Conversão de Energia
Conversão de Energia
Conversão de Energia
Engenharia Elétrica Demais avaliações – 3,0 Pontos Demais avaliações – 3,0 Pontos
Faltou na N1 ou na N2?
O aluno deve solicitar dentro do prazo do calendário
acadêmico a prova substitutiva abrindo um protocolo no
CEAL.
Conversão de Energia
Referências:
Conversão de Energia
Referências:
O que é:
Conversão de Energia
Ou
Transformação de Energia
O princípio da conservação de energia afirma que a
energia não pode ser destruída nem criada. Em vez
disso, a energia apenas transforma de uma forma
para outra.
Cobre
Ferro Cinzento
Baixo Teor Médio Teor Alto Teor Aço
de Carbono de Carbono de Carbono Inoxidável Níquel
Ferro Dúctil
(nodular)
Rodas e Ferramentas Chumbo
trilhos de de corte, Ferro Branco
trem, molas,
engrenagens arames de
alta Ferro Maleável
resistência
Perfis
estruturais I e Utensílios
H, pontes, domésticos,
tubulações, equipamentos
cantoneiras e industriais e
chapas em em
edificações edificações
QUAL A DIFERENÇA ENTRE AÇO E FERRO?
Aços e Ferros Fundidos são obtidos por via líquida,
isto é, são elaborados no estado de fusão. São
chamados aços, quando contêm de 0,008 a 2,11%
de carbono, e ferros fundidos, quando o teor
deste elemento está entre 2,11 e 6,7%.
Algumas Definições
Permeabilidade Magnética é
uma grandeza magnética,
representada por µ, que
permite quantificar o “valor”
magnético duma substância.
A sua unidade é H / m (henry
por metro).
Histerese magnética é
a tendência que os
materiais ferromagnéticos apres
entam para conservar a
magnetização adquirida por eles
mediante a aplicação de
um campo magnético externo. O
termo histerese é de origem
grega e significa “atraso”.
Ferro
V P
R I V I
Teor de
σr
Carbon Tipo Temperabilidade Maleabilidade Soldabilidade Uso
Kg/mm2
o (%)
Chapas, fios,
0,05 a Extra parafusos,
35 - 45 Negativa Grande Fácil
0,15 Doce tubos
estirados
0,15 a Barras
45 - 55 Doce Negativa Regular Regular
0,30 laminadas
Ferramentas
0,30 a Meio
55 -65 Ruim Difícil Difícil para a
0,40 Doce
agricultura
Ferramentas
0,40 a Meio de corte,
65 -75 Boa Ruim Muito difícil
0,60 Duro trilhos e
molas
Duro
0,60 a a Molas, cabos
75 - 100 Fácil Péssima Negativa
1,50 Extra e cutelarias
Duro
Materiais Elétricos
PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS
1.1 - Introdução a Materiais Elétricos
Elétrica Mecânica
Propriedades
dos Materiais
Química Térmica
Materiais Elétricos
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Resistência Mecânica Densidade
Elasticidade Usinabilidade
Plasticidade Tenacidade
Dureza Soldabilidade
Fragilidade Forjabilidade
Materiais Elétricos
Materiais Elétricos
Materiais Condutores
Os metais são a principal classe de materiais
condutores, ou seja, são excelentes para conduzir
eletricidade pois possuem uma baixa resistividade
elétrica. Isso se deve à estrutura de bandas de energia
(união dos estados eletrônicos dos átomos) típica dos
metais.
As suas bandas de valência são semi ou parcialmente
preenchidas por elétrons, existindo estados de energia
vazios adjacentes, o que significa que pouca energia é
necessária para excitar os elétrons e torna-los livres,
permitindo a condução.
Materiais Elétricos
Figura 3.3 Células unitárias das principais estruturas cristalinas dos metais: (a) cúbica de
corpo centrado, (b) cúbica de faces centradas, (c) hexagonal compacta (a célula unitária é
apresentada com linhas grossas).
Materiais Elétricos
Semicondutores e Isolantes
Nos materiais semicondutores e isolantes, não há
um estado vazio adjacente aos estados preenchidos
como nos metais. Para os elétrons se tornarem
livres, eles devem ser excitados através do
espaçamento entre as bandas de energia. Esse
espaçamento (‘gap’) é estreito para os
semicondutores e largo para os isolantes, o que
explica suas propriedades elétricas.
Materiais Elétricos
Porém, os estudos
As regiões onde os campos magnéticos são mais intensos em um imã denominam-se
nessa área foram polos magnéticos. Estes são classificados como norte (positivo) e sul (negativo);
aprofundados apenas
em 1600 pelo físico
Inglês William Gilbert
(1554 – 1603). Dentre Ao aproximar os polos magnéticos de dois imãs, podemos verificar duas situações:
as suas descobertas, repulsão, se os polos aproximados são iguais; ou atração, se são polos diferentes.
destacam-se a
existência do campo
magnético terrestre e as Alinhamento com os polos geográficos da Terra, que ocorre se um imã estiver
posicionado de uma maneira em que pode mover-se livremente. A orientação do ímã
propriedades dos ímãs:. acontece da seguinte forma: polo norte do imã aponta na direção do norte geográfico da
Terra, e o polo sul orienta-se na direção do polo sul geográfico da Terra. Esse fenômeno é
possível em virtude da existência do campo magnético terrestre.
Inseparabilidade dos polos magnéticos, ou seja, não pode haver um imã somente com
polo sul ou com o polo norte. Isso significa que, se um imã for quebrado, haverá a
formação de um novo ímã. A razão para esse fenômeno é o fato de o magnetismo ser
uma propriedade que tem origem na organização molecular da substância, então, até a
menor das moléculas de um imã possui os dois polos bem definidos.
Campo magnético terrestre
A Terra também se comporta como um grande imã, possuindo polos
magnéticos bem definidos. O polo norte geográfico da Terra é o sul
magnético, e o sul geográfico, o norte magnético. Graças a essas
propriedades magnéticas da Terra, podemos orientar-nos através da
bússola.
a intensidade da corrente
elétrica I que percorre um
circuito é diretamente
proporcional à força
eletromotriz (voltagem) V
aplicada é inversamente
proporcional à resistência
total do circuito R.
1ª Lei de Ohm
Onde:
• I é a intensidade de corrente elétrica, medida em ampère – A (C/s).
• O ampere é uma unidade fundamental do SI, juntamente com o metro,
kelvin, segundo, mol, candela e o quilograma: ele é definido sem a
referência de quantidade de carga elétrica. É calculado por A=C/s, ou
coulomb por segundo. Esta unidade do Sistema Internacional é nomeada
em homenagem a André-Marie Ampère.
Densidade de Corrente:
𝒊
𝑱=
𝑨
Atividade de reforço sobre a Lei de Ohm
1. Pela primeira vez, uma copa do mundo será realizada em dois países diferentes.
O Japão e a Coréia do Sul tem mostrado muito empenho para a realização desta
copa em conjunto . Apesar das diferenças culturais, esses dois países têm um
excelente nível de tecnologia e desenvolvimento. Um dos trunfos da tecnologia
nos gramados está nos grandes telões de alta definição. Alimentado por um
circuito elétrico, esses telões estão presente em todos os estádios. Entretanto a
FIFA proibiu as imagens de replay durante o jogo, para evitar constrangimentos
para os árbitros. Se este telão é alimentado por uma tensão de 110V, possuindo
uma resistência elétrica total de 50 Ω, a corrente elétrica que o atravessa será:
𝐾𝑔.𝑚2
𝑉 𝐴.𝑠3
Quanto vale 1 Ohm: R = 𝐴 ∴ 𝑅 = 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝐼𝐼
𝐴
Atividade de reforço sobre a Lei de Ohm
1. Pela primeira vez, uma copa do mundo será realizada em dois países diferentes.
O Japão e a Coréia do Sul tem mostrado muito empenho para a realização desta
copa em conjunto . Apesar das diferenças culturais, esses dois países têm um
excelente nível de tecnologia e desenvolvimento. Um dos trunfos da tecnologia
nos gramados está nos grandes telões de alta definição. Alimentado por um
circuito elétrico, esses telões estão presente em todos os estádios. Entretanto a
FIFA proibiu as imagens de replay durante o jogo, para evitar constrangimentos
para os árbitros. Se este telão é alimentado por uma tensão de 110V, possuindo
uma resistência elétrica total de 50 Ω, a corrente elétrica que o atravessa será:
Atividade de reforço sobre a Lei de Ohm
1. Pela primeira vez, uma copa do mundo será realizada em dois países diferentes.
O Japão e a Coréia do Sul tem mostrado muito empenho para a realização desta
copa em conjunto . Apesar das diferenças culturais, esses dois países têm um
excelente nível de tecnologia e desenvolvimento. Um dos trunfos da tecnologia
nos gramados está nos grandes telões de alta definição. Alimentado por um
circuito elétrico, esses telões estão presente em todos os estádios. Entretanto a
FIFA proibiu as imagens de replay durante o jogo, para evitar constrangimentos
para os árbitros. Se este telão é alimentado por uma tensão de 110V, possuindo
uma resistência elétrica total de 50 Ω, a corrente elétrica que o atravessa será:
𝐾𝑔. 𝑚2 𝐾𝑔. 𝑚2
𝑉 110 × 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝐼 110 × 3 110 × 3
I= ∴𝐼= ∴𝐼= 𝐴. 𝑠 ∴𝐼= 𝐴. 𝑠 ∴
𝑅 50 × 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝐼𝐼 𝐾𝑔. 𝑚2 𝐾𝑔. 𝑚2
3 50 × 2 3
50 × 𝐴𝐴. 𝑠 𝐴 .𝑠
𝐾𝑔. 𝑚2 . 𝐴2 . 𝑠 3
𝐼 = 2,2 × ∴ 𝐼 = 2,2𝐴
𝐾𝑔. 𝑚2 . 𝐴. 𝑠 3
Atividade de reforço sobre a Lei de Ohm
A. 120 mA.
B. 1,2 mA.
C. 1200 mA.
D. 0,12 mA.
Conceitos fundamentais de eletromagnetismo
Ou seja: a corrente que circula por essa carga alterna-se e acompanha a tensão
aplicada.
Por esta razão, toda carga puramente resistiva possui fator de potência
Informações Importantes – Fator de Potência
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
cos 𝛼 =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
sin 𝛼 ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
tan 𝛼 = ∴ tan 𝛼 = 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 ∴ tan 𝛼 = 𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
cos 𝛼
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
Informações Importantes – Fator de Potência
• Funções Trigonométricas
As funções trigonométricas são as funções relacionadas aos triângulos
retângulos, que possuem um ângulo de 90°. São elas: seno, cosseno e
tangente.
Informações Importantes – Fator de Potência
Exemplo: Um motor de 5hp com FP = 0, 6 e eficiência de 92% é conectado a
208V, 60Hz.
Esboce o triângulo de potências para a carga;
1ℎ𝑝 = 746𝑊 ∴ 5ℎ𝑝 = 3730𝑊 ∴ 𝑃𝑜 = 3730𝑊
𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜: 𝜂 = 92%
𝑃𝑜 3730
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒: 𝑃𝑖 = 𝜂
∴ 𝑃𝑖 = 0,92
∴ 𝑃𝑖 = 4054,35𝑊
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = ∴ 0,6 = cos 𝛼 ∴ 𝛼 = 53,13°
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
Informações Importantes – Fator de Potência
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
tan 53,13° = ∴ 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 = 1,333 × 4.054,35 ∴
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎
5.405,78Kvar
4.054,35 KW
Informações Importantes – Fator de Potência
A. I, II e III.
B. II e III.
C. I e IV.
D. III e IV.
E. II.
Informações Importantes – Fator de Potência
5. São causas do baixo fator de potência em instalações elétricas de
baixa tensão, EXCETO.
A. Motores superdimensionados ou com pouca carga.
B. Instalação de ar condicionado.
C. Utilização de máquinas de solda.
D. Equipamentos eletrônicos.
E. Superdimensionamento de condutores.
Capacitância
Exemplos de Capacitores
Após ler essa definição, você pode estar se perguntando: “Tá, mas
qual é a diferença entre um capacitor e uma pilha/bateria
convencional?”
De maneira idêntica, ambos armazenam energia elétrica. No
entanto, as baterias têm uma capacidade de armazenamento de
energia muito maior do que a dos capacitores, sendo ideais para
uso nos aparelhos elétricos de nosso cotidiano.
Em contrapartida, os capacitores possuem uma capacidade de
armazenamento bem menor. Entretanto, a velocidade de
carregamento/descarregamento nesses dispositivos é bem alta,
sendo essa a característica que os torna muito úteis em circuitos
eletrônicos.
Capacitância
Corrente Contínua
Tipos de Correntes
Esse é o caso, por exemplo, de circuitos abastecidos por pilhas e
baterias.
Na Corrente Alternada (AC), o fluxo de elétrons alterna de sentido,
fazendo um movimento de “vai e vem”.
Corrente Alternada
𝜺𝑨
𝑪=
𝒅
𝑼
𝑬=
𝒅
Campo Elétrico de um Capacitor
Ou seja, quanto maior é a diferença de potencial U aplicada entre as
armaduras, mais intenso é o campo elétrico do capacitor e, quanto
maior é a distância existente entre elas, menos intenso é esse campo.
em que:
• k é a constante eletrostática (aquela mesma da Lei de Coulomb);
• Q é o módulo da carga geradora do campo elétrico;
• d é a distância entre a carga geradora e o ponto onde estamos
calculando o campo.
A outra forma de calcular o módulo do campo em um ponto de sua
região consiste em adicionar uma outra carga (q) sobre esse ponto:
As ligações à Terra são muito usadas para proteger o homem contra o perigo
de um choque elétrico ou mesmo uma descarga elétrica Por exemplo: um
para-raios é sempre aterrado, assim como um chuveiro elétrico, uma
torneira elétrica, uma máquina de lavar roupas. Toda vez que ligamos à Terra
uma armadura metálica garantimos que o seu potencial elétrico se anula.
Diferença de Potencial
Experiências realizadas com naves e balões mostram que as nuvens de
tempestades (responsáveis pelos raios) apresentam, geralmente, cargas
elétricas positivas na parte superior e negativas na inferior.
Diferença de Potencial
Superfícies equipotenciais
Agora que sabemos o que é potencial elétrico (assim como uma diferença de
potencial), podemos falar de superfícies equipotenciais.
𝐸𝑝𝑜𝑡. = 5𝑝𝐽
Atividade de reforço de conteúdo
3. Um capacitor tem uma capacitância de 8,0 × 10-11 F. Se o
potencial elétrico entre suas placas for 12 V, o número de elétrons
em excesso na sua placa negativa é: (considere a carga de um
elétron como e = 1,6 x 10-19 C).
A capacitância de um capacitor é dada pela equação a
A. 9,6 × 1014 . seguir:
𝑄
B. 8,0 × 1020 . 𝐶=
𝑈
C. 6,0 × 109 .
Além disso, a quantidade de cargas (Q) armazenada no
D. 5,0 × 108 . capacitor é um múltiplo inteiro da carga fundamental
E. 11 × 107 . do elétron, de acordo com a quantização da carga
elétrica:
𝑄 = 𝑛. 𝑒
𝑈 = 𝑅. 𝑖
Atividade de reforço de conteúdo
6. Existe uma relação estabelecida entre potencial elétrico e
potência elétrica. Indique qual das alternativas abaixo apresenta
corretamente essa relação:
A. P = U.R²
A equação que relaciona a potência elétrica (P) ao
B. P = U.i potencial elétrico (U) é dada pelo produto do
C. P = U.i² potencial elétrico (U) pela corrente elétrica (i):
D. P = U/R²
𝑃 = 𝑈. 𝑖
E. P = U²/i
Atividade de reforço de conteúdo
7. As unidades do SI, utilizadas para definir as grandezas de
potencial elétrico e potência elétrica, são dadas respectivamente
por:
A. Watt e Coulomb.
B. Volts e Amperes.
C. Watt e Volt.
D. Volt e Watt.
E. Ohm e Ampere.
Figura 5.15 Instalação típica de pequena central hidrelétrica (PCH), 2500 kVA, 900
RPM. (Cortesia de Equacional Elétrica e Mecânica Ltda.)
Aspectos construtivos das máquinas síncronas
A Figura 5.16 mostra um exemplo característico de geração térmica com
turbina a vapor de grande porte.
Figura 5.18 Construção do rotor de polos salientes. Núcleo com os polos em peça única.
Aspectos construtivos das máquinas síncronas
O rotor da máquina síncrona na construção de polos salientes é
mostrado de forma esquemática na Figura 5.18. A função do rotor é
produzir o campo magnético no entreferro, chamado, portanto, de
indutor da máquina.
Quando o número de polos é reduzido, (4 ou 6), usualmente a
construção do núcleo é feita em peça única, obtida por estampagem de
lâminas de elevada espessura ou, nos casos de maior porte, por
usinagem completa de um cilindro forjado em aço.
Figura 5.18 Construção do rotor de polos salientes. Núcleo com os polos em peça única.
Aspectos construtivos das máquinas síncronas
Figura 5.21 Construção de máquinas síncronas de médio porte. Esquerda: hidrogeradores de polos
salientes. Direita: rotor de gerador de polos lisos. (Cortesia de Equacional Elétrica e Mecânica Ltda.)
Funcionamento das máquinas síncronas
Figura 5.22 Distribuição de campo magnético no entreferro da máquina síncrona de polos salientes.
Funcionamento das máquinas síncronas
Figura 5.23 Distribuição de campo magnético no entreferro da máquina síncrona de polos lisos.
Construção e funcionamento de máquinas assíncronas
As máquinas assíncronas ou máquinas de indução constituem o maior
parque de máquinas elétricas instaladas em nível mundial. Operando
principalmente no modo motor, representam mais de 90 % de todos os
motores elétricos aplicados em acionamentos industriais, em qualquer
segmento. Se consideradas as aplicações comerciais e residenciais, nas
quais se incluem os motores de indução monofásicos de potência
fracionária, essa participação aumenta ainda mais. As máquinas de
indução podem operar também no modo gerador, embora a utilização
nesse modo seja incipiente, restrita a pequenos aproveitamentos
hidráulicos ou eólicos.
Figura 5.45 Variantes de rotor da máquina assíncrona. Esquerda: rotor bobinado ou de anéis. Direita: rotor em curto-circuito ou em
gaiola.
Aspectos construtivos das máquinas assíncronas
Figura 5.45 Variantes de rotor da máquina assíncrona. Esquerda: rotor bobinado ou de anéis. Direita: rotor
em curto-circuito ou em gaiola.
Figura 5.46 Exemplos de motores de indução. Esquerda acima: motores de anéis de grande porte (2200 CV, 1790
RPM). Esquerda abaixo: rotor bobinado com os anéis coletores. Direita acima: motor de gaiola de pequeno porte (65
CV, 880 RPM). Direita abaixo: rotor em gaiola de motor de médio porte (800 CV, 714 RPM). (Cortesia de Equacional
Elétrica e Mecânica Ltda.)
Aspectos construtivos das máquinas assíncronas
O rotor em curto-circuito, ou rotor em gaiola, difere do anterior pelo tipo particular de
enrolamento ali configurado, constituído de barras condutoras de cobre ou alumínio
alojadas nas ranhuras e conectadas, em cada extremidade do rotor, a anéis condutores
dos mesmos materiais. As barras são inseridas diretamente nas ranhuras do núcleo,
sem nenhum tipo de isolação, o que confere ao conjunto elevada robustez e
simplicidade. Nesse tipo de execução, não há qualquer acesso ao rotor, resultando em
uma máquina com parâmetros definidos na construção e características fixas, sem
possibilidade de ajuste. A Figura 5.46 ilustra alguns motores de indução típicos.
Funcionamento das máquinas assíncronas
𝐿
𝑑𝐸 = 𝑣 × 𝐵 . 𝑑𝐿 ⇒ 𝐸 = 𝑣 × 𝐵 . 𝑑𝐿 = 𝐵. 𝐿. 𝑣
0
Funcionamento das máquinas assíncronas
Figura 5.14 Estrutura típica das máquinas elétricas rotativas, com simetria cilíndrica.
Funcionamento das máquinas assíncronas
A. Formação do campo magnético girante ou rotativo no entreferro
A estrutura mais simples de uma máquina assíncrona é aquela que
forma no entreferro uma distribuição de campo com dois
polos magnéticos. Nesse caso, o enrolamento é composto no mínimo
por três bobinas equidistantes alojadas na periferia do estator, como
mostrado na Figura 5.47.
Figura 5.47 Esquerda: execução elementar do enrolamento trifásico de 2 polos. Direita: distribuição de campo
produzida exclusivamente pela fase A.
Funcionamento das máquinas assíncronas
A formação do campo girante no entreferro pode também ser vista de
forma qualitativa a partir da composição gráfica dos vetores de cada fase,
considerando suas direções e magnitudes, mostrada na Figura 5.48:
Figura 5.48 Formação do campo rotativo no entreferro. Acima: andamento no tempo das correntes de fase. Abaixo: vetores de
campo individuais e o resultante se deslocando ao longo do entreferro.
Funcionamento das máquinas assíncronas
De maneira geral, quando o enrolamento for configurado com um
número de polos 2p, o campo rotativo formado completará uma volta
após p ciclos das correntes trifásicas. Para uma frequência angular das
correntes igual a ω = 2π·f, a rotação síncrona será sempre ωs = ω/p, em
que p é o número de pares de polos. Com relação à alimentação do
estator com frequência f1 = 60 Hz, (ω = 377 rad/s) resultam as rotações:
Figura 5.49 Formação do campo rotativo no entreferro com número de polos maior que 2. Esquerda: configuração mínima de 2
polos. Direita: configuração de 4 polos.
Funcionamento das máquinas assíncronas
B. Interação do campo no entreferro com os condutores do rotor
O campo magnético rotativo no entreferro interage com qualquer
enrolamento presente nas imediações do entreferro, induzindo ali
tensões por efeito mocional. No estator, induz uma f.e.m. em cada fase
que equilibra a tensão imposta pela linha de alimentação, permitindo a
absorção das correntes trifásicas necessárias para a magnetização da
máquina e para a formação do próprio campo girante.
Figura 5.50 Efeito do campo rotativo sobre as barras do rotor. Tensões induzidas por movimento.
Funcionamento das máquinas assíncronas
Na Figura 5.52 é mostrado o rotor em corte esquemático, com a ação
conjunta das correntes em cada barra submetidas a campo magnético,
compondo o torque total manifestado no rotor.
Figura 5.52 Torque desenvolvido no rotor. A distribuição das correntes e das forças sobre cada barra é rotativa na
mesma velocidade e direção do campo girante.
Funcionamento das máquinas assíncronas
C. Adequação das características do motor assíncrono
São usados para transformar uma grandeza física (temperatura, pressão, etc)
em um sinal de tensão ou corrente que pode ser facilmente interpretado por
sistemas de controle.
Introdução ao Estudo da Conversão Eletromecânica de
Energia – Sistemas Eletromecânicos
• Microfones.
Transdutores
• Instrumentos de medição analógicos.
(sinais pequenos,
• Alto falantes.
condições lineares).
• Aplicações de materiais piezoeléctricos.
• Solenoides.
Dispositivos de
• Relés.
Produção de força
• Imãs.
Conversão
• Motores.
permanente de
• Geradores.
energia
Introdução ao Estudo da Conversão Eletromecânica de
Energia – Sistemas Eletromecânicos
Transdutores eletromecânicos
A quantidade de exemplos de
conversores eletromecânicos,
com os quais o homem moderno
tem contato quase diário, é tão
grande que se torna difícil
enumerá-los. Lembrando os mais
comuns, citaremos os geradores
eletromecânicos, que hoje são
extensamente diversificados, os
eletroímãs, alto falantes,
microfones, etc.
Introdução ao Estudo da Conversão Eletromecânica de
Energia – Sistemas Eletromecânicos
Transdutores eletromecânicos
Os transdutores de corrente e
tensão são equipamentos projetados
para converter sinais de tensão e
corrente para que operem como um sinal
contínuo e isolado galvanicamente. Em
razão disso, esses instrumentos são
também chamados de isoladores
galvânicos ou conversores de sinal.
Introdução ao Estudo da Conversão Eletromecânica de
Energia – Sistemas Eletromecânicos
Transdutores eletromecânicos
−2
3𝑖 − 6 + 4𝑖 + 3𝑖 + 8 = 0 ∴ 10𝑖 + 2 = 0 ∴ 10𝑖 = −2 ∴ 𝑖 = ∴ 𝑖 = −0,2 𝐴
10
𝑃 = 𝑅𝑖 2 ∴ 𝑃 = 4 × 0,22 ∴ 𝑃 = 0,16 𝑊
Atividade de reforço de conteúdo
2. De acordo com a figura, os valores das correntes elétricas i1, i2 e
i3 são, respectivamente, iguais a:
𝑖3 = 𝑖1 + 𝑖2 ∴ 𝑖3 = 2 𝐴 + 3 𝐴 ∴ 𝑖3 = 5 𝐴
Regra de Cramer – Comentada no Slide 195
A regra de Cramer é uma das maneiras de resolver um sistema linear,
mas só poderá ser utilizada na resolução de sistemas que o número de
equações e o número de incógnitas forem iguais.
𝑥 + 2𝑦 + 𝑧 = 8
2𝑥 − 𝑦 + 𝑧 = 3
3𝑥 + 𝑦 − 𝑧 = 2
O transformador de tensão é um
dispositivo que funciona com base no
princípio da indução eletromagnética
Lei de Faraday ou Lei de Indução Eletromagnética
A fórmula matemática que representa a lei de Faraday, como é utilizada
atualmente, foi concebida pelo físico Alemão Franz Ernst Neumann, é
indicada como:
∆∅
𝜖=−
∆𝑡
Onde:
∅ = 𝐵𝐴 cos 𝜃
Onde:
𝑇
Ø: Fluxo magnético (Wb ou ).
𝑚2
B: Campo magnético (T –Tesla).
A: Área (𝑚2 ).
ϴ: Ângulo entre B e a normal da Área A.
Lei de Faraday ou Lei de Indução Eletromagnética
Exemplo:
A. Toda carga elétrica produz um campo elétrico com direção radial, cujo
sentido independe do sinal dessa carga.
B. Toda corrente elétrica, em um fio condutor, produz um campo
magnético com direção radial ao fio.
C. Uma carga elétrica, em repouso, imersa em um campo magnético
sofre uma força centrípeta.
D. A força eletromotriz induzida em uma espira é proporcional à taxa de
variação do fluxo magnético em relação ao tempo gasto para realizar
essa variação.
E. Toda onda eletromagnética torna-se onda mecânica quando passa de
um meio mais denso para um menos denso.
Lei de Faraday ou Lei de Indução Eletromagnética
Exemplo:
3. Uma espira circular está imersa em um campo magnético criado por dois
ímãs, conforme a figura abaixo. Um dos ímãs pode deslizar livremente
sobre uma mesa, que não interfere no campo gerado. O gráfico da figura, a
seguir, representa o fluxo magnético através da espira em função do
tempo.
Fica fácil reescrever a Lei de Faraday de modo que ela possa ser aplicada a um
circuito elétrico real.
∆∅
𝜀 = 𝑅. 𝐼 ∴ = 𝑅. 𝐼
∆𝑡
Lei de Kirchhoff - DDP
1ª Situação
R 𝑈𝐴𝐵 = +𝑅. 𝐼
A B
+ 𝑖 - 𝑈𝐵𝐴 = −𝑅. 𝐼
2ª Situação
E
- + 𝑈𝐴𝐵 = −𝐸
A B
𝑈𝐵𝐴 = +𝐸
As Lei de Kirchhoff
20 V
A - + A
𝑖
−20 + 12 + 3. 𝑖 + 1. 𝑖 = 0 ∴
+
1Ω
12 V
- −8 + 4𝑖 = 0 ∴ 4𝑖 = 8 ∴
𝑖
8
𝑖 = ∴𝑖 =2𝐴
3Ω 4
C. 𝑽𝑫 − 𝑽𝑪
D
A. Através da Primeira Lei de Kirchhoff – Lei dos Nós: 𝑖3 = 5 + 2
∴ 𝑖3 = 7 𝐴
𝑉𝐴 − 𝑉𝐶 = 10 − 10 − 6 ∴ 𝑉𝐴 − 𝑉𝐶 = −6 𝑉
𝑉𝐷 − 𝑉𝐶 = −56 + 10 − 6 ∴ 𝑉𝐷 − 𝑉𝐶 = −52 𝑉
2. Utilize a Lei dos Nós para encontrar as intensidades das correntes
𝑖1 𝑎 𝑖4 .
2A
𝑖2 =? 7A 𝑖4 =?
3A 𝑖3 =? 4A
𝑖1
3. Utilize a Lei das Malhas para determinar as tensões 𝑉1 𝑒 𝑉2 .
+ 1V - + 2V -
A B
+ + +
𝑉1 =? 𝛼 5V
𝛽 𝑉2 =?
- - -
Malha α: 1 𝑉 + 5 𝑉 − 𝑉1 = 0 ∴ 𝑉1 = 6 𝑉
Malha β: 𝑉2 − 5 𝑉 + 2𝑉 = 0 ∴ 𝑉2 = 3 𝑉
4. No circuito a seguir, os geradores são ideais. Determine:
A. A intensidade de corrente entre os pontos A e B usando a lei das
malhas.
B. A d.d.p entre os pontos A e B.
3Ω Gerador – A Receptor – A
A corrente vai do corrente vai do
sinal negativo sinal positivo
para o positivo. para o negativo.
36 V + 3Ω
-
i
+
12 V
-
B
A 3. 𝑖 + 12 − 36 + 3. 𝑖 = 0 ∴ 6. 𝑖 − 24 = 0 ∴ 𝑖 = 4 𝐴
𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 3. 𝑖 + 12 ∴ 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 3 × 4 + 12 ∴ 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 24 𝑉
5. Determine a d.d.p entre os pontos A e B do circuito abaixo:
3Ω 1Ω 8V
B
- +
𝑖
2Ω 𝑖 𝑖 2Ω
-
6V + Nesse caso. O
+ 𝑖 7V
- potencial de B é
maior que o
A potencial de A.
1Ω 13 V
6 + 2. 𝑖. +3. 𝑖 + 1. 𝑖 − 8 + 2. 𝑖 + 7 + 13 + 1. 𝑖 = 0
A
∴ 9. 𝑖 + 18 = 0 ∴ 𝑖 = −2 𝐴
𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 1 × 2 − 13 − 7 + 2 × 2 ∴ 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = 2 − 20 + 4 ∴
𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 = −14 𝑉
6. O ponto T do circuito indica a ligação terra, onde o potencial é
adotado como nulo. Determine o potencial do ponto P.
2Ω
P
+ 𝑖
26 V 𝑖
- 2Ω
𝛼
2Ω 𝑖
+
6V
T -
𝑉𝑇 = 0
2Ω 2Ω
𝛼 2 × 𝑖 + 6 + 2 × 𝑖 + 2 × 𝑖 + 2 × 𝑖 − 26 + 2 × 𝑖 = 0
10𝑖 − 20 = 0 ∴ 𝑖 = 2 𝐴
0
𝑉𝑃 − 𝑉𝑇 = 2 × 2 + 6 + 2 × 2 + 0 ∴ 𝑉𝑃 = 14 𝑉
Componentes básicos de uma instalação de potência a vapor simples.
Fonte: Adaptado de Moran & Shapiro (2009)
O Motor Térmico Idealizado - Carnot
𝑄𝑓 𝑾 𝑸𝒒 −𝑸𝒇 𝑸𝒇
𝜼= ∴𝜼= ∴𝜼=𝟏−
𝑸𝒒 𝑸𝒒 𝑸𝒒
𝑇𝑓
Fonte Fria
O Ciclo de Carnot
Adição de calor a
Maior quantidade possível
temperatura constante e
pressão constante.
de calor sem que ocorra
Isso irá ocorrer na caldeira. mudança de fase.
Fonte de Calor
𝑇𝑞 𝑇𝑞
𝑄𝑞 𝑇𝑓
Máquina
Térmica W
𝑄𝑓
𝑇𝑓
Fonte Fria
Para podermos falar sobre Usinas Termelétricas ou Usinas Termoelétrica
ou UTE. Precisamos falar sobre o Ciclo Rankine e o Teorema de Carnot
de máxima eficiência térmica.
Hidráulicos.
Fonte de energia: líquido sob pressão em duto (óleo).
Pneumáticos.
Fonte de energia: gás sob pressão (ar comprimido).
Elétrico.
Fonte de energia: eletricidade.
Acionamento hidráulico
Utiliza motor de movimento rotativo e cilindro para movimento
deslizante.
• Características.
Torque alto e constante em ampla faixa de velocidade.
Precisão de operação (óleo não é compressível).
Fonte de energia cara.
Manutenção cara e intensa.
Válvulas de precisão caras.
Sujeito a vazamento de óleo.
Acionamento pneumático
Utiliza motores pneumáticos de movimento rotativo e cilindros
pneumáticos de movimento deslizante.
• Características.
Velocidades extremamente altas.
Custo relativamente baixo.
Fácil manutenção.
Momento constante para uma ampla faixa de velocidade.
Baixa precisão.
Sujeito a vibrações quando para.
Acionamento elétrico
Utiliza motor de corrente contínua, motor de passo e motor de
corrente alternada.
• Características
Eficiência calculada, com controle preciso.
Estrutura simples e fácil manutenção.
Fonte de energia barata.
Custo relativamente baixo.
Danos para cargas que param o eixo do motor.
Baixa relação de potência de saída por peso.
Comparação
Nesse tipo de válvula com centro fechado, a caixa do meio indica que
nessa posição todas as portas estão fechadas e não tem fluxo de ar pela
válvula. Essa válvula é normalmente utilizada para movimentar um
cilindro pneumático por pequenos “saltos”.
Portas (de conexão) de uma válvula
As portas das válvulas são para as ligações do ar comprimido, onde
normalmente é rosqueado uma conexão para conectar uma mangueira
de ar. O número de portas é mostrado pelo número de pontos que os
fluxos (setas) conectam à caixa de fluxo. Importante sempre contar o
número de portas somente em uma caixa.
2. Bobina elétrica
A bobina elétrica gera um campo magnético quando energizada que abre ou fecha o
piloto que aciona a válvula.
3. Piloto
A grande maioria das válvulas pneumáticas solenoide 5/2 possuem um piloto interno
(mas existem opções com piloto externo também). O piloto interno usa a força da
pressão do ar de entrada para ajudar a movimentar o carretel e atuar a válvula, por isso
uma válvula com piloto interno precisa de uma pressão mínima de entrada de ar para
funcionar. Quando a bobina gera o campo magnético, a válvula piloto atua e a pressão
de ar movimenta o carretel.
4. Carretel
O carretel é a peça que se movimenta e alterna as passagens entre as diferentes
portas da válvula. Uma válvula 5/2 terá 2 posições do carretel.
5. Corpo da válvula
O corpo da válvula tem as portas de conexões para conectar as mangueiras de
ar comprimido. Se a válvula for com retorno mola (como da figura acima), esse
corpo terá uma mola de um dos lados para retornar a válvula na posição inicial
quando a bobina for desenergizada.