Apostila Textos Prova Brasil

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O disfarce dos bichos

Voc j tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu porque o graveto era um inseto conhecido como "bicho-pau". Ele to parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E h grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que esto. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques so chamados de mimetismo, isto , imitao. O cientista ingls Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amaznica estudando os animais. MAVIAEL MONTEIRO, JOS. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993. O bicho-pau se parece com: (A) florzinha seca. (B) folhinha verde. (C) galhinho seco. (D) raminho de planta. Bula de remdio VITAMINA COMPRIMIDOS Embalagens com 50 comprimidos COMPOSIO Sulfato ferroso .................... 400 mg Vitamina B1 ........................ 280 mg Vitamina A1 ........................ 280 mg cido flico ......................... 0,2 mg Clcio F .............................. 150 mg INFORMAES AO PACIENTE O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses. conveniente que o mdico seja avisado de qualquer efeito colateral. INDICAES No tratamento das anemias. CONTRA-INDICAES No deve ser tomado durante a gravidez. EFEITOS COLATERAIS Pode causar vmito e tontura em pacientes sensveis ao cido flico da frmula. POSOLOGIA Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianas: um comprimido uma vez ao dia. LABORATRIO INFARMA S.A. Responsvel - Dr. R. Dias Fonseca 2) No texto, a palavra COMPOSIO indica:

(A) as situaes contra-indicadas do remdio. (B) as vitaminas que fazem falta ao homem. (C) os elementos que formam o remdio. (D) os produtos que causam anemias. PASSAGEM DE NIBUS TERMINAL RODOVIRIO N 251964 UNIO DA VITRIA - PR de: UNIO DA VITRIA para: CURITIBA DATA AGENTE 28/10/2007 Paulo Cardoso VIAO ESTRELA AZUL POLTRONA HORRIO 15 22h15min NIBUS PREO via do passageiro CONVENCIONA R$ 37,85 L ATENO, USURIO Mantenha sempre em seu poder esta passagem.

O passageiro vai iniciar a viagem: (A) noite. (B) tarde. (C) de madrugada. (D) pela manh Chapeuzinho Amarelo Era a Chapeuzinho amarelo Amarelada de medo. Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. J no ria. Em festa no aparecia. No subia escada nem descia. No estava resfriada, mas tossia. Ouvia conto de fada e estremecia. No brincava mais de nada, nem amarelinha. Tinha medo de trovo. Minhoca, pra ela, era cobra. E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra. No ia pra fora pra no se sujar. No tomava banho pra no descolar. No falava nada pra no engasgar. No ficava em p com medo de cair. Ento vivia parada, Deitada, mas sem dormir, Com medo de pesadelo. HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. So Paulo: Abril Cultural, 1980. O texto trata de uma menina que: (A) brincava de amarelinha. (B) gostava de festas. (C) subia e descia escadas. (D) tinha medo de tudo.

EVA FURNARI EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianas. Eva Furnari nasceu em Roma (Itlia) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em So Paulo. Desde muito jovem, sua atrao eram os livros de estampas --e no causa estranhamento algum imagin-Ia envolvida com cores, lpis e pincis, desenhando mundos e personagens para habit-Ios. Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plsticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associao dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prdios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experincia das narrativas visuais. Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histrias sem texto verbal, isto , contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lanado pela tica, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleo Peixe Vivo, premiada pela Fundao Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLlJ. Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustrao" --Trucks (tica, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) --setes lureas concedidas pela FNLlJ e o Prmio APCA pelo conjunto de sua obra. A finalidade do texto : (A) apresentar dados sobre vendas de livros. (B) divulgar os livros de uma autora. (C) informar sobre a vida de uma autora. (D) instruir sobre o manuseio de livros. Texto I - Os cerrados Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado o bero das guas. Essas guas brotam das nascentes de brejos ou despencam de paredes de pedra. Em vrias partes do cerrado brasileiro existem canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura! SALDANHA, P. Os cerrados . Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. Texto II - Os Pantanais O homem pantaneiro muito ligado terra em que vive. Muitos moradores no pretendem sair da regio. E no pra menos: alm das paisagens e do mais lindo pr-do-sol do Brasil Central, o Pantanal um santurio de animais selvagens. Um morador do

Pantanal do rio Cuiab, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criao. SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. Os dois textos descrevem: (A) belezas naturais do Brasil Central. (B) animais que habitam os pantanais. (C) problemas que afetam os cerrados. (D) rios e cachoeiras de duas regies. O hbito da leitura A criana o pai do homem. A frase, do poeta ingls William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criana. Tudo que se torna um hbito dificilmente deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo. Voc, coleguinha, pode descobrir vrias coisas, viajar por vrios lugares, conhecer vrias pessoas, e adquirir muitas experincias enquanto l um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e at bula de remdio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro vrias notcias, intimaes, saudades, respostas, mas tudo isso s existe por causa do hbito da leitura. E a, vamos participar de um projeto de leitura? CORREIO BRAZILIENSE, Braslia, 31 de janeiro de 2004. p.7. No trecho Ele leva ao mundo inteiro vrias notcias... (? . 8), a palavra sublinhada refere-se ao: (A) carteiro. (B) jornal. (C) livro. (D) poeta.

O BICHO Manuel Bandeira Vi ontem um bicho Na imundice do ptio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, No examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho no era um co, No era um gato. No era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem.

A raposa e as uvas O que motivou o bicho a catar restos foi (a) a prpria fome. (b) a imundice do ptio (c) o cheiro da comida. (d) a amizade pelo co. O rato do mato e o rato da cidade Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia pobremente de razes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele: Tenho muita pena da pobreza em que voc vive disse. Venha morar comigo na cidade e voc ver como l a vida mais fcil. L se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita. Foram logo despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo. Os dois ratos correram espavoridos para se esconder. Eu vou para o meu campo disse o rato do campo quando o perigo passou. Prefiro minhas razes e ervas na calma, s suas comidas gostosas com todo esse susto. Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato. O problema do rato do mato terminou quando ele: (A) descobriu a despensa da casa. (B) se empanturrou de comida. (C) se escondeu dos ratos. (D) decidiu voltar para o mar BONECA DE GUILHERMINA Esta a minha boneca, a Guilhermina. Ela uma boneca muito bonita que faz xixi e coc. Ela muito boazinha tambm. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! s vezes ela acorda no meio da noite e diz que est com sede. Da eu dou gua para ela. Da ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Ento eu ponho a Guilhermina dentro do armrio, de castigo. Mas quando ele chora, eu no aguento. Eu vou at l e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina a boneca mais bonita da rua. Muilaert O texto trata, PRINCIPALMENTE, (a) das aventuras de uma menina. (b) das brincadeiras de uma boneca. (c) de uma boneca muito especial. (d) do dia-a-dia de uma menina. (A) (B) (C) (D) Irritada Cansada Conformada Triste Num dia quente de vero, raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua ateno foi capturada por um cacho de uvas. Que delcia, pensou a raposa, era disso que eu precisava para adoar a minha boca. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcanar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: aposto que estas uvas esto verdes. Esta fbula que ensina que algumas pessoas quando no conseguem o que querem, culpam as circunstncias. O motivo por que a raposa no conseguiu apanhar as uvas foi que: a) b) c) d) as uvas ainda estavam verdes. a parreira era muito alta. a raposa no quis subir na parreira. as uvas eram poucas.

A frase que expressa uma opinio : a) a raposa passeava por um pomar. b) sua ateno foi capturada por um cacho de uvas. c) a raposa afastou-se da videira. d) aposto que estas uvas esto verdes. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira... A palavra em destaque significa

Na frase com sede e calor sua ateno foi capturada por um cacho de uvas. Quer dizer que: (A) (B) (C) (D) Assim que viu a uva ela ficou com vontade Algum chamou a ateno da raposa Ela no ligou para as uvas Ela no gostava de uvas

TALITA Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era V Gordona, o armrio era o Doutor Mrio, a escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante. Os pais de Talita achavam graa e topavam a brincadeira. Ento podia-se ouvir conversas tipo como esta: - Filhinha, quer trazer o jornal que est em cima da Tia Sinhazinha!

- pra j, papai. Espere sentado na V Gordona, que eu vou num p e volto noutro. Ou ento: - Que amolao, Prima Dora est entupida, no lava nada! Precisa chamar o mecnico. - Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mrio, n mame? E todos riam. Tatiane Belink A mania de Talita de dar nomes de gente aos objetos da casa demonstra que ela (a) Curiosa (b) Exagerada (c) Estudiosa (d) criativa A FUNO DA ARTE Diego no conhecia o mar. O pai, Santiago, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcanaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensido do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Me ajuda a olhar! Vitoria Wilson O menino ficou tremendo, gaguejando porque (a) a viagem foi longa. (b) as dunas eram muitos altas. (c) o mar era imenso e belo. (d) o pai no o ajudou a ver o mar. Televiso Televiso uma caixa de imagens que fazem barulho. Quando os adultos no querem ser incomodados, mandam as crianas ir assistir televiso. O que eu gosto mais na televiso so os desenhos animados de bichos. Bicho imitando gente muito mais engraado do que gente imitando gente, como nas telenovelas. No gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criana. Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas. Tambm os doces que aparecem anunciados na televiso no tm gosto de coisa alguma porque ningum pode comer uma imagem.

J os doces que minha me faz e que eu como todo dia, esses sim, so gostosos. Concluso: a vida fora da televiso melhor do que dentro dela. PAES, J. P. Televiso. In: Vejam como eu sei escrever. 1. ed. So Paulo, tica, 2001. p. 26-27. O trecho em que se percebe que o narrador uma criana : (A) Bicho imitando gente muito mais engraado do que gente imitando gente, como nas telenovelas. (B) Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade... (C) Quando os adultos no querem ser incomodados, mandam as crianas ir assistir televiso. (D) Tambm os doces que aparecem anunciados na televiso no tm gosto de coisa alguma....

No primeiro quadrinho, a Mnica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expresso da hora ela deu a entender que o desenho (A) (B) (C) (D) Tinha acabado de ser feito. Durava somente uma hora. Era moda entre a turma Deveria ser usado na hora.

No terceiro quadrinho a Mnica desmaia por que: (A) (B) (C) (D) Fica emocionada com o desenho do casco Percebe que o lagarto de verdade O casco est muito fedido O casco bateu nela.

A expresso uau! Significa (A) (B) (C) (D) legal Chato Feio Sem graa

O bicho que o casco trs no peito

(A) (B) (C) (D)

Um dinossauro Uma lagartixa Um lagarto Uma barata

(D) Exclamao Esperar sentado na v gordona quer dizer (A) Sentar em cima da v de Talita (B) Sentar na poltrona chamada v gordona (C) Sentar no colo da v gordona (D) Sentar ao lado da v de Talita

5 No primeiro quadrinho a expresso do casco de (A) (B) (C) (D) Quem est com medo Quem est se exibindo Quem est triste Quem est com raiva

Continho Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigrio a cavalo. Voc, a, menino, para onde vai essa estrada? Ela no vai no: ns que vamos nela. Engraadinho duma figa! Como voc se chama? Eu no me chamo, no, os outros que me chamam de Z. H trao de humor no trecho: a) b) c) d) Era uma vez um menino triste, magro. ele estava sentado na poeira do caminho quando passou um vigrio. Ela no vai no: ns que vamos nela.

Talita Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era dona Teresa, a poltrona era v gordona, o armrio era o doutor Mrio. A escada era dona ada, a escrivaninha era tia sinhazinha. A lavadora era prima Dora, e assim por diante. Os pais de Talita achavam graa e topavam a brincadeira. Ento, podiam-se ouvir conversas tipo como esta: Filhinha, quer trazer o jornal que est em cima da tia sinhazinha! pra j, papai. Espere sentado na v gordona, que eu vou num p e volto noutro. Ou ento: Que amolao, prima Dora est entupida, no lava nada! Precisa chamar o mecnico. Ainda bem que tem roupa limpa dentro do doutor Mrio, n mame? E todos riam. BELINKY, Tatiana. A operao do tio ONOFRE: uma histria policial. So Paulo: tica, 1985. A mania de Talita de dar nomes de gente aos objetos da casa demonstra que ela (A) Curiosa (B) Exagerada. (C) Estudiosa. (D) Criativa. A mania de Talita era (A) Brincar com os objetos da casa (B) Colocar nomes nos objetos da casa (C) Esconder os objetos da casa (D) Quebrar os objetos da casa. Na frase ainda bem que tem roupa limpa dentro do doutor Mrio, n mame? Esta frase uma: (A) Afirmao (B) Negao (C) Interrogao

O que disse o passarinho Um passarinho me contou Que o elefante brigou Com a formiga s porque Enquanto danavam (segundo ele) Ela pisou no p dele! Um passarinho me contou Que o jacar se engasgou E teve de cuspi-lo inteirinho Quando tentou engolir, Imaginem s, um porco-espinho! Um passarinho me contou Que o namoro do tatu e a tartaruga Deu num casamento de fazer d: Cada qual ficou morando em sua casca Em vez de morar numa casca s. Um passarinho me contou Que a ostra muito fechada, Que a cobra muito enrolada Que a arara uma cabea oca, E que o leo-marinho e a foca... X, x, passarinho, chega de fofoca! A pontuao usada no final do verso e que o le o-marinho e a foca..., sugere que o passarinho?

(D) Empregada com colegas. (A) (B) (C) (D) Est cansado. Est confuso. No tem mais fofocas para contar. Ainda tem fofocas para contar. Na carta Lorelai est (A) Contando suas aventuras da infncia (B) Contando suas lembranas de quando morava na roa (C) Contando como foi seu dia na roa (D) Contando coisas da sua escola Na carta Lorelai est (A) (B) (C) (D) Triste Contente Com raiva Com preguia

Na frase deu num casamento de fazer d, quer dizer que: (A) (B) (C) (D) O casamento foi feliz O casamento no aconteceu O casamento foi infeliz O casamento ainda vai acontecer

Cada qual ficou morando em sua casa. A palavra em destaque quer dizer (A) O tatu e a tartaruga foram morar juntos (B) O tatu e a tartaruga foram morar em casas separadas (C) O tatu e a tartaruga esto fazendo a casa (D) O tatu e a tartaruga foram morar na casa do passarinho

O assunto da carta (A) A saudade de Lorelai pela roa (B) A saudade de Lorelai por Raquel (C) A saudade do tempo que seus pais viviam felizes na roa (D) A saudade de Lorelai pelos avs. Lorelai escreveu a carta para (A) (B) (C) (D) Sua av Raquel O pai A me.

carta Lorelai, Era to bom quando eu morava l na roa. A casa tinha um quintal com milhes de coisas, tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que voc nem imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo to bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ningum achava. Meu pai e minha me viviam rindo, andavam de mo dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, ta tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que que ta acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que que eles falaram? Que no era assunto para criana. E o pior que esse negcio de emburramento em casa me d uma aflio danada. Eu queria tanto achar um jeito de no dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Ser que voc acha um jeito pra mim? Um beijo da Raquel. Em agora ta tudo diferente: a palavra destacada um exemplo de linguagem (A) Ensinada na escola. (B) Estudada nas gramticas (C) Encontrada nos livros tcnicos.

Ao colocar papel de parede, Cebolinha: (A) esqueceu-se de marcar onde era a porta. (B) no se lembrou de deixar a porta aberta. (C) ficou magoado com a observao da Mnica. (D) surpreso com a fala da Mnica.

CUIDADOS AO BRINCAR DE PIPA 1. No empine perto da rede eltrica, em cima de lajes e telhados e em lugares movimentados; 2. Nunca use cerol: machuca os motociclistas e corta a camada de borracha dos fios de eletricidade; 3. No use fios metlicos para empin-las nem faa rabiolas de fita cassete: so condutores de energia e do choques terrveis; 4. No tente pegar nenhuma pipa que esteja enroscada em um fio eltrico; 5. Tambm no tente recuper-las se tiverem cado em Estaes Transformadoras de Distribuio (ETDs) ou em subestaes da rede eltrica. Fonte: DICAS e reportagens. Folha de S. Paulo Alm de machucar motociclistas, o texto afirma que o uso de cerol pode ser prejudicial quando ele: (A) conduz energia a quem empina pipa. (B) d choque em quem empina pipa. (C) ajuda a cortar a pipa do outro. (D) corta a borracha dos fios eltricos.

MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973. Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero v-la deslumbrar a corte. A expresso v-la se refere (A) Fada. (B) Cinderela. (C) Dona Aranha. (D) Narizinho. A Raposa e o Canco Passara a manh chovendo, e o Canco todo molhado, sem poder voar, estava tristemente pousado beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos. Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Canco enxugou e comeou a cuidar do meio de escapar raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam comeam a dirigir desaforos astuciosa caadora. Vai o Canco e fala: Comadre raposa, isto um desaforo! Eu se fosse voc no agentava! Passava uma descompostura!... A raposa abre a boca num improprio terrvel contra a crianada. O Canco voa, pousa triunfantemente num galho e ajuda a vai-la... CASCUDO, Lus Cmara. Contos tradicionais do Brasil. 16 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. No final da histria, a raposa foi (A) corajosa. (B) cuidadosa. (C) esperta. (D) ingnua Poluio do solo na camada mais externa da superfcie terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os cursos subterrneos de gua como as plantas podem ser envenenadas. Os principais poluentes do solo so os produtos qumicos usados na agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas tambm causam srios estragos ambientais. O lixo produzido pelas fbricas e residncias tambm pode poluir o solo. Ba-terias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades despejado, a decomposio da matria orgnica gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de gua que passam bem abaixo da superfcie. {...}

No 3 quadrinho, a expresso do personagem e sua fala "AHHH!" indica que ele ficou : (A) acanhado (B) aterrorizado. (C) decepcionado. (D) estressado A Costureira das Fadas (Fragmento) Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos at no poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas. Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero v-la deslumbrar a corte. Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita mtrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu tambm peas de fita e peas de renda e de entremeio at carretis de linha de seda fabricou.

Almanaque Recreio. So Paulo: Abril. Almanaques CDD_056-9. 2003. No trecho na camada mais externa da superfcie terrestre (.1), a expresso sublinhada indica (A) causa. (B) finalidade. (C) lugar. (D) tempo. UBATUBA RECEBE VISITA DE ELEFANTE MARINHO Animal apareceu no incio da tarde desta segundafeira no Saco da Ribeira. Apesar de parecer manso, ele fica agressivo quando se sente ameaado. A cidade de Ubatuba, no litoral norte de So Paulo, recebeu nesta segunda-feira (18) a visita de um elefante-marinho. O animal chegou ao Saco da Ribeira no incio da tarde. Segundo bilogos, o elefante-marinho pode ser o mesmo que apareceu na regio no ano passado. Especialistas fazem um alerta: apesar de parecer manso, o animal fica agressivo quando se sente ameaado. A notcia sobre os elefantes-marinhos foi escrita para (A) informar as pessoas. (B) divertir as pessoas. (C) garantir os direitos dos animais. (D) promover um produto. Biscoitos de queijo Ingredientes 300 gramas de queijo parmeso ralado 250 gramas de margarina 300 gramas de farinha de trigo Modo de fazer Coloque o queijo ralado e a margarina em uma tigela. Junte a farinha de trigo at dar o ponto de enrolar. Faa pequenas bolinhas com a massa. Coloque as bolinhas em uma forma. Leve ao forno por 15 minutos ou at que fiquem douradas. Este texto (A) uma receita. (B) uma notcia. (C) uma propaganda. (D) um verbete de dicionrio. O LEO E O RATO Um leo foi acordado por um rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto gil ele o capturou e estava pronto para mat-lo, quando o rato suplicou: Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.

O leo deu uma gargalhada de desprezo e o soltou. Aconteceu que pouco depois disso o leo foi capturado por caadores que o amarraram com fortes cordas no cho. O rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o dizendo: O senhor achou ridcula a idia de que eu jamais seria capaz de ajud-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer compensao pelo seu favor; mas agora sabe que possvel, mesmo a um rato, conceber um favor a um poderoso leo. O texto conta a histria de um rato e de um leo (A) que viviam juntos na mesma caverna. (B) que se uniram para matar o caador. (C) que trocaram favores entre si. (D) que saram para passear. Este texto (A) uma fbula. (B) um poema. (C) uma adivinha. (D) uma carta. Leia o texto abaixo:
Vira-pulga Eu sou um cachorro de cidade. No tenho raa nenhuma, me chamam injustamente de vira-lata, quando na verdade deviam me chamar de fura-saco, pois no existe mais lata de lixo hoje pela rua. Apesar de ser um vira-lata, ou melhor, um fura-saco, eu tenho nome: Palito, que foi dado por minha dona, que achava o meu latido muito fino...

Fonte: Dila Frate. Histrias de acordar. So Paulo. Companhia das Letrinhas. 1996. p. 69. O cachorro se chama Palito por que: A) Late finssimo. B) um cachorro de rua. C) um fura-saco. D) No tem nenhuma raa.

Leia o texto: Os micrbios - no h como negar - so responsveis por uma srie de aborrecimentos: gripe, sarampo, tifo, malria, febre amarela, paralisia infantil e um bocado de coisas mais. Mas tambm h inmeros micrbios benficos, que decompem o corpo morto das plantas e animais, transformando suas molculas complexas em molculas pequenas, aproveitveis na nutrio das plantas. O vilo de nossa histria, portanto, no totalmente malvado. Se ele desaparecesse, ns tambm acabaramos junto com ele. No trecho: .. Mas tambm h inmeros micrbios benficos, que decompem o corpo morto das plantas e animais... a palavra grifada significa: A) B) C) D) que fazem mal que causam aborrecimentos. que fazem bem. Que provocam doenas.

A opinio do autor em relao ao fato comentado est em (A) os mandacarus se erguem (B) aroeiras expem seus galhos (C) Sinais de seca brava, terrvel!! (D) Toque de sada. Toque de entrada. O Pavo E considerei a glria de um pavo ostentando o esplendor de suas cores; um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas no existem na pena do pavo. No h pigmentos. O que h so minsculas bolhas dgua em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavo um arco-ris de plumas. Eu considerei que este o luxo do grande artista, atingir o mximo de matizes com o mnimo de elementos. De gua e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistrio a simplicidade. Considerei, por fim, que assim o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glrias e me faz magnfico. No 2 pargrafo do texto, a expresso ATINGIR O MXIMO DE MATIZES significa o artista (A) fazer refletir, nas penas do pavo, as cores do arco-ris. (B) conseguir o maior nmero de tonalidades. (C) fazer com que o pavo ostente suas cores. (D) fragmentar a luz nas bolhas dgua. Mente quieta, corpo saudvel A meditao ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas reas os cientistas encontraram as maiores evidncias da ao teraputica da meditao, medida em dezenas de pesquisas. Nos ltimos 24 anos, s a clnica de reduo do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de cncer, aids, dor crnica e complicaes gstricas. Os tcnicos descobriram que, submetidos a sesses de meditao que alteraram o foco da sua ateno, os pacientes reduziram o nvel de ansiedade e diminuram ou abandonaram o uso de analgsicos. Revista Superinteressante, outubro de 2003 O texto tem por finalidade (A) criticar. (B) conscientizar. (C) denunciar. (D) informar.

Leia o texto:
O pulo A Ona encontrou o Gato e pediu: - Amigo Gato, voc me ensina a pular? O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou. Nas ltimas aulas, a Ona pulava com rapidez e agilidade, parecia um gato gigante. - Voc um professor maravilhoso, amigo Gato! Dizia a Ona, agradando(...).

Fonte: Francisco Marques. Contos e lendas populares. Neste texto, quem disse que a ona parecia um gato gigante foi o: A)Professor. B) Gato. C) Leitor. D) Narrador.

No mundo dos sinais Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras expem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos. Sinais de seca brava, terrvel! Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado. Toque de sada. Toque de estrada. L vo eles, deixando no estrado as marcas de sua passagem. TV Cultura, Jornal do Telecurso.

O IMPRIO DA VAIDADE Voc sabe por que a televiso, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os msculos torneados, as vitaminas milagrosas, as modelos longilneas e as academias de ginstica? Porque tudo isso d dinheiro. Sabe por que ningum fala do afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Porque isso no d dinheiro para os negociantes, mas d prazer para os participantes. O prazer fsico, independentemente do fsico que se tenha: namorar, tomar milk-shake, sentir o sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalo, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres so de graa a conversa com o amigo, o cheiro do jasmim, a rua vazia de madrugada , e a humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer uma feijoada com os amigos, tomar uma caipirinha no sbado tambm uma grande pedida. Ter um momento de prazer compensar muitos momentos de desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competio, da spera luta pela vida isso prazer. Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema. O prazer gratuito, espontneo, est cada vez mais difcil. O que importa, o que vale, o prazer que se compra e se exibe, o que no deixa de ser um aspecto da competio. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazer-nos infelizes, ansiosos, neurticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens no podem assumir sua idade. No vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrrio: um massacre da indstria e do comrcio. Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, no porque querem que sejamos mais saudveis mas porque, se no ficarmos angustiados, no faremos mais regimes, no compraremos mais produtos dietticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da nossa impotncia, da nossa insegurana, da nossa angstia. O nico valor coerente que essa cultura apresenta o narcisismo. LEITE, Paulo Moreira. O imprio da vaidade. Veja, 23 ago. 1995. p. 79. O autor pretende influenciar os leitores para que eles: (A) evitem todos os prazeres cuja obteno depende de dinheiro. (B) exclua de sua vida todas as atividade incentivadas pela mdia. (C) fiquem mais em casa e voltem a fazer os programas de antigamente. (D) sejam mais crticos em relao ao incentivo do consumo pela mdia O namoro na adolescncia Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vrios ingredientes: a comear pela famlia, que no seja muito rgida e atrasada nos seus valores, seja conversvel, e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disto, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o prprio adolescente e suas condies internas, que determinaro suas necessidades e a prpria escolha. So fatores inconscientes, que fazem com que a Mariazinha se encante com o jeito tmido do Joo e no d pelota para o heri da turma, o Mrio. Aspectos situacionais, como a relao harmoniosa ou no entre os pais do adolescente, tambm influenciaro o seu namoro. Um relacionamento em que um dos parceiros vem de um lar em crise, , de sada, dose de leo para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustraes. Geralmente, esta carga demais para o outro parceiro, que tambm enfrenta suas crises pelas prprias condies de adolescente. Entrar em contato com a outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, no massacr-la de exigncias, e no ter medo de se entregar, tarefa difcil em qualquer idade. Mas assim que comea este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda. SUPLICY, Marta. A condio da mulher. So Paulo: Brasiliense, 1984

Para um namoro acontecer de forma positiva, a adolescente precisa do apoio da famlia. O argumento que defende essa idia (A) a famlia o anteparo das frustraes. (B) a famlia tem uma relao harmoniosa. (C) o adolescente segue o exemplo da famlia. (D) o apoio da famlia d segurana ao jovem.

A PARANIA DO CORPO Em geral, a melhor maneira de resolver a insatisfao com o fsico cuidar da parte emocional. LETCIA DE CASTRO No fcil parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's Creek ou com os gals musculosos do seriado Malhao. Mas os jovens bem que tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo nessa faixa etria como hoje. A Runner, uma grande rede de academias de ginstica, com 23000 alunos espalhados em nove unidades na cidade de So Paulo, viu o pblico adolescente crescer mais que o adulto nos ltimos cinco anos. Acho que a academia para os jovens de hoje o que foi a discoteca para a gerao dos anos 70, acredita Jos Otvio Marfar, scio de outra academia paulistana, a

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Reebok Sports Club. " o lugar de confraternizao, de diverso." saudvel preocupar-se com o fsico. Na adolescncia, no entanto, essa preocupao costuma ser excessiva. a chamada parania do corpo. Alguns exemplos. Nunca houve uma oferta to grande de produtos de beleza destinados a adolescentes. Hoje em dia possvel resolver a maior parte dos problemas de estrias, celulite e espinhas com a ajuda da cincia. Por isso, a tentao de exagerar nos medicamentos grande. "A garota tem a mania de recorrer aos remdios que os amigos esto usando, e muitas vezes eles no so indicados para seu tipo de pele, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de So Paulo, que atende adolescentes em seu consultrio. So cada vez mais freqentes os casos de meninas que procuram um cirurgio plstico em busca da soluo de problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginstica, cremes ou mesmo com o crescimento normal. Nunca houve tambm tantos casos de anorexia e bulimia. "H dez anos essas doenas eram consideradas rarssimas. Hoje constituem quase um caso de sade pblica, avalia o psiquiatra Tki Cords, da Universidade de So Paulo. claro que existem variedades de calvcie, obesidade ou doenas de pele que realmente precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a parania do corpo apenas isso: parania. Para cur-la, a melhor maneira tratar da mente. Nesse processo, a auto-estima fundamental. preciso fazer uma anlise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita, sugere a psicloga paulista Ceres Alves de Arajo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas fsicos que pareciam insolveis desapareceram como num passe de mgica. Em geral, no foi o corpo que mudou. Foi a cabea. Quando comea a se aceitar e resolve as questes emocionais bsicas, o adolescente d o primeiro passo para se tornar um adulto. CASTRO, Letcia de. Veja Jovens. Setembro/2001, p. 56. 3- A idia CENTRAL do texto (A) a preocupao do jovem com o fsico. (B) as doenas raras que atacam os jovens. (C) os diversos produtos de beleza para jovens. (D) o uso exagerado de remdios pelos jovens.

Eu tenho um sonho Eu tenho um sonho lutar pelos direitos dos homens Eu tenho um sonho tornar nosso mundo verde e limpinho Eu tenho um sonho de boa educao para as crianas Eu tenho um sonho de voar livre como um passarinho Eu tenho um sonho ter amigos de todas raas Eu tenho um sonho que o mundo viva em paz e em parte alguma haja guerra Eu tenho um sonho Acabar com a pobreza na Terra Eu tenho um sonho Eu tenho um monte de sonhos... Quero que todos se realizem Mas como? Marchemos de mos dadas e ombro a ombro Para que os sonhos de todos se realizem! No verso Quero que todos se realizem (v. 19) o termo sublinhado refere-se a (A) amigos. (B) direitos. (C) homens. (D) sonhos. Animais no espao Vrios animais viajaram pelo espao como astronautas. Os russos j usaram cachorros em suas experincias. Eles tm o sistema cardaco parecido com o dos seres humanos. Estudando o que acontece com eles, os cientistas descobrem quais problemas podem acontecer com as pessoas. A cadela Laika, tripulante da Sputnik-2, foi o primeiro ser vivo a ir ao espao, em novembro de 1957, quatro anos antes do primeiro homem, o astronauta Gagarin. Os norte-americanos gostam de fazer experincias cientficas espaciais com macacos, pois o corpo deles se parece com o humano. O chimpanz o preferido porque inteligente e convive melhor com o homem do que as outras espcies de macacos. Ele aprende a comer alimentos sintticos e no se incomoda com a roupa espacial. Alm disso, os macacos so treinados e podem fazer tarefas a bordo, como acionar os comandos das naves, quando as luzes coloridas acendem no painel, por exemplo. Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espao, em novembro de 1961, a bordo da nave Mercury/Atlas 5. A nave de Enos teve problemas, mas ele voltou so e salvo, depois de ter trabalhado direitinho. Seu nico erro foi ter comido

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muito depressa as pastilhas de banana durante as refeies. (Folha de So Paulo, 26 de janeiro de 1996) No texto Animais no espao, uma das informaes principais (A) A cadela Laika (...) foi o primeiro ser vivo a ir ao espao. (B) Os russos j usavam cachorros em suas experincia. (C) Vrios animais viajaram pelo espao como astronautas. (D) Enos foi o mais famoso macaco a viajar para o espao. O homem que entrou pelo cano Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princpio incomodava-o a estreiteza do tubo. Depois se acostumou. E, com a gua, foi seguindo. Andou quilmetros. Aqui e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra um desvio, era uma seo que terminava em torneira. Vrios dias foi rodando, at que tudo se tornou montono. O cano por dentro no era interessante. No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criana brincava. Ficou na torneira, espera que abrissem. Ento percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. sua volta era um branco imenso, uma gua lmpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande, a olh-lo interessada. Ela gritou: Mame, tem um homem dentro da pia No obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampo e ele desceu pelo esgoto. BRANDO, Igncio de Loyola. Cadeiras Proibidas. So Paulo: Global, 1988. p. 89.

Por favor, o Valdemar chegou? V se te manca, palhao. J no lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui? Mas ele mesmo me disse que trabalhava a. No chateia. Da a dez minutos, liga de novo. Escute uma coisa! O Valdemar no deixou pelo menos um recado? O outro desta vez esquece a presena da datilgrafa e diz coisas impublicveis. At aqui chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faa nova ligao: Al! Quem fala? Quem fala aqui o Valdemar. Algum telefonou para mim? CAMPOS, Paulo Mendes. Para gostar de ler. So Paulo: tica, v.2, p. 35. No trecho Cavalheiro, aqui no trabalha nenhum Valdemar, o emprego do termo sublinhado sugere que o personagem, no contexto, (A) era gentil. (B) era curioso. (C) desconhecia a outra pessoa. (D) revelava impacincia.

Cia, In: Folha de So Paulo, 7 jul. 1985, Suplemento Mulher.

O homem desviou-se de sua trajetria porque: (A) ouviu muitos barulhos familiares. (B) j estava viajando h vrios dias. (C) ficou desinteressado pela viagem. (D) percebeu que havia uma torneira. Chatear e encher Um amigo meu me ensina a diferena entre chatear e encher. Chatear assim: voc telefona para um escritrio qualquer da cidade. Al! Quer me chamar por favor o Valdemar? Aqui no tem nenhum Valdemar. Da a alguns minutos voc liga de novo: O Valdemar, por obsquio. Cavalheiro, aqui no trabalha nenhum Valdemar. Mas no do nmero tal? , mas aqui nunca teve nenhum Valdemar. Mais cinco minutos, voc liga o mesmo nmero: O comportamento da personagem Pina no terceiro quadrinho sugere (A) caridade. (B) entusiasmo. (C) gratido. (D) interesse. (E) satisfao.

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A CHUVA A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praas. A chuva enferrujou as mquinas. A chuva enfureceu as mars. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pra-brisa. A chuva acendeu os faris. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva aoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os mveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu rudo de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poas. A chuva secou ao sol. Todas as frases do texto comeam com "a chuva". Esse recurso utilizado para (A) provocar a percepo do ritmo e da sonoridade. (B) provocar uma sensao de relaxamento dos sentidos. (C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva. (D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981, p. 8. 20- No trecho Acorda, que est na hora de voc ir para o colgio (. 2), a palavra sublinhada estabelece relao de (A) adio. (B) alternncia. (C) concluso. (D) explicao. (E) oposio. Pressa S tenho tempo pras manchetes no metr E o que acontece na novela Algum me conta no corredor Escolho os filmes que eu no vejo no elevador Pelas estrelas que eu encontro na crtica do leitor Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa Mas nada tanto assim Eu me concentro em apostilas coisa to normal Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial Conheo quase o mundo inteiro por carto-postal Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits80. WEA.

Anedotinhas De manh, o pai bate na porta do quarto do filho: Acorda, meu filho. Acorda, que est na hora de voc ir para o colgio. L de dentro, estremunhando, o filho respondeu: Ai, eu hoje no vou ao colgio. E no vou por trs razes: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colgio; terceiro, porque eu no agento mais aqueles meninos. E o pai responde l de fora: Voc tem que ir. E tem que ir, exatamente, por trs razes: primeiro, porque voc tem um dever a cumprir; segundo, porque voc j tem 45 anos; terceiro, porque voc o diretor do colgio.

Identifica-se termo da linguagem informal em (A) Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial. (v. 14-15) (B) Conheo quase o mundo inteiro por carto postal! (v. 16-17) (C) Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal. (v. 18-19) (D) Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim. (v. 20-21)

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Texto I Sem-proteo Jovens enfrentam mal a acne, mostra pesquisa Transtorno presente na vida da grande maioria dos adolescentes e jovens, a acne ainda gera muita confuso entre eles, principalmente no que diz respeito ao melhor modo de se livrar dela. E o que mostra uma pesquisa realizada pelo projeto Companheiros Unidos contra a Acne (Cucas), uma parceria do laboratrio Roche e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): Foram entrevistados 9273 estudantes, entre 11 e 19 anos, em colgios particulares de So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraba, Par, Paran, Alagoas, Cear e Sergipe, dentre os quais 7623 (82%) disseram ter espinhas. O levantamento evidenciou que 64% desses entrevistados nunca foram ao mdico em busca de tratamento para espinhas. "Apesar de no ser uma doena grave, a acne compromete a aparncia e pode gerar muitas dificuldades ligadas auto-estima e sociabilidade", diz o dermatologista Samuel Henrique Mandelbaum, presidente da SBD de So Paulo. Outros 43% dos entrevistados disseram ter comprado produtos para a acne sem consultar o dermatologista - as pomadas, automedicao mais freqente, alm de no resolverem o problema, podem agrav-lo, j que possuem componentes oleosos que entopem os poros. (...) Fernanda Colavitti Texto II Perda de Tempo Os mtodos mais usados por adolescentes e jovens brasileiros no resolvem os problemas mais srios de acne. 23% lavam o rosto vrias vezes ao dia 21% usam pomadas e cremes convencionais 5% fazem limpeza de pele 3% usam hidratante 2% evitam simplesmente tocar no local 2% usam sabonete neutro (COLAVITTI, Fernanda Revista Veja Outubro / 2001 p. 138.) Comparando os dois textos, percebe-se que eles so (A) semelhantes. (B) divergentes. (C) contrrios. (D) complementares. Texto 1 Mapa Da Devastao A organizao no-governamental SOS Mata Atlntica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais terminaram mais uma etapa do mapeamento da Mata Atlntica (www.sosmataatlantica.org.br). O estudo iniciado em 1990 usa imagens de satlite para apontar o que restou da floresta que j ocupou 1,3 milho de

km , ou 15% do territrio brasileiro. O atlas mostra que o Rio de Janeiro continua o campeo da motosserra. Nos ltimos 15 anos, sua mdia anual de desmatamento mais do que dobrou. Revista Isto n 1648 02-05-2001 So Paulo Ed. Trs. Texto 2 H qualquer coisa no ar do Rio, alm de favelas Nem s as favelas brotam nos morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de Janeiro disfaram o avano do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca de 2 milhes de mudas nativas da Mata Atlntica em espao equivalente a 1.800 gramados do Maracan. O replantio comeou h 13 anos, para conter vertentes ameaadas de desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do alto, ngulo que no faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nvel, como cafezais. Revista poca n 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro Ed. Globo. p. 9. Uma declarao do segundo texto que CONTRADIZ o primeiro (A) a mata atlntica est sendo recuperada no Rio de Janeiro. (B) as encostas cariocas esto cada vez mais povoadas. (C) as favelas continuam surgindo nos morros cariocas. (D) o replantio segura encostas ameaadas de desabamento. EXTINO PARA SEMPRE MUITAS PESSOAS, MOVIDAS PELO DESEJO DE TER UM ANIMAL DE ESTIMAO, ACABAM CONTRIBUINDO, SEM QUERER, PARA A DESTRUIO DA NATUREZA E PARA A EXTINO DE ALGUMAS ESPCIES. CAMPANHA CONTRA O TRFICO DE ANIMAIS SILVESTRES GREENPEACE/ BRASIL O cartaz acima procura chamar a ateno das pessoas para evitarem: a) b) c) d) a destruio da natureza. o desaparecimento dos golfinhos. o desperdcio de gua. o racionamento de energia

O cartaz foi produzido pelo: (A) (B) (C) (D) centro de proteo ao meio ambiente. ibama. instituto biolgico. greenpeace.

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A Boneca Deixando a bola e a peteca, Com que inda h pouco brincavam, Por causa de uma boneca, Duas meninas brigavam. Dizia a primeira: minha! - minha! A outra gritava. E nenhuma se continha, Nem a boneca largava. Quem mais sofria (coitada!) Era a boneca. J tinha Toda a roupa estraalhada, E amarrotada a carinha. Tanto puxaram por ela, Que a pobre rasgou-se ao meio, Perdendo a estopa amarela Que lhe formava o recheio. E, ao fim de tanta fadiga, Voltando bola e a peteca, Ambas, por causa da briga, Ficaram sem a boneca. Olavo Bilac. A palavra pobre significa: a) que a boneca no tinha dinheiro; b) que boneca brinquedo de pobre; c) que a boneca uma coitada que no consegue se defender; d) pobre porque ela tinha a roupa estraalhada. Este texto : a) b) c) d) um conto de fadas; um conto de terror; um poema; uma lenda.

b) voltaram a bola e a peteca; c) choraram sem parar; d) descansaram e voltaram a brigar. PICOL DE IOGURTE INGREDIENTES MODO DE PREPARO 2 xcaras de ch de iogurte Bata no liquidificador o iogurte,as frutas e o acar 2 xcaras de ch frutas at ficar homogneo. 2 colheres de sopa de acar coloque em forminhas de picol e leve ao congelador Ou ao freezer por 2 horas. Um texto que apresenta ingredientes e modo de preparo : (A) (B) (C) (D) Uma receita. Uma notcia. (C)Um bilhete. Um conto.

Para fazer as pazes com os porquinhos, o lobo escreve: (A) (B) (C) (D) Um poema. Um bilhete. Uma carta. Uma receita.

Qual o assunto principal do texto: a) duas meninas que brincavam com uma bola e uma peteca. b) de uma boneca de roupas rasgadas; c) de duas meninas que brigavam por uma boneca. d) de uma pobre boneca de roupas estraalhadas. Depois de cansadas de tanto brigar, o que aconteceu com as meninas: a) costuraram a boneca;

O convite para o banquete partiu (A) Do Lobo. (B) De vocs. (C) De um amigo. (D) Dos porquinhos.

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Pepita a piaba L no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha. Mas Pepita no gostava de ser assim. Ela queria ser grande... bem grandona... Tomou plulas de vitamina... Fez ginstica de peixe... Mas nada... Continuava miudinha. O que isso? Uma rede? Uma rede no rio! Os pescadores! Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada... Mas... muitos peixes ficaram presos na rede. E Pepita? Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali! No trecho L no fundo do rio, vivia Pepita , a expresso sublinhada d ideia de: (A) causa. (B) explicao. (C) lugar. (D) tempo.

O touro : (A) Fraco. (B) Valente. (C) de Barro. (D) de ouro. Na parlenda, BARRO rima com : (A) ouro (B) jarro (C) valente (D) cachimbo Nessa parlenda, a gente cai no (A) Barro (B) Fundo (C) mundo (D) Buraco Feias, sujas e imbatveis. As baratas esto na Terra h mais de 200 milhes de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos plos e podem ficar at 30 dias sem comer. Vai encarar? Frias, sol e praia so alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do vero e achar que essa a melhor estao do ano. E realmente seria, se no fosse por um nico detalhe: as baratas. Assim como ns, elas tambm ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a acelerao de seus processos bioqumicos para se reproduzirem mais rpido e, claro, para passearem livremente por todos os cmodos de nossas casas. Nessa poca do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber gua ou ir ao banheiro, so trs vezes maiores. Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, N 151, Fev. 2004, p.26. No trecho Vai encarar? (l.2), o ponto de interrogao tem o efeito de:

No texto "Meu Dirio", frases como "Pai um negcio fogo..." "...o Beto o maior folgado..." e "...mixou a brincadeira" indicam um tipo de linguagem utilizada mais por : (A) idosos. (B) professores. (C) crianas. (D) cientistas Qualquer vida muita dentro da floresta Se a gente olha de cima, parece tudo parado. Mas por dentro diferente. A floresta est sempre em movimento. H uma vida dentro dela que se transforma. Sem parar. Vem o vento.

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(A) apresentar. (B) avisar.


(C) desafiar. (D) questionar.

Vem a chuva. Caem as folhas. E nascem novas folhas. Das flores saem os frutos. E os frutos so alimento. Os pssaros deixam cair as sementes. Das sementes nascem novas rvores. As luzes dos vaga-lumes so estrelas na terra. E com o sol vem o dia. Esquenta a mata. Ilumina as folhas. Tudo tem cor e movimento. No trecho "H uma vida dentro dela que se transforma sem parar", a palavra sublinhada refere-se (A) floresta. (B) chuva. (C) terra. (D) cor.

(A) apresenta uma bruxa trapalhona e medrosa. (B) d instrues sobre como fabricar uma vassoura. (C) ensina como a bruxa deve limpar a sua casa. (D) trata de como fazer uma vassoura e us-la no fogo. No trecho "Caso a vassoura no preste, ela poder ter outras utilidades", a palavra sublinhada refere-se (A) altura do voo. (B) bengala da bruxa. (C) bruxa machucada. (D) vassoura mgica. No texto, uma PASSAGEM ENGRAADA (A) "Amarre um feixe de ramos secos". (B) "A verso moderna da vassoura tem suas limitaes". (C) "Bata numa superfcie dura". (D) "Enfie o cabo da vassoura no feixe". Sobrenome Como vocs sabem Frankenstein foi feito com pedaos de pessoas diferentes: a perna era de uma, o brao de outra, a cabea de uma terceira e assim por diante. Alm de o resultado ter sido um desastre houve um grave problema na hora em que Frankenstein foi tirar carteira de identidade. Como dar identidade a quem era uma mistura de vrias pessoas? A coisa s se resolveu quando algum lembrou que num condomnio cada apartamento de um dono diferente. Foi assim que Frankenstein Condomnio ganhou nome e sobrenome como toda gente. PAES, Jos Paulo. L com Cr. So Paulo: tica, 1996.

A menina do texto (A) chora de tristeza ao verificar que est trocando dentes. (B) est trocando seus dentes de leite e no gosta disso. (C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes. (D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

O texto divertido, PRINCIPALMENTE, por que:

O assunto do texto como (A) as pessoas resolvem seus problemas.

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(B) as pessoas tiram carteira de identidade. (C) o condomnio de um prdio formado. (D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.

Vem a chuva. Caem as folhas. E nascem novas folhas. Das flores saem os frutos. E os frutos so alimento. Os pssaros deixam cair as sementes. Das sementes nascem novas rvores. As luzes dos vaga-lumes so estrelas na terra. E com o sol vem o dia. Esquenta a mata. Ilumina as folhas. Tudo tem cor e movimento. NDIOS TICUNA. Qualquer Vida Muita Dentro da Floresta. In: O Livro das rvores. 2. ed. Organizao Geral dos Professores Ticuna Bilngues, 1998, p. 48 A ideia central do texto (A) a chuva na floresta. (B) a importncia do Sol. (C) a vida na floresta. (D) o movimento das guas. Feias, sujas e imbatveis (fragmento)

O menino que mentia Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma pea nos vizinhos. - Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saram correndo para o campo para Socorrer o menino. Mas encontraram-no s gargalhadas. No havia lobo nenhum. Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caoou de todos. Mas um dia o lobo apareceu de fato e comeou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo. - Um lobo! Um lobo! Socorro! Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caoada. Ningum socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho. Ningum acredita quando o mentiroso fala a verdade. BENNETT, William J. O Livro das Virtudes para Crianas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. O texto tem a finalidade de (A) dar uma informao. (B) fazer uma propaganda. (C) registrar um acontecimento. (D) transmitir um ensinamento. No final da histria, pode-se entender que: (A) as ovelhas fugiram do pastor. (B) os vizinhos assustaram o rebanho. (C) o lobo comeu todo o rebanho. (D) o jovem pastor pediu socorro. Qualquer vida muita dentro da floresta Se a gente olha de cima, parece tudo parado. Mas por dentro diferente. A floresta est sempre em movimento. H uma vida dentro dela que se transforma Sem parar. Vem o vento.

As baratas esto na Terra h mais de 200 milhes de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos polos e podem ficar at 30 dias sem comer. Vai encarar? Frias, sol e praia so alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do vero e achar que essa a melhor estao do ano. E realmente seria, se no fosse por um nico detalhe: as baratas. Assim como ns, elas tambm ficam bem animadas com o calor. Aproveitam a acelerao de seus processos bioqumicos para se reproduzirem mais rpido e, claro, para passearem livremente por todos os cmodos de nossas casas. Nessa poca do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber gua ou ir ao banheiro, so trs vezes maiores. Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, n 151, fevereiro de 2004, p. 26. No trecho "Vai encarar?", o ponto de interrogao tem o efeito de (A) apresentar. (B) avisar.

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(C) desafiar. (D) questionar.

O texto acima do gnero: (A) Potico (B) narrativo/informativo (C) narrativo/descritivo (D) instrucional Que animal o autor se refere a feias, sujas e imbatveis? (A) As moscas (B) As ratazanas (C) As baratas H quanto tempo s baratas esto na Terra? (A) Trs milhes de anos (B) Cinco milhes de anos (C) Duzentos milhes de anos Porque no vero as chances de encontrar baratas aumentam? (A) Porque elas se reproduzem mais (B) Encontramos muitas baratas o ano todo e no no vero (C) Porque est faltando inseticida no mercado Os dois textos falam sobre pais, mas apenas o segundo texto (A) trata dos horrios impostos pelos pais. (B) comenta sobre as broncas dos pais. (C) fala sobre as brincadeiras dos pais. (D) discute sobre o que os pais fazem.

A bicicleta pode ser paga em (A) trs vezes. (B) seis vezes. (C) dezoito vezes. (D) vinte e seis vezes.

O objetivo do texto (A) alertar. (B) anunciar. (C) criticar. (D) divertir.

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porque sou o rei dos animais. O terceiro vocs vo me dar de presente para homenagear minha coragem e o sujeito maravilhoso que eu sou. E o quarto... Bom, se algum a quiser disputar esse pedao comigo na luta, pode vir que eu estou pronto. Logo, logo a gente fica sabendo quem o vencedor. Moral: Nunca forme uma sociedade sem primeiro saber como ser a diviso dos lucros. FBULAS DE ESOPO. So Paulo, Companhia das Letras, 1994. Qual dos adjetivo caracteriza o leo: (A) descontrolado. (B) esperto. (C) implicante. (D) nervoso. A palavra leo um: (A) (B) (C) (D) adjetivo; substantivo; verbo; artigo;

A palavra caar um: (A) (B) (C) (D) Ao compararmos os dois convites notamos que so diferentes porque (A) os dois pertencem ao mundo real. (B) os dois pertencem ao mundo imaginrio. (C) apenas o primeiro convite pertence ao mundo real. (D) os dois tm as mesmas informaes para os convidados O Leo e as outras feras. Certo dia o leo saiu para caar junto com trs outras feras, e os quatro pegaram um veado. Com a permisso dos outros, o leo se encarregou de repartir a presa e dividiu o veado em quatro partes iguais. Porm, quando os outros foram pegar seus pedaos, o leo falou: - Calma, meus amigos. Este primeiro pedao meu, porque o meu pedao. O segundo tambm meu, artigo; substantivo; verbo; pronome;

A menina do texto (A) chora de tristeza ao verificar que est trocando dentes. (B) est trocando seus dentes de leite e no gosta disso. (C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes. (D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

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Algumas rvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. S que o Nan no podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele j estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor no atrapalhar. (Portal turma da Mnica: www.turmadamonica.com.br) No primeiro quadrinho, a Mnica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expresso DA HORA ela deu a entender que o desenho: (A) tinha acabado de ser feito. (B) durava somente uma hora. (C) era moda entre a turma. (D) deveria ser usado na hora. O cabo e o soldado Um cabo e um soldado de servio dobravam a esquina, quando perceberam que a multido fechada em crculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava. No conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem: Eu sou irmo da vtima. Todos olharam e logo o deixaram passar. Quando chegou ao centro da multido, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graa, gaguejou dizendo ao soldado: Ora essa, o parente seu. Revista Selees. Rir o melhor remdio. 12/98, p.91. No texto, o trao de humor est no fato de (A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina. (B) o cabo ter ido verificar do que se tratava. (C) todos terem olhado para o cabo. (D) ter sido um burro a vtima do atropelamento. A floresta do contrrio Todas as florestas existem antes dos homens. Elas esto l e ento o homem chega, vai destruindo, derruba as rvores, comea a construir prdios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluio tambm. Mas nesta floresta aconteceu o contrrio. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poludas, feia, suja, meio neurtica. Ento as rvores foram chegando, ocupando novamente o espao, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. o que se poderia chamar de vingana da natureza foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava to feliz, beijocando todas as flores alis, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele j sapecava um beijo. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra rvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Acho uma boa idia abrir as escolas no fim de semana, mas os alunos devem ser supervisionados por algum responsvel pelos jogos ou qualquer opo de lazer que se oferea no dia. A comunidade poderia interagir e participar de atividades interessantes. Poderiam ser feitas gincanas, festas e at churrascos dentro da escola. LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. So Paulo: FTD, 1988. No trecho Elas esto l e ento o homem chega,. a palavra destacada refere-se a (A) flores. (B) casas. (C) florestas. (D) rvores.

(Juliana Arajo e Souza) (Correio Braziliense, 10/02/2003, Gabarito. p. 2.) Em A comunidade poderia interagir e participar de atividades interessantes. a palavra destacada indica (A) alternncia. (B) oposio. (C) adio. (D) explicao. Um cardpio variado Os besouros esto em toda parte do planeta. Para eles, a natureza uma fonte ines-gotvel de alimentos. Veja s: O serra pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. Uma espcie cha-mada de rola-bosta, por sua preferncia por excrementos, enquanto outra tem hbitos mais refinados, pois s come ptalas de flores. O bicudo e a broca so terrveis para a lavoura do algodo; o bicudo come a flor antes dela abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta. A joaninha, que tambm um besouro, ajuda a combater as pragas das plantaes. Ela chega a comer cerca de 20 pulges por dia. H tambm besouros que adoram uma biblioteca, mas ali no vo para uma boa leitura, e sim para devorar os livros. Nesse caso, so as suas larvas que perfuram as capas dos livros, causando o maior estrago. Fonte: Adaptado de Globo Cincia: Ano 2, n. 20. O besouro que prejudica a agricultura o: .

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(A) (B) (C) (D)

Serra pau. Bicudo. Joaninha. Rola-bosta.

O conselho dado por Ricardo Young pretende: (A) Contribuir para a preservao do meio ambiente. (B) Evitar desperdcio das sacolas plsticas. (C) Vender mais sacolas de pano. (D) Evitar entupimento dos bueiros.

A galinha medrosa Logo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiu do galinheiro. Ainda tonta de sono e meio distrada, viu a prpria sombra atrs dela e levou o maior susto: - Coc... cococ... cocoric... socorro! Tem um bicho horroroso me perseguindo! Cocoric... cocoric... 16 Lngua Portuguesa Anos Iniciais do Ensino

Dentes limpinhos As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de plos de porco tranados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas de -pois por plos de cavalo, que no eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor soluo apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de nilon, usadas at hoje. Fonte: Revista Recreio, n 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril. As escovas de hoje so feitas de: galinhas que, (A) (B) (C) (D) Plos de cavalo. Cerdas de nilon. Cerdas da China. Plos de porco.

Fundamental - Prova Brasil - 2009 E saiu correndo pra l e pra c, toda arrepiada, soltando penas para tudo quanto lado. A barulheira acordou as outras

assustadas saram do galinheiro (...) Fonte: LACOCCA, Liliana e Michele. A galinha e a sombra. SP: tica, 1990. De acordo com o texto, o que provocou medo na galinha: (A) Acordar com o nascer do sol. (B) Ver sua prpria sombra. (C) Acordar antes das outras. (D) Ver um bicho no galinheiro Leia o texto abaixo que pertence ao Manual de Etiqueta: 33 dicas de como enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade . [21] Ao fazer compras, leve sua prpria sacola, de preferncia as de pano resistente, aconselha o pre -sidente do Instituto Ethos, Ricardo Young. Com esse gesto simples, voc deixar de participar da farra das sacolinhas plsticas, que en -topem cada vez mais os lixes das grandes cidades.

Segundo o texto, as escovas de plo de cavalo foram substitudas pelas de nilon porque: (A) havia pouca matria prima. (B) os plos de cavalo era anti-higinicos . (C) os plos de cavalo causavam dor na gengiva. (D) os plos de cavalo juntavam umidade e criavam mofo.

Leia o texto a seguir: Poodle Atualmente o poodle considerado um dos ces mais populares do mundo, principalmente no Brasil. Infelizmente, devido reproduo sem controle, a maioria dos ces que vemos hoje no esto de acordo com o padro oficial da raa. recomendvel a aquisio de filhotes somente atravs de criadores confiveis.

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A origem da raa no bem conhecida, mas h indcios de que o poodle seja originrio da Frana. O Brasil no Plo Sul O poodle um co ativo e muito inteligente, por isso, de fcil treinamento. Segundo o livro. A inteligncia dos Ces, de Stanley Coren, o poodle a segunda raa mais inteligente e obediente para o trabalho. Atualmente o poodle consagrado como um excelente co de companhia. Extremamente dcil, carinhoso e brincalho, um timo amigo das crianas. Fonte: Adaptao: http://amigocao.cjb.net No trecho do segundo pargrafo: recomendvel a aquisio de filhotes somente atravs de criadores confiveis, a palavra em destaque indica: (A) (B) (C) (D) Um problema Um pedido. Uma sugesto. Um desejo. Foi no vero de 1982 para 1983 que os brasileiros fizeram as primeiras pesquisas cientficas na Antrtica. Por l, a temperatura no vero mais amena: em mdia zero grau centgrado. Os brasileiros viajaram nos navios oceanogrficos Baro de Teff, da Marinha, e Professor W. Besnard, da Universidade de So Paulo. Era o incio do Proantar (Progra -ma Antrtico Brasileiro). No vero seguinte, comeou a funcionar a Estao Antrtica Comandante Ferraz, que abriga os pesquisadores brasileiros no continente gelado. Localizada na ilha Rei George, no arquiplago Shetland do Sul, ela funciona at hoje quase como se fosse uma cidadezinha. Existem alojamentos, laboratrios, sala de estar, cozinha, ginsio de esportes, biblioteca, sala de comunicaes e lugar para pouso de helicptero. Fonte: Almanaque Recreio - So Paulo: Editora Abril, 2003 p.151. No trecho: No vero seguinte, comeou a funcionar a 10. Estao Antrtica Coman -dante Ferraz, a palavra destacada indica: (A) (B) (C) (D) As quatro estaes do ano. O local que abriga os pesquisadores. A prxima parada do metr. O inverno no Plo Sul

O asno e a carga de sal Um asno carregado de sal atravessava um rio. Um passo em falso e ei-lo dentro da gua. O sal ento derreteu e o asno se levantou mais leve. Ficou todo feliz. Um pouco depois, estando carregado de esponja s margens do mesmo rio, pensou que se casse de novo ficaria mais leve e caiu de propsito nas guas. O que aconteceu? As esponjas ficaram encharcadas e, impossibilitado de se erguer, o asno morreu afogado. Algumas pessoas so vtimas de suas prprias artimanhas. Fonte: Esopo. Fbulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997, p. 139-140. Na expresso retirada do texto, ... pensou que se casse de novo ficaria mais leve e caiu de propsito nas guas..., a expresso em negrito pode significar tambm: (A) (B) (C) (D) Casualmente Intencionalmente. Coincidentemente. Proporcionalmente.

Papel congelado Material: Congelador ou local ao ar livre, em dia de temperatura muito baixa Papel pesado (espesso) Aquarelas ou anilinas coloridas e pincel gua Vasilha rasa Assadeira sem bordas Experincia artstica:

As aes do Asno do idia de: (A) (B) (C) (D) Certeza. Fraqueza. Estranheza. Esperteza.

1. Mergulhe o papel em uma vasilha rasa com gua at que esteja totalmente molhado. 2. Coloque o papel molhado sobre uma assadeira. 3. Coloque a assadeira e o papel no congelador, ou fora dele, para congelar.

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4. Quando congelado, remova o papel do congelador e pinte sobre o papel antes que ele descongele. Variaes: Congele diferentes tipos de papel para pintar papel toalha, filtro de caf, papel carto, papel sulfite, etc. Desenhe com giz sobre o papel congelado. Pinte com guache sobre o papel congelado. Fonte: KOHL, MaryAnn F. Descobrindo a cincia pela arte: propostas de experincias. Porto Alegre: Artmed, 2003. p.23. No texto a palavra variaes indica: Os produtos que devem ser utilizados para fazer a experincia. Como fazer o papel congelado. Outras possibilidades de se realizar a experincia. O resultado obtido com a realizao da experincia. No ditado popular No deixe para que voc pode fazer hoje, As palavras destacadas significam: (A) (B) (C) (D) Parte do dia antes do almoo e neste. Depois e agora. Parte do dia antes do almoo e agora. Um dia aps hoje e neste momento. amanh o

- Bem, disse o galo -, acho que estou vendo uma matilha de ces ali adiante. - Nesse caso melhor eu ir embora disse a raposa. - O que isso, prima? disse o galo. - Por favor, no v ainda! J estou descendo! No V me dizer que est com medo dos cachorros neste tempo de paz?! - No, no medo disse a raposa -, mas... e se eles ainda no estiverem sabendo da proclamao? Moral:Cuidado com as amizades muito repentinas. Fonte: Fbulas de Esopo. Trad. Heloisa Jahn. So Paulo, Companhia das Letrinhas, 1999. p.22. (A) A inteno do galo ao falar que estava vendo uma matilha foi de: (B) Enganar a raposa para salvar sua vida. (C) Aguar a curiosidade da raposa. (D) Mostrar que l do alto ele podia ver mais que a raposa. (E) Avisar que estavam chegando animais para a proclamao da paz.

Leia o poema: O Pato Vincius de Moraes/Toquinho L vem o Pato Pata aqui, pata acol La vem o Pato Para ver o que que h. O Pato pateta Pintou o caneco Surrou a galinha Bateu no marreco Pulou do poleiro No p do cavalo Levou um coice Criou um galo Comeu um pedao De jenipapo

O Galo e a Raposa No meio dos galhos de uma rvore bem alta, um galo estava empoleirado e cantava a todo volume. Sua voz esganiada ecoava na floresta. Ouvindo aquele som to conhecido, uma raposa que estava caando se aproximou da rvore. Ao ver o galo l no alto, a rapo -sa comeou a imaginar algum jeito de fazer o outro descer. Com a voz mais boazinha do mundo, cumprimentou o galo dizendo: - meu querido primo, por acaso voc ficou sabendo da proclamao de paz e harmo-nia universal entre todos os tipos de bichos da terra, da gua e do ar? Acabou essa histria de ficar tentando agarrar os outros para come-los. Agora vai ser tudo na base do amor e da amizade. Desa para a gente conversar com calma sobre as grandes novidades! O galo, que sabia que no dava para acreditar em nada do que a raposa dizia, fingiu que estava vendo uma coisa l longe. Curiosa, a raposa quis saber o que ele estava olhan -do com ar to preocupado.

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Ficou engasgado Com dor no papo Caiu no poo Quebrou a tigela Tantas fez o moo Que foi pra panela. Fonte: http://www.revista.agulha.nom.br/vmi10.html O motivo do pato ir para panela, foi: (A) (B) (C) (D) Travessura. Cautela. Firmeza. Confiana.

mensagem e no s proporciona ao pblico um momentozinho, dispara. A psicloga e colunista da Folha Rosely Sayo diz que, se os pais tiverem de optar entre um show da TV ou um clssico, o segundo melhor. Mas shows ligados TV tambm podem ser bons porque a criana sabe o enredo e se liga na apresentao. O importante criar o hbito de ir ao teatro (LM) Fonte: Folha de So Paulo, 4 de julho de 2008, E1 O tema central da reportagem : (A) No existe relao entre teatro e cultura. (B) Defesa de apresentao de clssicos da literatura nos espetculos infantis. (C) A defesa de shows como Hi-5. (D) Teatros infantis baseados em personagens de TV so mais indicados para o pblico infantil. Dentes limpinhos As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de plos de porco tranados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois por plos de cavalo, que no eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor soluo apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de nilon, usadas at hoje. Fonte: Revista Recreio, n 177, 31 de julho, 2003, p.26, Editora Abril. A idia central do texto : a) Utilidade dos animais. b) Higiene dental. c) Plos de animais. d) Inveno de escova de dente. Leia o texto: IMIM 1OO

Leia a piada abaixo para responder a questo 16: Juquinha foi visitar o Museu Histrico. A, cansou de andar e sentou-se numa cadei-ra belssima que estava no centro da sala. Veio o guarda: - Meu filho, voc no pode sentar a. Esta cadeira do Pedro I. E o Juquinha: - No tem problema. Quando ele chegar eu me levanto! Fonte: Lucas Samuel, Jaboato/Pernambuco. Revista Cincia Hoje das crianas, n 78 - Maro/1998. Ano 11, p.28 - Seo: cartas. O Pedro I da piada era: (A) (B) (C) (D) Amigo do Juquinha. Guarda do museu. Professor de histria. Imperador do Brasil.

Diretor de musicais critica espetaculozinhos oportunistas O teatro infantil no dividido em megaprodues com personagens de TV e pe-quenas peas ligadas a clssicos de Literatura. Boa fatia abocanhada por grandes musicais. Amanh, estria do show Hi-5, entra em cartaz Mgico de Oz. o mesmo lanado em 2003 e visto por 1,5 milho. Billy Bond, diretor deste musical e de outros bem-sucedidos (Les Misrables, A Bela e a Fera) no quer se misturar a espetaculozinhos oportunistas baseados em sucessos da TV. No um bonequinho da moda, um clssico que passa

Yoshiko era apenas uma criana quando saiu do Japo, sua terra-natal. Depois de 52 dias de viagem no navio Kasato Maru, finalmente ela desembarcou no Brasil com seus pais e um irmo em 18 de junho de 1908. No mesmo navio, havia outras 164 famlias japonesas, todas em busca de trabalho e melhores condies de vida. Por aqui, Yoshiko encontrou muitas coisas diferentes. Estranhou a comida, a lngua, as roupas, o clima... Mas o jeito era encarar o trabalho nas lavouras de caf e ajuntar

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dinheiro logo para regressar ao Japo. Assim, Yoshiko e sua famlia se instalaram no interior de So Paulo. A vida no era fcil e o salrio tambm no era dos melhores. Mesmo assim, a cada ano, mais e mais japoneses cruzavam o oceano em direo ao Brasil. O tempo passou. Quando Yoshiko e sua famlia finalmente conseguiram juntar um bom dinheiro, a Segunda Guerra Mundial estourou. A, tudo ficou mais difcil. O jeito foi continuar no Brasil por mais uns anos. S que, com o fim da Guerra, em 1945, j no fazia mais sentido voltar para o Japo. Yoshiko conheceu um outro imigrante japons e se casou, formando uma famlia no Brasil. Nos anos 60, os filhos de Yoshiko decidiram se mudar para a cidade grande para estudar. Como outros filhos de imigrantes tambm tomaram essa deciso, cidades como So Paulo ficaram lotadas de japoneses, principalmente no bairro da Liberdade. Fonte: Revista Nosso Amiguinho. Pesquisa. Texto: Fernando Torres. Junho de 2008. p.17. O assunto principal do texto : a) A culinria japonesa e brasileira. b) A viagem no Kasato Maru. c) A imigrao Japonesa. d) O retorno de Yoshiko ao Japo.

(A) Por causa do desperdcio, a gua tem de ser buscada cada vez mais longe(...). (B) So elas: retirar o sal da gua do mar, transportar geleiras para derret-las, etc. (C) A maioria das pessoas no tm o costume de desperdiar gua(...). (D) A maioria das pessoas tm o costume de desperdiar gua, mas isso tem de (E) mudar, porque o consumo de gua vem aumentando muito(...). Leia o texto: Descuido com a natureza Os efeitos da poluio e destruio da natureza so desastrosos: se um rio contaminado, a populao inteira sofre as consequncias. A poluio est prejudicando os rios, mares e lagos; em poucos anos, um rio sujeito a poluio poder estar completamente morto. Para despoluir um rio gasta-se muito dinheiro, tempo e o pior: mais uma enorme quantidade de gua. Os mananciais tambm esto em constante ameaa, pois acabam recebendo a sujeira das cidades, levada pela enxurrada junto com outros detritos. Fonte: Adaptao: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguana boca/index.htm O tema tratado no texto : (A) (B) (C) (D) Poluio da gua. Poluio da natureza. Conservao da gua. Conservao da natureza Observe o rtulo abaixo:

Leia o texto abaixo: O desperdcio da gua A maioria das pessoas tem o costume de desperdiar gua, mas isso tem de mudar, porque o consumo de gua vem aumentando muito e est cada vez mais difcil captar gua de boa qualidade. Por causa do desperdcio, a gua tem de ser buscada cada vez mais longe, o que encarece o processo e consome dinheiro que poderia ser inves -tido para proporcionar a todas as pessoas condies mais dignas de higiene. Solues inviveis e caras j foram cogitadas, mas esto longe de se tornar reali -dade. So elas: retirar o sal da gua do mar, transportar geleiras para derretlas, etc. Fonte: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/ciencias/aguana boca/index.htm A alternativa que contempla a opinio do autor :

O rtulo do chocolate em p Nescau procura reforar o valor nutricional do produto em questo utilizando a palavra energia . Que recurso utilizado no rtulo est melhor relacionado palavra energia? (A) A imagem do raio. (B) A informao nutricional.

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(C) O logotipo da Nestl. (D) O quadro com uma dica Nescau.

origamis, calo de mesa. Aproveite o embalo para ajudar uma ONG. Melhor: invente sua prpria ONG e cobre aes de seus representan -tes. O futuro a gente faz agora. Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/cartilha/ Texto II Nossas idias comprometidas com o bem comum, so como sementes. Se as guar-damos, nunca daro frutos. Se as distribumos, estamos possibilitando que os outros as plantem e colham os frutos de um novo mundo, melhor e possvel. Beatriz Dornelas Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=21414 Os textos lidos tratam do mesmo assunto. Sobre o que eles falam: (A) A necessidade de plantar rvores. (B) A valorizao da conversa entre os amigos. (C) Os cuidados que devemos ter ao plantar e colher. (D) A importncia de partilhar idias e prticas visando o bem comum. Leia os textos retirados do livro Bem -te-li, produzido por alunos da 4 srie:

Observe o quadrinho da Mafalda:

Fonte: QUINO. Joaquim. Toda Mafalda. So Paulo. Martins Fontes, ed. 6, 2003. A expresso de Mafalda, no ltimo quadrinho, revela: (A) (B) (C) (D) Satisfao. Aborrecimento. Alegria. Realizao.

Leia a tirinha abaixo e responda:

Fonte: http://www.turmadamonica.com.br/index.htm Quadrinhos Em que consiste o humor na tirinha? (A) Na forma como o Cebolinha e a Magali estavam andando. (B) No movimento do Cebolinha para marcar o caminho de volta. (C) Na certeza do Cebolinha de que eles no ficariam perdidos. (D) No fato da Magali comer as pipocas que o Cebolinha estava usando para marcar o caminho. Leia os textos I e II para responder as questes: Texto I Manual de etiqueta sustentvel 50 Dicas para enfrentar o aquecimento global e outros desafios da atualidade. Passe adiante este manual. Discuta-o com os amigos, vizinhos, o pessoal do pr-dio. Dissiminar as prticas aqui sugeridas uma atitude sustentvel. Depois de lido e discutido, recicle a revista. Ou faa

comum grandes reas de floresta e reservas ambientais serem devastadas pelas queimadas causadas por agricultores. Para preparar a terra para novas plantaes, pem fogo no mato seco, sem nenhum cuidado. A o fogo se alastra, queimando tudo. Quantos desastres ecolgicos j aconteceram desse jeito? Seria bom se o homem do campo fosse orientado para o preparo da terra, sem precisar fazer queimadas. Fonte: Felipe Freire de Arago, 13 anos. Livro Bemte-li. 4 Srie. p. 168. No d para aceitar a atitude de alguns brasileiros que sujam nossas praias, parques e ruas, e, quando viajam para o exterior, do uma de educados. Lixo esparramado um problema de sade, alm de deixar a cidade feia. Assim, preciso que a populao se interesse pelo ambiente, no apenas da boca pr fora. Se cada um tirar sua prpria sujeira do caminho de todos, vamos conseguir viver num lugar mais limpo e melhor. Fonte: Caio Sergio M. Brasil Borges, 11 anos.Livro Bem-te-li. 4 srie, p.168.

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Os dois textos tratam: (A) (B) (C) (D) Das reservas ambientais. Da falta de cuidados com o meio ambiente. Do lixo nas cidades. Dos cuidados com o preparo da terra.

(C) Apresentar dados sobre um filme. (D) Explicar como usar um objeto. Leia as fbulas: Texto I A cigarra e as formigas No inverno, as formigas estavam fazendo secar o gro molhado, quando uma cigarra faminta lhes pediu algo para comer. As formigas lhe disseram: Por que, no vero, no reservaste tambm o teu alimento? A cigarra respondeu: No tinha tempo, pois cantava melodiosamente. E as formigas, rindo, disseram: Pois bem, se cantavas no vero, dana agora no inverno. A fbula mostra que no se deve negligenciar em nenhum trabalho, para evitar tristeza e perigos. Fonte: Esopo. Fbulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997. Texto II Muita comoo e tristeza no adeus Cigarra Milhares de insetos compareceram, ontem, ao enterro da Cigarra. Muita tristeza e revolta marcaram o adeus maior cantora que a Floresta j teve. Vrias manifestaes de carinho aconteceram durante toda a cerimnia. O prefeito Lagarto e a primeira dama Borboleta compareceram ao funeral. Eles pediram s autoridades pressa nas investigaes para que o verdadeiro culpado pela morte da cantora seja punido. O pblico no deixou de homenagear sua querida artista. Os fs entoaram os sucessos da Cigarra que faziam a alegria dos habitantes da Floresta durante o vero. Um outro grupo erguia faixas de protesto chamando a principal suspeita da morte, a Formiga, de cruel e de egosta. Nenhuma formiga foi vista no enterro. Fonte: Donizete Aparecido Batista Professor da Rede Pblica do Estado do Paran. Os dois textos apresentam: (A) (B) (C) (D) O egosmo da formiga. A morte da cigarra cantora. A fome da formiga. O trabalho da formiga.

Leia os textos I e II: Texto I Palavras H palavras verdadeiramente mgicas. O que h de mais assustador nos monstros a palavra monstro. Se eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de vogais, quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein... Fonte: QUINTANA, Mrio. Sapo Amarelo. Ed. Mercado Aberto. 1984. Texto II Receita de acordar palavras palavras so como estrelas facas ou flores elas tm razes ptalas espinhos so lisas speras leves ou densas para acord-las basta um sopro em sua alma e como pssaros vo encontrar seu caminho. Fonte: MURRAY, Roseana. Receitas de olhar. So Paulo: FTD, 1997. Os dois textos tm em comum: (A) (B) (C) (D) Palavras mgicas. Palavras assustadoras. O segredo das palavras. Palavras fascinantes ou speras.

Leia os textos e responda a questo: Texto I A finalidade do texto acima de: (A) Advertir sobre o uso de um produto. (B) Informar sobre vida de algum. Quando oiei a terrra ardendo Qu fogueira de So Joo

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Eu perguntei a Deus do cu, ai, Pur que tamanha judiao Qui braseiro, que fornaia Nem um p de prantao Pru farta da gua perdi meu gado Morreu de sede meu alazo Int mesmo a asa branca Bateu asas do serto Entonce eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu corao Hoje longe muitas lguas Numa triste solido Espero a chuva cair de novo Pra mim vort pro meu serto Quando os verde dos teus io Se espia na prantao

Boitat Dizem que uma cobra de fogo que vive nas matas. protetora da natureza e ataca qualquer um que queime os campos ou mate animais sem necessidade. Nos estados do Nordeste, o boitat conhecido tambm como fogo que corre. Fonte: Almanaque Recreio So Paulo: Abril. 2003p.93. Curupira De acordo com a tradio popular, o Curupira um menino ndio bem cabeludo que protege os animais e as matas. Seus ps so virados para trs e por isso deixa rastros que enganam os caadores. Quando eles pensam que ele foi em uma direo, na verdade foi na direo oposta. Fonte: Almanaque Recreio So Paulo: Abril. 2003p.93. Os dois textos descrevem: (A) (B) (C) (D) animais que existem nas florestas brasileiras. Pessoas que protegem as florestas. Lendas e mitos brasileiros. Povos que habitam a floresta.

Leia os textos I e II: Eu te asseguro, num chore no, viu? Texto I Que eu vortarei, viu, meu corao. Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira Texto II [...] As secas que ocorrem no Serto do Nordeste so conhecidas desde o sculo XVI. O governo Federal, desde a grande seca de 1877-1879, vem adotando uma polti -ca de combate aos efeitos da seca atravs, principalmente, de audes e da distribuio de verbas aos prefeitos das reas atingidas pelas secas. Essa poltica, no entanto, tem servido muito mais para beneficiar os grandes fazendeiros e os polticos locais do que para resolver os graves problemas que afligem os sertanejos pobres: a destruio das lavouras, a fome, o xodo rural, etc.[...] Marcos de Amorim Coelho Os textos apresentam: (A) (B) (C) (D) Uma poltica favorecendo os fazendeiros. A seca na regio do Nordeste. O combate aos efeitos da seca. A tristeza do sertanejo. O corpo humano constitudo por diversas partes que so inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada rgo responsvel por uma ou mais atividades. Milhares de reaes qumicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manuteno da vida, movimentar os msculos, recuperar-se de ferimentos e doenas ou se manter na temperatura adequada vida. Fonte: http://www.webciencia.com/11_00menu.htm Acesso em 15/06/08. Texto II H milhes de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo uma mistura de elementos qumicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudvel em relao a nossa vida. Fonte: http://www.webciencia.com/11_00menu.htm Acesso em 15/06/08

Leia os textos abaixo:

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Os dois textos tratam de: (A) (B) (C) (D) Sade. Corpo humano. Doenas. Meio-ambiente.

Leia os textos A e B: Sinopse do filme Texto A O casamento dos Trapalhes Quatro irmos, Didi (Renato Arago), Ded (Ded Santana), Mussum (Mussum) e Zacarias (Zacarias), so caipiras que vivem na rea rural. Didi vai at uma cidade prxima e, aps entrar em uma briga com Expedito, conquista Joana, que o segue at o seu rancho. Eles resolvem se casar, apesar dela no se sentir muito vontade com a presena dos seus irmos, que so bem pouco educados. Quando Joana consegue melhorar o jeito deles, Didi diz que recebeu uma carta da irm perguntando se os filhos dela podem ficar no rancho, pois vo cantar e tocar na festa do rodeio da cidade. Joana fica animada, principalmente quando os irmos e sobrinhos de Didi arrumam namoradas e todos vo para o rancho. Mas Expedito descobriu que eles moram no Vale Profundo e organizou um grupo para atacar o lugar. Fonte: http://www.adorocinema.com.br/filmes/casamentodos-trapalhoes/casamento-dos-trapalhoes. sp#Curiosidades

a) O texto B para saber o enredo e o texto A para conhecer a opinio de outras pessoas sobre o filme. b) O texto A para saber o enredo e o texto B para conhecer a opinio de outras pessoas sobre o filme. c) O texto A para saber o enredo e o texto B para conhecer as pessoas que assistiram ao filme. d) O texto A para conhecer todos os profissionais que trabalharam no filme e o texto B para saber a opinio das pessoas que trabalharam no filme. Veja o infogrfico:

Os dois textos informam sobre: A) Passeio de ces de guarda sem focinheira. B) Comercial de produtos para ces. C) Como prender um co feroz. D) Ces ferozes. Leia o texto abaixo e responda a questo: Conhea o rob que tem como local de trabalho a maior floresta tropical do mundo! Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amaznica. Esse guardio capaz de andar na gua, na lama, na terra e na vegetao e sem fazer barulho, para no incomodar nem os animais nem os moradores do lugar. Ele tambm forte, aguenta at mordida de jacar! E consegue obter dados importantes sobre a Amaznia, alm de coletar amostras do local. Prepare-se para conhecer esse faz-tudo que o rob ambiental hbrido Chico Mendes. www.cienciahoje.uol.com.br Leia novamente a frase abaixo. Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amaznica Nessa frase, o uso dos dois pontos (:) serve para: A)marcar uma pergunta B)anunciar uma explicao C)indicar que algum vai falar D)demonstrar surpresa.

Se uma pessoa quisesse ter informaes sobre o filme O casamento dos Trapalhes, ela leria:

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O texto engraado porque: Cano do exlio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi; As aves, que aqui gorjeiam, No gorjeiam como l. Nosso cu tem mais estrelas, Nossas vrzeas tm mais flores, Nossos bosques tm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, noite, Mais prazer encontro eu l; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi. Minha terra tem primores, Que tais no encontro eu c; Em cismar sozinho, noite Mais prazer eu encontro l; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi. No permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para l; Sem que desfrute os primores Que no encontro por c; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabi. GONALVES DIAS,A.Poesias Completas 2 ed.SP:Saraiva,1975.p.83-84 De acordo com o texto pode-se afirmar que o autor: A)Mora na cidade onde nasceu. B)Sente saudades de sua terra natal. C)Faz elogios ao lugar onde est morando. No verso No gorjeiam como l(V.4) , o termo destacado refere-se a: A) Palmeiras B) Minha terra (C)Sabi D)Cu A) Juquinha e seus amigos foram levados para o diretor do zoolgico. B) os meninos jogaram amendoim no elefante. C) o terceiro menino tinha apelido de amendoim. D) o terceiro menino estava todo machucado .

Observe o quadrinho da Mafalda:

Fonte: QUINO. Joaquim. Toda Mafalda. So Paulo. Martins Fontes, ed. 6, 2003.

A expresso de Mafalda, no ltimo quadrinho, revela: (A) Satisfao. (B) Aborrecimento. (C) Alegria. (D) Realizao. Leia o texto; Matam ou engordam? Tem uma coisa que os adultos dizem que eu tenho certeza de que aborrece as crianas: V lavar as mos antes de comer! Ela est cheia de micrbios. No coma esse troo que caiu no cho! Lave logo o machucado, seno os micrbios tomam conta! Da a criana vai logo pensando: Coisa chata essa de micrbio! E eles vo ficando com essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo. Mas sem micrbios e bactrias tambm no d para viver, porque h um monto deles que so essenciais para manter vida em nosso planeta. Quando a gente vai lavar as mos antes de comer fica at meio desapontado, pois no v micrbio nenhum. E acha aquilo um exagero. que os micrbios so microscpicos. Os micrbios - no h como negar - so responsveis por uma srie de aborrecimentos: gripe, sarampo, tifo, malria, febre amarela, paralisia infantil e um bocado de coisas mais. Mas tambm h inmeros micrbios benficos, que decompem o corpo morto das plantas e animais, transformando suas molculas complexas em molculas pequenas, aproveitveis na nutrio das plantas. O vilo de nossa histria, portanto, no totalmente malvado. Se ele desaparecesse, ns tambm acabaramos junto com ele.

Leia o texto e responda questo.


O ELEFANTE O Juquinha e outros dois garotos foram levados ao diretor do zoolgico por causa de uma baita briga. O diretor comea o interrogatrio: Quem voc e por que est aqui? Eu sou Juquinha e joguei amendoim nos elefantes. elefante. Ento o diretor perguntou ao segundo: _ Quem voc e por que est aqui? Eu sou Joozinho e joguei amendoim nos elefantes. Ento o diretor perguntou ao terceiro menino, que estava todo machucado: Quem voc e por que est aqui? Eu sou o Amendoim.

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Adaptado: CINCIA HOJE DAS CRIANAS. Rio de Janeiro: SBPC, ano 6. n.30, p.20-23. O assunto do texto : (A) (B) (C) (D) a chatice dos micrbios. a falta dos micrbios. o papel dos micrbios. o desaparecimento dos micrbios

Leia o texto: Fandango (dana cultura popular) mais comum no sul e sudeste do pas, principalmente no litoral. Os participantes formam rodas ou pares. Em algumas variaes, os danarinos arrastam os ps, enquanto em outras, batem os ps para marcar o ritmo. Para isso, os homens usam botinas com saltos ou tamancos de madeira. O acompanhamento musical feito por viola, rabeca, pandeiro e sanfona. Nos estados do Nordeste, o fandango tambm conhecido como marujada. Fonte: Almanaque Recreio. So Paulo: Editora Abril. 2003. p. 92. No trecho Em algumas variaes, os danarinos arrastam os ps, enquanto em outras, batem os ps para marcar o ritmo, as expresses em destaque do ideia de: (A) (B) (C) (D) Ordem. Modo. Causa. Lugar.

Leia o trecho retirado do texto: No trecho: .. Mas tambm h inmeros micrbios benficos, que decompem o corpo morto das plantas e animais... a palavra grifada significa: (A) (B) (C) (D) que fazem mal que causam aborrecimentos. que fazem bem. Que provocam doenas.

Na frase: E eles vo ficando com essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo. o termo destacado refere-se: (A) (B) (C) (D) Adultos crianas Micrbios Adultos e crianas

Leia o texto abaixo: A gralha vaidosa Jpiter deu a notcia de que pretendia escolher um rei para os pssaros e marcou uma data para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria declarado rei. Querendo arrumar-se o melhor possvel, os pssaros foram tomar banho e alisar as penas s margens de um arroio. A gralha tambm estava l no meio dos outros, s que tinha certeza de que nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito feias. Vamos dar um jeito, pensou ela. Depois que os outros pssaros foram embora, muitas penas ficaram cadas pelo cho; a gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi deslumbrante: nenhum pssaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou, os pssaros se reuniram diante do trono de Jpiter; Jpiter examinou todo mundo e escolheu a gralha para rei. J ia fazer a declarao oficial quando todos os outros pssaros avanaram para o futuro rei e arrancaram suas penas falsas uma a uma, mostrando a gralha exatamente como ela era. Moral: Belas penas no fazem belos pssaros. O problema da gralha vaidosa comeou quando ela: (A) (B) (C) (D) Decidiu participar do concurso. Teve as penas arrancadas. Apresentou-se diante de Jpiter. Usou as penas que no eram dela

Observe a propaganda:
SOU MALUQUINHO MAS NO SOU DOIDO DE ESTRAGAR MEUS LIVROS.

No trecho: Sou Maluquinho, mas no sou doido de estragar meus livros!. A palavra destacada estabelece uma relao de: (A) Concluso. (B) Explicao. (C) Contradio. (D) Alternncia .

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