Tese - Geocirene Tambaqui - Camarão
Tese - Geocirene Tambaqui - Camarão
Tese - Geocirene Tambaqui - Camarão
CDU 639.3.043
LISTA DE ABREVIAÇÕES.......................................................................................... i
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................. iii
LISTA DE TABELAS .................................................................................................. v
DEDICATÓRIA ........................................................................................................... 1
AGRADECIMENTOS .................................................................................................. 2
APOIO FINANCEIRO ................................................................................................. 4
RESUMO GERAL ....................................................................................................... 5
GENERAL ABSTRACT .............................................................................................. 6
Capítulo 1 - Introdução Geral ................................................................................... 7
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 8
1.1. Aquicultura mundial e no Brasil ..................................................................... 8
1.2. Aquicultura multitrófica integrada (IMTA) ...................................................... 9
1.3. Potencial do cultivo de espécies nativas ..................................................... 10
1.4. Camarão-da-amazônia ................................................................................ 11
1.5. Tambaqui..................................................................................................... 13
1.6. Ecologia alimentar de peixes e camarões de água doce na aquicultura ..... 14
1.7. Isótopos estáveis em estudos alimentares .................................................. 16
1.8. Modelos de mistura de isótopos estáveis .................................................... 18
2. OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 20
2.1. Objetivos específicos ................................................................................... 21
3. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 21
Capítulo 2 - Contribuição do alimento natural e dieta inerte no ganho de
massa do camarão-da-amazônia cultivado em diferentes sistemas,
utilizando isótopos estáveis .................................................................................. 29
1. RESUMO .............................................................................................................. 30
2. ABSTRACT ........................................................................................................... 31
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 32
2. MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................................... 37
2.1. Área de estudo ............................................................................................ 37
2.2. Delineamento experimental ......................................................................... 38
2.3. Variáveis da água ........................................................................................ 38
2.4. Alimentação ................................................................................................. 39
2.5. Dados biométricos e desempenho zootécnico ............................................ 41
2.6. Coletas dos consumidores e fontes alimento .............................................. 42
2.7. Análise de isótopos estáveis ....................................................................... 44
2.8. Contribuição das principais fontes de alimento para o camarão-da-
amazônia ............................................................................................................ 46
2.9. Posição trófica do consumidor..................................................................... 46
2.10. Análise de dados ....................................................................................... 47
3. RESULTADOS ...................................................................................................... 47
3.1. Composição de δ13C e δ15N no músculo do camarão-da-amazônia e
fontes de alimento nos sistemas de cultivo ........................................................ 47
3.2. Contribuição relativa das fontes de alimento para o camarão-da-
amazônia nos sistemas de cultivo ...................................................................... 54
3.3. Posição trófica do consumidor..................................................................... 59
4. DISCUSSÃO ......................................................................................................... 61
4.1. Variação na composição de δ13C e δ15N dos consumidores e fontes de
alimento nos sistemas de cultivo ........................................................................ 61
4.2. Contribuição relativa das fontes de alimento para o camarão-da-
amazônia nos sistemas de cultivo ...................................................................... 65
4.3. Posição trófica do consumidor..................................................................... 68
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 69
6. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 70
Capítulo 3 - Contribuição da biota aquática e dieta inerte no ganho de massa
do tambaqui cultivado em diferentes sistemas pela análise de isótopos
estáveis .................................................................................................................... 78
1. RESUMO .............................................................................................................. 79
2. ABSTRACT ........................................................................................................... 80
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 81
2. MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................................... 84
2.1. Área de estudo ............................................................................................ 84
2.2. Delineamento experimental ......................................................................... 85
2.3. Variáveis da água ........................................................................................ 86
2.4. Alimentação ................................................................................................. 86
2.5. Dados biométricos e desempenho zootécnico ............................................ 87
2.6. Coletas e preparo das amostras para análise ............................................ 88
2.7. Análise de isótopos estáveis ....................................................................... 91
2.8. Contribuição das principais fontes de alimento para tambaqui nos
sistemas de cultivo ............................................................................................. 92
2.9. Posição trófica do consumidor..................................................................... 93
2.10. Análise de dados ....................................................................................... 93
3. RESULTADOS ...................................................................................................... 94
3.1. Composição de δ13C e δ15N no músculo do tambaqui e fontes de
alimento nos sistemas de cultivo ........................................................................ 94
3.2. Contribuição relativa das fontes de alimento para o tambaqui em
diferentes sistemas de cultivo. ......................................................................... 100
3.3. Densidade de grupos zooplanctônicos nos sistemas de cultivo. ............... 105
3.4. Posição trófica do consumidor................................................................... 106
4. DISCUSSÃO ....................................................................................................... 107
4.1. Variação na composição de δ13C e δ15N dos consumidores e fontes de
alimento nos sistemas de cultivo ...................................................................... 107
4.2. Contribuição da biota aquática e dieta inerte para o tambaqui nos
sistemas de cultivo ........................................................................................... 112
4.3. Densidade de grupos zooplanctônicos nos sistemas de cultivo ................ 113
4.4. Posição trófica do consumidor................................................................... 114
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 114
6. REFERÊNCIAS................................................................................................... 115
Capítulo 4 - Considerações Finais ....................................................................... 122
ANEXOS ................................................................................................................. 125
LISTA DE ABREVIAÇÕES
CAUNESP i
integrada
ind. L-1 Indivíduo por litro
IPUAS Integrated peri-urban aquaculture systems/ Sistemas integrados de
aquicultura periurbana
IRMS Isotope ratio mass spectrometry/ Espectrômetro de massa de
razão isotópica
mg/L Miligrama por litro
NH4+ Íon amônio
NID Nitrogênio inorgânico dissolvido
NO3- Nitrato
PB Proteína bruta
SIAR Stable isotopes analysis in R
TEF Trophic enrichment factor/ Fator de enriquecimento trófico
Δ Notação delta
δ13C Enriquecimento isotópico relativo de carbono-13
δ15N Enriquecimento isotópico relativo de nitrogênio-15
CAUNESP ii
LISTA DE FIGURAS
Capítulo 2
Figura 1. Viveiros experimentais do Setor de Carcinicultura - CAUNESP ............... 37
Figura 2. Delineamento experimental ....................................................................... 38
Figura 3. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do camarão-da-
amazônia (M. amazonicum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de
cultivo da Coleta 1..................................................................................................... 51
Figura 4. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do camarão-da-
amazônia (M. amazonicum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de
cultivo da Coleta 2..................................................................................................... 52
Figura 5. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do camarão-da-
amazônia (M. amazonicum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de
cultivo da Coleta 3..................................................................................................... 53
Figura 6. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-
da-amazônia (M. amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 1, estimados
pelo Modelo de Mistura Bayesiano ........................................................................... 56
Figura 7. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-
da-amazônia (M. amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 2, estimados
pelo Modelo de Mistura Bayesiano ........................................................................... 57
Figura 8. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-
da-amazônia (M. amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 3, estimados
pelo Modelo de Mistura Bayesiano ........................................................................... 58
Figura 9. Posição trófica (Média ± SD) do camarão-da-amazônia entre os
tratamentos IMTA-FREE, IMTA-CAGE e PRAWN. ................................................... 59
Figura 10. Posição trófica (Média ± SD) do camarão-da-amazônia ao longo do
cultivo ........................................................................................................................ 60
Capítulo 3
Figura 1. Viveiros experimentais do Setor de Carcinicultura - CAUNESP ............... 84
Figura 2. Delineamento experimental ....................................................................... 85
CAUNESP iii
Figura 3. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C.
macropomum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 1
.................................................................................................................................. 97
Figura 4. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C.
macropomum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 2
.................................................................................................................................. 98
Figura 5. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C.
macropomum) e fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 3
.................................................................................................................................. 99
Figura 6. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui
(C. macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 1, estimados pelo Modelo de
Mistura Bayesiano................................................................................................... 102
Figura 7. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui
(C. macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 2, estimados pelo Modelo de
Mistura Bayesiano................................................................................................... 103
Figura 8. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui
(C. macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 3, estimados pelo Modelo de
Mistura Bayesiano................................................................................................... 104
Figura 9. Densidade (%) dos grupos zooplanctônicos nos sistemas de cultivo ..... 105
Figura 10. Posição trófica (Média ± SD) do tambaqui entre os tratamentos IMTA-
FREE, IMTA-CAGE e FISH..................................................................................... 106
Figura 11. Variação da posição trófica (Média ± SD) do tambaqui ao longo do
cultivo ..................................................................................................................... 107
CAUNESP iv
LISTA DE TABELAS
Capítulo 2
Tabela 1. Variáveis da água nos sistemas de cultivo durante 170 dias .................... 39
Tabela 2. Desempenho zootécnico do camarão-da-amazônia nos sistemas de
cultivo durante 170 dias ............................................................................................ 42
Tabela 3. Intervalos de pesagem para carbono e nitrogênio das fontes de
alimento e consumidor .............................................................................................. 45
Tabela 4. Composição de δ13C e δ15N no músculo do camarão-da-amazônia........ 48
Tabela 5. Composição de δ13C e δ15N dos lotes de ração fornecidos nos sistemas
IMTA-FREE e IMTA-CAGE durante 170 dias ........................................................... 49
Capítulo 3
Tabela 1. Variáveis da água nos sistemas de cultivo durante 170 dias. ................... 86
Tabela 2. Desempenho zootécnico do tambaqui nos sistemas de cultivo durante
170 dias .................................................................................................................... 88
Tabela 3. Intervalos de pesagem para carbono e nitrogênio das fontes de
alimento e consumidor .............................................................................................. 92
Tabela 4. Composição de δ13C e δ15N no músculo do tambaqui............................. 95
Tabela 5. Composição de δ13C e δ15N dos lotes de ração fornecidos nos sistemas
de cultivo durante 170 dias. ...................................................................................... 95
Tabela 6. Valores médios de densidade dos organismos zooplanctônicos nos
sistemas de cultivo .................................................................................................. 105
CAUNESP v
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
DEDICATÓRIA
Sun Tzu
CAUNESP 1
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
AGRADECIMENTOS
A Deus.
Ao Prof. Dr. Carlos Ducatti (in memorian), pelo apoio em continuar com
os isótopos estáveis, amizade e pela troca de conhecimentos.
CAUNESP 2
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
Aos meus grandes amigos Rafael Vicente, Ellan Paes e Samir Bressane.
Obrigada!
CAUNESP 3
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APOIO FINANCEIRO
CAUNESP 4
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RESUMO GERAL
CAUNESP 5
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
GENERAL ABSTRACT
The present study aimed to determine the main food sources for farmed Amazon
River Prawn (Macrobrachium amazonicum) and Tambaqui (Colossoma
macropomum), using the stable isotopes composition. The experimental design
was completely randomized with four treatments: Integrated Multi-trophic
Aquaculture (IMTA) with tambaqui and free prawn (IMTA-FREE), tambaqui inside
cage and free prawn (IMTA-CAGE), prawn (PRAWN) and fish (FISH)
monoculture. Samples of muscles of both species and their possible food sources
were subjected to the δ13C e δ15N composition. The results were applied to the
Bayesian Mixing Model by the SIAR software (Stable Isotopes Analysis in R), to
estimate the contribution of food sources in Amazon River Prawn and tambaqui
feeding. By the δ15N composition, the trophic position of consumers was
calculated in all farming systems. The results showed that freshwater prawns
farmed do not depend only on the inert diet (~23%), but also on the autochthonous
sources (~60%) into the farming systems. In IMTA-FREE and IMTA-CAGE
systems, organic material fraction produced by farmed tambaqui, such as fish
faeces (~16%) and uneaten inert diet (~23%) complemented the freshwater
prawns feeding in these systems. For the tambaqui, the aquatic biota contributes
considerably to its diet (47 to 51%) regardless of development phase. Regarding
the trophic position of consumers, both are classified as omnivorous organisms.
These results suggest that Amazon River Prawn has potential to be reared with
tambaqui in integrated systems, as a great alternative to sustainable aquaculture
with native species.
CAUNESP 6
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CAUNESP 7
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
1. INTRODUÇÃO GERAL
CAUNESP 8
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CAUNESP 9
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CAUNESP 10
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1.4. Camarão-da-amazônia
CAUNESP 11
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CAUNESP 12
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1.5. Tambaqui
CAUNESP 13
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CAUNESP 14
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Nos últimos anos, a análise de isótopos estáveis (IE) tem sido utilizada
para estudos de ecologia trófica. Uma das condições básicas dos IE nesses
estudos, é que a assinatura isotópica das fontes e consumidores seja distinta.
Além disso, o uso dos IE podem também refletir a dieta do consumidor assimilada
ao longo do tempo (Boutton, 1991; Xu et al., 2008).
CAUNESP 15
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Nos últimos 40 anos, a análise isotópica vem sendo aplicada com sucesso
nos estudos de ecologia trófica, sendo que os isótopos estáveis de carbono e
nitrogênio são os mais utilizados por estarem presentes nos principais compostos
orgânicos (i.e. proteínas, lipídeos e carboidratos). O método baseia-se na
premissa de que a razão isotópica, que consiste na proporção entre o isótopo
pesado sobre o leve (por exemplo, 13C/12C e 15N/14N), varia de forma previsível
conforme o elemento cicla na natureza. Segundo Boutton (1991), cada tecido
orgânico apresenta uma razão isotópica característica ou “específica”, à medida
que é transformada seja por ações físicas, químicas ou biológicas.
CAUNESP 16
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CAUNESP 17
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2. OBJETIVO GERAL
CAUNESP 20
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3. REFERÊNCIAS
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CAUNESP 22
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CAUNESP 23
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CAUNESP 24
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CAUNESP 25
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
CAUNESP 26
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
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CAUNESP 27
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
CAUNESP 28
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
CAUNESP 29
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
RESUMO
CAUNESP 30
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
ABSTRACT
CAUNESP 31
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
1. INTRODUÇÃO
CAUNESP 32
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
FAO, visto que atualmente o Brasil não dispõe de uma estatística oficial da atual
produção de M. rosenbergii. Segundo Marques & Moraes-Valenti (2012) o cultivo
de M. rosenbergii na última década era realizado em pequenas propriedades,
distribuídas em vários estados brasileiros, tendo o Espírito Santo como o principal
produtor. Essa situação permanece até hoje. Apesar de o Brasil possuir
condições climáticas, terra, água em abundância, e outras características
favoráveis ao cultivo de camarões de água doce, seu principal obstáculo é a falta
de larviculturas comerciais que possam suprir a grande demanda de pós-larvas
dos aquicultores (Marques & Moraes-Valenti, 2012).
CAUNESP 33
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CAUNESP 34
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
CAUNESP 35
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CAUNESP 36
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
2. MATERIAL E MÉTODOS
CAUNESP 37
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
CAUNESP 38
Doutoranda/Gelcirene de Albuquerque Costa Profa. Dra. Patrícia Maria Contente Moraes-Valenti
2.4. Alimentação
CAUNESP 39
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2.6.1. Camarões
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2.6.2. Plâncton
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Amostras de ração de peixe (n= 15) e camarão (n= 10) foram coletadas
durante o cultivo, a cada lote que era fornecido aos consumidores. Já as amostras
de fezes de peixes (n= 6 por tratamento) foram coletadas pelo método de
dissecação. Neste método, os peixes coletados na biometria foram sacrificados e
abertos lateralmente, para que o conteúdo fecal presente no intestino fosse
retirado.
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3. RESULTADOS
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0,05). Porém, não houve diferença significativa entre esses dois últimos
tratamentos (P ≥ 0,05) (Tabela 4).
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Tabela 5. Composição de δ13C e δ15N dos lotes de ração fornecidos nos sistemas
IMTA-FREE e IMTA-CAGE durante 170 dias.
δ13C δ15N
Lote
Média ± SD N P-valor Média ± SD N P-valor
Ração1- Lote lnicial
-22,54 ± 0,13b 2 4,39 ± 0,16ª 2
(Novembro 2013)
Ração 2 – Lote1
-16,98 ± 0,01ª 2 4,19 ± 0,98ª 2
(Fevereiro 2014) 0,001 0,001
Ração 2 – Lote 2
-18,15 ± 2,07ª 6 4,32 ± 0,54ª 6
(Março 2014)
Ração 2 – Lote 3
-22,53 ± 0,53b 5 2,83 ± 0,04b 5
(Abril 2014)
*Média e Desvio Padrão (SD). Letras diferentes na mesma coluna indicam que as médias diferem
entre os lotes de ração (P ≤ 0,05) pelo teste de Tukey HSD.
Quanto à composição isotópica das fontes de alimento autóctone que
poderiam contribuir na alimentação do camarão-da-amazônia, não houve
diferenças significativas (P ≥ 0,05) na composição de δ13C entre os tratamentos
(Anexos I, II e III). Os valores médios de δ13C das fontes autóctones durante o
cultivo variaram de:
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Por meio do Modelo de Mistura Bayesiano foi possível observar que todas
as fontes de alimento apresentaram contribuições relativas consideráveis na dieta
do camarão-da-amazônia. No entanto, a participação média da dieta inerte em
relação às outras fontes de alimentares durante o cultivo, se expressou de forma
diferente. Podemos observar que no sistema IMTA-FREE, a participação da dieta
inerte (ração 1 e ração 2) foi de 36% e para demais fontes (plâncton, MOS e fezes
de peixe) totalizou 64% (Figura 6, 7 e 8). Para o IMTA-CAGE, a participação da
dieta inerte foi de 41% e para demais fontes valor médio de 59% (Figuras 6, 7 e
8). Em todas as coletas, a ração 1 que foi fornecida apenas na primeira fase
(alevinagem), foi considerada como fonte alimentar em todas as coletas. Isso se
deve ao fato do músculo possuir um turnover mais lento e possivelmente o sinal
isotópico desta fonte poderia estar presente no tecido dos consumidores ao longo
do cultivo. No tratamento PRAWN, as participações das fontes foram mais
equilibradas com média de 50% tanto para dieta inerte, como para as demais
fontes. (Figuras 6, 7 e 8).
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Figura 6. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-da-amazônia (M.
amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 1, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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Figura 7. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-da-amazônia (M.
amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 2, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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Figura 8. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o camarão-da-amazônia (M.
amazonicum) nos sistemas de cultivo da Coleta 3, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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5,0 5,0
A B
4,5 4,5
a a a ab
4,0 4,0
b
Posição trófica
3,5 b
Posição trófica
3,5
3,0 3,0
2,5 2,5
2,0 2,0
1,5 1,5
1,0 1,0
0,5 0,5
0,0 0,0
IMTA-FREE IMTA-CAGE PRAWN IMTA-FREE IMTA-CAGE PRAWN
5,0
4,5
C
4,0 a a
Posição trófica
3,5 b
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
IMTA-FREE IMTA-CAGE PRAWN
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Figura 10. Posição trófica (Média ± SD) do camarão-da-amazônia ao longo do cultivo. Houve
variação diferenças significativas (P ≤ 0,05) entre as coletas pelo teste de Kruskal-Wallis.
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4. DISCUSSÃO
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Isso pode ser confirmado por Flickinger (dados não publicados) que avaliou
o balanço de nutrientes (carbono, nitrogênio e fósforo) desse estudo e reportou
que a ração e água hipereutrófica foram fonte de entradas dos nutrientes. Nos
sistemas IMTA-FREE e PRAWN, o arraçoamento contribuiu com 56,7 e 39,3%
para o carbono 75,4 e 61,5% para o nitrogênio. Já no IMTA-CAGE, a água
hipereutrófica contribuiu de 25,4% para o carbono e 41,2% para o nitrogênio.
Enquanto o arraçoamento teve contribuição de 24,3% e 39,6% para carbono e
nitrogênio respectivamente.
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desempenho zootécnico dos camarões, seja pelo seu consumo direto ou pelo
estímulo das sobras de alimento no desenvolvimento do alimento natural presente
no sistema de produção. Com as diferenças na proporção das fontes alimentares
assimiladas pelo camarão-da-amazônia, é possível dizer que sistemas de cultivo
possuem fluxo de nutrientes distintos.
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5. CONCLUSÃO
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- O Brasil até o presente, ainda não possui uma ração específica pra camarões de
água doce. Esse conhecimento gerado poderá vir ajudar a elaboração de uma
ração para camarões de água doce e o desenvolvimento de manejos mais
sustentáveis com aproveitamento da biota natural presente no ambiente aquático;
6. REFERÊNCIAS
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RESUMO
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ABSTRACT
Tambaqui is an omnivorous species, with great importance in Brazilian
aquaculture, mainly due to easy adaptation and high commercial value. The aim of
this study was to determine the contribution of aquatic biota and inert diet to
tambaqui farmed in juvenile phase, using the δ 13C and δ15N composition. The
experimental design was completely randomized during 170 days. The treatments
were Integrated Multi-trophic Aquaculture with tambaqui and free prawn (IMTA-
FREE), Integrated Multi-trophic Aquaculture with tambaqui inside cage and free
prawn (IMTA-CAGE) and tambaqui monoculture (FISH). Samples of aquatic biota
(plankton and periphyton), inert diet (commercial feed) and tambaqui muscle were
collected during the culture for measurement of δ13C and δ15N. By the stable
isotopes composition, was applied a Bayesian Mixture Model to estimate the
contribution of food sources in tambaqui biomass among farming systems and its
trophic position. The tambaqui growth performance, water quality and groups of
zooplanktonic density in these systems were also reported in this study. The
results showed variation of the isotopic composition for sources and consumers in
the different systems (P ≤ 0.05). Regardless of the stage and farmed system, the
aquatic biota contributed considerably to tambaqui feeding (47 to 51%). This
contribution may be explained by the culture conditions that also allowed the high
density of zooplankton groups and the commercial feed as an important source of
carbon and nitrogen for the systems. The results suggest the tambaqui potential to
be reared in IMTA systems with Amazon River Prawn, as a great alternative to
more sustainable aquaculture. Nevertheless, studies with appropriate
management to reduce feeding and production of good quality plankton for
tambaqui growth in these systems are necessary. Moreover, future researches will
be usefull to estimate the contribution of food sources to tambaqui in the growth-
out phase in different farmed systems
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1. INTRODUÇÃO
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2. MATERIAL E MÉTODOS
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2.4. Alimentação
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2.6.2. Plâncton
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2.6.4. Tambaqui
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Assim, para o cálculo das posições tróficas dos tambaquis, foi utilizado o
organismo “linha de base” escolhido e a equação de Vander Zanden et al. (1997)
modificada (Post, 2002):
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3. RESULTADOS
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Tabela 5. Composição de δ13C e δ15N dos lotes de ração fornecidos nos sistemas
de cultivo durante 170 dias.
δ13C δ15N
Lote
Média ± SD N P-valor Média ± SD N P-valor
Ração1- Lote lnicial
-22,54 ± 0,13b 2 4,39 ± 0,16ª 2
(Novembro 2013)
Ração 2 – Lote1
-16,98 ± 0,01ª 2 4,19 ± 0,98ª 2
(Fevereiro 2014) 0,001 0,001
Ração 2 – Lote 2
-18,15 ± 2,07ª 6 4,32 ± 0,54ª 6
(Março 2014)
Ração 2 – Lote 3
-22,53 ± 0,53b 5 2,83 ± 0,04b 5
(Abril 2014)
*Média e Desvio Padrão (SD). Letras diferentes na mesma coluna indicam que as médias diferem
entre os lotes de ração (P ≤ 0,05) pelo teste de Tukey HSD.
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Figura 3. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C. macropomum) e
fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 1. O círculo pontilhado indica a
posição do consumidor (tambaqui). Os valores estão ajustados pelo fator de fracionamento
isotópico.
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Figura 4. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C. macropomum) e
fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 2. O círculo pontilhado indica a
posição do consumidor (tambaqui). Os valores estão ajustados pelo fator de fracionamento
isotópico.
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Figura 5. Composição de δ13C e δ15N (Média ± SD) no músculo do tambaqui (C. macropomum) e
fontes de alimento nos diferentes sistemas de cultivo da Coleta 3. O círculo pontilhado indica a
posição do consumidor (tambaqui). Os valores estão ajustados pelo fator de fracionamento
isotópico.
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Figura 6. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui (C.
macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 1, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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Figura 7. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui (C.
macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 2, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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Figura 8. Contribuição relativa média (%) das fontes de alimento para o tambaqui (C.
macropomum) nos sistemas de cultivo da Coleta 3, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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4,0
4,0
3,5 A B
3,5 a
a a
3,0
3,0 a a
a
Posição trófica
Posição trófica
2,5
2,5
2,0
2,0
1,5
1,5
1,0
1,0
0,5
0,5
0,0
0,0
4,0
C
3,5 a a
a
3,0
Posição trófica
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Figura 10. Posição trófica (Média ± SD) do tambaqui entre os tratamentos IMTA-FREE, IMTA-
CAGE e FISH. A- Coleta 1; B- Coleta 2; C- Coleta 3. Não houve diferenças significativas (P ≥ 0,05)
entre os tratamentos pelo teste de Kruskal-Wallis.
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Figura 11. Posição trófica do tambaqui (Média ± SD) ao longo do cultivo. Não houve diferenças
significativas (P ≥ 0,05) pelo teste de Kruskal-Wallis.
4. DISCUSSÃO
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Isso pode ser confirmado por Flickinger (dados não publicados) ao estudar o
balanço de carbono e nitrogênio neste experimento. Nos sistemas IMTA-FREE e
FISH, o arraçoamento foi à principal fonte de entrada de carbono e nitrogênio,
com médias de 56,7% e 64,6% para o carbono e 75,4% e 77,6% para o
nitrogênio, respectivamente. No tratamento IMTA-CAGE, as fontes de entrada de
carbono e nitrogênio, foi por meio da água hipereutrófica (25,4 e 41,2%), seguido
do arraçoamento (24,3 e 30,2%).
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Anexos
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Anexo I. Composição de δ13C e δ15N das fontes de alimento no cultivo do camarão-da-amazônia durante a Coleta 1 (Fev. 2014).
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Anexo II. Composição de δ13C e δ15N das fontes de alimento no cultivo do camarão-da-amazônia durante a Coleta 2 (Mar. 2014).
Sedimento
Fezes de peixe
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Anexo III. Composição de δ13C e δ15N das fontes de alimento no cultivo do camarão-da-amazônia durante a Coleta 3 (Abr. 2014).
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Anexo IV. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema IMTA-FREE durante o cultivo do camarão-da-amazônia, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
Coleta 1 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção
(Fevereiro 2014) e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,19 0,167 0 – 0,03 0,146 0 – 0,13 0,142 0 – 0,18 0,155 0 – 0,21 0,168 0 – 0,22 0,218
Réplica 2 0 – 0,21 0,163 0 – 0,20 0,163 0 – 0,19 0,156 0 – 0,20 0,160 0 – 0,20 0,161 0 – 0,23 0,194
Réplica 3 0 – 0,21 0,167 0 – 0,04 0,146 0 – 0,11 0,144 0 – 0,20 0,159 0 – 0,22 0,172 0 – 0,23 0,209
Proporção
---- 0,166 ---- 0,152 ---- 0,147 ---- 0,158 ---- 0,167 ---- 0,207
média total
Coleta 2 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção
(Março 2014) e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,21 0,179 0 – 0,07 0,143 0 – 0,10 0,142 0 – 0,20 0,170 0 – 0,22 0,165 0 – 0,23 0,198
Réplica 2 0 – 0,21 0,173 0 – 0,17 0,150 0 – 0,18 0,151 0 – 0,21 0,173 0 – 0,20 0,159 0 – 0,22 0,191
Réplica 3 0 – 0,22 0,178 0 – 0,05 0,145 0 – 0,03 0,142 0 – 0,21 0,168 0 – 0,21 0,170 0 – 0,22 0,194
Proporção
---- 0,176 ---- 0,146 ---- 0,145 ---- 0,171 ---- 0,165 ---- 0,194
média total
Coleta 3 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção
(Abril 2014) e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,21 0,173 0 – 0,21 0,165 0 – 0,05 0,149 0 – 0,20 0,158 0 – 0,21 0,168 0 – 0,22 0,185
Réplica 2 0 – 0,18 0,172 0 – 0,18 0,165 0 – 0,19 0,156 0 – 0,17 0,160 0 – 0,20 0,166 0 – 0,20 0,178
Réplica 3 0 – 0,19 0,177 0 – 0,19 0,162 0 – 0,03 0,143 0 – 0,20 0,156 0 – 0,19 0,168 0 – 0,21 0,191
Proporção
---- 0,174 ---- 0,164 ---- 0,149 ---- 0,158 ---- 0,167 ---- 0,185
média total
*Os valores da contribuição relativa (%) das fontes de alimento apresentados no texto são correspondentes aos valores da proporção média total.
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Anexo V. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema IMTA-CAGE durante o cultivo do camarão-da-amazônia, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
Coleta 1
Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop.
(Fevereiro
e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
2014)
Réplica 1 0 – 0,25 0,210 0 – 0,04 0,154 0 – 0,10 0,164 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,13 0,178 0 – 0,30 0,292
Réplica 2 0 – 0,26 0,224 0 – 0,22 0,178 0 – 0,08 0,173 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,04 0,170 0 – 0,30 0,253
Réplica 3 0 – 0,26 0,211 0 – 0,04 0,151 0 – 0,07 0,165 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,06 0,184 0 – 0,26 0,287
Proporção
---- 0,215 ---- 0,161 ---- 0,167 ---- ---- ---- ---- ---- 0,177 ---- 0,277
média total
Coleta 2 Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. Inf. Prop.
(Março 2014) e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,24 0,198 0 – 0,04 0,171 0 – 0,23 0,181 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,24 0,209 0 – 0,26 0,239
Réplica 2 0 – 0,24 0,199 0 – 0,04 0,160 0 – 0,09 0,175 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,26 0,216 0 – 0,29 0,247
Réplica 3 0 – 0,23 0,198 0 – 0,04 0,159 0 – 0,18 0,175 ---- ---- ---- ---- 0 – 0,25 0,212 0 – 0,28 0,253
Proporção
---- 0,198 ---- 0,163 ---- 0,177 ---- ---- ---- ---- ---- 0,212 ---- 0,247
média total
Coleta 3 Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop. Lim. inf. Prop.
(Abril 2014) e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,16 0,142 0 – 0,17 0,139 0 – 0,18 0,135 0 – 0,18 0,145 0 – 0,17 0,136 0 – 0,17 0,146 0 – 0,17 0,154
Réplica 2 0 – 0,17 0,142 0 – 0,04 0,130 0 – 0,05 0,126 0 – 0,18 0,143 0 – 0,16 0,132 0 – 0,16 0,152 0 – 0,20 0,170
Réplica 3 0 – 0,18 0,144 0 – 0,13 0,139 0 – 0,15 0,141 0 – 0,17 0, 147 0 – 0,19 0,138 0 – 0,17 0,143 0 – 0,18 0,143
Proporção
---- 0,143 ---- 0,136 ---- 0,134 ---- 0,145 ---- 0,136 ---- 0,147 ---- 0,156
média total
*Os valores da contribuição relativa (%) das fontes de alimento apresentados no texto são correspondentes aos valores da proporção média total.
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Anexo VI. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema PRAWN durante o cultivo do camarão-da-amazônia, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
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*Média e Desvio Padrão (SD). Letras diferentes na mesma coluna indicam que as médias diferem significativamente (P 0,05) entre os tratamentos pelo Teste de
Kruskal-Wallis.
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Anexo VIII. Variação temporal nas posições tróficas do camarão-da-amazônia nos diferentes sistemas de cultivo.
IMTA-FREE
IMTA-CAGE
PRAWN
*Média e Desvio Padrão (SD). Letras diferentes na mesma coluna indicam que as médias diferem significativamente (P 0,05) entre as coletas pelo Teste de
Kruskal-Wallis.
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Anexo IX. Composição de δ13C e δ15N das fontes de alimento nos sistemas de cultivo do tambaqui (Fev. 2014 – Abr. 2014).
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Anexo X. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema IMTA-FREE durante o cultivo do tambaqui, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
Coleta 1 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Fevereiro 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
Réplica 1 0 – 0,30 0,261 0 – 0,28 0,220 0,02 – 0,35 0,327 0 – 0,15 0,190
Réplica 2 0 – 0,30 0,254 0 – 0,28 0,219 0,03 – 0,33 0,320 0 – 0,23 0,206
Réplica 3 0 – 0,30 0,260 0 – 0,22 0,223 0,02 – 0,33 0,319 0 – 0,19 0,195
Proporção média total ---- 0,259 ---- 0,221 ---- 0,323 ---- 0,197
Coleta 2 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Março 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
Réplica 1 0 – 0,30 0,264 0 – 0,29 0,253 0,01 – 0,31 0,279 0 – 0,16 0,202
Réplica 2 0 – 0,30 0,270 0 – 0,27 0,231 0 – 0,28 0,233 0,01 – 0,30 0,263
Réplica 3 0 – 0,31 0,268 0 – 0,28 0,244 0,01 – 0,31 0,263 0 – 0,26 0,223
Proporção média total ---- 0,268 ---- 0,243 ---- 0,259 ---- 0,229
Coleta 3 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Abril 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
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Anexo XI. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema IMTA-CAGE durante o cultivo do tambaqui, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
Coleta 1 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. Proporção
(Fevereiro 2014) e sup. média e sup. média e sup. média sup. média e sup. média
Réplica 1 0 – 0,05 0,196 0 – 0,29 0,233 ---- ---- 0,04 – 0,34 0,349 0 – 0,22 0,221
Réplica 2 0 – 0,04 0,186 0 – 0,22 0,222 ---- ---- 0,05 – 0,34 0,378 0 – 0,22 0,213
Réplica 3 0 – 0,05 0,200 0 – 0,25 0,225 ---- ---- 0,01 – 0,33 0,359 0 – 0,05 0,214
Proporção média
---- 0,194 ---- 0,227 ---- ---- ---- 0,362 ---- 0,216
total
Coleta 2 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Março 2014) e sup. média e sup. média e sup. média sup. média sup. média
Réplica 1 0 – 0,29 0,245 0 – 0,28 0,246 ---- ---- 0 – 0,28 0,248 0,01 – 0,30 0,259
Réplica 2 0 – 0,31 0,242 0 – 0,29 0,246 ---- ---- 0 – 0,29 0,232 0,01 – 0,30 0,278
Réplica 3 0 – 0,28 0,242 0 – 0,28 0,245 ---- ---- 0 – 0,28 0,235 0,01 – 0,30 0,275
Proporção média
---- 0,243 ---- 0,245 ---- ---- ---- 0,239 ---- 0,271
total
Coleta 3 Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Abril 2014) e sup. média e sup. média e sup. média sup. média sup. média
Réplica 1 0 – 0,24 0,192 0 – 0,25 0,216 0 – 0,25 0,211 0 – 0,23 0,187 0 – 0,23 0,191
Réplica 2 0 – 0,24 0,208 0 – 0,23 0,194 0 – 0,16 0,160 0 – 0,24 0,217 0,01 – 0,25 0,219
Proporção média
---- 0,201 ---- 0,206 ---- 0,186 ---- 0,202 ---- 0,206
total
*Os valores da contribuição relativa (%) das fontes de alimento apresentados no texto são correspondentes aos valores da proporção média total.
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Anexo XII. Limites inferiores (5%), superiores (95%) e médias das proporções, referentes à contribuição de fontes de alimento nos
sistema FISH durante o cultivo do tambaqui, estimados pelo Modelo de Mistura Bayesiano.
Coleta 1 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Fevereiro 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
Coleta 2 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Fevereiro 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
Réplica 1 0 – 0,28 0,245 0 – 0,27 0,221 0 – 0,30 0,268 0 – 0,29 0,264
Réplica 2 0 – 0,27 0,248 0 – 0,26 0,214 0 – 0,30 0,259 0 – 0,31 0,277
Réplica 3 0 – 0,30 0,249 0 – 0,27 0,223 0 – 0,30 0,266 0 – 0,29 0,259
Proporção média total ---- 0,248 ---- 0,219 ---- 0,256 ---- 0,267
Coleta 3 Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção Lim. inf. e Proporção
(Fevereiro 2014) sup. média sup. média sup. média sup. média
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*Média e Desvio Padrão (SD). Médias não diferem significativamente (P ≥ 0,05) entre os tratamentos pelo Teste de Kruskal-Wallis.
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Anexo XIV. Variação temporal nas posições tróficas do tambaqui nos diferentes sistemas de cultivo.
IMTA-FREE
IMTA-CAGE
FISH
*Média e Desvio Padrão (SD). Médias não diferem significativamente (P ≥ 0,05) entre as coletas pelo Teste de Kruskal-Wallis.
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