3 - Apresentacao - VAN - Sisvan - Nov2017

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1

VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL


NO SUS

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Novembro de 2017
2
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Melhoria das condições de alimentação, nutrição e


saúde da população brasileira, mediante a promoção
de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a
vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o
cuidado integral dos agravos relacionados à
alimentação e nutrição.

Portaria nº 2.715, 17/11/2011


3
POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
4
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (VAN)

Descrição contínua e
predição de tendências
das condições de
alimentação e nutrição
da população e seus
fatores determinantes
MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA VAN NO BRASIL

INAN propôs a Promulgação da


implantação de Lei 8.080 (Lei
Surgimento da um sistema de Orgânica da
VAN a partir da informações Saúde), que
necessidade de para a Portaria nº 1.156, incluiu a
informações Vigilância instituiu o vigilância
para subsidiar as Alimentar e Sistema de nutricional e a
ações do Nutricional Vigilância orientação
governo → Alimentar e alimentar no
recomendações Nutricional âmbito do SUS
OMS, OPAS e no Ministério da
FAO Saúde

Década 1970 1976 1990 1990


MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA VAN NO BRASIL

Sisvan como
pré-requisito VAN incluída na
para o agenda de
Portarias nº 79 e financiamento e compromissos
nº 80 a implantação Aprovação da
das famílias
estabeleceram de programas PNAN – Diretriz 3:
participantes
estratégias de assistenciais determina que o
do Programa
apoio técnico e com foco na Sisvan seja
Nacional de
operacional recuperação da ampliado e
Renda Mínima,
para a prática desnutrição e no aperfeiçoado,
vinculado à
de cuidado de de modo a
Saúde.
VAN e crianças e agilizar os seus
Crianças→ peso
implementação gestantes em procedimentos
e estatura
do Sisvan risco e a estender sua
nutricional cobertura em
todo o país

1990 1994-1998 1999 2001


MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA VAN NO BRASIL

Lançamento do
O Ministério da Sisvan Web com
Com a criação Saúde recomenda incorporação das
do Programa com mais ênfase curvas de
Bolsa Família, a que o Sisvan seja crescimento da
VAN do público utilizado OMS e dos
infantil foi para o formulários de
reforçada na acompanhamento marcadores do Aprimoramento
consumo do Sisvan Web;
agenda do estado
alimentar; início atualização da
de nutricional de da importação
compromissos indivíduos em todas Norma Técnica
dos dados do Sisvan.
das famílias e as fases do curso nutricionais do
dos serviços de da vida PBF para o Sisvan
saúde

2003 2004 2008 2010-2011


MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA VAN NO BRASIL

Lançamento do
Lançamento do
Marco
Marco de de
A Pnan destaca
Referência da VAN
que o Sisvan Referência
na AB e
da
Web e outros SIS VAN na ABpara
Orientações e
CNS passou a
devem ser Orientações
Avaliação de
ser exigido
utilizados para o para Avaliação
Marcadores de
Consumo Alimentar como
diagnóstico de Marcadores
na AB; documento
nutricional da de Consumo
Lançamento da Disponibilidade do obrigatório no
população, Alimentar na AB;
módulo de
versão 2.0 do Sisvan;
reconhecendo Disponibilidade
marcadores de
Sisvan Web; Tratamento
as experiências do módulo
consumo de
alimentar
das
locais marcadores
no e-SUS AB.de
duplicidades
e valorizando a consumo
no SISVAN.
VAN ampliada alimentar no e-
SUS AB.

2012 2012-2013 2015 2016


MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA VAN NO BRASIL

A intenção é que este documento seja


um instrumento de apoio para
profissionais e gestores no exercício da
VAN na Atenção Básica.
Não se trata de um documento
operacional, mas um marco referencial.
VAN: CENÁRIO ATUAL

O Sisvan Web e as análises a partir de inquéritos nacionais das


décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes
apontam:

EXCESSO DE
PESO

DESNUTRIÇÃO

ENDEF 1974-75; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF 2008-2009; VIGITEL 2006 a 2009.
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VAN: CENÁRIO ATUAL

Redução do consumo
de alimentos básicos

Maior participação de
alimentos ultraprocessados
12
CENÁRIO ATUAL

Alimentação
Tabagismo
inadequada

DCNT
Doenças
Inatividade cardiovasculares Uso nocivo do
Doenças respiratórias
Física crônicas álcool
Diabetes mellitus
Neoplasias
COMO FAZER A VAN?

É fundamental realizar o acompanhamento do


estado nutricional e das práticas alimentares de forma constante e
sistemática, visando a obtenção de dados fidedignos e
possibilitando o planejamento e o desenvolvimento
de políticas focadas na melhoria do perfil epidemiológico e de
saúde da população.
14
COMO FAZER A VAN?

 Coleta de dados: antropometria e


consumo alimentar;

 Análise e decisão: informações


produzidas embasando a escolha do
melhor cuidado para indivíduos e
coletividades;

 Ação: implementação baseada na


análise e decisão.

 Avaliação: acompanhamento dos


resultados 14
COMO FAZER A VAN?

Informação

Ação
Cuidado e Gestão

As informações produzidas a partir Planejamento e o


das práticas de vigilância em saúde desenvolvimento
subsidiam os profissionais e gestores de políticas focadas na
quanto à gestão do cuidado em melhoria do perfil
todos os pontos da Rede de Atenção epidemiológico e de saúde da
à Saúde (RAS). população.
COMO FAZER A VAN?

COLETA
 Tornar o atendimento (UBS, escola, creche, domicílio, etc) um
momento privilegiado para a prática da vigilância em saúde.

 Antropometria;
 Marcadores Consumo Alimentar;
 Hábitos e tradições alimentares;
 Locais de produção, distribuição e comercialização de alimentos; e
 Registro.

Profissionais da equipe de Atenção Básica:


integração ao processo de gestão e produção
do cuidado!
COMO FAZER A VAN?

ANÁLISE E DECISÃO
 Promover a identificação de necessidades e prioridades em
saúde e, a partir disso, a elaboração de intervenções apropriadas
para indivíduos, famílias e/ou comunidades

Individual Coletivo
COMO FAZER A VAN?

ANÁLISE E DECISÃO
As informações produzidas podem embasar
desde a escolha do melhor cuidado para um
indivíduo até o desenvolvimento de uma
estratégia ou política municipal, estadual,
distrital ou federal.

É muito importante que todos os profissionais da equipe de AB se


integrem ao processo, de forma que as etapas do ciclo de gestão e
produção do cuidado sejam compartilhadas e que todos
compreendam o sentido dessa ação no cotidiano do trabalho.
COMO FAZER A VAN?

AÇÃO
 Após decisão quanto ao cuidado a ser ofertado com base na análise do estado
nutricional e dos hábitos alimentares, bem como dos possíveis fatores associados
(clínicos, sociais, entre outros), a próxima etapa é a implementação das ações que
podem ser direcionadas a indivíduos, famílias ou comunidade.

Âmbito Individual Âmbito Coletivo


Fornecer orientações em saúde e desenhar um Estímulo a hortas comunitárias;
plano de cuidado com metas graduais a serem oficinas culinárias que valorizem os alimentos
alcançadas até a próxima consulta; regionais;
Propor consulta compartilhada com outro promoção de atividades de educação alimentar
profissional cujo núcleo de saber seja e nutricional e o incentivo às práticas corporais
necessário para qualificar o cuidado; em diversos ambientes;
Convidar o indivíduo a participar de um grupo Instituição de grupos de apoio para o controle
terapêutico; do peso (perda, ganho ou manutenção);
Outros Outros
COMO FAZER A VAN?

AVALIAÇÃO
 Deve-se desenvolver um modelo de acompanhamento para os resultados ou
as metas pactuados, com vistas a instrumentalizar as áreas envolvidas na
execução da VAN, subsidiando o cuidado, direcionando o atendimento e
impulsionando a motivação para a própria atitude de vigilância.

Visa melhoria dos indicadores, como:

 Cobertura;
 Ampliação do acesso aos serviços de saúde,
especialmente da população em situação de
vulnerabilidade social.
COMO APOIAR A VAN?

 Infraestrutura adequada:

- Ambiente;
- Equipamentos;
- Cadernetas e formulários em quantidade
suficiente.

 Qualificação e motivação dos profissionais:

- Educação permanente;
- Integração ensino-serviço.
ARTICULAÇÃO DA VAN COM AS AGENDAS ATUAIS DE
SAÚDE E NUTRIÇÃO
 Acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa de Transferência de
Renda: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na infância,
acompanhamento no pré-natal e do calendário de vacinação.

 Monitoramento de estratégias de promoção do aleitamento materno e alimentação


complementar saudável: Estabelecido pela Portaria n. 1.920, de 5/09/2013, com o
objetivo avaliar de forma periódica e permanente o processo de implementação e de
mudanças nas práticas alimentares.

 Controle e Prevenção da Obesidade: A Portaria n. 424, de 19/03/2013, redefine as


diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade
como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas.

 Ações de saúde nas escolas: Ações de VAN corresponde a atividades essenciais que
devem ser realizadas pelas equipes de AB em articulação com os profissionais da
educação.
DESAFIOS

Reverter a associação da VAN unicamente à implantação do


sistema de informação.

Utilização efetiva dos dados individuais e coletivos na


organização e na avaliação da oferta do cuidado na Rede de
Atenção à Saúde.

Reforçar que os profissionais atuantes na Atenção Básica e os


gestores do SUS reconheçam e implementem a VAN como parte
da organização na atenção integral à saúde.
SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Os registros de antropometria e de
consumo alimentar são compilados
no Sisvan (Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional). Sistema de gestão das informações
de Vigilância Alimentar e Nutricional
Os relatórios do Sisvan são
importante ferramenta de VAN.
Estado Consumo
Nutricional Alimentar
VERSÃO 3.0

Unificação do cadastro por meio do Cartão Nacional de Saúde


(CNS)

Adequação do Cadastro passa a ser iniciado pelo registro de dados do


indivíduo
Sisvan para
proporcionar a
integração com o Adaptação do layout ao padrão dos sistemas elaborados
SISAB pelo NTI/DAB/SAS/MS, com melhora na visualização por
diferentes dispositivos (Desktop, tablets e smartphones)

Acesso pelo e-gestor AB


INTERFACE DO SISVAN COM OUTROS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO

Total de indivíduos com


Total de indivíduos com
acompanhamento de consumo
acompanhamento do estado nutricional
alimentar
UF
Sisvan Web PBF
e-SUS AB Contribuição Sisvan Web e-SUS AB
Contribuição Contribuição
% Contribuição % Contribuição %
% %

SC 13,1 21,8 73,1 28,1 73,4


Brasil 9,0 65,4 35,1 46,4 57,9
INTEGRAÇÃO DO SISVAN COM SISPBF

As informações referentes ao acompanhamento do


estado nutricional dos beneficiários do PBF são
incorporadas ao Sisvan no final de cada vigência
(primeira vigência de janeiro a junho e segunda vigência
de julho a dezembro).
INTERFACE DO SISVAN COM OUTROS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Fichas do e-SUS

Fichas de Cadastro Domiciliar e Individual;

Ficha de Atendimento Individual;

Ficha de Atividade Coletiva;

Ficha de Visita Domiciliar e Territorial; e

Formulário de Marcadores do Consumo Alimentar.


Integração da base de dados do e-SUS Atenção
Básica com o Sisvan

- No intuito de potencializar as ações de VAN e evitar o retrabalho gerado pela digitação da


mesma informação em diferentes sistemas de informação em saúde, foram intensificadas
as medidas para estabelecer a integração entre o e-SUS Atenção Básica e o Sisvan;

- Os registros individuais identificados com o Cartão Nacional de Saúde referente às


competências de setembro/2015 a agosto/2017 foram incorporados ao Sisvan;

- Resultado da integração até o momento: 9.551.909 registros de acompanhamento do


estado nutricional e 451.659 de marcadores do consumo alimentar em 2016;

- Os registros de dados antropométricos do e-SUS AB anteriores a setembro/2015 serão


incorporados ao Sisvan gradativamente;

- Maiores detalhes sobre a incorporação dos registros originados no e-SUS AB para o Sisvan
serão comunicados em dispositivos oficiais de comunicação (ofício, nota técnica, Portal
DAB, Redenutri, etc);
Total de acompanhados de acordo com o registro de
antropometria

% 100
90
80 72,9
69,1
70 64,3
60
50
40 34 33,5
30 25
20
9,9 8,7
10
0
0
2015 2016 2017
Sisvan Programa Bolsa Família e-SUS
Total de acompanhados de acordo com o registro de
consumo alimentar

% 100
90 81,9
80 73,7
70
60 57,3
50 47,1
40
29,1
30
19,2
20
10
0
2015 2016 2017
Sisvan e-SUS
Versão 3.0
Materiais de apoio

Trata-se de um marco de referência Apresenta orientações para a utilização Este documento sintetiza a descrição de
que identifica, define e esclarece os dos formulários de avaliação do consumo equipamentos antropométricos que
conceitos e as metodologias da VAN alimentar adotados na Atenção básica. podem ser utilizados nos serviços de
na Atenção Básica, assim como os Além disso, possibilita a orientação em saúde, considerando o apoio financeiro a
contextos dos quais essa prática se relação à produção de indicadores a partir que se refere à Portaria nº 2.975/GM/MS,
origina e se insere atualmente. dos dados coletados, subsidiando a análise de 14 de dezembro de 2011.
e a formulação de políticas e as ações de
alimentação e nutrição com base na
realidade local.
Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na
Atenção Básica

Início reformulação do
instrumento para avaliação
de marcadores do consumo
alimentar

2013

2008 2015

Lançamento Sisvan Disponibilização do novo


web com instrumento e de
antropometria e orientações para realizar a
consumo alimentar avaliação.
Onde os profissionais realizam a coleta de dados?

Enfermeiros
UBS – 699 (76,5%)
PBF – 266 (28,8%)
Não realiza coleta – 193 (20,9%)

Médicos
UBS – 339 (36,6%) Técnicos de enfermagem
Domicílios - 62 (6,7%) UBS –558 (60,3%)
Não realiza coleta – 563 (60,7%) PBF – 191 (20,6%)
Não realiza coleta – 330 (35,7%)

Agentes de saúde
Domicílios - 533 (57,6%) Nutricionistas
UBS – 388 (41,9%) UBS – 584 (63,1%)
PBF – 269 (29,1%) Escola – PSE – 228 (24,6%)
Não realiza coleta – 209 (22,6%) Não realiza coleta – 220 (23,8%)

Fonte: Pesquisa via FormSUS realizada no período de 01 de março a 15 de março de 2016 com gestores do Sisvan.
Excesso de peso
6 a 23 meses Frequência mínima e
consistência adequada
(RP 0,91; IC95% 0,86-
0,96)
Prevalência: 18,15%
(n=6.138; IC95% 17,7-18,6)
Consumo de alimentos
ricos em vitamina A (RP
0,92; IC95% 0,87-0,97)

Consumo de alimentos
ultraprocessados
(RP 1,08; IC95% 1,02-
1,14)

(Regressão de Poisson com variância robusta; dados referentes a 2015)


Como está Santa Catarina?

Evolução da cobertura de acompanhamento do estado nutricional e do


consumo alimentar no Sisvan Web, no período de 2013 a 2016, por estado,
macrorregião e Brasil.

Cobertura de Acompanhamento Cobertura de Acompanhamento


UF do Estado Nutricional do Consumo Alimentar
2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016
SC 6 5,5 4,9 13,3 0,1 0,2 0,1 0,3

Brasil 11,3 11,5 11,1 14,1 0,3 0,3 0,1 0,4


Estado nutricional da população

Déficit de estatura Déficit de peso Excesso de peso

100
90
80
70
60
50
40 32,9
30
20 12,5
8,7 6,1
10 3,19 3
0
Crianças menores de 5 anos Crianças entre 5 e 9 anos
Estado nutricional da população

Excesso de peso
100
90
80
70 65,3
60 57
50
40 32,5
30
20
10
0
Adolescentes Adultos Idosos
Consumo alimentar da população

Marcadores de consumo alimentar de crianças entre 0 e 2 anos


% 100

80 77

64 65
60 57 56

43
40
30

20 11

0
Aleitamento Introdução de Aleitamento Diversidade Frequência Consumo de Consumo de Consumo de
Materno Alimentos Materno Alimentar Mínima Mínima e Alimentos Ricos Alimentos Ricos Alimentos
Exclusivo Continuado Consistência em Ferro em Vitamina A Ultraprocessados
Adequada
Consumo alimentar da população

Marcadores de consumo alimentar de crianças entre 2 e 5 anos

% 100

81 82
80
69 66
61
60
48
43 42
38
40

20

0
Hábito de Hábito de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de
realizar no realizar as feijão fruta verduras e hambúrguer bebidas macarrão biscoito
mínimo as três refeições legumes e/ou embutidos adoçadas instantâneo, recheado, doces
refeições assistindo à salgadinho de ou guloseimas
principais do dia televisão pacote ou
biscoito salgado
Consumo alimentar da população

Marcadores de consumo alimentar de crianças entre 5 e 9 anos

% 100
82
80 77
72
67 64
60 54 51
48

40

20 17

0
Hábito de Hábito de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de
realizar no realizar as feijão fruta verduras e hambúrguer bebidas macarrão biscoito
mínimo as três refeições legumes e/ou embutidos adoçadas instantâneo, recheado, doces
refeições assistindo à salgadinho de ou guloseimas
principais do dia televisão pacote ou
biscoito salgado
Consumo alimentar da população

Marcadores de consumo alimentar de adolescentes

% 100

76 76 78 75
80
62
58
60 52
48

40

20
7
0
Hábito de Hábito de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de
realizar no realizar as feijão fruta verduras e hambúrguer bebidas macarrão biscoito
mínimo as três refeições legumes e/ou embutidos adoçadas instantâneo, recheado, doces
refeições assistindo à salgadinho de ou guloseimas
principais do dia televisão pacote ou
biscoito salgado
Consumo alimentar da população

Marcadores de consumo alimentar de adultos

% 100
88
83 82
80
64
60 52

40 36
31 31

20
6
0
Hábito de Hábito de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de Consumo de
realizar no realizar as feijão fruta verduras e hambúrguer bebidas macarrão biscoito
mínimo as três refeições legumes e/ou embutidos adoçadas instantâneo, recheado, doces
refeições assistindo à salgadinho de ou guloseimas
principais do dia televisão pacote ou
biscoito salgado
Obrigada!
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição
CGAN/ DAB / SAS
Ministério da Saúde
SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 8
70070 - 600 - Brasília-DF
E-mail: [email protected]
55 (61) 3315-9004/ 9021/ 9022

Portal do DAB: http://dab.saude.gov.br/portaldab/

Redenutri: http://ecos-redenutri.bvs.br

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