Documento 075652
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Introdução
1. Liberação das Cercárias na Água: Após serem eliminados nas fezes ou urina dos
humanos infectados, os ovos eclodem em larvas chamadas miracídios. Essas larvas nadam até
encontrarem caramujos hospedeiros específicos.
3. Infecção Humana: Quando uma pessoa entra em contato com a água contaminada,
as cercárias penetram ativamente na pele, podendo causar uma erupção cutânea transitória.
Após penetrar na pele, elas perdem suas caudas e se tornam esquistossômulos, migrando pela
corrente sanguínea até o fígado.
3. Tipos de Bilharziose
Logo após a infecção, ocorre uma reação inflamatória chamada febre de Katayama,
caracterizada por sintomas como febre alta, calafrios, suor noturno, dores musculares, tosse,
diarreia e, em alguns casos, erupções cutâneas. Esses sintomas são uma resposta imunológica
ao parasita.
Se não tratada, a doença pode evoluir para uma fase crônica com complicações mais graves,
como:
Esses sintomas refletem a severidade da infecção e os danos aos órgãos causados pela
inflamação crônica e pela presença dos ovos nos tecidos.
5. Diagnóstico
6. Tratamento
O tratamento padrão é realizado com praziquantel, que é altamente eficaz contra as espécies
de Schistosoma.
6.1 Praziquantel
7. Prevenção e Controle
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7. Prevenção e Controle
Campanhas educativas são essenciais para informar a população sobre os riscos da bilharziose
e as maneiras de evitá-la. Ensinar as comunidades a evitar o contato com águas possivelmente
contaminadas e a reconhecer os sintomas iniciais da doença pode reduzir a incidência e
facilitar o diagnóstico precoce.
7.4 Triagem e Tratamento em Massa
8. Conclusão