A Relação Familiar
A Relação Familiar
A Relação Familiar
MATINHOS – PR
2016
THAISA DA SILVA NEPOMUCENO
MATINHOS – PR
2016
TERMO DE APROVAÇÃO
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Professora Dr. Silvana Maria Scorsim
Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral
Professor Orientador
_____________________________________
Professora Dr. Giselle Ávila Leal de Meirelles
Membro da banca avaliadora
_____________________________________
Professor Me. Mirian Cristina Lopes
Membro da banca avaliadora
The present work aims to understand and understand the family ties of the
elderly who attend the "Bathing" Elderly Center - Matinhos, characterizing and
reporting on their trajectory of struggle and their social achievements, together with
Social Work and public social policies. The study aims to find out how the elderly
face their family relationship within the issues and discussion addressed during the
probationary period, including neglect and neglect. For the research methodology,
data were collected from interviews using qualitative research, which seeks to
understand the reality of this social group. As a result one can observe and
understand the ignorance of the laws related to the Statute of the Elderly.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 13
2 CAPÍTULO I ............................................................................................. 18
2.1 O IDOSO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL. .............................. 18
2.2 O IDOSO NO BRASIL E A QUESTÃO DA VIOLÊNCIA ........................... 23
2.3 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O IDOSO ................................................. 26
2.4 ABANDONO E NEGLIGÊNCIA ................................................................ 32
3 CAPÍTULO II ............................................................................................ 42
3.1 O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL............................................................ 42
3.2 O SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DO IDOSO...................................... 50
4 CAPÍTULO III ........................................................................................... 54
4.1 PESQUISA DE CAMPO ........................................................................... 54
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 58
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 61
APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ....... 63
13
1 INTRODUÇÃO
2 CAPÍTULO I
Por fim, um ponto importante que precisa ser também tratado quando
falamos da situação da pessoa idosa e de seu estado de saúde é seu direito a “uma
morte digna”, o que tem amparo em várias tradições morais, particularmente na
tradição cristã que ressalta o princípio da dignidade humana (Pessini, 2001; Dinis &
Costa, 2004; Dreher, 2009). Embora as técnicas médicas cada vez mais sejam
capazes de prolongar a vida de uma pessoa, por vezes, os tratamentos altamente
tecnologizados apenas aumentam e prolongam seu sofrimento e de seus parentes.
Existe hoje um longo debate sobre a “morte digna” mostrando que a questão não é
simples, mas poderia ser resumida na decisão de não medicalizar a morte.
Muitas pesquisas mostram que quando estão conscientes, as pessoas
idosas costumam manifestar que não temem diretamente a morte, mas o sofrimento
físico e mental das enfermidades de caráter terminal, os tratamentos prolongados
em hospitais e o exagero das tecnologias médicas. A família junto com a equipe de
saúde — no caso da pessoa idosa não ter condições mentais e físicas de fazê-lo —
pode tomar a decisão de evitar o uso de meios fúteis que adiam
desnecessariamente sua sobrevivência, sem qualquer consideração com seu bem-
estar ou com suas preferências individuais manifestadas quando estava consciente.
Em 2011, o nível de idade (expectativa de vida) chegou a 74,8% anos sendo que as
mulheres estão vivendo sete anos a mais que os homens.
O crescimento da esperança de vida ocorreu também pela redução da taxa
de natalidade, o que se dá a muitos fatores sociais e culturais dentre os quais
destacamos os conhecimentos tecnológicos e científicos e as mudanças das
estruturas produtivas do país.
A mulher a ocupar um lugar muito mais proeminente na sociedade, atingindo
já 45% da força de trabalho. As tendências populacionais previam que apenas em
2020 a proporção de filhos por mulher no Brasil seria de 1.8. No entanto, essa
relação já foi alcançada desde 2008. (Manual de enfrentamento à violência contra a
pessoa idosa, 2014)
O fenômeno mais relevante do envelhecimento do país, entretanto, é o
aumento das pessoas com mais de 80 anos. Enquanto nos últimos 10 anos a
população brasileira de 60 a 69 anos cresceu 21,6% a de 80 anos ou mais cresceu
47,8% (sendo que em alguns lugares do Sul essa elevação chegou a 65%). Isso
evidencia uma verdadeira revolução demográfica, pois há duas décadas, a
população idosa brasileira se concentrava na faixa entre 60 e 69 anos — os
chamados jovens velhos, levando o pesquisador Renato Veras (1995) a cunhar uma
expressão conhecida por todos nós: “Brasil, país jovem de cabelos brancos”.
Quando comparamos as regiões do país, em quatro delas — Nordeste,
Sudeste, Sul e Centro-Oeste — o percentual de pessoas idosas já superou o de
crianças. A exceção ficou com a região Norte que está cada vez mais jovem em
termos relativos. De acordo com estudos da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios), 57,6% dos nortistas tinham menos de 30 anos em 2011.
Conforme a mesma pesquisa, as mulheres idosas continuam sendo a
maioria (51,2%) em todas as regiões, com exceção também do Norte, onde a
divisão por sexo é igual. Olhando a distribuição da população idosa por estados, São
Paulo tem o maior número: 5,4 milhões. Em seguida, vem Minas Gerais com 2,6
milhões e Rio de Janeiro com 2,4 milhões. O Rio de Janeiro é a unidade da
federação em que o grupo da terceira idade é mais expressivo em relação à
população total: representa 14,9% dos residentes, bem acima da média nacional
que é de 12%. A seguir vem o Rio Grande do Sul com 14,7%. Os estados com os
menores percentuais de pessoas idosas na população geral são Amapá (5,9%) e
Roraima, (4,9%).
25
situação de maior risco e vulnerabilidade. Por isso, nós também utilizaremos esse
conceito neste texto.
Embora nenhuma definição dentre as que aqui colocamos consiga abranger
todas as expressões de maus-tratos e abuso de direitos que presenciamos no
cotidiano em relação à pessoa idosa, elas permitem entender as violações mais
frequentes e tomar consciência da gravidade das situações. Em resumo, todas elas
têm um foco em comum:
O reconhecimento de que o abuso da força física e emocional provoca
lesões visíveis e invisíveis, causa traumas e pode levar à morte. E que a negligência
Individual, familiar, social ou institucional em relação às necessidades da
pessoa idosa constitui uma forma cruel de violência. Portanto, quando alguém agride
ou omite amparo a uma senhora ou a um senhor idoso que precisa de ajuda, fere
direitos fundamentais e personalíssimos desse grupo social.
A natureza da violência contra a pessoa idosa pode se manifestar de várias
formas, aqui resumidas: abuso físico, psicológico, sexual, abandono, negligência,
abusos financeiros e autonegligência. Todos esses tipos de ação ou omissão podem
provocar lesões graves físicas, emocionais e morte. Neste texto, usaremos como
sinônimos os termos maus-tratos, abusos e violências embora, existam muitas
discussões teóricas sobre o uso e o sentido de cada um deles.
Os abusos físicos constituem a forma de violência mais visível e costumam
acontecer por meio de empurrões, beliscões, tapas, ou por outros meios mais letais
como agressões com cintos, objetos caseiros, armas brancas e armas de fogo. O
lugar onde há mais violência física contra a pessoa idosa é sua própria casa ou a
casa da sua família, vindo a seguir, as ruas e as instituições de prestação de
serviços como as de saúde, de assistência social e residências de longa
permanência.
Às vezes, o abuso físico resulta em lesões e traumas que levam à
internação hospitalar ou produzem como resultado a morte da pessoa. Outras vezes
ele é constante, não deixa marcas e é quase invisível, sendo reconhecido apenas
por pessoas que têm um olhar sensível e atento e por profissionais acostumados a
diagnosticá-lo.
Frequentemente, a pessoa idosa se cala sobre os abusos físicos que sofre e
se isola para que outros não tomem conhecimento desse tipo de violência,
prejudicando assim sua saúde mental e sua qualidade de vida. As estatísticas
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mostram que, por ano, cerca de 10% dos idosos brasileiros morrem por homicídio
como veremos a seguir. A incidência comprovada no mundo inteiro é que de 5% a
10% dos idosos sofrem violência física visível ou invisível e que pode ou não
provocar a morte. (Maria Cristina Hoffmann, coordenadora de Saúde da Pessoa
Idoso, do Ministério da Saúde).
Das denúncias recebidas pelo “Módulo Disque Idoso” do “Disque 100
Direitos Humanos” as agressões físicas correspondem a 34% do total das queixas,
vindo em quarto lugar, depois das negligências, dos maus tratos psicológicos e dos
abusos econômico, financeiros e patrimoniais (SDH, 2013). (Manual de
enfrentamento à violência contra a pessoa idosa / Secretaria de Direitos Humanos
da Presidência da República, 2014).
Estudos mostram que o sofrimento mental provocado por esse tipo de
maltrato contribui para processos depressivos e autodestrutivos, por vezes levando
à ideação, tentativas de suicídio ou mesmo ao suicídio consumado (Minayo &
Cavalcante, 2010). É importante ressaltar, em relação a abusos psicológicos, que os
muito pobres e os que têm dependência financeira, física e mental em grau elevado
são os que mais sofrem. Isso ocorre, no caso dos doentes, porque eles não podem
dominar seu corpo ou sua mente; e no caso dos muito pobres, porque não têm
dinheiro para se sustentar, sendo considerados como um peso para muitas famílias
ou instituições.
Vários estudos realizados em municípios específicos como o de Melo et al
(2006) ocorrido em Camaragibe, têm encontrado um percentual mais elevado de
pessoas idosas que se queixam mais de violência psicológica (62,5%) do que de
violência física (32%). Em geral, a população idosa considera que a comunidade não
se importa com o que acontece com ela. No “Módulo Disque Idoso” do “Disque 100
Direitos Humanos”, da Secretaria de Direitos Humanos, de 2010 a 2012, a segunda
causa de violência mais denunciada foi o abuso psicológico (59,3%) vindo depois
apenas das negligências (69,7%) (SDH, 2013). (Manual de enfrentamento à
violência contra a pessoa idosa / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República, 2014).
Violência sexual diz respeito ao ato no jogo que ocorre nas relações hétero
ou homossexuais e visa a estimular a vítima ou utilizá-la para obter excitação sexual
e práticas eróticas e pornográficas impostas por meio de aliciamento, violência física
ou ameaças. Vítimas de abuso sexual costumam sofrer também violência física,
36
3 CAPÍTULO II
4 CAPÍTULO III
Categorias de análise:
Idoso nº 01
Idoso nº 02
Idoso nº 03
Idoso nº 02: Na minha casa somos apenas eu e meu marido. Porém tenho
três filhos que moram na mesma cidade, mas em casa separadas, também tenho
três netos que sempre que podem passam a tarde comigo lá em casa.
Idoso nº 03: Moro sozinha aqui em Matinhos, porém tenho cinco irmãos ainda
vivos, que moram em outras cidades, não tenho filhos e nem marido.
Idoso nº 01: Não convive muito com sua família, pois sua mãe mora em outra cidade
e sua única filha não fala com ele há anos. Como não visita a casa da sua mãe há
15 anos. Então sempre que precisa conversar com algum parente procura seu
primo.
Idoso nº 02: Tenho uma família que sempre que pode se reuni para passar o
domingo juntos e também todas as datas comemorativas. Vejo minha família como
uma família muito unida, pois nunca ficamos mais de dois dias sem se ver.
Idoso nº 03: Embora eu tenha cinco irmãos quase não nos falamos, nos vemos uma
vez por ano. É difícil eu ligar para eles ou eles me ligarem e raramente passamos
alguma data especial todos juntos, até porque cada um tem sua família, moram em
cidades diferentes e até país diferente que é o caso da minha irmã mais nova que
mora na Alemanha.
Idoso nº 01: Sou o chefe da minha casa, pois com minha aposentadoria compro e
pago minhas contas e consigo manter a minha casa.
Idoso nº 02: Sou a matriarca da família, cuido da casa enquanto meu marido
trabalha fora como caminhoneiro para garantir o sustento da casa e quando a renda
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do meu marido não suporta todas as contas que temos, nossos filhos ajudam, já que
não tenho nenhuma renda.
Idoso nº 03: Eu sou a chefe da minha casa, não recebo ajuda de ninguém da família
e de nenhum programa do governo. Então tenho que trabalhar todos os dias de
diarista para garantir meu sustento.
Dados Coletados:
Esta pesquisa tem como referência saber qual a percepção que os idosos
participantes do Centro de Convivência do Idoso (Banho Mar) de Matinhos possuem
de suas relações familiares. Para melhor identificar os resultados que seriam
alcançados foram convidadas a participar três idosos cuja as idades eram distintas
entre 60 anos a 71 anos e com histórico familiares diferentes.
Segundo Marconi & Lakatos (1999, p. 94), “Entrevista é o encontro entre
duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de um
determinado assunto”.
O primeiro idoso a ser entrevistado já tinha se casado duas vezes, possuía
uma filha do seu primeiro casamento, porém não tinha qualquer tipo de relação
afetiva com a mesma.
Já a segunda idosa tinha marido, filhos e netos, que moram na mesma
cidade e sempre estavam se visitando.
A terceira idosa embora tivesse nascido em uma família considerada grande,
não quis ter filhos e nem se casar, relatou que mora sozinha aqui na cidade de
Matinhos e que todos os seus irmãos moram longe por isso passam tempo sem se
falar.
Conforme os dados apurados pude observar que embora sejam histórias
distintas, ambos souberam do Centro de Convivência do Idoso, através de vizinhos
que contavam quais atividades eram desenvolvidas no local. Pois viram como uma
possibilidade de fazer novas amizades e ocupar o tempo livre com atividades
indicadas para suas idades.
E ambos depois que começaram a frequentar o local, passaram a se ver
como alguém que embora “velho”, pode sim envelhecer da maneira que se sintam
bem com eles mesmos e com seus familiares. E que o papel do idoso é sim inserido
57
CONSIDERAÇÕES FINAIS
nos anos de 1970, o governo Federal criou dois tipos de benefícios não contributivos
que privilegiaram a população idosa e as aposentadorias para os trabalhadores
rurais de 1971; 1974. Foi criado o Ministério da Previdência e Assistência
Social(MPAS); Em 1977, foi instituído o Sistema Nacional da Previdência e
Assistência Social (SINPAS) – INPS – exclusivamente a Concessa e manutenção
dos benefícios. A prestação de assistência médica, ficou com o Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS). Em 1976, o MPAS elaborou
um documento denominado Política Nacional para Terceira Idade que traçava
diretrizes para uma política social voltada à velhice, com forte influencia dos
profissionais do SESC; A partir da década de 80, as políticas destinadas à
população idosa no Brasil se centraram na garantia de renda e de assistência social
para a pessoa em risco social; Em 1988 a Constituição Federal inclui a pessoa idosa
no capítulo da seguridade social, expandindo a rede de proteção social para toda a
população idosa; A Constituição 1990, foi formulada a Lei Orgânica de Assistência
Social (Lei nº 8742) que no seu art. 2 passou a garantir “um salário mínimo de
benefício mensal ao idoso, em 1994 foi aprovada a lei nº 8.842/94, que estabeleceu
a Política Nacional do Idoso (PNI); Em 1999, o Ministério da Saúde também
elaborou a Política Nacional de Saúde do Idoso, através da portaria nº 1.395/GM;
após 7 anos de tramitação no Congresso Nacional, em 2003 foi sancionado o
Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741 de 1º de outubro de 2003.
Percebe-se que devem ser objeto e especial atenção: políticas públicas que
redefinam, de forma positiva, o lugar da população idosa na sociedade e privilegiem
o cuidado, a proteção e sua subjetividade, tanto em suas famílias como nas
instituições, tanto nos espaços públicos como no âmbito privado. Investir na pessoas
idosas é acreditar que elas podem contribuir na vida social, que elas são úteis e que
elas têm um potencial incalculável de expandir seus próprios limites.
Muito embora exista o amparo legal, é muito difícil reconhecer a violência
contra o idoso, isso considerando o declínio funcional inerente à pessoas de idade
avançada, sua fragilidade, e até mesmo a perda de qualidade de vida.
O fato do abandono, ocorrer devido os reflexos da questão social, que
impedem determinadas famílias de obter os meios de garantir a qualidade de vida
do idoso. Por outro lado a sociedade contemporânea esta seduzida com a
modernidade com o imediatismo e consumismo que o sistema capitalista institui.
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REFERÊNCIAS
FREITAS, Elizabete Viana de; Ligia Py; Flávio Aluizio Xavier Cançado;
JohannesDoll; Milton Luiz Gorzoni; Tratado de geriatria e gerontologia. 2ªed. Rio
de Janeiro: Guanabara &Koo.
Declaro, por meio deste termo, que concordei em ser entrevistado (a) e/ou
participar na pesquisa de campo referente ao projeto de pesquisa
intitulado:....................................................................................................................
, de autoria do(a)
acadêmico(a):................................................................................... do Curso de
Serviço Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Setor Litoral. Fui
informado (a) que esta pesquisa é coordenada / orientada pelo (a) Professor (a)
Doutora: Silvana Maria Escorsim a quem poderei contatar/ consultar a qualquer
momento através do e-mail: Câmara do Curso de Serviço Social,
[email protected] ou telefone da universidade: (41)3511-8300. Afirmo que
aceitei participar por minha própria vontade sem receber qualquer incentivo
financeiro ou ter qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para a
pesquisa científica. Fui informado(a) dos objetivos estritamente acadêmicos do
estudo. Fui também esclarecido(a) de que o uso das informações por mim
oferecidas estão submetidas às normas éticas destinadas à pesquisa que
envolvem seres humanos da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP),
Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.
Minha colaboração se fará de forma anônima por meio de gravação de
áudio obtido através de entrevista individual semi-estruturada, entrevista grupal ou
grupo focal. O acesso e a análise dos dados coletados se farão apenas pelo (a)
pesquisador (a) e seus orientadores (ras). Fui informado (a) de que minha
participação é livre, não havendo qualquer restrição ou constrangimento por não
desejar fazê-lo.