2011 AdrianodeCastroPouchain
2011 AdrianodeCastroPouchain
2011 AdrianodeCastroPouchain
FACULDADE DE DIREITO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Brasília
2011
ADRIANO DE CASTRO POUCHAIN
Brasília
2011
ADRIANO DE CASTRO POUCHAIN
_____________________________________________
Adriano Drummond Cançado Trindade
Prof. Mestre e Orientador
_____________________________________________
Nicolao Dino
Prof. Mestre
_____________________________________________
Luiz Gustavo Kaercher Loureiro
Prof. Doutor
AGRADECIMENTOS
A Deus.
Aos meus pais, que, mesmo de longe, nunca deixaram de me apoiar e sempre
foram a minha fortaleza.
Ao Adriano Trindade que demonstrou todo o interesse em me orientar e ajudar
Work about the legal nature of the mining concession and its characteristics
according to the Brazilian legal system. The legal nature of the mining concession
is a much discussed topic among professionals of the mineral field, since the
identification of the mining concession’s legal nature leads to different
understandings about the characteristics of this administrative act, by means of
which the State authorizes the use of mineral resources in Brazil. The research
methodology consisted in studying the concepts of public service, economic
activities, public property and administrative practices for granting rights over
public property. The research concluded that the mining concession would be an
act by means of which the State grants the right of extraction and use of public
goods and through which, it allows the ownership of mineral resources after the
extraction, as a mere consequence of its use.
Introdução ............................................................................................................. 7
Introdução
“Importa enfatizar que o uso dos bens minerais não ocorre por
mero e caprichoso desejo humano e sim porque ele desempenha uma função
socialmente ampla e necessária.”2 Ou seja, pode-se dizer que a mineração é uma
atividade essencial, importantíssima para a humanidade.
1
RICHARDS (2005, p. 25)
2
BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. (2009, p. 7)
8
3
FREIRE (2011, p. 149)
4
Obtido em: <http://www.dnpm-pe.gov.br/Detalhes/Mineral.htm> Acesso em 6.12.2011.
5
VIVACQUA (1942, p. 553)
6
VIVACQUA (1942, p. 554)
7
BRASIL. Código de Mineração, art. 3º, inciso I.
8
FREIRE (2007, capítulo 1)
10
9
FREIRE (2011, p. 149)
10
FREIRE (2011, p. 150)
11
BRASIL. Decreto-Lei nº 3365/1941, art. 5º, f; e Resolução Conama nº 369/2006, art. 2º, I, ‘c’.
12
FREIRE (2011, p.155)
13
Parecer PROGE/DNPM nº 145/2006 apud FREIRE (2011, p.155)
11
14
TRINDADE (2009, p. 56)
15
FREIRE (2011, p. 155)
16
TRINDADE (2009, p. 59)
12
17
FREIRE (2011, p. 151)
18
SERRA (2000, p. 21)
13
19
Obtido em: <http://weburbanist.com/2008/07/06/20-abandoned-cities-and-towns/> Acesso em
6.12.2011.
14
22
RICHARDS (2005, p. 25)
23
Tradução livre de: “usque ad coelos et usque ad inferos”.
24
BARBOSA (2003, p. 75)
25
BARBOSA (2003, p. 75)
26
VIVACQUA (1942, p. 406)
27
VIVACQUA (1942, p. 406)
28
SERRA (2000, p. 35)
16
29
VIVACQUA (1942, p. 406)
30
VIVACQUA (1942, p. 407)
31
VIVACQUA (1942, p. 410)
32
VIVACQUA (1942, p. 412)
33
VIVACQUA (1942, p. 416)
34
BARBOSA (2003, p. 72)
17
35
BARBOSA (2003, p. 72)
36
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Direta de Inconstitucionalidade 3273/DF. Tribunal
Pleno. Voto do Ministro Marco Aurélio. Julgado em 16/03/2005. Publicado no DJ de 02/03/2007.
37
BARBOSA (2003, p. 74)
18
38
VIVACQUA (1942, p. 459-475)
39
SERRA (2000, p. 35)
40
VIVACQUA (1942, p. 497)
41
VIVACQUA (1942, p. 497)
19
42
VIVACQUA (1942, p. 497)
43
VIVACQUA (1942, p. 500)
44
VIVACQUA (1942, p. 501)
45
VIVACQUA (1942, p. 501)
46
VIVACQUA (1942, p. 502)
47
VIVACQUA (1942, p. 518)
48
SERRA (2000, p. 35)
20
como parte integrante do patrimônio da Nação, sendo que o Estado detinha a sua
propriedade, na condição de representante dos interesses da Nação, e poderia
explorá-las diretamente ou autorizar a exploração mediante concessão ou
alienação.49
49
VIVACQUA (1942, p. 460)
50
SERRA (2000, p. 35)
51
VIVACQUA (1942, p. 518)
52
VIVACQUA (1942, p. 518)
53
VIVACQUA (1942, p. 518)
54
SERRA (2000, p. 36)
21
55
TRINDADE (2011, p. 211)
56
VIVACQUA (1942, p. 524)
57
VIVACQUA (1942, p. 528)
58
VIVACQUA (1942, p. 533)
59
VIVACQUA (1942, p. 540)
22
60
BRASIL. Constituição, 1934.
61
TRINDADE (2009, p. 63)
62
BRASIL. Decreto nº 24.642 de 10 de julho de 1934. Obtido em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D24642.htm#art1> Acesso em
23.10.2011.
23
63
Em virtude da atribuição da propriedade dos recursos minerais à União pela Constituição de
1988 e considerando as previsões do art. 43 do ADCT e do art. 1º da Lei 7886/1989, se entende
atualmente que as minas manifestadas não representam mais direitos de propriedade absolutos
de entes privados sendo reconhecida inclusive a possibilidade de ser declarada a caducidade de
manifestos de mina em caso de abandono das atividade de pesquisa e lavra.
64
SERRA (2000, p. 38)
65
FREIRE apud SERRA (2000, p. 38)
66
SERRA (2000, p. 39)
24
67
MARQUES NETO (2009, p. 233)
25
68
CYRINO (2010, p. 96)
69
CYRINO (2010, p. 96)
26
70
BRASIL. Constituição, 1998.
27
71
BRASIL. Constituição, 1988, art. 177.
72
BRASIL. Constituição de 1988, art. 177, § 1º.
29
uso sobre bens públicos, que irão nos guiar na compreensão dos atos
administrativos de outorga de direitos de lavra.
30
73
ARAGÃO (2009, p. 1-2)
74
ARAGÃO (2009, p. 8)
75
DI PIETRO (2010, p. 101)
31
76
DI PIETRO (2010, p. 102)
77
A questão da afetação dos bens públicos será melhor explicada nos itens seguintes.
78
ARAGÃO (2009, p. 2)
79
FURTADO (2010, p. 737)
32
Para Marçal Justen Filho, por outro lado, os serviços públicos tem relação direta
com direitos fundamentais e são atividades executadas sob o regime de direito
público:
80
JUSTEN FILHO (2005, p. 478)
81
ARAGÃO (2009, p. 21)
82
ARAGÃO (2009, p. 22)
83
ARAGÃO (2009, p. 31)
33
84
ARAGÃO (2009, p. 11)
85
JUSTEN FILHO (2005, p. 478)
86
ARAGÃO (2009, p. 38)
87
JUSTEN FILHO (2005, p. 482)
88
JUSTEN FILHO (2005, p. 558)
34
89
ARAGÃO (2009, p. 11)
90
JUSTEN FILHO (2005, p. 483)
91
BRASIL. Constituição Federal, art. 173.
35
92
ORTIZ apud ARAGÃO (2009, p. 48)
93
ARAGÃO (2009, p. 38)
36
94
FURTADO (2010, p. 737)
95
JUSTEN FILHO (2005, p. 726)
37
96
BRASIL. Constituição Federal de 1988, art. 176.
97
FURTADO (2010, p. 836)
98
MELO (2004, p. 803)
99
FURTADO (2010, p. 836)
38
100
JUSTEN FILHO (2005, p. 702)
101
FURTADO (2010, p. 837)
102
JUSTEN FILHO (2005, p. 703)
39
103
JUSTEN FILHO (2005, p. 703)
104
JUSTEN FILHO (2005, p. 703)
105
DI PIETRO (2010, p. 670)
40
106
DI PIETRO (2010, p. 670)
107
BRASIL. Código Civil, art. 99.
108
FURTADO (2010, p. 843)
41
109
DI PIETRO (2010, p. 675)
110
JUSTEN FILHO (2005, p. 710)
111
DI PIETRO (2010, p. 675)
112
FURTADO (2010, p. 843)
113
DI PIETRO (2010, p. 677)
114
JUSTEN FILHO (2005, p.708)
42
115
JUSTEN FILHO (2005, p.716)
116
JUSTEN FILHO (2005, p.716)
117
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Direta de Inconstitucionalidade 3273/DF. Tribunal
Pleno. Relator para o Acórdão: Min. Eros Grau. Julgado em 16/03/2005. Publicado no DJ de
02/03/2007.
118
MARQUES NETO (2009, p. 221)
43
119
DI PIETRO (2010, p. 678)
120
FURTADO (2010, p. 851)
121
FURTADO (2010, p. 859)
122
SERRA (2000, p.16)
44
123
MARQUES NETO (2009, p. 249)
124
MARQUES NETO (2009, p. 234)
125
MARQUES NETO (2009, p. 234)
45
126
SERRA (2000, p. 20)
127
MARQUES NETO (2009, p. 270-282)
128
MARQUES NETO (2009, p. 271)
46
públicos “podem ser utilizados pela pessoa jurídica de direito público que detém a
sua titularidade ou por outros entes públicos aos quais sejam cedidos, ou, ainda,
por particulares”. 129
129
DI PIETRO (2010, p. 689)
130
JUSTEN FILHO (2005, p. 726)
131
DI PIETRO (2010, p. 694)
132
DI PIETRO (2010, p. 695)
48
133
DI PIETRO (2010, p. 696)
134
DI PIETRO (2010, p. 698)
135
DI PIETRO (2010, p. 698)
136
BRASIL, Lei nº 8666/1993, art. 57, § 3º.
137
DI PIETRO (2010, p. 699)
49
138
JUSTEN FILHO (2005, p. 728)
139
JUSTEN FILHO (2005, p. 729)
140
MARQUES NETO (2009, p. 317)
50
de uma condição subjetiva própria do usuário, seja ela apenas uma condição
habilitadora específica, seja ela um título habilitador outorgado pelo Estado. 141
141
MARQUES NETO (2009, p. 320)
142
MARQUES NETO (2009, p. 325)
143
MARQUES NETO (2009, p. 249)
144
MARQUES NETO (2009, p. 329)
145
MARQUES NETO (2009, p. 411)
51
146
MARQUES NETO (2009, p. 411)
147
SERRA (2000, p. 23)
52
148
BRASIL. Código de Mineração, artigo 2º.
53
149
BRASIL. Lei 6567/1978, artigos 1º a 3º.
150
BRASIL. Lei 6567/1978, artigo 5º.
151
BRASIL. Lei 6567/1978, artigo 1º, parágrafo único.
152
BRASIL. Lei 6567/1978, artigo 1º e 7º.
54
por tempo indeterminado caso não tenham sido impostos prazos de validade em
nenhuma delas.153
153
BRASIL. Portaria DNPM nº 266/2008, art. 13.
154
BRASIL. Lei 7805/1989, artigo 10º, § 1º.
55
155
BRASIL. Lei 7805/1989, art. 3º.
156
BRASIL. Código de Mineração, art. 74.
157
BRASIL. Lei 7805/1989, art. 5º, inciso I.
158
BRASIL. Constituição de 1988, art. 177, incisos I a IV.
159
BRASIL. Constituição de 1988, art. 177, inciso V.
160
BRASIL. Constituição de 1988, art. 177, § 1º.
56
161
BRASIL. Código de Mineração, art. 10, incisos I a V.
162
SERRA (2000, p. 44)
163
SERRA (2000, p. 43)
164
BRASIL. Código de Mineração. Art. 14, caput.
57
de que possa haver a identificação das reservas minerais ali existentes. O Estado
Brasileiro possui limitadas informações sobre as suas reservas minerais, o que
aumenta o risco da atividade mineral, pois antes de serem outorgadas
concessões de lavra, os particulares precisam, por sua conta e risco, estudar as
áreas para apurar se a exploração mineral naquela região seria economicamente
viável. Confira-se a explicação de William Freire sobre o assunto:
165
FREIRE (2011, p. 152)
166
DNPM/PROGE nº 204/2005 apud TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão nº
011.720/2011-5. Relator: RAIMUNDO CARREIRO. Seção de 23.11.2011. Obtido em
<https://contas.tcu.gov.br/juris/Web/Juris/ConsultarTextual2/Jurisprudencia.faces> Acesso em:
11.12.2011.
58
167
BRASIL. Código de Mineração. Art. 16.
168
TRINDADE (2011, p. 212)
169
TRINDADE (2011, p. 213)
170
BRASIL. Código de Mineração. Art. 22, inciso III.
59
171
BRASIL. Código de Mineração. Art. 22, inciso V.
172
BRASIL. Código de Mineração. Art. 22, § 1º.
173
BRASIL. Código de Mineração. Art. 22, § 2º.
174
BRASIL. Portaria do Diretor-Geral do DNPM nº 367/2003, artigos 1, 2 e 4.
175
BRASIL. Código de Mineração. Art. 30, § 3º.
176
BRASIL. Código de Mineração. Art. 32, Parágrafo único.
177
BRASIL. Regulamento do Código de Mineração, art. 17, inciso II.
60
178
BEDRAN (1957, p. 436)
179
BRASIL. Código de Mineração. Art. 36.
180
BRASIL. Código de Mineração, art. 37, parágrafo único; art. 38, inciso I; e art. 43.
181
BRASIL. Código de Mineração, art. 37, incisos I e II; art 38, IV; e art. 39.
182
BRASIL. Lei 7805/1989, art. 16.
61
183
Obtido em: <http://www.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=60> Acesso em 4.12.2011.
184
BRASIL. Código de Mineração, art. 11, alínea b e § 1º.
185
BEDRAN (1957, p. 431)
186
BEDRAN (1957, p. 561)
187
BEDRAN (1957, p. 576)
64
188
TRINDADE (2011, p. 211)
189
MARQUES NETO (2009, p. 329)
190
BERCOVICI (2011, p. 288)
65
194
VIVACQUA (1942, p. 574)
195
DI PIETRO apud CÂMARA DOS DEPUTADOS (2011, p. 41)
196
BARBOSA (2003, p. 77)
67
que a lavra mineral não é uma atividade econômica própria do Estado, além do
que, nas palavras de William Freire, “com a publicação da Portaria, a União não
delega a execução da lavra, mas cria um direito de lavra em favor do
minerador”197.
197
FREIRE (2007, tópico 8) Obtido em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_84/artigos/WilliamFreire_rev84.htm>, Acesso em
4.12.2011.
198
BEVILÁQUA apud ROSENVALD (2008, p. 1)
68
199
BERCOVICI (2011, p. 290)
200
ROSENVALD (2008, p. 3)
201
ROSENVALD (2008, p. 570)
69
vez que os recursos minerais não são renováveis, o uso leva ao exaurimento da
jazida.
serviços públicos (“ius exigendi”), apesar de precisar atender a sua função social,
e que a concessão de lavra se submete ao sistema soberano nacional.203
203
BARBOSA (2003, p.80)
204
BERCOVICI (2011, p. 291)
71
205
VIVACQUA (1942, p. 568)
206
FREIRE (2007, tópico 8) Obtido em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_84/artigos/WilliamFreire_rev84.htm>, Acesso em
4.12.2011.
72
207
TRINDADE (2011, p. 215)
73
3.3.1 Prazo
208
SERRA (2000, p. 114)
209
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO. AC 200101000194736,
DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA ISABEL GALLOTTI RODRIGUES, SEXTA TURMA, DJF:
12/02/2008 . Ementa: “RESPONSABILIDADE CIVIL. CONCESSÃO DE LAVRA DE OURO.
REVOGAÇÃO PARCIAL. INVASÃO DAS ÁREAS POR GARIMPEIROS. INDENIZAÇÃO. 1. Não
caracterizada a responsabilidade do Poder Concedente pela invasão de garimpeiros, iniciada
antes da outorga das concessões, e cujo recrudescimento impediu, durante certo tempo, a
exploração das áreas concedidas, não tem procedência o pedido de indenização, pela União, do
valor de todo o ouro das camadas superficiais extraído pelos garimpeiros invasores. 2. A
revogação de quatro das quinze concessões de lavra outorgadas à Autora e a redução da área de
exploração de outras duas, pelo Poder Concedente, implica o direito de indenização
correspondente ao lucro que a empresa teria tido com a exploração da "reserva medida" das
citadas jazidas, já que o concessionário não deu causa à caducidade da concessão. 3. Do valor
da indenização deverá ser descontado o valor do ouro já extraído pela Autora, quando da
revogação das concessões, bem como todos os custos do empreendimento, conforme apurado
em liquidação de sentença. 4. Dá-se parcial provimento à remessa oficial e às apelações da União
Federal e da Autora.”
74
3.3.2 Contrato
210
TRINDADE (2011, p. 216)
75
isso não quer dizer que a lei não possa assim prever, contudo, na atual legislação
minerária não existe essa previsão.
3.3.3 Discricionariedade
211
SERRA (2000, 113)
76
212
FREIRE (2007, tópico 8) Obtido em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_84/artigos/WilliamFreire_rev84.htm>, Acesso em
4.12.2011.
213
BRASIL. Código de Mineração, art. 42.
214
BEDRAN (1952, p. 301)
215
SERRA (2000, p. 98)
77
216
TRINDADE (2011, p. 213)
217
BRASIL. Código de Mineração, arts. 30 §2º, 32 caput, 41 § 4º, 65 § 1º e 85, § 2º, .
78
218
TRINDADE (2011) A Obtenção de Direitos Minerários Segundo o Regime da Prioridade:
Reflexões para a sua Adequada Compreensão. Versão preliminar gentilmente cedida pelo autor.
219
TRINDADE (2011) A Obtenção de Direitos Minerários Segundo o Regime da Prioridade:
Reflexões para a sua Adequada Compreensão. Versão preliminar gentilmente cedida pelo autor.
79
Conclusão
220
DNPM/PROGE nº 204/2005 apud TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Acórdão nº
011.720/2011-5. Relator: RAIMUNDO CARREIRO. Seção de 23.11.2011. Obtido em
<https://contas.tcu.gov.br/juris/Web/Juris/ConsultarTextual2/Jurisprudencia.faces> Acesso em:
11.12.2011.
81
Referências Bibliográficas
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23ª Edição, Atlas : São
Paulo, 2010.
MELO, Celso Antônio Bandeira. Curso de Direito Administrativo, 17ª Edição, São
Paulo: Malheiros, 2004.