Correias
Correias
Correias
possibilidade de sobrecarga
rendimento
espaço disponível
Introdução - correias
Objetivo
Transmitir potência através de distâncias relativamente “grandes”
Características
Usada para grandes distâncias entre eixos
Necessita de ajuste na distância entre eixos
Pode-se variar velocidade utilizando-se cones de polias
Velocidade angular não é constante (deslizamento)
Pode-se obter o efeito de embreagem (correias planas lisa)
INTRODUÇÃO
VANTAGENS
Segurança:
• proteção contra choques, vibrações e sobrecarga.
Economia:
• custo da instalação
• custo da manutenção
• economia de tempo de parada de produção (substituição rápida)
Versatilidade:
• projetadas com grandes reduções ou grandes multiplicações de rotações
• com uma única correia, podem-se obter diferentes relações de velocidades
INTRODUÇÃO
CUIDADOS DE UTILIZAÇÃO - TENSIONAMENTO
Se o uso do esticador se fizer necessário, deve ser colocado do lado bambo da correia. Esticadores externos
não são muito recomendados. Com o intuito de facilitar a instalação e a manutenção, é aconselhável uma
forma de ajustar a distância entre eixos.
O esticador liso não deve ser curvado na superfície (deve-se utilizar flanges). Preferencialmente, o diâmetro
do esticador deve ser maior do que o diâmetro da polia menor da transmissão considerada, buscando assim,
que o arco de contato do esticador seja o menor possível.
INTRODUÇÃO
CUIDADOS DE UTILIZAÇÃO - TENSIONAMENTO
INTRODUÇÃO
CUIDADOS DE UTILIZAÇÃO – TENSIONAMENTO
introdução
TIPOS DE POLIAS
introdução
TIPOS DE POLIAS - TRAPEZOIDAIS
introdução
TIPOS DE POLIAS - PLANAS
INTRODUÇÃO - CORREIAS PLANAS
Tipos de correias planas
• Lisa (polia plana ou abaulada)
• Dentada (necessita de dentes nas polias)
Materiais
• Couro, tecidos ou cordões impregnados com borracha, plástico ou borracha reforçada
• Plástico ou borracha reforçada
Características
• Mais larga do que espessa
• Necessita fazer junções (não são contínuas) / O seu uso tem decrescido (devido a acionamento individuais)
Fatores que influenciam na escolha do material da correia
• Vida, confiabilidade, tamanho das polias e custo
Parâmetros máximos
• Potência: 1600 kW
• Velocidade tangencial: 90 m/s
• Relação de transmissão: 1:10
Introdução - CORREIAS PLANAS
CORREIAS PLANAS
Correia Aberta
Não Inverte o
sentido de giro
Correia Cruzada
Inverte o sentido
de giro
Correia Aberta
Inverte o sentido de
giro
Introdução - CORREIAS PLANAS
VELOCIDADE VARIÁVEL
Transmissão Contínua
CVT
Transmissão
Discreta de velocidade
INTRODUÇÃO - CORREIAS PLANAS
CVT Simples
• Utilizada em scooters, motocicletas, bajas, etc...
• Aplicação restrita a motores de baixa potência
• Não utiliza lubrificação
Correias Padronizadas
(largura e altura)
INTRODUÇÃO- CORREIAS TRAPEZOIDAIS
CUIDADOS DE UTILIZAÇÃO - TENSIONAMENTO
Poliflex
INTRODUÇÃO- CORREIAS TRAPEZOIDAIS
V-Belt Dupla
V-Belt Tripla
INTRODUÇÃO- CORREIAS TRAPEZOIDAIS
introdução
a) Tipo do motor
b) Potência do motor
c) Rotação do motor
g) Tempo de trabalho
DIMENSIONAMENTO
a) Potência de Projeto (Np)
Lp dp2 dp1
2
a2 dp2 dp1 - Usa-se quando já se tem o valor do
2 4 2.Lp comprimento primitivo tabelado
Lpcalculado Lptabelado
a3 acorri gi do a1 - Usa-se quando se necessita
2 corrigir a distancia entre centros
Pela adição da força centrífuga temos uma componente a mais no somatório das componentes
radiais (y) na análise de corpo livre em relação aos freios de cinta, que se resume em
(1)
Analisando agora o diagrama de corpo livre da polia com a correia, verificamos um modo mais
interessante de expressas as forças atuantes no sistema
ou (3)
DIMENSIONAMENTO
m) Forças em Correias Planas
As forças no ramo bambo (F2) e no ramo tencionado da correia (F1) podem também ser
calculados por
(4)
(5)
No entanto, as correias trapezoidais são mais sensíveis as tensões de flexão, logo, a componente de
flexão é habitualmente adicionada a F1 e F2 para definição da vida útil da correia
DIMENSIONAMENTO
n) Forças em Correias trapezoidais
F1 – F2 = Ft
DIMENSIONAMENTO
o*) Forças nos eixos
Apresentam boa absorção de impacto e vibração por serem (geralmente) elásticos e longos.