Dispositivos Auxiliares
Dispositivos Auxiliares
Dispositivos Auxiliares
AUXILIARES
O paciente e o dispositivo:
avaliar
◼ Limite de suporte de peso.
◼ Capacidade de compreensão das instruções de uso.
◼ Capacidade funcional atual e progressões.
◼ ADM.
◼ FM.
◼ Capacidades sensoriais e de percepção.
◼ Coordenação.
◼ Sinais vitais.
O porquê da prescrição
◼ Alterações de equilíbrio.
◼ Dor.
◼ Fraqueza acentuada.
◼ Fadiga.
◼ Instabilidade articular.
◼ Pós-operatórios.
O treino
◼ Garantir segurança contra eventuais quedas.
◼ Aumentar gradualmente repertório de uso
(situações diversas).
◼ Reduzir gradualmente a assistência.
MULETAS
TIPOS
Como regular:
◼ Axilares (padrão) https://www.youtube.com/watch?v=kin5Y14bDoM
◼ Canadenses (Lofstrand)
Como regular: https://www.youtube.com/watch?v=2LJFtznj7tQ
Canadenses
Padrões de marcha com muletas
O equilíbrio.
As condições de sustentação de peso.
A coordenação de movimentos.
A força muscular.
Tipos de marchas c/ muletas
◼ Marcha de 4 pontos
◼ Marcha de 3 pontos
◼ Marcha de 2 pontos:
Marcha de ½ balanço (sem ultrapassagem)
Marcha de balanço total (com ultrapassagem)
Axilar:
https://www.youtube.com/watc
h?v=TY14jfd2Eks&t=9s
Canadense:
https://www.youtube.com/
watch?v=7ZTY7-K6524
Desvantagens da muleta
◼ Menos estáveis que o andador.
◼ O uso indevido provoca lesão do nervo axilar e
outras estruturas adjacentes à axila.
◼ Material
Madeira
Alumínio
Uso da bengala
◼ É o dispositivo menos eficaz da minimizar descarga
de peso em membros inferiores.
◼ Rolantes
◼ Com plataforma
acoplada
Uso do andador
◼ Marcha com sustentação parcial de peso:
andador - projetado à frente a uma distância aproximada de um
braço;
membro inferior afetado;
membro inferior não afetado ultrapassa o membro afetado;