Recursos Didáticos I 28.06.2024

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7 6

RECURSOS DIDÁTICOS 3 4 8 - DE
8 .
APOIO AO 8PROFESSOR . 76 I
2 7
n o
oi a
Prof.ª T rDr.ª Rosebelly Nunes Marques
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
-7 6
48
. 3
7 6 8
*A responsabilidade pela idoneidade, originalidade e licitude
.
78 é do professor.
dos conteúdos didáticos apresentados
o 2
i a n
T ro
s ou parcial, sem autorização. Lei
Proibida a reprodução,rtotal
e
Pe nº 9610/98
ain
t ar
Ca

2
Qual o tipo de recurso didático que você
utiliza em suas aulas? Ou em sua 6
-7
escola? .34
8
6 8
7 8.7
o 2
i a n
ro
Qual recurso didáticor
T
e s que não utiliza?
Pe
Por que? in a
t ar
Ca

3
Recursos Didáticos de apoio ao professor I:
possibilidades e limitações
-7 6
Prof.ª Rosebelly Nunes Marques 3
. 48
76 8
8 .
o 27
Doutora em Educação Escolar - Unesp
i a n
Doutora em Química - Unesp
T ro
Docente da Universidade de São Paulo/ ESALQ
r e s
P e
Departamento de Economia, Administração e Sociologia - LES/ESALQ/USP

n a
i– USP
Grupo de Pesquisa CRECIN: Centro de Referência em Ensino de Ciências da Natureza

a r
tda Esalq/USP
Coordenadora do MBA em Gestão Escolar

C a
Coordenadora do Clube de Ciências
Vice Coordenadora do Comitê de Ética e Pesquisa - PECEGE @crecin.esalq

4
Universidade de São Paulo - USP
6
Escola Superior de Agricultura "Luiz de 8 -7
Queiroz"
. 3 4
7 6 8
7 8 .
o 2
i a n
T ro
re s
Pe
in a
t ar
Ca

5
Características dos alunos
Formação
Específica e Métodos e
pedagógica Técnicas de aula
-7 6
. 348
76 8
Planejamento
8 .
Trabalho
o 27
Docente
i a n
T ro Avaliação
Recursos

r e s de Ensino

Pe Legislação

in a
t ar
1-Gosto pela

Ca Profissão;
2-Dedicação
Projetos Interdisciplinares

3-Pesquisa
? Professor Identidade
Iniciando as reflexões...
• Conhecimento Científico;
• Particularidades da disciplina; -7 6
• Interdisciplinaridade;
. 348
• 76 8
Processo de Ensino-Aprendizagem (Teorias);
8 .
• Conhecimentos prévios dos estudantes (vivências);
o 27
• Mudança da Prática Docente;
i a n
• Eixo História da Ciência, contexto e evoluçãoro
• Foco na Aprendizagem Significativa; re s T
• Métodos e Técnicas de Aula; a P
e
r in Erro;

a
Problematização, Investigação,
t
• Ca
Avaliação e planejamento;
• Temporalidade;
• Necessidade de mudança: professor e aluno

7
Metodologias ativas

-7 6
. 3 48
76 8
8 .
27
A criatividade também é O uso das metodologias necessita

n odo estabelecimento dos objetivos


importante e deve permear as
oi a
metodologias, com novas
T r claros, pro - atividade do aluno,

r e s envolvimento de forma integral,


experiências que os permitam
Pe
in
mostrar sua iniciativa. a tomada de decisões e avaliação de

t ar seus resultados.
Ca

8
Metodologias ativas
-7 6
. 3 48
76 8
8 .
7atividades, jogos, projetos
“Aprendemos melhor através de práticas,
o 2
relevantes do que da forma convencional, i a n combinando colaboração
(aprender juntos) e personalização T r o (incentivar e gerenciar os
e s
percursos individuais).” Per
MORAN. J. Metodologias ativas er
n a
i híbridos na educação. In: YAEGASHI, Solange e outros (Orgs). Novas Tecnologias
a a
t aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2017, p.23-35
modelos
Digitais: Reflexões sobre mediação,
C

9
Metodologias ativas- ALUNO
-7 6
48
. 3
✓Permite ao aluno experimentar mais, 7 6 8 não seja passivo,
8 .
27 do professor.
caminhar por sua conta com orientação
o
i a n
T ro
✓Sair de um modelo em rque e s o aluno espera tudo pronto e por
Pe
meio de Metodologias
in a Ativas, os alunos passem a ser mais
experimentador, t ar
empreendedor, para acompanhar o mundo de
Ca
hoje e usar mais tecnologias como apoio.

10
Metodologias ativas- Professor
-7 6
48
. 3é que na sala de
✓Menos preocupado com o conteúdo. A ideia
7 6 8
7 8 .
o2
aula, ele possa aprofundar, debater, sintetizar.
n
o i a
✓É necessária uma mudança de T ratitude, planejamento mais aberto
r e s
Pe
(do professor, da instituição);
in a
t a
✓Intenção, realização,r escuta. Processo junto com os alunos
C a
✓Apoio da gestão.

11
Recursos de Ensino
O que são Recursos de ensino?
-7 6
Componentes do ambiente de aprendizagem que dão 48
8 . 3
origem à estimulação para o aluno.
. 7 6
2 7 8
Ex: Professor, Livros, Mapas, Objetos físicos, fotografias,
n o
i a
fitas gravadas, DVD, filmes, gravuras,
o
recursos da
T r
comunidade, recursos naturais, etc)
r e s
Pe
Classificação dos Recursos in a
de ensino
a r
Visuais – Cartazes,atGravuras
C
Auditivos – Rádio, Gravações
Audiovisuais – Filmes

12
Recursos de Ensino
Recursos Humanos
-7 6
Professor;
3 4 8
8 .
Alunos;
6
8 . 7Pessoal da Escola;
27 Comunidade
o
i a n
T ro
Recursos Materiais
r e s
Pe
in a Do ambiente Da comunidade
t ar Natural (água,
Ca folhas, pedra)
Bibliotecas,
Indústrias, Repartições
Escolar (giz, quadro, Públicas
cartazes)
13
Objetivos dos RE
Quando os recursos são utilizados de maneira adequada
-7 6
Motivar e despertar o interesse dos alunos; . 348
76 8
8.
Favorecer o desenvolvimento e capacidade de observação;
2 7
Aproximar o aluno da realidade; o
n
oi a
T
Visualizar ou concretizar os conteúdos r da aprendizagem (fixação);
r e s
P
Oferecer informações e dados;e
in a
Ilustrar noções maisrabstratas;
a t a
Desenvolver a Cexperimentação ou contato concreto.

Experiência Direta - Experimentação

14
Aspectos a considerar...
76 apenas porque
Selecionar com base nos objetivos propostos. Não se deve usar
8 -
está “na moda”; 8 .34
76 8 .
Conhecer suficientemente para usar de forma2correta;7
n o
A eficácia depende da interação deleocom i a os alunos e também da sua função.
T r
r
Estimulação: a atenção, a percepção, e s o interesse, a participação ativa;
P e
i
Levar em conta a naturezan ada matéria ensinada;
t ar
Ca (clima, tomadas, fios de alcance);
Condições ambientais
Tempo disponível.

15
Importância dos RE audiovisuais
-7 6
. 3 48
Métodos de Ensino Dados retidos
76 8
Dados retidos
Depois de 3 horas
8 .
Depois de 3 dias

o 27
Somente oral 70%
i a n 10%

Somente visual
T ro
72% 20%
r e s
Visual e oral
Pe
i
Simultaneamente
n a 85% 65%

t ar
C a
Construindo/Manipulando/Criando - pode ser maior

16
Pirâmide de Aprendizagem

-7 6
. 3 48
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
Fonte: FUJIWARA, Rodrigo Iwata; MARQUES, Rosebelly Nunes. O potencial formativo do jogo no ensino de engenharia agronômica e florestal. Boletim Técnico SENAC, Rio de Janeiro,
SENAC, v. 43, n. 3, p. 86-103, 2017. Disponível em: https://www.bts.senac.br/bts/article/view/609

17
Lousa
*Descrição de alguns Recursos (dentro da realidade brasileira)
Para que serve a lousa? -7 6
Apresentar esquemas, resumos; . 348
76 8
Registrar dados;
8 .
Visualizar ideias através de desenhos;
o 27
Transcrever e resolver exercícios. i a n
T ro
Quais as vantagens da lousa? r e s
Pe
a
Facilmente encontrada,ntoda escola tem lousa;
Fácil utilização, nãota ri habilidades especiais;
requer
C a
Fácil correção dos assuntos apresentados;
Promove a participação ativa da classe;
É um recurso econômico.
18
Gravuras
Ilustrações de jornais, revistas ou livros. Simples e acessível

Para que servem as gravuras? -7 6


. 3 48
Motivar os estudos;
76 8
8 .
Desenvolver a observação;
27
Complementar e enriquecer explanações.ano
roi
Quais as vantagens das gravuras? T
s
e r e
a P
Fácil aquisição e os alunos
r in podem colaborar na coleta
Desperta a atençãoados a
t alunos;
C
Possibilita o contato real do aluno com a realidade;

19
Cartazes
Uma folha ou uma cartolina contendo gravuras ou mensagem.

-7 6
Para que servem os cartazes? 48 3
Comunicar sugestões, recomendações e informações;68.
8 . 7
Despertar o interesse por determinado assunto; 2 7
n o
Destacar algo.
o i a
T r
Quais as vantagens dos cartazes?
re s
P e
São facilmente confeccionados;

in a
Apresentam custo baixo;
ar
t Confeccionados pelos alunos promovem desenvolvimento
C a
da criatividade
Estimula o trabalho em equipe.

20
Muito utilizado todas
as idades;

-7 6
Facilidade;
. 348
76 8
7 8 .
Projetor Recurso2bem
n o
o i a
conhecido;
Multimídia T r
r e s Financeiro (software,
Pe
in a pen drive, on line);
t ar
Ca Atende sala inteira
(visibilidade,
participação)

21
Retro Projetor
Imagem refletida e aumentada (espelhos e lentes)
-7 6
48
Para que servem ?
Ilustrar esquemas, gráficos ou figuras de reprodução mais8.3
. 7 6
demorada na lousa.
2 7 8
Facilitar as explicações e visualizar n o
oi a
r
T as vantagens?
s
re Maior agilidade e rapidez
Quais
e
in aP
t ar As transparências podem ser arquivadas e reutilizadas;
Ca Utilização de cores para dar um bom aspecto visual;
Pode ser usado diretamente na impressora.

22
Reflexões...
-7 6
Embora alguns destes recursos sejam
. 348
76 8
condenados por alguns professores, é
8 .
o 27
importante ter conhecimento de
i a n
todos, pois nunca sabemos em que Tr
o
r e s
Pe
condições encontraremos a escola!
n a
i pode nos
t
Muitas vezes, um cartazar
C a
ajudar muito mais do que um
projetor multimídia.
Exemplos
*Descrição de alguns Recursos (dentro da realidade brasileira)

-7 6
48
Aparelho de som; Jogos Didáticos;
Calculadoras;
8 . 3
Histórias em quadrinhos;
Cartazes;
8 . 76
Livro Didático (PNLEM);
CDs;
o 27
i a n Mapas;
Computador;
T ro Maquetes;
Diagrama;
r e s Projetor de slides e multimídia;
Pe
Exposições;
in a Rádio;
Filmes;
t a r Retroprojetor;

Ca
Fotografias; TV;
Ilustrações; Textos;

24
USO DE VÍDEOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

-76
Filmes; Desenhos, Aplicativos, Softwares;
4 8
6 8 .3
7 8 .7
o 2
Softwareia–nEclipse Crossword
T ro
https://www.eclipsecrossword.com/download

r e s
Pe
in a
t ar
Ca
Castro, F.P. Zamboni, G, Oliveira, A. Correa, R.G., Marques, R.N. Trabalhando a competência leitora em aulas de Química com a inserção de uma atividade
lúdica. Anais do I JALEQUIM - Encontro Nacional de Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química. 2014. Goiânia/GO. Prêmio de melhor trabalho.

25
Exemplo

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

26
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

27
-7 6
. 348
76 8
Escrito Cuneiforme, Mesopotâmia (Iraque)

8 .
o 27
i a n
Escrito Cuneiforme, Mesopotâmia (Iraque)

T ro
r e s
Pe
in a Evolução Histórica
t ar
Ca das HQs
Arte pré-histórica - Paleolítico Superior (c. 30 mil a 10 mil
Arte pré-histórica Brasil (PI) -Unicamp a.C.)

28
Então... Como é entrar neste
universo, pensando na
perspectiva educativa?
-7 6
8 3 4
68 .
8 . 7
27
Motivação, disposição,
Os estudantes querem Palavras e imagens e
curiosidade e senso
ler os quadrinhos;
n o crítico
nível de informação

oi a
T r
r e s
Ensino de forma
Pe
eficiente, usam-se
Cria hábito de leitura,
Organização das

in a
símbolos e a interação
enriquecem o
vocabulário.
informações

t ar (imagem/texto)

Ca
Balões e formas
elípticas promovem a
criatividade
Onomatopeia
29
https://www.pixton.com/

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro Ferramenta
r e s
Pe “pixton”
in a
t ar
Ca

30
-7 6
. 3 48
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

https://welcome.pixton.com/comic-school?utm_campaign=Comic%20School&utm_source=in-app&utm_medium=SOLO

31
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

https://www.makebeliefscomix.com/Comix/
32
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
http://www.stripcreator.com/make.php http://www.wittycomics.com/

33
Recomendação de Materiais
Mangá bioquímica
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

https://s3.novatec.com.br/downloads/amostras/amostra-manga-bioquimica.pdf
34
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

35
Uso de vídeos na
educação escolar -7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
• Filmes; i a n
T ro
• Desenhos; r e s
Pe
in a
t ar
Ca https://www.youtube.com/watch?v=YEpcuMdpBE8

36
A importância do livro didático 7 6 e
4 8 -
paradidático como instrumentos
6 8 . 3 no ensino
8 . 7
o 27
Há alguns aspectos importantes para discussão...elaboração (Análise MEC - edital)
a n
i no acompanhamento e desenvolvimento
Muito utilizado pelos professores tanto
T ro
s
da aula, quanto no preparo de P ere (cabe discussão);
aulas
n a
i nas escolas;
ar
Acessível, ambos distribuído
t
C a
Conceitos e situações interdisciplinares relacionas ao cotidiano (ou não);

37
A experimentação no ensino de ciências
da natureza 48-76
8 . 3
• O papel da experimentação no ensino de7Ciências
. 6
2 7 8
• Uma nova concepção sobre atividades n o experimentais
oi a
T r
• O planejamento de uma s
e experimental
raula
Pe
in a
• r
Planejamento etaorganização de um laboratório
Ca
• O espaço da sala de aula como laboratório

38
O que é Trabalho dos alunos;

Experimentação? -7 6
Análise das 4 8
3feitas
experiências 8 .
6alunos;
8 .
pelos 7
2 7
n o
oi a
T r
r e s Demonstrações;
Pe
in a
t ar
Ca Vivências (experiência
da própria vida dos
aluno).

39
Alguma definição
Experimentação é um procedimento (ação) 6 do
8 -7
fazer científico que se distingue . 3 4 das
7 6 8
experiências usuais do dia-a-dia, 7 8 . porque é
orientado por uma intenção o 2 do observador,
i a n
que por meio T ro da pesquisa, da
r e s
experimentaçãoPe busca a determinados
in a
ar
problemas
t de natureza científica.
Ca
MARQUES, R.N. Considerações sobre Metodologia e Recursos Didáticos de Ensino: limites e possibilidades. In: Massabni, V. G.
Ensaios pedagógicos e a docência no ensino superior. São Paulo: Editora CRV, 2017.

40
Deve-se considerar como necessários:
-7 6
48 . 3
7 6 8
Uso do conhecimento prévio do aluno;
7 8 .
o 2
Uso intensivo do diálogo e reflexão;
i a n
ro
Tinterdisciplinares relacionadas
Proposição de atividades s
e r e
ao cotidiano;
a P
r in
t a
Cadas atividades em forma de problemas.
Proposição

41
O papel do professor

Na Experimentação: -7 6
. 348
76 8
• Modelo 7 8 .
o 2
• Informador i a n
T ro
• Treinador s
e re
P
• Tutor (guia da aprendizagem)
a
r in
t
• Assessor (ambos
a a aprendizes).
C

42
Atividades investigativas são problemas
6
8 -7
práticos abertos, colocados para . 3 4os alunos,
7 6 8
7 8 .
sem acompanhar previamente o 2 um roteiro
i a n
que devam seguir, ro
Tnem uma resposta que
re s
Pe
devam alcançar, in a sendo, portanto desafiados a
t ar
C a
solucioná-los.

43
Conhecimento prévio do aluno
=> importante papel
-7 6
. 348
76 8
mas só podem realmente ajudar o aluno 8
7 a.
o 2
aprender se: i a n
T ro
re s
Pe
n a
-riProfessor criar oportunidades para o aluno pensar
t a
Ca e se manifestar.

44
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

45
O QUE ENTENDEMOS POR
CONHECIMENTOS PRÉVIOS ??
-7 6
3 4 8
6 8 .
8 . 7
“São todos aqueles conhecimentos 2 7 (corretos ou incorretos)
n o
i a
que cada sujeito possuis Teroque adquiriu ao longo de sua
e re
vida na interação a P
com o mundo que o cerca e com a
r in
a t a
escola.” C

46
Materiais de baixo custo

São aqueles que constituem um tipo de recurso. 8-76


. 3 4
. 7 68
Características: 27 8
n o
• simples; oi a
T r
• baratos e re s
Pe
a
trin
• de fácil aquisição.
a
Ca
Sucatas???

47
Alice, 10 anos (18 anos em 2024)

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

48
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
Alice, 10 anost ar
Ca

49
O experimento deve:

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
Ser executado e
Ter boa
i a n
Sua reprodução Que não
transmitido
visibilidade de
qualquer ponto T o
pode ser feita
r
por qualquer
necessite de
laboratório ou
Ser de fácil
transporte
com clareza;
da classe; r e s
Pe pessoa; sala ambiente;

in a
t ar
Ca

50
Normas de segurança
em atividades experimentais : -7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
• Condições i a n
T ro
e
• Primeiros socorros
r s
Pea
n
a tari
C

51
Tipos de experimentos:

-7 6
48 . 3
7 6 8
.
Demonstrativos (verdade já78comprovada)
o 2
i a n
Mágicas (efeitos visuais)
T ro
re s
Pe
Investigativos
i a
n (testar uma hipótese)
t ar
Ca

52
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

53
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

54
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca ●●●
●●●

55
Planejamento:

-7 6
• Observação de algo que desperte interesse ou dúvida;
3 4 8
6 8 .
8 . 7
2 7
n o
• Reconhecimento da situação
oi a problema: existe um
T r
problema que despertour e s interesse em investigar;
Pe
in a
t ar
Ca

56
Planejamento:

-7 6
. 48
3 e comprovação:
Formulação de hipótese: a 8
Experimentação
6 7
8 .
hipótese compreende suposições 27
escolhem-se
o técnicas apropriadas
a n
i para verificação
verdadeiras ou falsas que não foram T ro da hipótese
r e s
ainda demonstradas P e e em (observação através de
in a
consequência é auma t ar estrutura experimentos).
C
provisória.

57
Planejamento:
Conclusões:
-7 6
. 348
• Suas Hipóteses Foram Comprovadas;
76 8
7 8 .
• Suas Hipóteses Não Foram Comprovadas, o 2 Em Detrimento De
Outra Que Por Sua Vez Deverá a n
i Ser Analisada Seguindo-se Os
T ro
Procedimentos Necessários;
re s
Pe
• Suas Investigações i a
nNão Chegaram À Conclusão Alguma E Por Este
t ar
CaProsseguir Investigando.
Motivo Deverá

58
Avaliação deve ser permanente.
-7 6
perguntas feitas48
8 . 3
. 7 6
pelos alunos

2 7 8
Observação no quando
respostas dadas

oi a
sistemática T r questionados

r e s
Pe registros em debates,

in a entrevistas
t ar
Ca pesquisas, filmes,
experimentos

59
Avaliação

-7 6
+ Mais + - .3
Menos 48 -
6 8
.7
7 8
•Formativa 2
•Punitiva
o
i a n
•Diagnóstica T ro •Classificatória
r e s
Pe •Medida
•Valor
in a
t ar
Ca
Vários instrumentos, maneiras, momentos

60
Matemática

-7 6
. 348
Operações fundamentais
76 8
8 .
27
https://www.youtube.com/watch?v=
L_VeYHv4j_A
n o
oi a
T r
https://www.youtube.com/watch?aes
e r
P
nnotation_id=annotation_237832&f
a
in
eature=iv&src_vid=L_VeYHv4j_A&v=
r
8X5hzSlUO10 ta
Ca

61
Jogos Inovações
Educacionais 6
-7
. 348
76 8
Tendências
7 8 .
2
ino
momentâneas
a
T ro
Motivação dos alunos s
r e
Pe
Bem-estar de professores
a
n
a tari Jogos
C Didáticos
na Educação

62
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

63
A utilização de jogos didáticos no ensino
-7 6
Jogos Didáticos na perspectiva de .estratégia 348
7 6 8
metodológica que deve ser utilizado
7 8 . pelos
2
ocomo suporte para
professores em seus trabalhos
i a n
o desenvolvimento Trmaiso significativo dos
r e s
Pe
conteúdos específicos.
a
n
a
Visão dos ari
tprofessores na perspectiva de “passar o tempo”,
C
“brincar”, “sem compromisso”...

64
Características
Função Lúdica: propicia a diversão, o prazer
ao envolvimento com a imaginação;
-7 6
Função Educativa: há algum conteúdo8.que 3 48
. 7 6 seus
7 8
complete o indivíduo em seu saber,
conhecimentos e sua apreensão2do mundo
n o
oi a
T r
r e s funções é o objetivo de um
e
O equilíbrio destas duas importantes
P
Jogo Didático ou educativo.
n a Se há o desequilíbrio podem ocorrer
i a função lúdica prevalece não há mais
t
duas situações: quandoar
a
C jogo, e o contrário promove apenas o ensino
ensino, há apenas
com um material pedagógico diferente.

65
- assunto desconhecido

Tipos Jogos de Construção - manipulação de materiais


- novo conhecimento
- resolver uma situação
- reforço no conteúdo
-7 6
Jogos de Treinamento - há fator sorte
. 3 48
76 8
- substitui listas

7 8 .
2
- habilidades
o lógico
Jogos Estratégicos
i a n
- raciocínio

T o
r - não há fator sorte
- estratégias

r e s
P-e
habilidade de observação
Jogos Geométricos a - pensamento lógico
r in
a t a
C
percurso, roleta, bingo, memória, cartas, jogo no computador, etc

66
Montagem
ÉTICA DIVULGAÇÃO

-7 6
•Escolha da série destinada e do conteúdo específico
. 348
envolvido;
76 8
7
•Determinação do tipo de jogo (construção, estratégicos, 8 .
o 2
treinamento, geométricos);
ina
•Percurso, roleta, bingo, memória, cartas,
T ro jogo no
r e s
computador, etc;
P e
•Elaboração do Jogo (idéia) e suasaregras preliminares;
r in
a t a
•Materiais concretos necessários para a confecção do jogo;
C
•Avaliação do jogo pelos colegas, alunos, professores,
sugestões, idéias, etc.

67
Vantagens reais...
Alunos com dificuldades reais;
-7 6
Assunto foi bem assimilado; . 348
76 8
8 .
Competição, almejam vencer e para isso aperfeiçoam-se
7 e ultrapassam seus
limites; o 2
a n
i elabora perguntas e tira conclusões
Crítico, alerta e confiante, se expressa,
T ro
sem necessidade da interferência r e s ou aprovação do professor;
P e
Não existe o medo denerrar,a pois o erro é considerado um degrau necessário
i resposta correta;
t
para se chegar a uma ar
C a
Proporciona “clima” de uma aula diferente, o que faz com que aprenda sem
perceber.

68
Limitações reais...
-7 6
Não tornar o jogo algo obrigatório;
. 348
Balancear os tipos de jogos;
76 8
8 .
7 alunos, para oportunizar a
Utilizar atividades que envolvam dois ou 2 mais
n o
interação social;
oi a
r
T ou não ser modificadas no decorrer de
Estabelecer regras, que podem
re s
uma rodada; P e
i a
n pela derrota na criança, no sentido de minimizá-la;
t ar
Trabalhar a frustração
Estudar o jogoCaantes de aplicá-lo (o que só é possível, jogando)

69
Exemplos
Dominó de Frações
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

70
Exemplos
Memórias Ácido-Base *

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
*Evento de Educação em Química, 2005

71
Exemplos Bingo das Potências *

-7 6
. 3 48
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

*Marques, R.N., Programa de Educação continuada “Teia do Saber” da cidade de Registro, disciplina: Matemática II, 2005

72
Exemplos
Potência que virá flor *

-7 6
?
. 3 48
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
* Adaptado de Lara, I.C.M. Jogando com a matemática, de, Respel Editora, 1998.

73
Exemplos
O jogo ‘’Weed Weed”
Plantas Daninhas -7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca

74
Exemplos
Tabuada de Memória*

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
Artur, 8 anos, 2006 (26 anos em 2024).

75
Exemplos
Na Trilha da Química*
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
*Encontro Regional (SBQ), 2005

76
Exemplos
Batalha de Ácidos e Bases*
A B C D E F G H I
-7 6
1
. 348
76 8
2
8 .
3
o 27
4 i a n
T ro
5
r e s
6
Pe
n a
ari
7
a t
C 8

*Encontro Regional (SBQ), 2005

77
Exemplos
Batalha de Ácidos e Bases*
A B C D E F G H I
-7 6
1 . 3 48
76 8
2
8 .
3 O o 27
a
H Noi O
n
Tr
4

5
r e s O H Cl

6 P
e
n a H I

a tari 7
C 8

*Encontro Regional (SBQ), 2005

78
Exemplos

-7 6
. 3 48
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
Iwata Fujiwara, R., & Nunes Marques, R. (2017). O potencial formativo do jogo no ensino de Engenharia Agronômica e
Florestal. Boletim Técnico Do Senac, 43(3).

https://www.bts.senac.br/bts/article/view/609

79
Exemplos

-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
t ar
Ca
DA SILVA JUNIOR, C. D.; DA SILVA BERTIN, D. N.; DE LUCCA, D.; MARQUES, R. N. Uma abordagem diferenciada para o ensino
do tema saúde no ensino médio. Temas em Educação e Saúde , Araraquara, v. 15, n. 2, p. 234–247, 2019.
https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/13056

80
E nas Caixinhas????
FICHA PARA ORIENTAÇÃO DA AULA
-7
CONSTRUINDO UM MODELO PARA UM OBJETO DESCONHECIDO6
8 3 4
68 .
Objetivo: Construção de modelos para compreender .a7constituição de materiais.
Materiais: 2 7 8
n o
Caixa com um objeto dentro;
oi a
Este objeto será de conhecimento apenas T r de quem preparou.
r e s
Procedimento:
P e
n a
– Analisar a caixa e tentar descobrir o que há dentro (sem abrir, é claro!);
ri
– Tentar descrevertapossíveis propriedades dos objetos (textura da superfície,
peso, forma,C a de material);
tipo
– Construir e preencher a tabela:

81
Considerações Finais

-7 6
Contexto do uso;
. 348
76 8
Disciplina;27 8 .
n o
o i a
Recursos T r Financeiros;
r e s
Pe
Boa vontade
in a e motivação para mudança;
t ar
Ca
Ser um diferencial.

82
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-7 6
48
CARVALHO, A.M.P. (Org.) Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Título:

. 3
http://www.xalingo.com.br/conexao/tag/criar-historias-em-quadrinhos/

Critérios estruturantes para o ensino das ciências. http://www.xalingo.com.br/conexao/tag/criar-historias-em-quadrinhos/

MACHADO, A.H. MOURA, A.L.A. Concepções sobre o papel da linguagem no processo.de 7 8


6elaboração conceitual em química. Química
2 7 8
Nova na Escola, v. 1, n. 2, p. 27-30, 1995. Disponível em http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/pesquisa.pdf. Acesso em 7 fev 2017.
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/pesquisa.pdf

n o
o i
DRIVER, R. et all. Construindo o conhecimento científico na sala de aula.a Química Nova na Escola, maio, n. 9, p. 31-40, 1999. Disponível

T r
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf

em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf Acesso em 7 fev 2017

r s
ee curricular. In. _____ A teoria da aprendizagem significativa e sua
MOREIRA, M.A. Diagramas V como recurso instrucional
implementação em sala de aula. Brasília: UNB, P e
a
https://www.if.ufrgs.br/~moreira/DIAGRAMASpor.pdf

2006. p.97-134. https://www.if.ufrgs.br/~moreira/DIAGRAMASpor.pdf

r in
t a
http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf

a
http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf

83
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-7 6
48
MOREIRA, M.A. Mapas conceituais como recurso instrucional e curricular. In. _____ A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de
aula. Brasília: UNB, 2006. p.46-95.

8 . 3
76
http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf

http://www.mettodo.com.br/ebooks/Mapas_Conceituais_e_Diagramas_V.pdf

8 .
(págs. 177 a 194).
o 27
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Ed. Cortez, 1994. Cap. 7: Os métodos de ensino (págs. 149 a 176) e Cap. 8: A aula como forma de organização do ensino

i a n
o
ABREU, M.C.T & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula – prática e princípios teóricos. 8.ed. São Paulo: MG, 1990. Cap. 5: Estratégias para
aprendizagem (págs. 47 a 58)
T r
r e s
Pe
in a
DOHME, V. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos no aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003

t ar
POZO, J. I. A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Ca
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação, v. 22, p. 105–128, 1996.

84
Vídeos e endereços
1. https://www.youtube.com/watch?v=SNCENmUccsc
-7 6
3 4 8
2. https://www.youtube.com/watch?v=TzSwlmgrc2Q
6 8 .
3. https://www.youtube.com/watch?v=YEpcuMdpBE8
8 . 7
2 7
4. o
https://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_237832&
n
i
feature=iv&src_vid=L_VeYHv4j_A&v=8X5hzSlUO10
o a
T r
5. s
https://www.youtube.com/watch?v=L_VeYHv4j_A
r e
6. Pe
https://s3.novatec.com.br/downloads/amostras/amostra-manga-
bioquimica.pdf in a
t ar
7. Ca
http://www.vidro.ufscar.br/leituraonline.php?cap=002&cor=white
8. https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/13056

85
-7 6
. 348
76 8
8 .
o 27
i a n
T ro
r e s
Pe
in a
@crecin.esalq
t ar
Ca
Rosebelly N. Marques
-7 6
. 348
76 8
8 .
27
OBRIGADA! roi a n o
s T
e r e
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r in
t a
Ca

87

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