Aromaterapia 1
Aromaterapia 1
Aromaterapia 1
Introdução a Aromaterapia
Revisão Técnica:
Prof.ª M.ª Luciana Nogueira
Introdução a Aromaterapia
• Introdução;
• Breve Histórico da Aromaterapia;
• Plantas Aromáticas;
• Visão Geral da Estruturas das Plantas.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Introduzir o aluno no tema e apresentar a evolução história do uso das plantas aromáticas;
• Apresentar uma visão geral das plantas e sua estrutura.
UNIDADE Introdução a Aromaterapia
Introdução
“A aromaterapia é prática terapêutica secular que consiste no uso intencional
de concentrados voláteis extraídos de vegetais – os óleos essenciais (OE) – a fim
de promover ou melhorar a saúde, o bem-estar e a higiene” (BRASIL, 2018). Esta é
definição extraída da portaria n° 702/2018, que incluiu a aromaterapia juntamente com
outras práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Esta
prática centenária é atualmente apoiada por diversos estudos científicos, além da prática
pelo uso popular e pode atuar sozinha ou complementando outras terapias tradicionais
ou alternativas, com o intuito de buscar a melhoria do bem-estar e qualidade de vida.
Diversas perguntas surgem quando se fala de óleos essenciais como: Do que se trata?
Seu uso é seguro? Óleo essencial e essência é a mesma coisa? Podemos utilizar em casa
com nossos familiares? Podemos abandonar o uso de outros medicamentos? Vamos ex-
plorar este tema e responder a estas e outras perguntas, para que você tenha segurança
na utilização e indicação destes produtos.
Uma das perguntas mais comuns é “como funcionam os óleos essenciais?” Abordando
do ponto de vista científico, podemos considerar as moléculas que compões os óleos
essenciais como fármacos, pois exercem ações dentro do organismo, alterando sua fun-
ção, portanto sua ação é farmacológica. Do ponto de vista alternativo, diversos autores
afirmam que os óleos essenciais têm a função sutil de restaurar as energias curativas or-
gânicas, trazendo ao corpo, à mente e ao espírito o equilíbrio necessário para uma vida
saudável. Independente da filosofia seguida para afirmar seu modo funcionamento, no
contexto histórico encontram-se diversas evidências do uso de ervas aromáticas desde a
antiguidade, seja na culinária, na religião, estética ou na medicina.
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de Shen-nung considerado a primeira farmacopéia chinesa. Estes registros descrevem
que para cada doença existe uma planta que é seu medicamento natural.
Na tumba do famoso faraó menino Tutancâmon foram encontrados óleos essenciais de ce-
dro, coentro, mirra, olíbano e zimbro, mas foi Cleópatra que utilizava um perfume feito com
óleo essencial extraído das flores de henna, açafrão, menta e zimbro chamado cyprinum,
que eternizou esta ligação do uso de aromas no Egito.
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de registros encontrados em diversos locais do uso dos óleos essenciais e plantas aromá-
ticas em períodos históricos próximos.
Mas a história do uso de aromas não se limita aos continentes ao redor do Mediter-
râneo, na Austrália as populações aborígenes que viviam no continente Australiano há
40.000 anos aprenderam a se adaptar às mais duras condições de vida do seu meio. Elas
desenvolveram um excepcional conhecimento da flora indígena, e já faziam uso das folhas
de Melaleuca alternifólia, planta aromática que ainda faz parte do “arsenal” terapêutico
moderno, tanto na aromaterapia como insumo ativo para preparações farmacêuticas.
A Índia é uma região com grande variedade de plantas aromáticas que são utilizadas
há mais de 7000 anos no tratamento de doenças físicas, emocionais e espirituais pelos
mestres religiosos (Rishis) em cerimônias para tratar o corpo e o espírito. Vale apontar
que os compostos aromáticos são também utilizados pela medicina Ayurvédica, um dos
sistemas de saúde mais antigos conhecido que teve origem na região onde hoje ficam a
Índia e o Paquistão.
Na cultura indiana dois livros famosos marcam este tema, o Riga Veda e o
Sucrutasamhitâ, que catalogam inúmeras fórmulas de banhos aromáticos, sinergias
aromáticas e massagens nas quais eram utilizadas as plantas aromáticas e os óleos es-
senciais, entre elas o manjericão, considerado sagrado, o cálamo, os capins do gênero
Andropogon (capim limão, cidreira, citronela, vetiver etc.), o espicanardo, a canela, o
cardamono, o coentro, o gengibre, a mirra e outras 700 substâncias aromáticas.
Apesar do Rig Veda ou Rigveda ser um livro de Hinos, descreve informações histó-
ricas importantes como a forma de destilação das ervas em oficinas, os lugares em que
eram extraídos os extratos alcoólicos que seriam utilizados nos perfumes, em cerimônias
religiosas e nos tratamentos terapêuticos medicinais.
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tratava doenças femininas com banhos aromáticos. Teofrasto, autor do livro O Tratado dos
Odores, relata em sua obra as funções terapêuticas dos perfumes e dos óleos essenciais
sobre os órgãos internos, indicando o aroma mais conveniente para cada parte do corpo.
Os gregos foram grandes influenciadores dos romanos nas questões aromáticas, pro-
porcionando a base para seus estudos sobre os perfumes. Durante o Reinado de Nero,
Dioscórides Pedânio – médico grego considerado o pai da farmacologia (90-40 a.C) –
publicou sua obra o sobre matéria médica onde relata sua pesquisa sobre as origens da
invenção da destilação e as possibilidades médicas das águas destiladas (hidrossóis). essa
obra foi referência para toda medicina ocidental durante um milênio. Dioscorides era
exímio conhecedor do Kyphi.
Ibin Sina (980 d.C. a 1037 d.C.) mais conhecido como Avicena, foi um polímata
Persa que escreveu várias obras parte delas dedicadas à medicina, incluindo o Cânone
de Medicina. Foi o produtor do primeiro óleo essencial puro retirado da Rosa centifolia.
Avicena utilizava amplamente os óleos essenciais de forma terapêutica.
Um dos episódios mais marcantes da medicina e que envolve o uso de ervas aro-
máticas aconteceu no século XIV, na pandemia de peste negra, que matou milhões de
pessoas (cerca de 25% da população europeia). Os médicos dessa época utilizavam uma
roupagem específica com uma máscara com longo nariz, no qual eles colocavam ervas
aromáticas ou óleos essenciais na ponta como forma de prevenção da Peste, acreditando
que estariam protegidos para tratar seus doentes.
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doenças. Ao crescer, Rob (Tom Payne) aprende tudo o que Bader sabe sobre cuidar de pessoas
doentes, mas ele sonha em saber mais. Após Bader passar por uma operação nos olhos, Rob des-
cobre que na Pérsia há um médico famoso, Ibn Sina (Ben Kingsley), que coordena um hospital,
algo impensável na Inglaterra. Para aprender com ele, Rob aceita não apenas fazer uma longa
viagem rumo à Ásia mas também esconde o fato de ser cristão, já que apenas judeus e árabes
podem entrar na Pérsia. Disponível em: https://bit.ly/3hEBqn4
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Figura 5 – Dr. Jean Valnet, médico francês
Fonte: Reprodução
Marguerite Maury, bioquímica australiana, foi pioneira nos estudos para utilização
dos óleos essenciais com fins cosméticos. Introduziu também a visão holística da aroma-
terapia, criando modos variados de aplicação dos óleos através da massagem, personali-
zando sinergias e associação com as características temperamentais e de personalidade
de seus clientes.
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Em 1989 foi criado o termo “Aromacologia” com objetivo de separar a linha de estu-
dos alicerçada nas bases científicas das informações angariadas pelos anos de utilização
consagradas pelo uso.
Nos finais do século XX e no início do século XXI, houve um aumento na busca por
produtos naturais, interesse que esteve em queda desde o advento da indústria farma-
cêutica a partir da Segunda Guerra Mundial, impulsionados por uma onda global de in-
centivo às práticas integrativas e complementares. Atualmente, os óleos essenciais estão
ganhando espaço pelo aumento de publicações cientificas e pelo aumento no número
de fornecedores, facilitando assim o acesso a estes produtos.
Plantas Aromáticas
Na antiguidade acreditava-se que o perfume das flores estava associado a alma dos ve-
getais, que ao emitir seu perfume expressavam sua personalidade. Quando os herboristas
começaram a extrair e conservar os perfumes vegetais, tinham em mente que dentro dos
frascos de seus laboratórios estavam armazenadas a alma das rosas, violetas e jasmins.
Ao extrair essas substâncias verificaram que elas não se misturavam com a água e tinha
um aspecto oleoso, por esse motivo deram o nome de óleos essenciais. No decorrer dos
estudos e anos percebe-se que possuíam uma característica específica, a volatilidade,
ou seja, evaporam facilmente perfumando muito intensamente o ambiente, propriedade
que influenciou na nomenclatura mais moderna e técnica que podemos encontrar em
literatura, Óleo Volátil.
A partir do século XIX, com o desenvolvimento das ciências e das pesquisas químicas,
os processos metabólicos vegetais passaram a ser mais bem compreendidos e houve e
descoberta dos grupos de substâncias químicas específicas responsáveis pelo odor das
plantas e suas respectivas funções nos vegetais.
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As plantas aromáticas destacam-se pela sua utilização na prática terapêutica milenar
e seu cheiro singular. Nos primórdios, quem mais adotava essa prática era a população
carente. Contudo, recentemente, o uso das plantas como fonte de terapia é predominan-
temente utilizado em países em desenvolvimento.
Especialmente na Ásia, América Latina e África, essas plantas são uma solução al-
ternativa para problemas de saúde (SARTORATTO, 2014). Só na China, até o início da
década de 1990, foram desenvolvidos cerca de 11.000 medicamentos derivados das plan-
tas. Posteriormente, aprimorando os conhecimentos e isolando os princípios ativos das
plantas biologicamente ativas, iniciou-se uma nova era na investigação e no uso de plantas
aromáticas e medicinais. Dentre as variadas atividades biológicas dessas ervas, destacam-
-se ações: antiviral, anticarcinogénica, antibacteriana, antioxidante, antifúngica, colérica,
hepatoprotetora, larvicida e/ou repelente e enzimática estimulante (COELHO, 2009).
Todas as plantas produzem compostos através do seu metabolismo, que são impres-
cindíveis para seu desenvolvimento e sobrevivência. Podemos dividir estes compostos
em dois grandes grupos, os metabolitos primários, comuns em todos os seres vivos e re-
lacionados com os processos de fotossíntese, respiração, assimilação e transporte de nu-
trientes e água – são os carbohidratos, lipídeos e proteínas; e os metabolitos secundários
(específicos de cada organismo e derivados dos primários) – como terpenos, compostos
fenólicos e compostos nitrogenados que são derivados de diversas vias metabólicas.
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Em Síntese
Podemos dizer que metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorre no interior
das células. Chamamos metabolismo primário as reações químicas comuns às espécies
relacionadas as funções essenciais no vegetal e são comuns às diferentes espécies. Já o
metabolismo secundário aborda as reações específicas em algumas espécies (não acon-
tecem em todas as plantas) e possuem um papel importante na interação da planta
com o meio ambiente em que vive, como proteção contra patógenos e estímulo para
polinização entre outros.
Os compostos fenólicos são bem famosos por suas características antioxidantes, te-
nho no vinho um dos seus representantes mais famosos. Entre os compostos aromáticos
desta classe mais comuns estão o aldeído cinâmico da canela e a vanilina da baunilha.
Estes compostos são atrativos para os animais para a polinização e dispersão de semen-
tes, protege os vegetais dos raios UV, insetos e microrganismos.
Não vamos entrar no tema alcalóides por não serem parte do tema estudado, mas caso
queira saber mais do assunto, você pode acessar o link disponível em: https://bit.ly/3nC1inp
Tabela 1
Quantidade de N° de átomos
Nome Exemplos
Isoprenos de carbono
1 5 Isopreno Cadeias laterais de citocininas
2 10 Monoterpeno Óleos essenciais
3 15 Sesquiterpeno Lactonas
4 20 Diterpeno Giberelinas
6 30 Triterpeno Esteróides e Saponinas
8 40 Tetraterpeno Carotenóides
N n Polisopreno Borracha
Fonte: Adaptada de PERES, 2021
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suas funções estão atrair polinizadores, repelir insetos e pragas e podem estar estocados
em diferentes estruturas do vegetal como flores, folhas, cascas, madeiras e frutos.
Tabela 2
Parte da planta Exemplo de OE
Flores Laranjeira, rosa
Folhas Capim-limão, eucalipto, louro
Cascas do caule Canela
Madeira Sândalo, pau-rosa
Frutos Erva-doce
Nesse ínterim das pesquisas, o fato mais interessante descoberto foi que os terpenos
são muito frequentes nos organismos vegetais e animais, exercendo diversas funções
metabólicas, explicando com isso sua utilidade como medicamentos e sua atuação posi-
tiva nas funções orgânicas corporais.
No ser humano, os óleos essenciais são utilizados com diversas funções, muitas já
comprovadas por estudos científicos e diversas outras ainda como uso consagrado, são
elas: funções antissépticas, narcóticas, excitantes, calmantes, cicatrizantes, dentre outras.
Os óleos voláteis são compostos pelas estruturas de base e também por álcoois, éste-
res, óxidos, ácidos, cetonas, aldeídos acetato, entre outros derivados de terpenos.
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1,8-Cineol
α-Tujona
β-Tujona
Cânfora
α-Humuleno
Cada planta possui uma proporção característica de óleo, variando de 0,01% até
10%. Contudo, a média fica entre 1% a 2%. As plantas mais odoríferas (com essências
mais fortes) são geralmente nativas dos trópicos. Algumas dessas plantas têm tanto óleo,
que poderíamos extrair simplesmente espremendo partes dela com as mãos (casca de
laranja por exemplo).
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Vale observar ressaltar que essas partes não estão presentes em todas as plantas. Por
exemplo, os musgos e as samambaias não têm flores, nem frutos e se reproduzem atra-
vés de esporos. Já as folhas dos cactos se modificaram durante o seu processo evolutivo,
dando lugar aos espinhos, para evitar perda de água em locais áridos. Vamos falar um
pouco de cada parte do vegetal.
Folhas
As folhas apresentam uma grande diversidade de formatos. É a parte da planta res-
ponsável por realizar a fotossíntese, processo através do qual a planta produz o seu
próprio alimento.
Nas células das folhas há muitas estruturas, chamadas cloroplastos, que contêm a clo-
rofila, o pigmento que dá a cor verde à planta. A clorofila também absorve a luz do sol
para que a fotossíntese aconteça. Nas folhas também acontece respiração e transpira-
ção. Esses dois processos são possíveis porque na superfície da folha existem estruturas
chamadas de estômatos, que se abrem e fecham, permitindo a entrada e saída de gases
e água da planta.
Elas podem ser classificadas de acordo com a disposição do limbo, que é a parte mais
conhecida delas. Assim, ela pode ser simples ou composta, como os trevos e as folhas
de palmeiras.
Raízes
As raízes apresentam formatos relacionados com a sua função. Elas ajudam a fixar a
planta ao solo e são responsáveis pela absorção de substâncias essenciais, como água e
sais minerais. Além disso, elas conduzem as substâncias e atuam também como reserva
de nutrientes.
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Existem diferentes tipos de raízes, mas, de modo geral, há uma raiz primária princi-
pal e várias ramificações, que são as raízes laterais. Além dessas, ainda existem as raízes
aquáticas, como a vitória-régia.
Rizoma
É uma haste modificada que cresce logo abaixo da superfície do solo em direção ho-
rizontal, como, por exemplo, o gengibre, o açafrão da terra.
Caules
Os caules transportam os nutrientes produzidos na fotossíntese. Sustentam a planta e
fazem o transporte de substâncias através dessa. A água e os sais minerais são levados
através de vasos existentes dentro do caule, das raízes até das folhas. Os açúcares (produ-
zidos na fotossíntese) são transportados das folhas até as raízes. É no caule que são pro-
duzidos os hormônios vegetais, auxiliando no crescimento e desenvolvimento da planta.
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Geralmente, os caules são aéreos e verticais, como no caso do tomateiro ou dos
troncos das árvores. Existem ainda os vegetais que possuem caules que crescem junto
ao solo e outros que são subterrâneos, como é o caso das bananeiras e do gengibre.
Flores
As flores são coloridas e atrativas. Elas são responsáveis pela reprodução da planta e
estão presentes apenas no grupo de plantas mais evoluído, chamado de angiospermas.
Frutos
No interior dos frutos são encontradas as sementes. Os frutos são, geralmente, re-
sultado do desenvolvimento do ovário após a fecundação. As sementes são os óvulos
desenvolvidos. Aquelas que se encontram em condições apropriadas germinam no solo
originando novas plantas.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Portal Óleos Essenciais
https://bit.ly/2Xm380H
Leitura
Aromaterapia: O Poder das Plantas e dos Óleos Essenciais
https://bit.ly/3tMUAvL
Aromaterapia e suas aplicações
https://bit.ly/3AjHUyO
Aromaterapia Base científica para uma prática milenar
https://bit.ly/2Xl1ZpZ
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Referências
ANJOS, T. dos. Aromaterapia, terapia aplicada através dos óleos essenciais. Rio de
Janeiro: Roka, 1996.
CORAZZA, S. Aromacologia: uma ciência de muitos cheiros. 4.ed. São Paulo: Editora
Senac, 2019.
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