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BRÁS CUBAS
Memórias Póstumas de Brás Cubas é um
romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim, de março a dezembro de 1880, na Revista Brasileira, para, no ano seguinte, ser publicado como livro, pela então Tipografia Nacional como Memorias Posthumas de Braz Cubas.
Alguns personagens;
Brás Cubas: protagonista da história e o narrador, considerado o “defunto-autor”.
Virgília: filha do conselheiro Dutra e amante de Brás Cubas. Conselheiro Dutra: político e pai de Virgília. Lobo Neves: político e esposo de Virgília. Dentre outros.
Enredo:
A obra tem início com a declaração da morte de Brás Cubas, cujo
narrador e protagonista relata suas memórias após ter sido vítima de pneumonia. Pertencente a uma família abastada do século XIX, Brás Cubas narra primeiramente sua morte e enterro onde apareceram onze amigos. Por conseguinte, ele relata diversos momentos de sua vida, desde eventos da sua infância, adolescência e fase adulta. Ainda no início da obra ele revela suas expectativas com o “emplastro” , um medicamento que contém grande potencial de cura.
FILME:
Lançado em 2001, o filme Memórias Póstumas de
Brás Cubas é uma comédia dramática baseado na obra de Machado. Dirigido por André Klotzel, o longa-metragem foi premiado no Festival de Gramado. Após ter morrido, em pleno ano de 1869, Brás Cubas decide por narrar sua história e revisitar os fatos mais importantes de sua vida, a fim de se distrair na eternidade. A partir de então ele relembra de amigos como Quincas Borba, de sua displicente formação acadêmica em Portugal, dos amores de sua vida e ainda do privilégio que teve de nunca ter precisado trabalhar em sua vida.