Prova Lingua Portuguesa

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Escola Municipal Laurindo Sobreira do Amaral

Goiânia—/—-/——-
Aluno:____________________________
Professora:_________________________

2023
QUESTÃO 1

Texto 1

Beija-flores: balé no ar

Eles são exibidos, inventam piruetas, vão de um lado para o outro numa velocidade
incrível, conseguem parar no ar e até voar para trás. Temos a impressão de assistir a um balé.
A única diferença é que os atores desse espetáculo não têm pernas e braços e sim asas.
Estamos falando dos beija-flores!
Durante o dia, dificilmente eles pousam para descansar. O rápido bater das asas e as
acrobacias durante o vôo fazem com que os beija-flores gastem muita energia. Eles a repõem
se alimentando: quando dizemos que estão beijando as flores, na verdade estão sugando o
néctar, uma substância açucarada que fica no cálice das flores e é a refeição favorita dessas
pequenas aves.

Adaptado do artigo originalmente publicado na Ciência Hoje das Crianças 74 escrito por:
Ana Beatriz de Aroeira Soares,
Departamento de Zoologia,
Universidade Federal do Rio de Janeiro e
Fernanda Mar
De acordo com o texto, para repor as energias, os beija-flores

(A) fazem acrobacias e piruetas durante o vôo. (B)


pousam em vários lugares para descansar.
(C) sugam o néctar das flores.
(D) param no ar e voam para trás, como num balé.

QUESTÃO2
Texto

O que torna a história engraçada é que o personagem Titi

(A) descobriu que era domingo no último quadrinho .


(B) acordou assustado, no 1º quadrinho.
(C) deu um beijo na mãe, antes de sair.
(D) tomou café bem quentinho.
Questão 3

Texto 3

www.mushi-san.com.
Acessado em 03 ago.
2010
O texto contido no documento acima tem a finalidade de

(A) identificar a escola da pessoa.


(B) identificar a pessoa do retrato.
(C) permitir gratuidade no transporte público.
(D) comprovar o trabalho da pessoa.

QUESTÃO 4
Texto 4

Quem vai salvar a vida

(...) No dia seguinte era sábado, e meu pai pegou o Trovão, nosso cachorro, e já ia
saindo com ele pra passear.
Eu então perguntei:
– Ô, pai, que tal levar um saquinho para pegar a sujeira do Trovão?
– Pegar a sujeira? – ele perguntou.
– Então, pai, não se pode deixar sujeira no meio da rua...
– Ora, ora – meu pai respondeu –, a rua é pra isso mesmo!
– Pai, que absurdo! A rua é de todos! É como se você levasse seu cachorro pra sujar a casa
dos outros. Você não vê que a gente pisa nessa sujeira e traz pra casa? Não vê que tem
crianças pequenas que andam na rua e sujam os pés?
Meu pai me olhou torto, torto.
E foi embora.
Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo (...).

Ruth Rocha. Quem vai salvar a vida? São Paulo, FTD,


2009

A parte do texto que nos indica que o narrador é um filho ou filha é

(A) “A rua é de todos!”


(B) “Ora, ora(...), a rua é para isso mesmo!”
(C) “(...) não se pode deixar a sujeira no meio da rua...”
(D) “Meu pai me olhou torto, torto.”
QUESTÃO 5

Lendo o trecho “Mas, quando ele voltou, eu vi que ele tinha um saquinho, que ele atirou no lixo
(...)”, pode-se concluir que o pai (A) resolveu comprar sacos de lixo.
(B) desistiu de passear com o cão.
(C) recolheu a sujeira de seu cachorro.
(D) pisou no lixo encontrado na rua.
QUESTÃO 6

O motivo que levou a raposa a elogiar o corvo foi o desejo de

(A) ouvir o canto do corvo.


(B) conseguir o pedaço de queijo.
(C) conhecer as cores do pássaro.
(D) ver de perto a beleza estonteante do pássaro.
Texto 8

Você conhece alguma festa popular?

O Carnaval, é claro!
Mas você sabe há quanto tempo existem festas como o carnaval?
Os povos das antigas civilizações faziam festas para homenagear seus deuses e
agradeciam à natureza pelo alimento que colhiam da terra.
Essas festas foram transmitidas de pais para filhos até os dias de hoje.
Elas mostram o jeito de ser de cada povo, suas tradições e sua cultura.
No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano.
O Maracatu tem trajes e danças que lembram os antigos guerreiros e a festa do divino de
origem portuguesa, tem danças folclóricas de origem africana.
Danças como a Congada e o Moçambique vieram da cultura africana.
O Cateretê e os Caboclinhos são danças de origem indígena.
Festas como Bumba-meu-Boi narram lendas por meio de dança.
E a Cavalhada narra a história de antigas lutas. Parece um teatro ao ar livre, sempre com
roupas muito coloridas e máscaras curiosas.
Em dezembro, a folia de reis celebra o nascimento do menino Jesus.
E na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é homenageada nas águas do oceano. São
muitas as festas populares. Com elas aprendemos uma porção de coisas... histórias, lendas,
comidas típicas, músicas e artesanatos.
Conhecer as festas populares é conhecer o seu próprio povo.
Abre alas que eu quero passar .Newton Foot
Questão 07

O tema principal abordado no texto ao lado refere-se às

(A) festas de homenagem aos deuses.


(B) festas populares brasileiras.
(C) antigas civilizações.
(D) danças dos antigos guerreiros.

Questão 08

O trecho do texto que expressa a opinião do autor é:

(A) “Elas mostram o jeito de ser da cada povo, suas tradições e sua cultura.”

(B)” Festas como o Bumba - meu – Boi... narram lendas por meio de dança.”

(C) “No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e ao batuque africano.”

(D) “Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas muito coloridas e máscaras curiosas.”

Questão 09

Texto 9

O cartaz acima nos chama a atenção para


(A) o contrabando de animais.
(B) os animais que vivem nas matas.
(C) a arara que está atrás da grade.
(D) o desejo das pessoas por um enfeite vivo.

Texto 10 O toco de lápis

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.


Um era novo, bonito, com ponta bem-feita. Mas o outro – coitadinho! – era triste de se ver.
Sua ponta era rombuda, dele só estava um toco, de tanto ser apontado.
O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
– Ô, baixinho! Você aí embaixo! Está me ouvindo?
– Não precisa gritar – respondeu o toco do lápis. – Eu não sou surdo!
– Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém tivesse até cortado as suas
orelhas, de tanto apontar sua cabeça!
O toquinho de lápis suspirou:
– É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o
apontador (...) Mas me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
– Poesia? Que negócio é esse?
– Sabe o que é uma carta de amor?
– Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
– Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim
fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda
a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica,
aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de
acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você
aprendeu?
O grandão, que era um lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

Pedro Bandeira, Coração de criança: O livro dos bons sentimentos.

Questão 10

O lápis pequeno virou um toquinho porque

(A) foi utilizado de forma errada.


(B) quase não foi apontado.
(C) estava no fundo da gaveta.
(D) escreveu durante toda a vida.

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