Resumo História Do Direito
Resumo História Do Direito
Resumo História Do Direito
• Por que o Direito é uma figura importante entre os fenômenos sociais desde os
surgimento do Homem como ser social, o Direito vem sendo vivenciado e realizado
pelo Homem ao longo da história ligando então a História do Direito à História da
sociedade, cada sociedade contém um ordenamento jurídico que foi formalizado ao
longo da história em si. O Direito possui como objeto de estudo o comportamento
humano e suas consequências no convívio social e como tal está impregnado de
conteúdos valorativos não aferíveis pelos métodos tradicionais de pesquisa científica, o
quê, por si só não inviabiliza sua caracterização como ciência.
1•As fontes formais imediatas são aqueles fatos que, por si só, são fatos geradores do
direito, como por exemplo, as normas legais.
√ São Abstratos: como são direitos não escritos, a possibilidade de abstração fica limitada. As
regras devem ser decoradas e passadas de pessoa para pessoa da forma mais clara possível.
√ São Numerosos: cada comunidade tem seu próprio costume e vive isolada no espaço e,
muitas vezes, no tempo. Os raros contatos entre grupos vizinhos (que porventura vivem no
mesmo tempo e dividem o mesmo espaço) têm como objetivo a guerra.
√ São Relativamente Diversificados: essa distância (no tempo e no espaço) faz com que cada
comunidade produza mais dissemelhanças do que semelhanças em seus direitos.
√ São Impregnados de Religiosidade: como a maior parte dos fenômenos são explicados, por
esses povos, através da religião,a regra jurídica não foge a esse contexto. Na maior parte das
vezes, a distinção entre regra religiosa e regra jurídica torna-se impossível.
√ São Direitos em Nascimento: a diferença entre o que é jurídico e o que não é muito difícil.
Essa distinção só se torna possível quando o direito passa do comportamento inconsciente
(derivado de puro reflexo) ao comportamento consciente, fruto de reflexão.
Funcionamento Jurídico:
Funcionava de forma dialética, pela fala sobre o “poder religioso”, teria punição caso não
cumprisse com os costumes, são Abstratos: como são direitos não escritos, a possibilidade de
abstração fica limitada. As regras devem ser decoradas e passadas de pessoa para pessoa da
forma mais clara possível.
Como o costume que é utilizado como base ou “inspiração” para a feitura de regras ou códigos.
Os povos ágrafos basicamente utilizam os Costumes como fonte de suas normas, ou seja, o que
é tradicional no viver e conviver de sua comunidade torna-se regra a ser seguida.
Entretanto, o costume não é a única fonte do direito desses povos. Nos grupos sociais onde se
pode distinguir pessoas que detêm algum tipo de poder, estes impõem regras de
comportamento, dando ordens que acabam tendo caráter geral e permanente.
O precedente também é utilizado como fonte. As pessoas que julgam (chefes ou anciãos)
tendem a, voluntária ou involuntariamente, aplicar soluções já utilizadas anteriormente.
√ Os “muskênum”: são uma camada que ainda suscita muita dúvida por parte dos
estudiosos. Parecem ter sido uma camada intermediária entre os awilum e os escravos,
formada por funcionários públicos, com direitos e deveres específicos.
No Egito Antigo a manifestação do dever ser estava umbilicalmente ligado à moral, à religião e
à magia. Os princípios morais orientavam tanto o elaborador quanto o aplicador da norma.
Esta era legitimada pela crença de que emanava da divindade, e a conduta contrária à prevista
era considerada não só antijurídica, mas também herética, pois assim descumpria-se a vontade
dos deuses
Período Clássico
Quando foi tirado o Poder das mãos dos Patrícios para o Estado.
Para os romanos, a definição de Direito passava por seus mandamentos, que são: “viver
honestamente, não lesar ninguém e dar a cada um o que é seu”
“Um simples olhar a um manual de Direito Roma, revela-nos seu espírito: proteção do
indivíduo, autonomia da família, prestígio e poder do pater, Familias, valorização da palavra
empenhada.
A influencia do direito romano no direito brasileiro nas áreas de direito civil, processo civil e
direito penal. No campo do direito civil, o direito romano influencia fortemente todas as
ramificações, todavia, deu-se enfoque à seara das pessoas, bens e obrigações. No tocante ao
processo civil, demonstrou-se que princípio vigente na atualidade, como o princípio do
dispositivo, da oralidade surgiu no direito romano. E por fim, no direito penal as práticas
romanas influenciaram na percepção sobre a finalidade da pena, ou seja, os requisitos
subjetivos existentes na legislação atual foram oriundos do surgimento de escolas penais
clássicas, as quais advieram em razão do caráter da pena imposto pela lei das XII Tábuas e
práticas pretéritas de castigo.
O Direito Romano, até por sua extensão no que diz respeito ao tempo que existiu e foi
trabalhado, tem muitas fontes. Algumas são gerais, independentes de época, outras são mais
específicas a um período da História de Roma.
Um simples olhar a um manual de Direito Roma, revela-nos seu espírito: proteção do indivíduo,
autonomia da família, prestígio e poder do pater, Familias, valorização da palavra empenhada.