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3 Radiografia em Periodontia PDF

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RADIOGRAFIA EM

PERIODONTIA

FACULDADE UNINORTE
DISCIPLINA DE CLÍNICA INTEGRADA
PROF. WASHINGTON DOS REIS LEITE
Não podemos e não devemos
fechar um diagnóstico
periodontal sem o exame
radiográfico complementar.
Quando se interpreta uma
radiografia, há que se ter em
mente que a imagem gravada no
filme é a projeção em apenas 2
dimensões, largura e altura, de um
corpo com 3 dimensões, largura,
altura e profundidade, assim a
superposição de estruturas pode
levar a erros de interpretação.
(Alvares, 1982)
ELEMENTOS RADIOGRÁFICOS
IMPORTANTES NO
DIAGNÓSTICO PERIODONTAL
LÂMINA DURA E CRISTAS OU
SEPTOS ÓSSEOS

• LÂMINA DURA
Elemento importante no diagnóstico
radiográfico periodontal. Suas alterações
se fazem notar inicialmente na crista
óssea e é o primeiro sinal da patologia
periodontal.
Imagem “esfumaçada"
SEPTO ÓSSEO
SEPTO ÓSSEO
REABSORÇOES ÓSSEAS
HORIZONTAIS E VERTICAIS
São as formas mais comuns de alterações
ósseas encontradas na evolução das
doenças periodontais. Elas podem se
apresentar com predominância total de uma
sobre a outra ou podem ser encontradas
predominando ora uma, ora outra.
GLICKMAN, 1972-1983
REABSORÇÃO ÓSSEA HORIZONTAL
REABSORÇÃO ÓSSEA HORIZONTAL
REABSORÇÃO ÓSSEA VERTICAL

• Caracterizada por uma verticalização


da reabsorção em sentido apical.
• Destruição causada pela presença
de forças excessivas ou excêntricas,
agindo nos tecidos previamente
inflamados ou na presença e
proximidade de microorganismos no
osso.
ESPAÇO DO LIGAMENTO PERIODONTAL
• Espessura fina, contínua e uniforme.
ALTERAÇÕES:
• Hipofunção : diminuição do espaço
periodontal, assim como da lâmina dura.
• Hiperfunção : característica de pessoas
que apresentam o hábito do bruxismo.
• Fatores oclusais traumatizantes.
• Aumento da mobilidade dental
• Presença de abscessos periapicais e
periodontais.
ESPESSAMENTO DO
LIGAMENTO PERIODONTAL
REGIÃO DE FURCAS

• GRAU I – perda incipiente de osso.


• GRAU II – perda parcial de osso.
• GRAU III - é a total perda óssea.
• GRAU IV – recuo gengival, deixando a
furca visível.
CARRANZA, 1992
LESÃO DE FURCA CLASSE II
ASPECTO RADIOGRÁFICO
LESÃO DE FURCA CLASSE II
ASPECTO CIRÚRGICO
LESÃO DE FURCA CLASSE II
COMPROVAÇÃO DO RESULTADO
DIAGNÓSTICO
CONSTATAÇÃO RADIOGRÁFICA
ESCOLHA DO TRATAMENTO
CIRÚRGICO
ESCOLHA DO TRATAMENTO
PROTÉTICO
CONSTATAÇÃO RADIOGRÁFICA
IMPORTANTE

• RX é essencial para contatar se o


paciente apresenta ou não doença
periodontal, no caso de tratamento
ortodôntico.
IMPORTÂNCIA DO RX

NO DIAGNÓSTICO DE
LESÕES PERIODONTAIS
OUTRAS IMPORTÂNCIAS DAS
RADIOGRAFIAS NO
TRATAMENTO PERIODONTAL
ESCOLHA DE TRATAMENTO
• O que você vê?
• O que você sugere de tratamento?
ESCOLHA DE TRATAMENTO
RADIOGRAFIA DE CONTROLE
CONTROLE PÓS-CIRURGICO
IMPORTÂNCIA DO RX

NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DE PERFURAÇÕES
CONSTATAR INSUCESSOS
CONSTATAR SUCESSOS
VISUALIZAR POSIÇÃO DO
IMPLANTE
ABSCESSO PERIODONTAL
ASPECTO CLÍNICO
ASPECTO RADIOGRÁFICO
IMPORTÂNCIA DO RX

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
COM FRATURA
IMPORTÂNCIA DO RX

NO DIGNÓSTICO DE LESÕES
ENDO-PERIODONTAIS
DIAGNÓSTICO DE LESÃO
ENDO-PÉRIO
IMPORTÂNCIA DO RX

PARA DETERMINAR O
TAMANHO DAS RAÍZES
IMPORTÂNCIA DO RX

PARA DETERMINAR A
EXTRAÇÃO DE UM DENTE
LIMITAÇÕES DAS IMAGENS
RADIOGRÁFICAS
TOPOGRAFIA DOS DEFEITOS ÓSSEOS
A imagem apenas sugere que há um
defeito ósseo, porém sua extensão,
número de paredes envolvidas, nível
da reabsorção e distribuição não
podem ser identificadas pelas
radiografias.
Lindhe, 1985
LIMITAÇÕES DAS IMAGENS
RADIOGRÁFICAS

MORFOLOGIA E DIMENSÃO DOS


DEFEITOS E DAS PAREDES ÓSSEAS

Geralmente a deformidade é maior do que o


tamanho da lesão evidenciada nas
radiografias.
LESÃO ENDO-PÉRIO
PERGUNTAS:
Qual a extensão deste defeito ósseo?
Quantas paredes realmente estão
envolvidas?
Qual a espessura do osso
remanescente?
Como está o dente vizinho?
IMAGEM RADIOGRÁFICA
CONSTATADA NA CIRURGIA
IMAGEM RADIOGRÁFICA DE
SUCESSO NO TRATAMENTO
LIMITAÇÕES DAS IMAGENS
RADIOGRÁFICAS
LOCALIZAÇÃO DAS PERDAS ÓSSEAS
DA CORTICAL VESTIBULAR E LINGUAL
LIMITAÇÕES DAS IMAGENS
RADIOGRÁFICAS

• MOBILIDADE DENTÁRIA
• BOLSA PERIODONTAL
• ALTERAÇÕES GENGIVAIS
• ESPAÇO BIOLÓGICO PERIODONTAL
(distância entre o EJ e a porção mais
cervical da crista óssea alveolar)
• NÍVEL DE INSERÇÃO

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