Pato Sist Respiratorio
Pato Sist Respiratorio
Pato Sist Respiratorio
RESPIRATÓRIO
Anatomia e histologia do trato respiratório Mecanismos de defesa e portas de entrada de agentes
ANATOMIA/ HISTOLOGIA
CAMINHO DO AR:
cavidade nasal -> seios paranasais -> faringe -> laringe -> traqueia -> pulmão (brônquios
primários -> brônquios secundários -> bronquíolos terminais -> bronquíolos respiratórios ->
alvéolos
DIVISÃO 1:
- PORÇÃO CONDUTORA: cavidade nasal, traqueia, brônquios primários e secundários (todo o resto) -
condução de ar (epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes)
Transição: bronquíolo terminal: ep. simples cúbico / bronquíolo respiratório: ep. simples colunar
- PORÇÃO RESPIRATÓRIA: alvéolos- trocas gasosas (epitélio simples pavimentoso com pneumócitos e
macrófagos)
DIVISÃO 2:
ALTERAÇÕES PÓS-MORTEM
1- Colapso pulmonar
Durante a necropsia, imediatamente após a abertura da cavidade torácica, ocorre retração dos
pulmões. Isso ocorre devido à elasticidade dos pulmões, que são mantidos distendidos dentro
do tórax devido à pressão negativa da cavidade torácica.
A não ocorrência de colapso pulmonar após a abertura da cavidade torácica geralmente está
associada ao acúmulo de material ou ar dentro dos alvéolos, como nos casos de edema
pulmonar, inflamação ou enfisema alveolar.
2- Hipóstase
É o acúmulo post mortem de sangue no órgão posicionado do lado de baixo quando o cadáver
é mantido em decúbito lateral.
Fazer a diferenciação entre essa condição e a congestão ante mortem, que geralmente é
bilateral e tem distribuição difusa
3- Hiperinflação alveolar
A extremidade cranial dos lobos apicais ficam com aspecto enfisematoso (alargamento dos
espaços aéreos terminais, provocado pela destruição das suas parede)
Na ausência de lesão da parede alveolar, esse achado não tem nenhum significado clínico,
sendo resultado da retenção de ar nos alvéolos dessa região por ocasião do colapso pulmonar
quando do equilíbrio da pressão devido à abertura da cavidade torácica
ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO
1.Desvios da Narina
Ingestão de plantas tóxicas (Mimosa tenuiflora (Jurema-preta) e Veratrum californicum)
pela mãe prenha causam alterações em feto que nasce com narina desviada
Ocorre principalmente em ovinos e caprinos no Nordeste (região onde tem essas plantas)
Fenda no palato que faz com que haja uma comunicação entre as cavidades nasal e oral
Quando animal se alimenta, esse alimento vai ser aspirado pela via respiratória
Isso causa hiperemia nos seios nasais e traqueia, como também, pneumonia em pulmões, além
de inflamações e necrose em seios nasais, traqueia e pulmão
OBS: É uma alteração mais frequente em bovinos e suínos, particularmente em rebanhos
endogâmicos (com alto grau de consanguinidade)
OBS: Animais com essa condição morrem precocemente devido à aspiração de leite e
consequente pneumonia
3.Atresia de Coana
Em potros
Persistência da membrana coanal, o que resulta em obstrução parcial ou total, uni ou bilateral,
da comunicação entre a cavidade nasal e a faringe
Incoordenação ou diminuição da função ciliar, com ou sem alterações estruturais dos cílios
Cílios apresentam alterações dos microtúbulos centrais ou periféricos ou, em alguns casos,
microtúbulos supranumerários
Diagnóstico requer análise estrutural dos cílios por microscopia eletrônica de transmissão,
além de provas funcionais in vivo e in vitro
OBS: Ocorre discinesia ciliar secundária devido a lesões inespecíficas e crônicas do trato
respiratório (inflamatórias, infecciosas ou tóxicas). Ao contrário da discinesia ciliar primária, na
secundária geralmente o percentual de cílios afetados é baixo, e a lesão pode ser reversível.
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
1.Hiperemia Ativa
Em animais saudáveis, existem graus variáveis de hiperemia dos cornetos nasais, caracterizada
por coloração avermelhada na mucosa nasal, particularmente nos cornetos. Isso se deve à
função do órgão de aquecimento e umidificação do ar inspirado, o que requer abundante
suprimento sanguíneo.
Portanto, a hiperemia da mucosa nasal não deve ser considerada patológica, a menos que
esteja associada ao acúmulo de exsudato, a erosões ou a ulcerações da mucosa. Hiperemia
ativa também é observada nos estágios iniciais da inflamação aguda (renite)
2.Hemorragia (epistaxe)
Epistaxe é a denominação utilizada para designar os casos em que ocorre hemorragia nasal
(sangramento no nariz)
Causas: trauma; exercício intenso em equídeos; inflamação (agudos ou crônicos nos quais
ocorre ulceração da mucosa); neoplasias (associadas à ruptura de vasos); diáteses
hemorrágicas; micose da bolsa gutural; e trombose da veia cava caudal em bovinos, erliquiose
(causa queda de plaquetas, o que leva a epistaxe)
OBS: Secundária a traumas pode ocorrer em qualquer espécie, sendo mais frequente em cães
e em equinos; nesta última espécie ocorre principalmente devido ao traumatismo da mucosa
nasal causado pela introdução de sonda nasogástrica. Epistaxe devida a exercício físico intenso
ocorre nos equídeos, e, nesses casos, o sangue é originário dos pulmões. Esse processo é
conhecido como hemorragia pulmonar induzida por exercício
OBS: Em bovinos, epistaxe grave, que pode resultar em morte por choque hipovolêmico,
geralmente está associada à hemoptise devida à lesão pulmonar tromboembólica, secundária
à trombose da veia cava caudal. Ocorre rompimento da artéria pulmonar por um embolo que
veio da veia cava
OBS: Suínos acometidos por rinite atrófica progressiva, podem apresentar epistaxe por
rinorragia em decorrência das lesões necróticas de cornetos nasais
OBS: Micose das bolsas guturais ocorre em equídeos como consequência de infecção por
Aspergillus sp. Devido ao angiotropismo do agente, pode ocorrer invasão de vasos adjacentes
à bolsa gutural, inclusive da artéria carótida, com consequente desvitalização da parede
arterial e eventual ruptura, resultando em intensa hemorragia e epistaxe que pode levar à
morte por choque hipovolêmico.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
1.Amiloidose
é um grupo de doenças raras, causadas pelo depósito de proteínas insolúveis no corpo. Ao
contrário das proteínas normais do nosso corpo, que são capazes de se degradarem, essas
proteínas insolúveis se depositam nos órgãos e tecidos, causando danos.
Tem 4 tipos: 1- primária 2-secundária 3-hereditária 4-equinos
A que ocorre aqui é a 4: em equinos
É feita de material de natureza proteica (cadeias leves de imunoglobulinas) – é uma
degeneração hialina
Ocorre nos vestíbulo nasal, septo nasal e cornetos nasais
Consequências: comprometimento da performance do cavalo, estenose e obstruções do trato
respiratório superior
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
1.Rinite
A mucosa nasal é abundantemente colonizada por bactérias e fungos saprófitas e até mesmo
por microrganismos com potencial patogênico. em condições de desequilíbrio dos mecanismos
de defesa, há favorecimento da colonização e do desenvolvimento de organismos patogênicos,
resultando em inflamação.
Causas:, a causa primária de rinite é viral, seguida de infecção secundária, bacteriana ou
micótica e alérgenos
Fatores predisponentes: gases nocivos como amônia, H2S, poeira, baixa umidade do ar
Causam: redução secreção de muco, desidratação muco, eliminação lenta de partículas
TIPOS:
- Rinite serosa: exsudato translúcido e líquido com número muito reduzido de células
inflamatórias e epiteliais. A mucosa edemaciada e hiperêmica. Causa desconforto respiratório
e espirro. É modificada devido a alterações na secreção glandular, infecção bacteriana e
aumento do conteúdo celular e proteico do exsudato.
Rinite catarral: exsudato apresenta aspecto mais viscoso, uma vez que é rico em muco. A
hiperemia e o edema na mucosa nasal tendem a ser mais acentuados do que na rinite serosa
Rinite fibrinosa: acúmulo de uma camada ou placa de fibrina, que também contém
células inflamatórias e restos celulares, aderida à mucosa ainda íntegra Esse tipo de lesão é
observado com frequência nos casos de infecção pelo vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina
(herpesvírus bovino tipo 1) e rinite viral por corpúsculo de inclusão em leitões lactentes,
causada pelo citomegalovírus
2- Rinites granulomatosas, associadas à infecção por Conidiobolus spp., têm sido relatadas
com frequência crescente em ovinos. Nesses casos, macroscopicamente há material de
aspecto granular, friável e amarelado na região etmoidal, que pode estenderse até a órbita,
placa cribiforme e seio frontal, causando exoftalmia e assimetria craniofacial.
Microscopicamente, há reação inflamatória granulomatosa multifocal, com centro necrótico,
contendo hifas de paredes finas, raramente septadas e com ramificações em ângulo reto.
Outras doenças que cursam com rinite granulomatosa incluem a aspergilose, a criptococose e
a tuberculose bovina.
PROGRESSÃO:
rinite serosa -> r. catarral -> r. purulenta -> r. hemorrágica/ pseudomembranosa/ ulcerativas
(lesões graves)
CONSEQUÊNCIAS:
Consequências: mucocele (casos graves em que ocorre acúmulo de exsudato nos seios
paranasais) empiema dos seio paranasais (acúmulo de exsudato purulento), meningite
(consequência de sinusite purulenta, por extensão do processo inflamatório devido à
proximidade com o cérebro), atrofia e metaplasia do epitélio de revestimento dos seios
paranasais
NEOPLASIAS
▫ Retrovírus
Baixa frequência- As neoplasias primárias da cavidade nasal ou dos seios paranasais são pouco
frequentes, com exceção do tumor etmoidal enzoótico em ruminantes
Obs: O Carcinoma de Células Escamosas (CCE) é a neoplasia mais comum na cavidade nasal de
gatos e cavalos neoplasia nasal de maior ocorrência, tem origem no seio maxilar)
NEOPLASIAS MESENQUIMAIS BENIGNAS: fibroma, condroma (ocorre em várias espécies) e
osteoma (ocorre principalmente em bovinos e equinos
OBS: TUMOR ETMOIDAL ENZOÓTICO (em ruminantes): podem ocorrer neoplasias epiteliais
benignas, como papiloma e adenoma, ou malignas, como o carcinoma de células escamosas,
entre outros. O tumor etmoidal enzoótico acomete ovinos, caprinos e bovinos e é classificado
morfologicamente como adenocarcinoma. está associada à infecção por retrovírus. Origem na
mucosa olfatória da região etmoidal, nas células epiteliais secretoras das glândulas serosas da
mucosa. Caracteriza- se por massas neoplásicas de coloração amarelada, flácidas e friáveis e
de odor fétido, que invadem e destroem as estruturas adjacentes, podendo resultar em
deformidade do crânio e protrusão do globo ocular. Diagnostico diferencial: rinite
granulomatosa decorrente de infecção por Conidiobolus spp.
Granulomatosa
Aspergilose e criptococose
Rhinosporidium seeberi
BOLSAS GUTURAIS
As bolsas guturais são divertículos ventrais das tubas de Eustáquio e, entre os animais
domésticos, são encontradas somente nos equídeos. São bilaterais, localizadas
ventrolateralmente ao encéfalo.
Várias funções foram atribuídas às bolsas guturais, como equilíbrio de pressão na membrana
timpânica, vocalização, aquecimento do ar e resfriamento do encéfalo, poréma importância
exata do órgão para o desempenho dessas funções não está clara. Embora seu papel
fisiológico continue obscuro, a bolsa gutural é suscetível a algumas condições patológicas de
relevância clínica.
ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS
Por motivos desconhecidos, as fêmeas são mais frequentemente afetadas do que os machos
Essa condição poderia ser considerada uma anomalia do desenvolvimento porque, em alguns
casos, é atribuída a pregas da mucosa que funcionam como válvulas, que possibilitam a
entrada de ar nas bolsas, mas impedem a saída deste. Contudo, aparentemente a maioria dos
casos é considerada timpanismo adquirido, causado principalmente por edema da mucosa
decorrente de inflamação aguda, resultando em obstrução da saída de ar das bolsas.
(Inflamação – > edema -> obstrução das saídas de ar)
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
(guturites)
Essa alteração está associada a infecções do trato respiratório superior, principalmente por
Streptococcus equi (agente causador do garrotilho) ou outros agentes.
Consequências: otites da orelha média por extensão e lesões em nervos cranianos (devido à
proximidade dessas estruturas, os VII, IX, X, XI e XII são os pares de nervos cranianos mais
afetados) e pode comprometer o tronco simpático cranial, ossos adjacentes e articulação
atlantoccipital.
A lesão geralmente é unilateral, mas, em casos avançados, pode se estender para a bolsa
gutural adjacente.
ALTERAÇÕES CONGÊNITAS
Alterações inflamatórias
• Necrobacilose
▫ Extensão de necrobacilose oral ▫ Fusobacterium necrophorum
o Baixa imunidade o Bovino e suínos
• Histophilus somni (bovinos) • Trueperella pyogenes (bezerros e ovinos)
Traqueite mucopurulenta – gato
(Bordetella spp.)
Traqueite fibrinonecrótica –
bovino (IBR)
Alterações progressivas:
1 Metaplasia escamosa da traqueia: ▫ Ep. estratificado pavimentoso (escamoso)
Neoplasias
o Papilomas (papilomavirus)
o Carcinomas
o Intoxicação crônica por samambaia (Pteridium aquilinum)
alteraões degenerativas
3.2.1 Hemiplegia laríngea dos equinos o Ruído anormal e intolerância ao exercício o
Degeneração idiopática do nervo laríngeo recorrente
esquerdo o Atrofia do músculo cricoaritenoide
1 Alterações inflamatórias
▫ Bronquite
Agentes infecciosos
Traqueobronquite infecciosa dos cães
Corpo estranho
▫ Bronquiolite
Graves
• Tipo de exsudato:
▫ Catarral
▫ Mucopurulento
▫ Purulento
▫ Fibrinoso
▫ Fibrinopurulento
• Curso
▫ Depende da natureza e persistência do agente
Resposta inespecífica
Causas: vírus, gases tóxicos, vermes pulmonares e
toxinas
Necrose do epitélio na junção bronquíolo-alvéolo
• Consequências:
▫ Discretas
▫ Resolução completa com reepitelização
▫ Ausência de fibrose
▫ Broncopneumonia
▫ Enfisema ou atelectasia
▫ Alterações no diâmetro luminal
• 4.2.2 Broncoestenose
▫ Estreitamento do lúmen bronquial
▫ Causas:
Bronquite
Compressões externas
Contração da musculatura lisa bronquial
▫ Consequências:
Obstrução parcial – enfisema
Obstrução total – atelectasia
4. Brônquios e bronquíolos
• Sacular
▫ Aspiração de corpo estranho
4. Brônquios e bronquíolos
Formação saculiforme
Cilíndrica
Normal
Bronquiectasia
4. Brônquios e bronquíolos
Hipóteses:
*Perda da habilidade de redução do
diâmetro do lúmen durante respiração
**Atelectasia extensa parênquima
adjacente
4. Brônquios e bronquíolos
Anatomia
Lobos esquerdos
Lobos direitos
Lobos x lóbulos
- há variação no diâmetro da árvore brônquica, que se dilata durante a inspiração e reduz seu
diâmetro durante a expiração, devido à ação da musculatura lisa dos brônquios
Colapso pulmonar
Hipóstase
2. Distúrbios do desenvolvimento
Hipoplasia pulmonar
Cornell University
*Hérnia diafragmática
3 Pigmentação anormal
5.3.1 Antracose
5.4.1 Hiperemia
Conceito
Causas
Consequência
5. Pulmões
4 Alterações circulatórias
1.Hemorragia
▫ Causas
5. Pulmões
2.Edema
▫Conceito
▫Causas:
▫ Causas/consequências
êmbolos neoplásicos
Dirofilaria imnitis - trombose pulmonar êmbolos sépticos - pneumonia tromboembólica
(Mannheimia haemolytica - bovinos)
4. Isquemia
5. Hipertensão pulmonar
▫Causas:
Aumento da resistência vascular
Fibrose
Enfisema
Hipertensão pulmonar
Fibrose pulmonar
Atelectasia
Enfisema
▫ Distensão excessiva e anormal
▫ destruição de paredes
▫ Tipos:
Alveolar
Intersticial
Enfisema alveolar
Enfisema intersticial
• Curso
▫ Hiperaguda
▫ Aguda
▫ Subaguda
▫ Crônica
• Tipo de exsudato
▫ Catarral
▫ Fibrinosa
▫ Purulenta
▫ Hemorrágica
▫ Necrótica
▫ Granulomatosa
• Início do processo
▫ Padrão de lesão
7 Pneumonias
Padrões de pneumonia
tipo de exsudato
Provável causa
Possíveis sequelas
Local de início do processo
• Broncopneumonia
▫ junção bronquíolo-alvéolo
▫ Aerógena
• Pneumonia Lobar
▫ junção bronquíolo-alvéolo (rápida evolução)
▫ Aerógena
• Intersticial
▫ Hematógena
Padrões de pneumonia
Alvéolo
Junção bronquíolo-
alveolar
Menor extensão das vias aéreas
Maior turbilhonamento de ar
Ação da gravidade
Broncopneumonia
Fatores predisponentes:
• confinamento
• desidratação
• imunossupressão
• substâncias tóxicas
• anomalias de cílios
Evolução:
1 – Congestão (poucas horas)
2 - Hepatização vermelha (2 a 3 dias)
3 - Hepatização cinzenta (4 a 5 dias)
4 – Resolução/evolução
Cães E. coli
B. bronchiseptica
Vírus da cinomose
Mannheimia haemolytica
Bovinos
Febre dos
transportes
Aglomerações e
transporte
Sequelas:
abscessos,
sequestros, pleurite,
aderências e
bronquiectasia
Suínos
Pneumonia
enzoótica
micoplásmica suína
Hiperplasia de
BALTs e de
Pneumócitos tipo II
Mycoplasma hyopneumonie
Doenças específicas
Cães
Bordetella bronchiseptica
6.6.1 Broncopneumonias:
• A resolução em bovinos
• Complicações:
▫ Cicatrização
▫ Atelectasia
▫ Bronquiectasia – bovino
▫ Necrose - abscessos
▫ Pleurite adesiva
▫ Morte - hipóxia associada à toxemia
Causas:
Pleuropneumonia
suína
Bacilo gram-
negativo
• Consequências:
▫ Abscessos
▫ Empiema
▫ Hipóxia e toxemia
▫ Morte
Pulmões
Distribuição
Via de infecção
Local de origem
Curso
septos alveolares
6.6.3 Pneumonia Intersticial:
• Causas:
▫ Infecciosas:
Paramixovírus – Cães; Coronavírus (PIF) – gatos;
Vírus respiratório sincicial bovino, lentivírus (peq.
ruminantes) salmonela septicêmica –bov/leitões;
toxoplasmose;
▫ Químicas – oxigênio puro (> 50%), fumaças;
▫ Toxinas:
Exógenas: batata-doce mofada (Fusarium solani)
Pneumonia intersticial
Paramixovírus
Pneumonia
intersticial com
corpúsculos de
inclusão
intranucleares e
intracitoplasmáticos
Cinomose
Doenças específicas
Pneumonia broncointersticial
Causas múltiplas:
HVF-1
Calicivírus
•Bordetella bronchiseptica
•Chlamydophila felis
•Micoplasma
Hematógena e multifocal
vômito
mecônio
conteúdo
ruminal
material
oleoso
exsudatos
Material
Natureza
Quantidade
Grau de
patogenicidade
Quantidade de
bactérias
Resposta
Broncopneumonias, pneumonia
lobar ou gangrenosa
Pneumonia por aspiração
• Causas:
Pneumonia granulomatosa
Linfócitos Macrófagos
Fibroblastos
Monócitos
DM: Pneumonia broncointersticial supurativa
acentuada, bovino
Tuberculose
Mycobacterium bovis
Menor frequência M.
tuberculosis e M.
avium
Via respiratória
Sobrevive aos
macrófaogos e induz
uma reação
granulomatosa
Pneumonia granulomatosa
Pneumonia granulomatosa
Rhodococcus equi
Fúngicas
Blastomyces dermatitidis
Histoplasma capsulatum
Coccidioides immitis
Cryptococcus neoformans
Pneumonia granulomatosa
Histoplasma capsulatum
Pneumonia granulomatosa
Primárias
6.7 Neoplasias
Secundárias (metástases)
Comuns
Carcinoma mamário, osteossarcomas, hemangiossarcomas