with you. Further
information can be given by our ground staff as you leave the aircraft
for reembarking procedures. Thank you.
This aircraft will be powered down for a few moments due to technical
reasons. If necessary, follow the crew’s instructions.
Português
English
Português
English
Raise the back of your seat to the upright position, fasten properly
your seat belt and lock the tray table in front of you.
Português
English
Take your glasses with you as you exit. High-heeled shoes must
be carried in hands as you leave the plane
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................3-3
B. CABINE NÃO OK...........................................................................................................3-3
C. REJECTED TAKE OFF (RTO) (REJEIÇÃO DE DECOLAGEM)...................................3-4
D. TAIL STRIKE..................................................................................................................3-4
E. DESPRESSURIZAÇÃO..................................................................................................3-5
E.1. Propriedades Físicas da Atmosfera.......................................................................3-5
E.2. Tipos de Despressurização ...................................................................................3-6
E.3. Patamar de Segurança..........................................................................................3-7
E.4. Walk Around Procedure (WAP) .............................................................................3-8
E.5. Vazamento de Pressão .........................................................................................3-9
F. PILOT INCAPACITATION ..............................................................................................3-9
G. SECURITY....................................................................................................................3-12
G.1. Ameaça de Bomba..............................................................................................3-12
G.2. Comportamento Indisciplinado............................................................................3-14
G.3. Apoderamento Ilícito ...........................................................................................3-16
G.4. Contenção ...........................................................................................................3-18
G.5. Ações Pós Incidente............................................................................................3-19
H. COMBATE AO FOGO..................................................................................................3-19
H.1. Fogo ....................................................................................................................3-20
H.2. Tetraedro do Fogo...............................................................................................3-20
H.3. Classes de Fogo..................................................................................................3-21
H.4. Equipamentos Portáteis para Combate ao Fogo ................................................3-21
H.4.1. Extintor de Halon........................................................................................3-21
H.4.2. Extintor de Água.........................................................................................3-21
H.5. Equipamentos Portáteis para Fumaça ................................................................3-22
H.5.1. PBE Dräger ................................................................................................3-22
H.5.2. PBE Purittan (ou Aerospace) .....................................................................3-22
H.5.3. PBE Essex .................................................................................................3-23
H.5.4. PBE Scott ...................................................................................................3-24
H.6. Equipamento para Acesso a Áreas Restritas ......................................................3-24
H.6.1. Machadinha................................................................................................3-24
H.7. Extinção do Fogo.................................................................................................3-25
H.7.1. Combate ao Fogo Área Aberta ..................................................................3-26
H.7.2. Combate ao Fogo em Área Confinada ......................................................3-28
I. FUMAÇA TÓXICA .........................................................................................................3-31
I.1. Operação do PBE .................................................................................................3-31
A. INTRODUÇÃO
B. CABINE NÃO OK
Cabine Não OK
Ao Identificar:
Aparelhos eletrônicos que
permanecem ligados
Seu Procedimento é:
Pessoas que insistem em
reclinar poltronas, baixar
Entrar em contato com a Cabine de
mesas, não afivelar cintos de
Comando via interfone e anunciar:
segurança e que apresentam
“Cabine não OK”
crises de conduta e
Aguarde 30 segundos, se não houver
comportamento indisciplinado
resposta, repita: “Cabine não OK”
Garanta sua segurança e a dos demais acima de tudo. Afivele seu cinto
ao perceber a iminência de uma decolagem. Lembre que o procedimento
“Cabine não OK” não impede pouso ou decolagem. Determinadas
posições da aeronave, atitude e fatores avaliados pelos Pilotos os levarão
a decisões baseadas em seu treinamento. O objetivo desse procedimento
é fornecer informação e apoio à Tripulação Técnica.
D. TAIL STRIKE
E. DESPRESSURIZAÇÃO
Técnicas em Ação
ATENÇÃO
MÁSCARAS ESTÃO DISPONÍVEIS APENAS
EM PSUS E ASUS
F. PILOT INCAPACITATION
Técnicas em Ação
Piloto consciente?
SIM NÃO
Recline o assento
Garantido que está afastado dos
Afivele o cinto tóraco-abdominal
comandos da aeronave, aplique as
Trave o cinto
técnicas de remoção emergencial e
Trave o descansa braço em 45º
proceda com Primeiros Socorros
Aplique Primeiros Socorros
G. SECURITY
Ameaça de Bomba
Continuação:
Ameaça de Bomba
Ameaça de Bomba
NOTA
A sigla LRBL significa Least Risk Bomb
Location – local no qual a bomba oferece risco
mínimo.
Aeronave LRBL
Parte traseira, o mais próximo
possível da penúltima janela de
Embraer
Clientes do lado esquerdo da
aeronave
Porta 1R (porta de serviço),
ATR preferencialmente em uma
bolsa presa à alavanca da porta
Comportamento Indisciplinado
Seu Procedimento é:
Ao Identificar:
Nível I – Atitude passiva,
sem agressão/ofensa verbal Comunicação
ou física
Manter a calma e auto-controle
Reclamação
Identificar a fonte causadora
Descumprimento de norma
Procurar resolver o problema e
como fumar a bordo
demonstrar empatia
Continuação:
Comportamento Indisciplinado
Seu Procedimento é:
Persuasão
Ao Identificar:
Nível II – Atitude verbal ofensiva Manter a calma e auto-controle
e / ou agressiva
Identificar a fonte causadora
Comportamento indisciplinado sem
reclamação razoável Informar ao Comandante pelo interfone
Comportamento Indisciplinado
Seu Procedimento é:
Continuação
Apoderamento Ilícito
Seu Procedimento é:
Apoderamento Ilícito
Seu Procedimento é:
G.4. Contenção
Ao Identificar:
Iminência ou invasão da
Seu Procedimento é:
Cabine de Comando / ou
Aplicar as técnicas de contenção
tentativa de abertura de saídas
(portas e ou janelas de
emergência) Conter provocador / perpetrador
pelos melhores meios possíveis
Lesão Corporal Grave
Presença, declaração ou
constatação de artefato de
destruição em massa
NOTA
A contenção é o último recurso a ser aplicado.
Seu Procedimento é:
Ao Passar por eventos
Prestar declarações somente a
como:
Empresa, Polícia e Autoridade
Atos ilícitos
Aeronáutica. Não prestar declarações
nem entrevistas à Imprensa nem à Mídia
Ameaça de bomba
Buscar apoio emocional e psicológico
Apoderamento ilícito
Relatar os fatos à Empresa
H. COMBATE AO FOGO
H.1. Fogo
Oxigênio
Combustível
Calor
Reação em Cadeia
H.6.1. Machadinha
ATENÇÃO
NÃO TENTE ABRIR O APARELHO, NEM
QUEBRA-LO. NÃO USE GELO, POIS O
EFEITO DE ISOLANTE TÉRMICO DO GELO
PRODUZ LIBERAÇÃO VIOLENTA DE CALOR
E CHAMAS.
NOTA
Aparelho eletrônico portátil conectado à
tomada = Classe C
Aparelho eletrônico portátil desconectado
de tomada = Classe A
Técnicas em Ação
SIM NÃO
Temperatura baixou?
SIM NÃO
Técnicas em Ação
I. FUMAÇA TÓXICA
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
7. Ajuste os comandos
J. ARTIGOS PERIGOSOS
NOTA
UN significa United Nations e é um código
internacional para substâncias. ERG quer dizer
Emergency Response Guide.
ATENÇÃO
A VIDA DOS OCUPANTES DA AERONAVE -
INCLUINDO A SUA - DEPENDE DE VOZES
DE COMANDO.
Técnicas em Ação
11. Se for comandado impacto, reforce 12. Se for previsto um pouso na água,
pela voz de comando “Abaixem-se, vista seu colete após preparar a
abaixem-se” “Brace, brace” cabine
M. EVACUAÇÃO
M.1. Hierarquia
M.2. Evidência
Técnicas em Ação
Hierarquia
ECHO VICTOR, ECHO VICTOR
ou
Evidência
Fogo ou fumaça incontroláveis dentro ou fora da aeronave
Pouso final na água
Ruptura de fuselagem?
SIM NÃO
SIM NÃO
Abrir a saída
Saída inoperante – Redirecione:
Segurar o punho
“Usem aquela saída”
Puxar o comando manual de
“Use that way”
inflação
SIM NÃO
Na soleira da porta
“Pulem, pulem”
“Jump, jump”
“PULEM, PULEM”
“JUMP, JUMP”
“RELEASE YOUR SEAT BELTS, DON YOUR LIFE VESTS AND GET
OUT”
NOTA
É essencial que fique clara a identificação de
uma parada total da aeronave. É muito comum
um primeiro impacto, seguido de outros
impactos. Tenha certeza de que a aeronave
está completamente parada.
SIM NÃO
Evidência ou
Hierarquia?
Técnicas de
Evacuação
“Atenção,
Aguardem
Instruções?”
Evidência
“Soltem os cintos, agarrem os assentos e saiam”
“Release your seat belts, grab your seat cushion and get out”
Abrir a porta
Segurar o punho
Puxar o comando manual de inflação
SIM NÃO
NOTA
Em um pouso preparado na água, vista seu
colete salva-vidas de Comissário após a
preparação de Cabine e antes do pouso.
Em um pouso não preparado, vista seu colete
salva-vidas de Comissário assim que possível
para preservar sua integridade física.
ATENÇÃO
SOMENTE INFLE O COLETE SALVA-VIDAS
AO ABANDONAR A AERONAVE.
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
M.10.1. Kits
M.10.2. Megafone
M.10.3. Lanternas
Português Português
Coloque o encosto na posição vertical, (Pouso em terra) Quando a aeronave
ajuste firmemente o cinto de segurança e estiver completamente parada e ao ouvir
recolha a mesa. "SOLTEM OS CINTOS E SAIAM, RELEASE
Agora, retire seus óculos, sapatos de salto YOUR SEAT BELTS AND GET OUT" saia
e objetos pontiagudos e coloque-os no pela saída mais próxima.
bolsão da poltrona a sua frente. (Pouso na água) Quando a aeronave estiver
Se você ouvir "ABAIXEM-SE, ABAIXEM- completamente parada e ao ouvir
SE, BRACE, BRACE", assuma uma das "SOLTEM OS CINTOS, AGARREM OS
posições indicadas no cartão de ASSENTOS E SAIAM, RELEASE YOUR
instruções de segurança. Aguarde a SEAT BELTS, GRAB YOUR SEAT
parada total da aeronave. CUSHION AND GET OUT" saia pela saída
English mais próxima. Leve o assento flutuante
com você.
Raise the back of your seat to the upright Leve seus óculos ao abandonar a
position, fasten properly your seat belt and aeronave. Os sapatos de salto devem ser
lock the tray table in front of you. levados em mãos.
Remove your glasses, high-heeled shoes Siga rigorosamente as instruções dos
and sharp articles now and put them in the tripulantes.
seat pocket in front of you.
If you hear "ABAIXEM-SE, ABAIXEM-SE, English
BRACE, BRACE", assume one of the (Pouso em terra) As the plane is completely
protective positions indicated in the card. stopped and you hear "SOLTEM OS
Wait until the aircraft has come to a CINTOS E SAIAM, RELEASE YOUR SEAT
complete stop. BELTS AND GET OUT" leave the plane
using the nearest exit.
(Pouso na água) As the plane is completely
stopped and you hear "SOLTEM OS
CINTOS, AGARREM OS ASSENTOS E
SAIAM, RELEASE YOUR SEAT BELTS,
GRAB YOUR SEAT CUSHION AND GET
OUT" leave the plane using the nearest
exit. Take your seat cushion with you.
Take your glasses with you as you exit.
High-heeled shoes must be carried in
hands as you leave the plane
Follow our instructions strictly.
EVACUAÇÃO
Português Português
(Pouso em terra) Quando a aeronave estiver
Coloque o encosto na posição vertical, completamente parada e ao ouvir "SOLTEM OS
ajuste firmemente o cinto de segurança e CINTOS E SAIAM, RELEASE YOUR SEAT BELTS AND
recolha a mesa. GET OUT" saia pela saída mais próxima.
Agora, retire seus óculos, sapatos de salto (Pouso na água com coletes) Vista agora seu colete.
Quando a aeronave estiver completamente parada e
e objetos pontiagudos e coloque-os no ao ouvir "SOLTEM OS CINTOS, VISTAM OS COLETES
bolsão da poltrona a sua frente. E SAIAM, RELEASE YOUR SEAT BELTS, DON YOUR
Se você ouvir "ABAIXEM-SE, ABAIXEM- LIFE VESTS AND GET OUT" saia pela saída mais
SE, BRACE, BRACE", assuma uma das próxima. Somente infle o colete ao abandonar a
aeronave.
posições indicadas no cartão de (Pouso na água assentos flutuantes) Quando a
instruções de segurança. Aguarde a aeronave estiver completamente parada e ao ouvir
parada total da aeronave. "SOLTEM OS CINTOS, AGARREM OS ASSENTOS E
English SAIAM, RELEASE YOUR SEAT BELTS, GRAB YOUR
SEAT CUSHION AND GET OUT" saia pela saída mais
Raise the back of your seat to the upright próxima. Leve o assento flutuante com você.
position, fasten properly your seat belt and Leve seus óculos ao abandonar a aeronave. Os
lock the tray table in front of you. sapatos de salto devem ser levados em mãos.
Remove your glasses, high-heeled shoes Siga rigorosamente as instruções dos tripulantes.
English
and sharp articles now and put them in the (Pouso em terra) As the plane is completely stopped
seat pocket in front of you. and you hear "SOLTEM OS CINTOS E SAIAM,
If you hear "ABAIXEM-SE, ABAIXEM-SE, RELEASE YOUR SEAT BELTS AND GET OUT" leave
BRACE, BRACE", assume one of the the plane using the nearest exit.
(Pouso na água com coletes) Don your life vest now.
protective positions indicated in the card. As the plane is completely stopped and you hear
Wait until the aircraft has come to a "SOLTEM OS CINTOS, VISTAM OS COLETES E
complete stop. SAIAM, RELEASE YOUR SEAT BELTS, DON YOUR
LIFE VESTS AND GET OUT" leave the plane using the
nearest exit. Only inflate your life vest when you
reach the exit.
(Pouso na água assento flutuante) As the plane is
completely stopped and you hear "SOLTEM OS
CINTOS, AGARREM OS ASSENTOS E SAIAM,
RELEASE YOUR SEAT BELTS, GRAB YOUR SEAT
CUSHION AND GET OUT" leave the plane using the
nearest exit. Take your seat cushion with you.
Take your glasses with you as you exit. High-heeled
shoes must be carried in hands as you leave the
plane
Follow our instructions strictly.
REV. 02 23/09/2011
EVACUAÇÃO
REV. 02 23/09/2011
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................4-5
B. EQUIPAMENTOS PARA PRIMEIROS SOCORROS ....................................................4-6
B.1. Barreiras Universais ..............................................................................................4-6
B.1.1. Luvas ............................................................................................................4-6
B.1.2. Óculos ..........................................................................................................4-8
B.1.3. Máscaras ......................................................................................................4-8
B.1.4. Aventais......................................................................................................4-10
B.1.5. Saco para Resíduos Infecciosos ................................................................4-10
B.2. Cilindro de Oxigênio Portátil ................................................................................4-10
B.2.1. Uso do Cilindro de Oxigênio Portátil ..........................................................4-10
B.3. Desfibrilador Externo Automático (DEA) .............................................................4-12
B.4. Kit de Primeiros Socorros ....................................................................................4-12
B.4.1. Conteúdo do Kit de Primeiros Socorros .....................................................4-14
B.5. Kit Médico de Emergência...................................................................................4-18
B.5.1. Atuação de Médico Voluntário ...................................................................4-24
B.6. BioHazard Kit.......................................................................................................4-25
C. AVALIAÇÃO DE CENÁRIO .........................................................................................4-29
D. AVALIAÇÃO DE VÍTIMAS ...........................................................................................4-30
D.1. Avaliação Primária (CAB) ....................................................................................4-30
D.2. Avaliação Secundária (SAMPLE e DFaFI) ..........................................................4-32
D.3. Classificação de Vítimas para RCP.....................................................................4-35
D.4. Vítimas com Necessidades Especiais e Vítimas com Deficiência Pré-Existente 4-36
D.4.1. Pessoas com Deficiência Visual ................................................................4-36
D.4.2. Pessoas com Deficiência Auditiva e Pessoas Surdas ...............................4-36
D.4.3. Pessoas com Deficiência Motora ...............................................................4-37
D.4.4. Pessoas com Deficiência Intelectual..........................................................4-37
E. DESFIBRILAÇÃO.........................................................................................................4-37
F. OPERAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO .................................4-41
F.1. Operação do DEA FRx em Adultos .....................................................................4-41
F.2. Operação do DEA FRx em Crianças e Bebês .....................................................4-42
F.3. FRx Botão "i" Informação.....................................................................................4-44
F.4. Conectar Eletrodos ..............................................................................................4-45
G. RCP ..............................................................................................................................4-45
G.1. RCP Adulto..........................................................................................................4-48
G.2. RCP Criança .......................................................................................................4-50
G.3. RCP Bebê ...........................................................................................................4-51
G.4. Considerações sobre a Técnica de RCP para Adultos, Crianças e Bebês.........4-53
A. INTRODUÇÃO
B.1.1. Luvas
B.1.2. Óculos
B.1.3. Máscaras
B.1.4. Aventais
Limpeza de áreas de
Alcohol Swabs –
mordidas de animais
Lenços com álcool
como aranhas
Tipoia; imobilização de
Bandagem
membros superiores;
Triangular
curativos na cabeça
Insuflações de Resgate
– coloca-se na boca da
Barreira descartável vítima conforme o
para insuflações desenho, fecha-se o
nariz da vítima e
insufla-se
Controle de
Compressas
sangramentos
Controle de grandes
Compressas para
sangramentos,
trauma
eviscerações
Curativos estéreis
Queimaduras
não aderentes
Proteção contra
Luvas
contaminações
Curativos de três
Microporo
pontas
Inspeções de
Relação de conteúdo
autoridades. Relação
do Kit de Primeiros
conforme RBAC 121
Socorros
Apêndice A.
ATENÇÃO
PARA MEDICAMENTOS, SOLICITE MÉDICO.
PARA PRIMEIROS SOCORROS, ABRA O KIT
DE PRIMEIROS SOCORROS. QUALQUER
NOTA
Ao encontrar Kit com lacre padrão - Kit ok e
intacto.
Kit lacrado com o vermelho - alerta - Kit já
utilizado.
NOTA
Quando o médico voluntário não estiver com o
seu CRM físico, pode-se anotar os dados
BIOHAZARD KIT
Item Descrição
Luvas
Compressa de gaze
Protetor de sapato
Avental
BIOHAZARD KIT
Item Descrição
Pá de plástico
Pó absorvente
Lenço asséptico
BIOHAZARD KIT
Item Descrição
Lenço bactericida
Pocket Mask
C. AVALIAÇÃO DE CENÁRIO
D. AVALIAÇÃO DE VÍTIMAS
C. Compressões / circulação
B. Boa respiração
Técnicas em Ação
S - sinais
A - alergias
M - medicamentos
P - passado pertinente
E - eventos associados
D - deformidades
Fa - ferimentos abertos
I - inchaço
Exame Físico Ferimentos Graves. Procure por DFaFI da Cabeça aos Pés
Técnicas em Ação
3. Orelhas 4. Boca
7. Abdome 8. Pelve
• Não grite
• Se necessário, escreva e deixe que a vítima escreva
• Se conhecer, use Libras ou língua de sinais (a vítima pode ser
estrangeira)
• Use o seu corpo para perguntar onde estão as lesões
E. DESFIBRILAÇÃO
Uma máxima essencial nas Diretrizes 2010 de RCP é que o grande sinal
para o acionamento do Sistema de Serviços de Emergência Médica
(Emergency Medical Services – EMS no inglês) é a inconsciência. Ao
encontrar uma vítima inconsciente, acione e Resgate e use um DEA.
Técnicas em Ação
1. Aperte o botão para ligar (on/off) 2. Abra o velcro do estojo para ter
acesso aos eletrodos
CONECTAR ELETRODOS SEGUIR INSTRUÇÕES DO DEA
Conectar eletrodos
G. RCP
Uma vítima caída ou que não responde a estímulos de voz ou táteis pode
estar inconsciente. Ao deparar-se com uma vítima, avalie seu nível de
consciência chamando-a em voz alta e tocando-a nos ombros. Caso ela
não responda a esses estímulos, assuma que está inconsciente e acione
o sistema de serviços de emergências médicas (chame o resgate ou
serviço de ambulâncias).
2. Acionar o resgate
Cada insuflação dura um segundo e deve ser suficiente para fazer o peito
subir e descer. Se houver expansão do tórax, a insuflação foi eficaz.
Vítima inconsciente
Acionar o Resgate
C - Compressões torácicas
(30)
NOTA
Se a vítima estiver inconsciente e respirar
normalmente (constatado por movimentos do
tórax), coloque-a em posição de recuperação.
Lembre que não há mais o “ver, ouvir e sentir” por ser uma técnica
inconsistente e que gerava dúvidas. Se você estiver em um atendimento
a uma vítima inconsciente e houver dúvida, assuma que ela necessita de
RCP e DEA.
Técnicas em Ação
Lembre que para abrir as vias aéreas de crianças e bebês é preciso levar
a cabeça levemente para trás e o queixo para cima.
NOTA
Utilizar a máscara autoinflável não deve atrasar
nem comprometer a qualidade da aplicação da
RCP e uso do DEA.
H. DESENGASGO
SIM NÃO
I. CONTROLE DE HEMORRAGIAS
Técnicas em Ação
3. Aplique bandagem
Técnicas em Ação
5. Retorne relaxando
ATENÇÃO
NÃO REMOVA OBJETOS EMPALADOS, NEM
TENTE COMPRIMIR OU COLOCAR NO
LUGAR OSSOS, VÍSCERAS OU OLHOS
AVULSIONADOS (PENDURADOS).
Hemorragia Interna
Seu Procedimento é:
Ao Identificar:
Vômitos, urina e fezes com sangue;
Monitorar CAB
fezes escuras ou vermelho vivo; dor
Vítima posição de recuperação
e flacidez
Obter atendimento médico
J. FERIMENTOS
J.1. Escoriação
J.3. Amputação
Técnicas em Ação
J.6. Olhos
Técnicas em Ação
1. Avalie CAB; vítima alerta, orientada, sem mecanismo significativo de
lesão no pescoço; sangramento que sai pelas narinas
2. Abaixe a face da vítima, pressione suas narinas contra o osso do nariz
em torno de 5 minutos
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Anafilaxia
Seu Procedimento é:
Ao Identificar:
Inchaço nos lábios, chiadeira, tosse e
Acionar o Resgate, monitorar CAB e auxiliar a
espirros, aperto na garganta
vítima a utilizar sua dose de epinefrina
L. QUEIMADURAS
L.2. Profundidade
L.3. Extensão
Interrompa o processo de
queimadura = apague chamas,
por exemplo.
Avalie profundidade
Avaliação de cenário
Fonte causadora = substância
química
Avaliação de cenário
Fonte causadora = energia
elétrica
R - repouso
I - ice (gelo)
C - compressão
E - elevação
1. Repouso – não permita que a vítima movimente a área atingida.
M.1. Imobilização
Técnicas em Ação
M.3. Tipoia
Técnicas em Ação
N. MALES SÚBITOS
Emergências Diabéticas
Ao Identificar :
Seu Procedimento é:
Mudança rápida no estado mental
Se plenament e consciente e puder engolir, dar
(raiva, tontura, confusão,
um copo de bebida doc e ou algum alimento
inconsciência);
doce;
Treme deira;
Aguardar 15 minutos;
Pele úmida e fria;
Se não melhorar, acionar o Resgate
Falta de alimentação
N.3. Desmaios
Derrame Cerebral
Ao Identificar:
Dor insuportável de cabeça;
Dificuldade em falar e entender a Seu Procedimento é:
fala; Acionar o Resgate;
Paralisia em metade da face ou Posicionar a vítima confortavelmente;
corpo; Monitorar CAB
Convulsões;
Incontinência
Uma vítima que não está engasgando, mas tem dificuldade em respirar e
apresenta narinas dilatadas e ansiedade, pode ser beneficiada pelo uso
do cilindro de oxigênio portátil. Monitore CAB, administre oxigênio e
levante informações pelo SAMPLE.
Ataque Cardíaco
O. PARTO EMERGENCIAL
podem vir a bordo por algum motivo ou até mesmo por recomendação
médica. Quando o trabalho de parto tem início, a prioridade é a remoção
da parturiente a uma instalação hospitalar. A atuação dos Comissários é
voltada a diferenciar quando não é possível esperar. Quando o parto é
iminente. Para entender esse processo, alguns termos necessitam ser
compreendidos:
• Trabalho de parto – processo de nascimento de um bebê
• Contrações – movimentos musculares do útero que empurram o bebê
para fora do corpo da mãe
• Coroamento – surgimento da cabeça do bebê através da vagina
durante contrações
Use Barreiras Universais (luvas, etc.), obtenha o máximo de compressas estéreis e panos
limpos, forre o chão, posicione a parturiente deitada com apoio para suas pernas elevadas
(sobre braços das poltronas)
Permita o nascimento do bebê . Normalmente, a cabeça sairá primeiro, então um ombro e outro
e o resto do corpo . Apenas apóie o corpo do bebê. Ao passar a cabeça do bebê , apóie‐a e
libere suas vias aéreas com uma compressa em forma de cone .
Assim que o bebê passar completamente pelo canal vaginal , gentilmente, toque na sola do pé
ou esfregue suas costas para estimulá‐lo ao choro e respiração normal . O bebê deve respirar
normalmente. Caso não respire, inicie a RCP
Até o parto havia uma vítima. Agora são duas ou mais. Monitore CAB do
bebê que deve respirar normalmente. Inicie RCP se necessário. O
sangramento vaginal da parturiente deve ser controlado após a expulsão
Para gêmeos, uma vez nascido o primeiro, lembre que tudo começa
novamente. Repita os procedimentos e cuidados.
P. INTOXICAÇÃO
P.1. Ingestão
Ingestão
Ao Identificar:
Queimação, cheiro ou mancha nos
Seu Procedimento é:
lábios e boca;
Monitorar CAB
Dor de estômago;
Posicionar a vítima deitada para o lado esquerdo
Náusea e vômito;
Contatar com apoio de emergência médica
Queda no nível de consciência;
Frasco da substância próximo a remoto
vítima
P.2. Inalação
Inalação
P.3. Inoculação
Inoculação
Ao Identificar:
Seu Procedimento é:
Fraqueza, tontura, febre ou
Garantir a sua segurança e a do local;
tremedeira;
Acionar o Resgate;
Ferimento na pele, vermelhidão no
Monitorar CAB;
local;
Oferecer apoio emocional
Seringas e agulhas próximas à vítima
P.4.1. Cobras
Cobras
Ao Identificar:
Dor no local; Seu Procedimento é:
Inchaço; Lavar a área com água e sabão;
Tontura; Aplicar gelo sobre o local;
Coceira; Aplicar bandagem constritiva sem garrotear;
Dificuldade respiratória
P.5. Absorção
Absorção
Seu Procedimento é:
Remover a vítima com equipamento e
Ao Identificar:
treinamento da área atingida;
Ao avaliar o cenário, restos de pó ou
Escovar substâncias não diluídas;
liquido em contato com a pele;
Lavar a área com água em abundância por
Irritação e vermelhidão na pele
20 minutos no mínimo;
atingida;
Remover todas as roupas e acessórios atingidos;
Náusea, vômito e tontura Acionar o Resgate;
Monitorar CAB
Q.1. Hipotermia
SIM NÃO
Hipotermia profunda
Acione Resgate
Hipotermia branda
Monitore CAB
Procure médico
Aplique RCP e use DEA
se necessário
Q.2. Congelamento
Congelamento
Seu Procedimento é:
Remover a vítima do local frio;
Ao Identificar: Remover joias e adereços que possam garrotear
Pele branca com aspecto de cera; a extremidade;
Pele fria e dormente; Mergulhar a parte afetada em água quente
Perda de sensibilidade; (como para um banho);
Inchaço e bolhas Não esfregar a parte afetada;
Aplicar compressas entre dedos congelados;
Acionar Resgate
R.1. Câimbras
Câimbras
Seu Procedimento é:
Interromper a atividade física;
Ao Identificar:
Alongar o músculo;
Espasmos em músculos Remover excesso de roupas apertadas;
Vítimas conscientes, dar água para beber
Seu Procedimento é:
Ao Identificar: Se estiver plenamente consciente, dar água para
Suor intenso; beber;
Tontura, náusea; Interromper atividade física, afrouxar
Dor de cabeça; roupas;
Sede intensa; Resfriar a vítima com toalhas molhadas e abaná‐
Fraqueza la;
Se estiver tonta e com face pálida, deitá-la
R.3. Intermação
Intermação
Ambiente Hipobárico
Ao Identificar:
Hiperventilação Seu Procedimento é:
Cor azulada em lábios, pontas de Nivelar a aeronave em altitude compatível com a
dedos (cianose) fisiologia humana (trabalho dos Pilotos)
Dificuldade de avaliação Administrar oxigênio
Dor de cabeça, tontura e fadiga Monitorar CAB
Formigamento Acionar o Resgate
Inconsciência
[Ref.: Fonte: FAA. Mal da Despressurização induzido por Altitude (Altitude-Induced Decompression
Sickness)
Males da Despressurização
Seu Procedimento é:
Nivelar a aeronave em altitude compatível
Ao Identificar:
com a fisiologia humana (trab alho dos Pilotos)
Mal da Despressurização
Administrar oxigênio
BENDS
Repousar áreas afetadas
CHOKES
Monit orar CAB
Manifestações Neurológic as
Acionar recursos de medicina de aviação
BENDS na pele (médicos especializados); em alguns casos,
câmara hiperbárica pode ser requerida
ATENÇÃO
RESPEITE UM INTERVALO MÍNIMO DE 24
HORAS ENTRE MERGULHOS COM
CILINDRO (SCUBA DIVING) E VOOS.
EVITE INGESTÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS
ANTES DE VOOS. A INGESTÃO DE ÁLCOOL,
ALÉM DE DIMINUIR TEMPO - RESPOSTA E
REFLEXOS, TAMBÉM AGRAVA SINTOMAS
DE MALES DE DESPRESSURIZAÇÃO.
Jet Lag
O jet lag é mais comum em viagens de oeste para leste que envolvam
vários fusos horários e com permanência de dias no destino. Nesses
casos, procure mudar uma hora por dia antes da viagem para aos poucos
ajustar o relógio biológico ao horário do destino.
T. REMOÇÃO EMERGENCIAL
T.1. Biomecânica
U. TRIAGEM DE VÍTIMAS
Técnicas em Ação
CAPÍTULO 5: SOBREVIVÊNCIA
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................5-3
B. EQUIPAMENTOS QUE DEVEM SER LEVADOS APÓS UMA EVACUAÇÃO .............5-3
C. POUSO EM TERRA .......................................................................................................5-5
C.1. Ações Pós Evacuação...........................................................................................5-5
D. POUSO NA ÁGUA .........................................................................................................5-6
D.1. Ações Pós Evacuação sem Equipamento Coletivo de Flutuação .........................5-6
D.2. Ações Pós Evacuação com Equipamento Coletivo de Flutuação .........................5-7
E. AÇÕES SUBSEQUENTES A UMA EVACUAÇÃO FORA DE ESTRUTURA
AEROPORTUÁRIA - AFA + A............................................................................................5-8
F. ABRIGO ..........................................................................................................................5-8
G. FOGO .............................................................................................................................5-9
H. ÁGUA ...........................................................................................................................5-10
I. ALIMENTO.....................................................................................................................5-11
J. CONSIDERAÇÕES SOBRE SOBREVIVÊNCIA NA SELVA .......................................5-14
K. CONSIDERAÇÕES SOBRE SOBREVIVÊNCIA NA ÁGUA ........................................5-16
L. CONSIDERAÇÕES SOBRE SOBREVIVÊNCIA NO DESERTO .................................5-19
M. CONSIDERAÇÕES SOBRE SOBREVIVÊNCIA NO GELO........................................5-20
N. SINALIZAÇÃO .............................................................................................................5-21
N.1. Acionamento do Sinalizador de Fumaça .............................................................5-22
N.2. Uso do Espelho Sinalizador ................................................................................5-24
O. RESGATE DE SOBREVIVENTES...............................................................................5-25
P. ORIENTAÇÃO PARA DESLOCAMENTO ...................................................................5-25
Q. RESGATE POR HELICÓPTERO.................................................................................5-26
R. CUIDADOS COM CADÁVERES..................................................................................5-27
CAPÍTULO 5: SOBREVIVÊNCIA
A. INTRODUÇÃO
C. POUSO EM TERRA
D. POUSO NA ÁGUA
F. ABRIGO
G. FOGO
H. ÁGUA
Proteja sua fonte de água. Afaste-a das fossas de detritos e dejetos para
evitar contaminação.
Água pode ser sintetizada por vegetais ou coletada. Água mineral e água
dos conjuntos de sobrevivência são potáveis e prontas para beber. Água
sintetizada por vegetais como cactos, cipó de casca grossa, cocos e
frutos também pode ser bebida. Atenção a líquidos leitosos de frutos.
Podem ser venenosos. Qualquer contato com líquido ou alimento que
gere dormência, formigamento ou queimação na boca, interrompa a
ingestão.
ATENÇÃO
NÃO BEBA ÁGUA SALGADA. SAL LEVA A
TRABALHO EXTENUANTE DE ÓRGÃOS
VITAIS COMO OS RINS, ALÉM DE
DESEQUILÍBRIO METABÓLICO QUE GERA
MAIS DESIDRATAÇÃO E PODE ACELERAR O
PROCESSO DE ÓBITO.
I. ALIMENTO
C - cabeludo
A - amargo
L - leitoso
– Lançar – Remar –
Nadar.
Ao entrar na água, você
aumenta suas chances
em afogar-se. Procure
alcançar objetos, lançar
coletes inflados ou
direcionar seu bote até
a vítima. A última opção
é entrar na água.
N. SINALIZAÇÃO
V - necessitamos auxílio
Y - sim
N - não
Técnicas em Ação
O. RESGATE DE SOBREVIVENTES
Sol e pontos cardeais. Mão direita estendida para o lado no qual o sol
nasce. Para frente temos o Norte, atrás o Sul, à direita o Leste e à
esquerda o Oeste.
CAPÍTULO 6: FROTA
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................6-3
B. EMBRAER......................................................................................................................6-3
B.1. Saídas....................................................................................................................6-3
B.1.1. Portas ...........................................................................................................6-4
B.1.2. Janelas sobre as Asas ...............................................................................6-28
B.1.3. Janelas da Cabine de Comando ................................................................6-31
B.2. Aspectos Externos...............................................................................................6-33
B.2.1. Características Gerais do Embraer 190 Padrão Azul.................................6-34
B.2.2. Trem de Pouso ...........................................................................................6-35
B.2.3. Winglets......................................................................................................6-36
B.2.4. Porões de Carga ........................................................................................6-36
B.2.5. Porões de Aviônica ....................................................................................6-39
B.2.6. DVDR .........................................................................................................6-40
B.2.7. ELT .............................................................................................................6-40
B.2.8. Tanque de Água Potável ............................................................................6-41
B.2.9. Tanque de Dejetos .....................................................................................6-41
B.2.10. Válvulas de Segurança ............................................................................6-42
B.2.11. Motores ....................................................................................................6-43
B.2.12. Fontes de Energia ....................................................................................6-44
B.2.13. Fontes Externas da Aeronave ..................................................................6-47
B.2.14. Reabastecimento com um dos Motores em Funcionamento no Embraer6-47
B.2.15. Procedimento Power Down/ Power Up no E190......................................6-48
B.3. Aspectos Internos ................................................................................................6-49
B.3.1. Cabine de Comando ..................................................................................6-50
B.3.2. Estações de Comissários ...........................................................................6-61
B.3.3. Sistema de Comunicação ..........................................................................6-69
B.3.4. Entretenimento Embraer ............................................................................6-71
B.3.5. Cabine de Clientes .....................................................................................6-83
B.3.6. Galley .........................................................................................................6-94
B.3.7. Lavatórios .................................................................................................6-101
B.3.8. Cheque de Cabine para Pouso e Decolagem ..........................................6-108
B.3.9. Luzes de Emergência...............................................................................6-108
B.3.10. Montagem da Cadeira de Rodas do E190 .............................................6-111
B.4. Saídas Preferenciais em Terra ..........................................................................6-113
B.5. Saídas Preferenciais na Água ...........................................................................6-113
B.6. Localização de Equipamentos de Emergência..................................................6-114
B.6.1. Localização Padrão Azul ..........................................................................6-114
CAPÍTULO 6: FROTA
A. INTRODUÇÃO
B. EMBRAER
B.1. Saídas
B.1.1. Portas
ATENÇÃO
AS AVALANCAS DA ESCORREGADEIRA E
VENT FLAP SÃO OPERADAS SEMPRE EM
CONJUNTO!
Técnicas em Ação
5. O indicador de travamento da
porta confirma o fechamento
completo
ATENÇÃO
UTILIZE A ALAVANCA DE ABERTURA E
FECHAMENTO SOMENTE PARA INICIAR A
ABERTURA OU CONCLUIR O FECHAMENTO
DA PORTA. EMPREGAR FORÇA E
VELOCIDADE EXCESSIVA PARA ABRIR OU
FECHAR A PORTA CAUSA
DESCARRILHAMENTO E DANOS. OPERE A
PORTA COM SUAVIDADE!
Técnicas em Ação
5. e inferior
ATENÇÃO
ATENTE PARA A RESPONSABILIDADE DE
SUA PORTA, O CHEQUE DE PORTAS É
INDIVIDUAL, POR ISSO PRIORIZE ESSE
PROCEDIMENTO!
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
ATENÇÃO
AO MOVER A ALAVANCA DE ABERTURA E
FECHAMENTO INTERNO DA PORTA, A
ALAVANCA EXTERNA TAMBÉM SE MOVE.
GARANTA A SEGURANÇA DE PESSOAS NA
ÁREA DE ATUAÇÃO DAS ALAVANCAS PARA
NÃO SOFREREM LESÕES.
Tiras de Segurança
ATENÇÃO
TENHA CERTEZA DE QUE A
ESCORREGADEIRA ESTÁ DESARMADA
ANTES DE ABRIR A PORTA EM SITUAÇÃO
NORMAL.
ATENÇÃO
PARA A OPERAÇÃO DE ABERTURA
EXTERNA DA PORTA, A VENTFLAP DEVE
ESTAR FECHADA!
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
NOTA
Você pode mover a alavanca de abertura e
fechamento e então segurar no punho do posto
de evacuação, ou pode mover a alavanca
enquanto segura no punho do posto. O objetivo
é que você segure o punho do posto de
evacuação com a porta aberta para evitar
quedas.
Recursos da Escorregadeira
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Abertura
B.2.3. Winglets
Porões de aviônica
B.2.6. DVDR
B.2.7. ELT
243.0 (por 72 horas) e 406 MHz (por 24 horas). Estes sinais indicam
às equipes de resgate que a aeronave acidentada localiza-se dentro
de um raio aproximado de 20 km e 2 km, respectivamente. Permanece
fixo no teto do porão de aviônica traseiro. Possui bateria própria que
dura aproximadamente 72 horas.
B.2.11. Motores
NOTA
Para o caso da aeronave posicionada em
plataforma de embarque, o movimento de
Clientes poderá ser efetuado através da
mesma, desde que autorizado pela
administração aeroportuária.
Se necessário em inglês:
“This aircraft will be powered down for a few moments due to technical
reasons. If necessary, follow the crew’s instructions.”
NOTA
Caso a evacuação seja comandada pelo
Comandante, proceda com as técnicas de
evacuação previstas.
ATENÇÃO
AO SERVIR LÍQUIDOS AOS PILOTOS
DEVEMOS TER UMA ATENÇÃO ESPECIAL
PARA QUE BEBIDAS NÃO SEJAM
DERRAMADAS NO CONSOLE CENTRAL.
Técnicas em Ação
ATENÇÃO
O PAINEL DE ABERTURA EXTERNA DA
CABINE DE COMANDO SOMENTE É USADO
EM EMERGÊNCIA.
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Painel Estação 1L
Painel Estação 2L
NOTA
Solicitar abastecimento de água potável quando
o indicador apontar 50% ou menos.
B.3.3.1. P.A.
B.3.3.2. Interfone
Momento Botão
Cheque pré-voo Ligar sistema
Demonstração de Segurança Pause no sistema
Desligar o sistema para que todos
Preparação de cabine para pouso
tenham máxima atenção à
em emergência
Tripulação
NOTA
Nos Jatos AZL, AZA, AZB e AZC, somente
desliga-se o sistema antes de preparar a
Cabine para pouso em emergência.
1 AZUL NO AR
CONTEÚDO GRAVADO
2 MULTISHOW
3 SPORTV
4 VH1
5 NICKELODEON
6 TOONCAST
7 GNT
8 MAPA DE ROTAS
1. Situação Normal
Cheque Pré-Voo
• Botão em “ON”
• Cheque conteúdo ao vivo
• Cheque geral de funcionamento de telas
Demonstração de Segurança
2. Situações Anormais
Sistema Inoperante
Reset em Solo
NOTA
O sistema só pode ser resetado em solo.
Telas Inoperantes
3. Situações de Emergência
TEST
Preparação de Cabine?
Sim Não
Pressionar TV ao Vivo
botão continua
“PAUSE” ligada
Momento Botão
Cheque pré-voo “ON”
Demonstração “PAUSE”
Após o speech “Após o pouso” com
demora para parada completa da “ON”
aeronave
Após cheque de portas “END OF FLIGHT”
Após o desembarque do último
Cliente com permanência de “ON”
Clientes em trânsito a bordo
B.3.5.1. Poltronas
O oxigênio é gerado por uma reação que se inicia assim que uma
máscara for puxada. Ao puxar uma máscara, todas daquele
conjunto, tanto na PSU como na ASU, fornecerão oxigênio em
fluxo contínuo sem possibilidade de interrupção. No decorrer da
reação o módulo atinge uma temperatura aproximada de 270° C, o
que gera na cabine um odor característico de queimado. No
momento da despressurização a temperatura e umidade internas
da cabine são maiores do que as externas. O equilíbrio entre
temperatura e umidade na despressurização pode gerar uma
névoa. Pessoas podem confundir o odor dos módulos com a névoa
e entender que há fogo. Siga procedimentos de segurança (vide
capítulo Procedimentos de Emergência) e ao atingir o patamar de
segurança, procure explicar e acalmar os ocupantes da aeronave.
NOTA
Após a queda das máscaras e antes de ser
puxada, deve-se retirar manualmente um
suporte de retenção plástico.
Técnicas em Ação
ATENÇÃO
AO VERIFICAR NAS PSUS A PRESENÇA DO
PINO DE SEGURANÇA, INFORME AZULTEC.
B.3.6. Galley
ATENÇÃO
TODOS OS COMPARTIMENTOS E
TROLLEYS DEVEM ESTAR FECHADOS E
TRAVADOS PARA TÁXI, DECOLAGEM E
POUSO.
B.3.6.3. Pia
ATENÇÃO
SOMENTE ÁGUA PODERÁ SER DESPEJADA
NAS PIAS DAS GALLEYS
B.3.6.5. Cafeteira
1. ON
Deve ser ligada no início do voo, para que a água fique quente e
possa ser utilizada a qualquer momento. Desligá-la apenas antes
de desembarcar no final da jornada, se não houver troca de
tripulação.
2. BREW
3. WARMER ON/OFF
4. NO WATER
B.3.7. Lavatórios
B.3.7.1. Pia
B.3.7.3. Lixeira
ATENÇÃO
É PROIBIDA A COLOCAÇÃO DE QUALQUER
MATERIAL SÓLIDO, QUE NÃO DEJETOS
FISIOLÓGICOS, NO INTERIOR DOS VASOS
SANITÁRIOS.
B.3.7.7. Porta
2X FOR
3X EACH SAFETY
INSTRUCTIONS
A
A
2X DEMO
BAG
ENHANCED EMERGENCY
FLASHLIGHT DEFIBRILLATOR HALON EXTINGUISHER BIO-HAZARD KIT HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING
MEDICAL KIT
DEMONSTRATION BAG EQUIPMENT
ON BOARD
WHEELCHAIR
3X 2X
DEMO
CREW LIFE VEST J UNGLE KIT SEAT BELT EXTENSION DISABLED PASSENGER BAG
MEGAPHONE
SEAT BELT
PORTABLE OXYGEN
DEMONSTRATION BAG CILYNDER W/MASK
2X SAFETY
INSTRUCTIONS 15X
Effectivity for all aircraft,
except PR-AZA, PR-AZB,
AFT LH WINDSCREEN PR-AZC and PR-AZL
FIRST AID KIT PORTABLE BREATHING PORTABLE OXYGEN
MANUAL RELEASE AND DOGHOUSE
TOOL
EQUIPMENT CILYNDER W/MASK Part Number
(TYPICAL FOR EACH OF 3
IN FWD LH STOWAGE UNIT
AZL0001-R02
ATTENDANT SEAT) Revision 02 Jan/2012
ÁREA EQUIPAMENTOS
Machadinha, halon, PBE, coletes
Cabine de Comando
salva vidas, lanternas
Cinto Pessoa com Deficiência,
lanterna, coletes salva vidas, MDT,
Kit Médico, Kit Primeiros Socorros,
1L
DEA, Oxigênio Portátil, megafone,
halon, Kit Sobrevivência na Selva,
Kit BioHazard
Lanterna, colete salva vidas, MDT,
2L
halon, PBE, oxigênio portátil
Lanterna, colete salva vidas, MDT,
halon, PBE, megafone, oxigênio
2R
portátil, Kit BioHazard, Kit Primeiros
Socorros
Tabela 6-5 - Localização Equipamentos de Emergência Embraer Padrão
Azul
2X FOR
3X EACH SAFETY
INSTRUCTIONS
A
A
2X SAFETY
INSTRUCTIONS 15X
ENHANCED EMERGENCY DEFIBRILLATOR HALON EXTINGUISHER
FLASHLIGHT MEDICAL KIT HALON EXTINGUISHER PORTABLE BREATHING ON BOARD
EQUIPMENT
WHEELCHAIR
2X DEMO
BAG
CREW LIFE VEST MEGAPHONE BIO-HAZARD KIT SEAT BELT EXTENSION DISABLED PASSENGER
SEAT BELT MEGAPHONE
DEMONSTRATION BAG
2X 3X DEMO
Effectivity for aircraft
AFT LH WINDSCREEN
BAG PR-AZA, PR-AZB, PR-AZC and
AND DOGHOUSE
FIRST AID KIT PORTABLE BREATHING PORTABLE OXYGEN PR-AZL
MANUAL RELEASE
EQUIPMENT CILYNDER W/MASK
TOOL
DEMONSTRATION BAG
Part Number
(TYPICAL FOR EACH OF 3
ATTENDANT SEAT) IN FWD LH STOWAGE UNIT AZL0002-R02
Revision 02 Jan/2012
C. ATR
C.1. Saídas
C.1.1. Porta 1L
Técnicas em Ação
NOTA
Os indicadores de porta travada devem estar na
cor verde para comprovar o correto travamento
da porta.
Técnicas em Ação
NOTA
Em localidades sem pessoal para instalar o tail
prop, um AzulTec pode estar a bordo para
Técnicas em Ação
C.1.2. Porta 1R
Técnicas em Ação
NOTA
No início da operação, você pode encontrar um
pino de travamento na porta 1R que somente é
usado pela AzulTec. Retire o pino e acomode-o
no local designado na aeronave. Prossiga com
a operação normal da porta 1R.
Figura 6-96 - Pino Porta 1R - Deve ser Retirado antes do Início do Voo
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Assim que o aviso de atar cintos for apagado, o COL opera a porta
1L em situação normal.
NOTA
H mode não é considerado motor girando, é
como o APU em outras aeronaves.
NOTA
A porta 1R não será aberta em situação normal
durante a operação do H Mode.
C.1.3. Janelas
Técnicas em Ação
Segure o punho da escotilha com uma das mãos. Com a outra mão
puxe a alavanca de abertura e fechamento para baixo. A escotilha
será desencaixada da fuselagem. Ela cairá completamente para
dentro da Cabine. Acomode-a em qualquer lugar que não atrapalhe a
evacuação.
• Jogue para fora a tira de escape localizada num compartimento
próximo aos degraus
• Suba por esses degraus
• Desça pela tira
ATENÇÃO
COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO PARA
PROBLEMAS COM BALANCEAMENTO É
PROIBIDA A PERMANÊNCIA DE MAIS DE 7
PESSOAS NA ÁREA DA GALLEY,
LAVATÓRIO E ESTAÇÃO 1L QUANDO EM
SOLO.
C.2.8. Motores
ATENÇÃO
TODOS DEVEM TRANSITAR FORA DAS
ÁREAS DE RISCO PELA ATUAÇÃO DOS
MOTORES. LEMBRE QUE HÉLICES EM
MOVIMENTO PODEM FICAR
IMPERCEPTÍVEIS
NOTA
As baterias acima não são as mesmas que
alimentam o sistema de iluminação de
emergência em caso de falha essencial de
energia.
Outra fonte de energia elétrica para o ATR 72-600 pode ser uma GPU
(Ground Power Unit - Unidade de Energia em Solo).
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Técnicas em Ação
Override
Sob demanda
NOTA
A ausência dessas chaves não deve atrasar ou
parar voos. Não se trata de item NO GO.
NOTA
Se indicador SHED não estiver apagado
durante voo, a Tripulação Técnica deve ser
avisada, fora das fases de Sterile Cockpit.
Controles
• Galley
• Rear Entrance – Entrada na área da Estação 1L
• Lavatory – Lavatório
• Rear Cargo – Compartimento de Carga Traseiro
• Reading Lights – Luzes de Leitura
• PSU Ambient White – Luzes Brancas de Ambiente
• PSU Ambient Blue – Luzes Azuis de Ambiente
• Cabin Lateral – Luzes de janela (conforme intensidade, de
menor para maior conforme os símbolos – ou +)
• Cabin Ceiling – Teto da cabine (conforme intensidade, de menor
para maior conforme os símbolos – ou +)
NOTA
Proibido usar outras funções. Há uma entrada
USB que somente é utilizada pela AzulTec.
Para acionamento de luzes de emergência, há
um botão físico ao lado da tela.
l
Independente
da ação do
Comissário, os
seguintes Tela Nova Tela Convencional
sinais visuais
poderão ser
ativados:
Detector de
fumaça
compartimento
de carga
traseiro
Detector de
fumaça
lavatório
Atar cintos e
lavatório livre
(ou ocupado)
Aviso de
proibição de
uso de
aparelhos
eletrônicos
(substitui o
aviso de não
fumar)
NOTA
O cheque pré-voo da Estação é conforme
padrão descrito no Cap 2 do MCmsV. Há uma
consideração: cintos podem ser fixos e seu
cheque será se estão realmente presos.
Montar
Recolher
C.3.3.4. Estação 1L
C.3.4.1. P.A.
C.3.4.2. Interfone
ORIGEM E TIPO DE
VER OUVIR
CHAMADA
Luz verde CHIME HI 1L - NORMAL
Luz branca CHIME HI Cockpit - NORMAL
Luz no painel da 1L no diagrama
CHIME HI Cockpit - NORMAL
cabine de comando
Luz no painel da 1L no diagrama
Estação Janelas de
parte dianteira da cabine de CHIME HI
Emergência - NORMAL
Clientes
5 Sons ou
Luz branca / Luz no painel da 1L
mais Cockpit- EMERGÊNCIA
no diagrama cabine de comando
CHIME HI
(Som na
Estação de Comissários
Luz vermelha sobre botão EMER Cabine de
- EMERGÊNCIA
Comando)
Tabela 6-7 - Sistema de Chamadas no ATR
ATR 72-600 pode vir com adesivos de “Proibido Fumar” uma vez que
em todo o tempo é proibido fumar. Nesses casos, haverá um sinal
• Abra PSU
• Verifique passagem de oxigênio nas mangueiras das máscaras;
em PSUs com máscaras conectadas, puxe-as para liberar o
fluxo
• Caso não haja fluxo de oxigênio, confirme com a Tripulação
Técnica que o suprimento para a Cabine de Clientes está sendo
fornecido com o botão PAX SUPPLY em "on"
• Coloque a máscara no ocupante
C.3.6. Galley
A galley fica próximo à porta 1R. É equipada com espaço para trolleys
e caixas metálicas com suprimentos. Pode estar instalada uma
cafeteira.
C.3.6.1. Cafeteira
C.3.7. Lavatório
NOTA
Não é checado o flush do lavatório no pré-voo
devido a características das fontes de energia
do ATR. Pode ser, em condições normais, que o
flush não funcione em solo em algumas
aeronaves.
ATENÇÃO
PARA COMBATE AO FOGO INDIRETO NO
COMPARTIMENTO DE CARGA DIANTEIRO,
USE UMA FRESTA NA PORTA.
C.3.13. Desembarque
ATENÇÃO
FALHAR NO PROCEDIMENTO DE
DESEMBARQUE PODE LEVAR A
DESEQUILÍBRIO DA AERONAVE E PÔR A
OPERAÇÃO EM RISCO.
C.3.15. ELT
2X 3X DEMO
BAG
PORTABLE OYGEN
HALON EXTINGUISHER CRASH AXE PORTABLE BREATHING FLASHLIGHT QUICK DONNING FLASHLIGHT MEGAPHONE ENHANCED EMERGENCY
CYLINDER W/MASK
EQUIPMENT OXYGEN MASK MEDICAL KIT
DEMONSTRATION BAG
3X 3X
CREW LIFE VEST MANUAL RELEASE
GLOVES ESCAPE ROPE SMOKE GOGGLES CREW LIFE VEST
TOOL
JUNGLE KIT HALON EXTINGUISHER
SAFETY
INSTRUCTIONS
2X
PORTABLE BREATHING
HALON EXTINGUISHER DISABLED PASSENGER
FIRST AID KIT
PORTABLE BREATHING JUNGLE KIT PORTABLE OYGEN EQUIPMENT
EQUIPMENT SEAT BELT
HALON EXTINGUISHER CYLINDER W/MASK
2X SAFETY
INSTRUCTIONS
10X
SEAT BELT PAX LIFE VEST
EXTENSION BIO-HAZARD KIT
DEFIBRILLATOR BIO-HAZARD KIT
AVAILABLE FOR THE
EMERGENCY EQUIPMENT LH BIN FIRST LH OVERHEAD BIN LAST ROW OF SEATS LH DOGHOUSE
Part Number
AZL0086-R02
Revision 12 Set/2012
ÁREA EQUIPAMENTOS
Machadinha, halon, PBE,
Cabine de Comando lanterna, luvas, coletes
salva-vidas
MDT, colete salva-vidas,
lanterna, oxigênio portátil, kit de
Estação Janelas de Emergência
primeiros socorros, BioHazard,
Kit Sobrevivência, halon, PBE
Cinto Pessoa com Deficiência,
MDT, colete salva-vidas,
1L lanterna, oxigênio portátil, kit
médico, BioHazard, DEA, halon,
PBE, megafone
Quando o corrimão não for retrátil (corrimão móvel), sua conexão será
feita apenas com a porta aberta. Para fechamento da porta 1L, primeiro
desmonta-se e recolhe-se o corrimão móvel, para então proceder com o
fechamento.
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................7-3
B. SEQUÊNCIA BÁSICA DO SERVIÇO DE BORDO (PARA TODA A FROTA) ..............7-6
C. RESPONSABILIDADES DOS COMISSÁRIOS NAS ATIVIDADES DE BORDO .......7-10
C.1. Embraer ...............................................................................................................7-10
C.2. ATR .....................................................................................................................7-12
C.3. Itens Gerais para EMBRAER e ATR ...................................................................7-13
D. CHEQUE PRÉ-VOO ITENS SERVIÇO ........................................................................7-14
E. OPA ..............................................................................................................................7-15
E.1. Embraer - Galley Dianteira G1 ............................................................................7-15
E.2. ATR - Galley / Porta de Entrada ..........................................................................7-18
F. ILUMINAÇÃO DA CABINE ..........................................................................................7-19
G. PROCEDIMENTOS E CONCEITOS BÁSICOS DO SERVIÇO DE BORDO ...............7-21
H. LEVANTAMENTO DE PEDIDOS DE BEBIDAS..........................................................7-23
I. ENTREGA DE SNACKS................................................................................................7-26
J. ENTREGA DE BEBIDAS..............................................................................................7-27
K. RECOLHIMENTO .........................................................................................................7-27
L. SERVIÇO DE CAFÉ .....................................................................................................7-28
L.1. Serviço de Café no Embraer (somente ocorre quando o voo comportar este serviço
e estiver normatizado em boletim)7-28
L.2. Procedimentos com Líquidos Quentes em Toda a Frota.....................................7-29
M. VOOS NOTURNOS......................................................................................................7-29
N. DISCREPÂNCIAS DE ITEM DO SERVIÇO DE BORDO.............................................7-30
O. RECOLHIMENTO FINAL .............................................................................................7-31
A. INTRODUÇÃO
Cesta de Snacks
Snacks
Bebidas
Prancheta
Comanda
Pá de Gelo
Embalagem para
recolhimento
NOTA
Mantenha as galleys limpas e organizadas
durante e após qualquer serviço.
11. Use a pá para colocar gelo nos 12.Cada bandeja é montada com
copos. A quantidade de gelo não oito bebidas e sete copos. O
é fixa, porém evite o desperdício; oitavo copo é levado na mão; é
faça com que o Cliente seja proibido empilhar as bebidas,
atendido em sua necessidade. bem como entregar bebidas fora
das bandejas, exceto nas fileiras
1CD
C.1. Embraer
C.2. ATR
COMISSÁRIO AUXILIAR
Caso esse item possa ser substituído ou gerenciado seu uso a bordo,
opte sempre por zelar pela pontualidade de nossos voos.
E. OPA
ATENÇÃO
NÃO DEVEMOS FICAR DENTRO DA ÁREA
DA GALLEY E SIM À VISTA DOS CLIENTES.
NOTA
A entrega do copo de água deverá ocorrer
somente se o Cliente solicitar e/ou o Comissário
perceber a necessidade.
ATENÇÃO
É OBRIGATÓRIO O QUESTIONAMENTO
SOBRE A NECESSIDADE DE FONES DE
OUVIDO AOS CLIENTES, PARA QUE TODOS
NÃO SEJAM INDUZIDOS A PEGÁ-LOS SEM
NECESSIDADE. PROCURE VARIAR O
OFERECIMENTO DESTE ITEM COM: “O
SENHOR (A) PRECISA DE UM FONE?”,
“PRECISA DE UM FONE?”.
Nos ATR, por falta de espaço para montagem do OPA, não teremos
montagem especial, porém procure ter sempre próximo de você copos de
água para entrega sempre que solicitado.
F. ILUMINAÇÃO DA CABINE
NOTA
Os ATRs 72-600 possuem regulagem do nível
de intensidade e esses níveis devem sempre
ser utilizados de forma que a cabine se torne o
mais confortável para os Clientes e para nosso
trabalho.
Fileiras de Assentos:
D (janela) C (corredor) B (corredor) A (janela)
A estrutura da comanda reflete uma mapa (LOPA) da
Cabine de Clientes
NOTA
Durante o levantamento de bebidas, entregue
um guardanapo para cada Cliente. Aqueles que
não solicitarem bebidas, pergunte se aceitam o
guardanapo.
Meio ideal – Nos voos Embraer em que a ocupação não for 100% ou
aproximado, deve-se dividir o total de Clientes para que exista uma
equivalência de quantidade de Clientes atendidos entre o COL e o
Comissário 2L.
I. ENTREGA DE SNACKS
J. ENTREGA DE BEBIDAS
K. RECOLHIMENTO
NOTA
O Comissário deve calçar um par de luvas
descartáveis sempre que efetuar qualquer
limpeza a bordo.
Cuidado também para que a embalagem não fique com excesso de lixo.
L. SERVIÇO DE CAFÉ
NOTA
Ao servir o café para os Clientes, sempre
entregue o copo em mãos, sem estender a
bandeja para o Cliente se servir.
M. VOOS NOTURNOS
Manter as luzes worklight das galleys acesas para orientação dos nossos
Clientes.
O. RECOLHIMENTO FINAL
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................8-3
B. HIERARQUIA DAS NORMAS........................................................................................8-3
C. DEFINIÇÕES IMPORTANTES.......................................................................................8-5
D. COMANDANTE ..............................................................................................................8-6
D.1. Visitas à Cabine de Comando ...............................................................................8-8
D.2. Poderes do Comandante Descritos no Código Brasileiro de Aeronáutica ............8-8
E. COMISSÁRIO DE VOO ..................................................................................................8-9
F. REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA........................................8-10
A. INTRODUÇÃO
C. DEFINIÇÕES IMPORTANTES
D. COMANDANTE
NOTA
Somente o Comandante tem o poder de
desembarcar alguém.
E. COMISSÁRIO DE VOO
Capítulo I
Seção I
Seção II
Das Tripulações
A. mediante programação;
Aeronáutica.
Capítulo II
Do Regime de Trabalho
Seção I
Da Escala de Serviço
Seção II
Da Jornada de Trabalho
Seção III
Do Sobreaviso e Reserva
Seção V
Art 29° - Os limites de voo e pousos permitidos para uma jornada serão
os seguintes:
Tripulação de helicópteros.
Seção VII
Da Folga Periódica
Art 39° - Quando o Tripulante for designado para curso fora da base, sua
folga poderá ser gozada nesse local, devendo a empresa assegurar, no
regresso, uma licença remunerada de 1 (um) dia para cada 15 (quinze)
dias fora da base.
Capítulo III
Seção I
Da Remuneração
Seção II
Da Alimentação
Seção III
Da Assistência Médica
Seção IV
Do Uniforme
Capítulo IV
Das Transferências
§ 1º - Entende-se como:
Capítulo V
CAPÍTULO 9: FORMULÁRIOS
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO................................................................................................................9-3
B. SEGURANÇA.................................................................................................................9-3
B.1. Cabin Safety Report ..............................................................................................9-3
B.2. RelPrev ..................................................................................................................9-5
B.3. Relatório Confidencial de Segurança Operacional ................................................9-6
B.4. Notificação do Comportamento Indisciplinado ......................................................9-8
B.5. Termo de Apresentação do Passageiro Indisciplinado .........................................9-9
B.6. Notice to Captain (Notoc) ....................................................................................9-10
B.7. Checklist Segurança de Comissaria ....................................................................9-11
C. SERVIÇO DE BORDO .................................................................................................9-12
C.1. Comanda de Bebidas ..........................................................................................9-12
C.2. Relatório de Cabine .............................................................................................9-13
C.3. General Declaration Report.................................................................................9-14
D. CLIENTES ....................................................................................................................9-15
D.1. Cartão de Entrada na Argentina..........................................................................9-15
D.2. Cartão de Entrada e Saída do Brasil ...................................................................9-16
D.3. Declaração de Bagagem Acompanhada .............................................................9-17
E. INSTRUÇÃO E CHEQUES...........................................................................................9-18
E.1. Ficha de Instrução em Voo..................................................................................9-18
E.2. Ficha de Avaliação de Comissário de Voo (Cheque) ..........................................9-20
E.3. Requerimento de Licença....................................................................................9-21
CAPÍTULO 9: FORMULÁRIOS
A. INTRODUÇÃO
B. SEGURANÇA
B.2. RelPrev
C. SERVIÇO DE BORDO
MCV-01 R01
D. CLIENTES
E. INSTRUÇÃO E CHEQUES
FAC
ÍNDICE
A. INTRODUÇÃO..............................................................................................................10-3
A. INTRODUÇÃO