2022 TCC Dibmuro
2022 TCC Dibmuro
2022 TCC Dibmuro
RUSSAS
2022
DIANA IRENE BARBOSA MURO
RUSSAS
2022
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Esequiel Fernandes Teixeira Mesquita (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Profa. Ms. Andriele Nascimento de Souza
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Profa. Dra. Rosineide Fernando da Paz
Universidade Federal do Ceará (UFC)
AGRADECIMENTOS
A Deus, por me ajudar todos os dias a trilhar a jornada em busca de ser uma pessoa
melhor e querer sempre progredir profissionalmente, por me dar coragem e perseverança.
Aos meus pais, em especial minha mãe, Anália Iraneide, e aos meus irmãos Débora
Flávia e Daniel Francisco, por sempre me incentivarem a seguir meus objetivos, dar o exemplo
de perseverança, e por todo apoio.
Ao professor Otávio Rangel, que mesmo com todas as dificuldades de uma pandemia,
seguiu dando as orientações e motivações para a entrega do trabalho de finalização do curso.
The process of validation of the concrete dosage also depends on laboratorial tests that confirm
the characteristics and strengths initially estimated. As it is an experimental method, this
process tends to be onerous and laborious, with possible adjustments by trial and error. Thus,
recent researches shows applications of technologies that optimize this process, using
technologies such as machine learning, with the potential to reduce and optimize the workflow.
In this context, this paper evaluated the performance of different learning models for estimating
and predicting the compressive strength of self-compacting concrete, investigating the
influence of basic materials (cement, aggregates, water) as additives and additions (plasticizers,
pozzolans). For this, a database was created with 503 dosages of self-compacting concrete,
taken from the literature, with Linear, Lasso, and Ridge Regression models being implemented,
and Decision Tree and Random Forest regressors, in addition to more simplified models of
neural network, as MLP Regressor and Polynomial Regressor, being these models the most
referred in the literature for problems of this nature. Prior to implementation, an exploratory
data analysis (AED) was performed, where a correlation map could be generated to guide the
evaluation of the generated models. It was possible to verify not only correlations between the
components of the self-compacting concrete, but other factors such as precision, standard
deviation and computational expense of each implemented model.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 9
2 METODOLOGIA.............................................................................................. 12
2.1 Banco de Dados, Instâncias, Atributos e Variável Resultado......................... 13
2.2 Análise Exploratória.......................................................................................... 15
2.3 Pré-Processamento do Banco de Dados........................................................... 16
2.4 Modelos Implementados.................................................................................... 16
2.5 Métricas de Avaliação dos Modelos.................................................................. 17
2.6 Detalhes da Implementação.............................................................................. 17
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................... 19
3.1 Análise Estatística Exploratória....................................................................... 19
3.2 Previsão da Resistência à Compressão............................................................. 27
3.3 Gasto Computacional dos Modelos.................................................................. 34
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 38
APÊNDICE 1 – RECORTE DO BANCO DE DADOS INICIAL................. 43
APÊNDICE 2 – RECORTE DO BANCO DE DAOS ORGANIZADO
PARA O PRÉ-PROCESSAMENTO ............................................................... 46
9
1 INTRODUÇÃO
Segundo Monteiro, Miller, Horvath (2017, p. 698), o concreto é o segundo material mais
consumido no mundo depois da água, com um consumo aproximado de 30 bilhões de toneladas
anual. Neste sentido, métodos que otimizem o aproveitamento dos materiais e reduzam os
desperdícios, são entendidos como contribuições ao uso racional e sustentável de recursos.
Tendo em vista a otimização da produção do concreto e seus constituintes, é natural que
ocorram melhorias na sua composição através da incorporação de aditivos e adições
(MONTEIRO; MILLER; HORVATH, 2017).
Por conseguinte, é possível verificar adaptações nas formações do compósito ao longo
dos anos, com formulações para que possa atender a diferentes demandas e aplicações desse
material, principalmente no que se refere à incrementos de resistência e melhorias das
propriedades no estado fresco e endurecido.
O concreto pode ser caracterizado quanto à sua composição pelo consumo individual de
cada insumo, podendo ou não conter aditivos e adições que contribuam para modificação de
suas características (METHA; MONTEIRO, 2008). Dentre as principais características do
concreto, a resistência à compressão axial ainda é seu principal requisito mecânico, tendo em
vista sua aplicação estrutural. A dosagem adequada e a qualidade dos componentes presentes
no concreto são essenciais para a garantia da resistência projetada (METHA; MONTEIRO,
2008).
Apesar da ampla utilização do concreto em diversas aplicações, a produção do concreto
convencional, o tipo mais usual, implica na necessidade de vibração após o lançamento nas
formas, para o melhor preenchimento e adequação à forma da estrutura. Tal aspecto implica
no aumento da quantidade de mão de obra, tempo de serviço, resumindo em custos excedentes,
e podendo resultar em surgimento de danos, quando mal executado (PROMSAWAT et al,
2020; CHENG; SHEN, 2021). Como alternativa para esse problema, foi desenvolvido no
Japão, na década de 1980, as primeiras formulações de concreto autoadensável (CAA)
(DOUMA et al., 2017; DOMONE et al. 1998).
Conforme norma NBR 15823-1, o CAA deve possuir capacidade de adensamento sob
ação do próprio peso, elevada fluidez e homogeneidade em seu estado fresco, com habilidade
passante entre ferragens e resistência à segregação nas etapas de manuseio da mistura, eximindo
a necessidade de vibração ou manuseios correlatos (ABNT, 2017). Dentre outras vantagens do
10
2 METODOLOGIA
2 28 (TUTIKIAN, 2004)
Total 505
Fonte: Autor, 2022.
de material em massa de um dado material por volume de concreto utilizando a mesma unidade
para os dados de massa específica (kg/m³).
Ao final, o banco de dados utilizado compreendeu um total de 503 instâncias, com 18
atributos cada, com características de consumo, massas específicas e resistência, sem valores
faltantes.
Os modelos Lasso e Ridge também são lineares, com diferença na otimização dos
coeficientes, buscando sua minimização no primeiro caso, e otimizando pela soma dos
quadrados no segundo. Já os regressores de árvores de decisão e floresta aleatória baseiam-se
na divisão progressiva e segmentação dos dados observados, similar às divisões de ramos e
folhas de uma árvore (Árvore de Decisão), com atenção especial ao segundo modelo, por se
tratar de um conjunto de árvores de decisões (Floresta Aleatória).
O último modelo de baixo consumo computacional implementado foi o regressor
polinomial, que apesar do nome, não possui uma correlação direta com modelos matemáticos
de regressão polinomial se tratando na verdade de um modelo também linear, usualmente
conhecido como regressão logística. Também foi implementado modelos de rede neural mais
simples como Multilayer Perceptron (MLP), que possui estruturas similares aos modelos de
redes neurais mais robustos, com simplificações em sua concepção.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na seção 3.1 é apresentada a análise exploratória inicial dos dados. Nessa seção é
possível visualizar mapas de correlação, gráficos de distribuição, dentre outros, onde se
pretende discutir as principais tendências expressas pelos modelos implementados.
Posteriormente, é apresentado o resultado das implementações dos modelos de regressão
através da avaliação das métricas de desempenho.
vemos que esse material apresenta propriedades pozolânicas, permitindo uma substituição
parcial do cimento, mantendo os resultados de resistência esperados (BIXAPATHI;
SARAVANAN, 2021), fator que pode ser verificado em trabalhos futuros.
Analisando as correlações entre os atributos é perceptível que a maior correlação
positiva ocorre entre os consumos de pó de pedra e modificador de viscosidade (0,67), seguido
pela relação entre o consumo de cinza volante e o de incorporador de ar (0,21). Em
contrapartida, a maior correlação negativa ocorre em relação ao consumo da cinza em
comparação à sílica ativa (-0,68), o que pode ser explicado pela similaridade de função que
ambos têm no CAA, de dar coesão e permitir ganhos de resistência posteriores, de maneira que
na maior presença de um, menos é necessário do outro.
Podemos verificar também um resumo das contribuições dos aditivos e adições na
resistência, conforme tabela 3.
O comportamento dos dados apresenta diferenças significativas entre eles, resultado das
diferentes correlações existentes entre os consumos de aditivos e adições e a resistência à
compressão. De forma geral, a dispersão dos dados observada na maioria dos pares indica a
baixa correlação entre eles, individualmente, com a resistência à compressão.
Essencialmente, entre os aditivos, o par superplastificante x resistência à compressão
apresentou uma tendência próxima à linear, assim como o par modificador de viscosidade x
resistência à compressão. Já entre as adições, a correlação mais próxima da linearidade foi
observada entre o par cinza volante x resistência à compressão. Em resumo, podemos verificar
na Tabela 5 as correlações entre atributos de aditivos e adições. A Figura 7 indica uma
correlação entre diferentes insumos do concreto autoadensável e a resistência à compressão.
Figura 7 - Relação entre consumo de cimento, água, superplastificante e resistência à compressão do concreto
autoadensável.
Por meio da Figura 7, percebe-se que à medida que o consumo de cimento aumenta,
ocorre uma tendência ao aumento da resistência à compressão do concreto, com maior
quantidade de dados localizados entre os intervalos de 400 kg/m³ e 500 kg/m³ de consumo de
cimento com relação ao volume de concreto.
Da mesma forma, é evidenciada a relação entre o consumo de água e a resistência,
indicando uma tendência à obtenção de maiores valores de resistência relacionados ao consumo
baixo e intermediário de água, entre 50 kg/m³ e 150 kg/m³, ao passo que para maiores valores
do seu consumo, observa-se menor resistência.
Quanto à utilização de superplastificante, observa-se tendência à maior utilização desse
aditivo para maiores quantidades de consumo de cimento, como observado nos valores
superiores a 600 kg/m³ de consumo desse insumo.
A resistência à compressão dos concretos dispostos no banco de dados tem sua
distribuição apresentada na Figura 8.
27
Figura 9 - Disposição dos coeficientes determinados para as regressões linear, de Lasso e Ridge
Com a Figura 10, é possível observar uma maior correlação entre o consumo de cimento
e de agregado graúdo na resistência à compressão do concreto, para as três regressões em
análise. Nomeadamente, o coeficiente observado para o consumo de cimento na regressão
Linear, regressão de Lasso e Regressão de Ridge, foram equivalentes a 17.89, 13.55 e 17.61,
respectivamente. Já, para o consumo de agregado graúdo, esse valor foi equivalente a 6.69, 2.96
e 6.49, respectivamente.
29
A utilização de aditivos na composição do CAA tem como principal função o ajuste das
suas propriedades reológicas, permitindo atender aos critérios pré-definidos em norma a
respeito do seu estado fresco. Com isso, através da Figura 11, pode-se perceber uma baixa
influência dos aditivos utilizados na resistência à compressão do concreto. Isso se deve ao fato
de que esses aditivos são utilizados para alterações no estado fresco do concreto, com baixa
influência no aumento ou redução da resistência no estado endurecido.
A Figura 12 apresenta os dados relativos às adições apresentadas nos concretos usados
no banco de dados.
30
Para a regressão linear, os valores de RMSE e R², foram respectivamente 10.28 e 65.8%,
ao passo que para as regressões de Lasso e Ridge, esses valores foram 10.89 e 61.1% para a
regressão de Lasso e 10.29 e 65.7%, para a regressão de Ridge.
Os dois últimos modelos utilizados foram a árvore de decisões e a floresta
aleatória. Para a árvore de decisões, foi utilizada como outro modelo para auxiliar na predição
da resistência à compressão do CAA.
Para a árvore de decisões, foi possível observar a tendência à otimização dos resultados
dos modelos anteriores. Essencialmente, as métricas RMSE e R² apresentaram-se com 9.71 e
69.5%, respectivamente, indicando um avanço na utilização desse modelo em relação às
regressões.
Já para a floresta aleatória, é possível observar uma maior adequação dos valores
previstos com os valores verdadeiros, presentes no banco de dados. A Figura 15 mostra a
previsão da resistência através da floresta aleatória.
Para esse modelo, são observados os valores de RMSE e R² equivalentes a 7.01 e 84.1%,
respectivamente. Com respeito a árvore de decisões e a floresta aleatória, a Figura 16 mostra a
correlação dos insumos com a resistência à compressão do concreto através desses dois
modelos.
Através da Figura 16, é possível observar uma maior correlação entre a massa específica
do agregado miúdo e a resistência à compressão para os dois modelos em análise, equivalentes
a 0.39 e a 0.33, para a árvore de decisões e floresta aleatória, respectivamente. No entanto,
sendo também observada a correlação entre a resistência à compressão com o cimento (0.12 e
0.17, para a árvore de decisões e floresta aleatória, respectivamente) e o agregado graúdo (0.10
e 0.09, para a árvore de decisões e floresta aleatória, respectivamente).
Percebe-se que para os dois modelos, a correlação do consumo de aditivo
superplastificante com a resistência à compressão é evidenciada (0.12 e 0.08, para a árvore de
decisões e floresta aleatória, respectivamente), ao passo que para os demais aditivos,
apresentam baixos coeficientes. Com respeito às adições, percebe-se maior correlação entre a
cinza volante e a resistência à compressão (0.03 e 0.04, para a árvore de decisões e floresta
aleatória, respectivamente) ao passo que as demais adições apresentam também baixa
correlação.
De forma geral, as métricas de avaliação são apresentadas para os cinco modelos na
Figura 17.
33
Tabela 7 - Tempo apresentado para o processamento de cada modelo para treinamento e predição da variável
objeto.
Regressão
0,000989 0,001226 0,000112486 0,000033
Linear
Regressão
0,000641 0,000103 0,000092 0,000002
Lasso
Regressão
0,000562 0,000165 0,000077 0,000002
Ridge
35
Regressão
0,010327 0,004451 0,001339 0,002521
Polinomial
Fonte: Autor, 2022.
Podemos observar que o modelo mais robusto, que seria o MLP, apresentou um tempo
consideravelmente maior para treinamento, tendo em vista que se trata de uma rede neural
artificial, e os modelos lineares com tempos mínimos. Apesar da diferença apresentada para o
treinamento, o tempo de predição se mantiveram similares para todos os modelos testados, onde
o modelo de regressão de Ridge apresentou menor tempo.
36
4 CONCLUSÃO
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Consumo de Aditivos
Cinza
Modificador Escória de Lama
Entrada Super Incorporador Sílica Micro- Cinza Cinzas Filer Pó de
de Metacaulin de alto casca seca de
Plastificante de Ar Ativa sílica Volante Volantes Calcário Pedra
Viscosidade (%) forno de Arenito
(%) (Kg/m³) (Kg/m³) (%) (%) (Kg/m³) (Kg/m³) (Kg/m³)
(Kg/m³) (Kg/m³) Arroz (Kg/m³)
(Kg/m³)
0 - - - - 5 - - - - - - - -
1 - - - - 10 - - - - - - - -
2 - - - - - 5 - - - - - - -
3 - - - - - 10 - - - - - - -
4 - - - - 5 - - - - - - - -
5 - - - - 10 - - - - - - - -
0 26,65 28 2,89 28 - - -
1 27,99 28 2,95 28 - - -
2 26,61 28 2,86 28 - - -
3 26,63 28 2,93 28 - - -
4 26,89 28 2,96 28 - - -
5 28,21 28 2,99 28 - - -
502 32 28 - - - - -
Fonte: Autor, 2022.
APÊNDICE 2 – RECORTE DO BANCO DE DADOS ORGANIZADO PARA O PRÉ-PROCESSAMENTO
Tabela 1 - Recorte Banco de dados com informações do consumo de insumos básicos (início do pré-processamento)
0 0.00 0.00 0.00 19.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
1 0.00 0.00 0.00 36.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 5.00 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 10.00 0.00 0.00 0.00 0.00
4 0.00 0.00 0.00 19.48 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
5 0.00 0.00 0.00 36.90 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
502 16.88 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 275.00 0.00 0.00 0.00
Fonte: Autor, 2022.
Tabela 3- Recorte do banco de dados com dados de Caracterização das Resistências. (início pré-processamento)
Index strengh_compression
0 26.65
1 27.99
2 26.61
3 26.63
4 26.89
5 28.21
502 32.00
Fonte: Autor, 2022.