Infecção - Do - Trato - Urinário JOSÉ
Infecção - Do - Trato - Urinário JOSÉ
Infecção - Do - Trato - Urinário JOSÉ
Autor:
José Eduardo Capiri
Tutora: Gilda Sebastião Domingos Gaspar
Malanje/ 2024
I
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO NA GESTAÇÃO: um estudo realizado no Centro
do Ritondo de Malanje em Gestantes dos 18 aos 35 anos de idade no Ⅰº trimestre de 2024.
Malanje/2024
II
Ficha Catalográfica
ISBN:
III
Ficha de Aprovação
COMISSÃO JULGADORA
IV
Folha de autorização
Declara-se sobre compromisso de honra que o TCC agora entregue corresponde à que
foi aprovada pelo júri constituído pelo Instituto Politécnico Adventista de Malanje- IPAM.
Declara-se ainda que concedemos ao IPAM uma licença não exclusiva para arquivar e
tornar acessível, nomeadamente através da sua biblioteca, nas condições abaixo indicadas, o
TCC em suporte impresso e em suporte digital, tendo a autorização concebida a titulo
gratuito.
Assinatura______________________________________________________
José Eduardo Capiri
Data_________/__________________________/________.
V
Dedicatória
VI
Agradecimento
VII
Ainda agradeço à Direcção do Centro Médico do Ritondo por nos terem aceitado ou
permitido fazer a pesquisa.
RESUMO
O presente trabalho aborda aspectos sobre infecções do trato urinário na gestação: um estudo
realizado no Centro Médico do Ritondo de Malanje em gestantes dos 18 aos 35 anos de idade
no Iº trimestre de 2024. “A infecção do trato urinário é definida como a presença e
multiplicação de microorganismos no trato urinário”. A pesquisa é guiada pela seguinte
pergunta de partida: Quais são as causas e consequências da infecção do trato urinário em
gestantes dos 18 aos 35 anos de idade atendidas no Centro do Ritondo de Malanje no Iº
trimestre de 2024? Com efeito, objetivou-se: compreender as causas e consequências da
infecção do trato urinário nas gestantes dos 18 aos 35 anos de idade atendidas no Centro do
Ritondo de Malanje no I trimestre de 2024. Foram aplicados métodos ou técnicas de
observação participativa, questionário de entrevista e inquérito para a coleta dos dados. A
pertinência da pesquisa reside nas contribuições significativas sobre as causas e
consequências da infecção do trato urinário nas gestantes dos 18 aos 35 anos de idade
atendidas no Centro do Ritondo de Malanje, por ser um estudo que buscou compreender as
causas e consequências da infecção do trato urinário nas gestantes dos 18 aos 35 anos de
idade atendidas no Centro do Ritondo de Malanje no I trimestre de 2024. Os resultados
mostram uma convergência entre as contribuições teóricas e a realidade observada no campo
de estudo.
Palavras-Chaves: Infecção; Urinária; Gestação
VIII
ABSTRACT
The present work addresses aspects of urinary tract infections during pregnancy: a study
carried out at the Ritondo de Malanje Medical Center on pregnant women aged 18 to 35 years
in the first quarter of 2024. “Urinary tract infection is defined as the presence and
multiplication of microorganisms in the urinary tract”. The research is guided by the
following starting question: What are the causes and consequences of urinary tract infections
in pregnant women aged 18 to 35 treated at the Centro do Ritondo de Malanje in the first
quarter of 2024? In effect, the objective was: To understand the causes and consequences of
urinary tract infection in pregnant women aged 18 to 35 years old treated at the Ritondo de
Malanje Center in the first quarter of 2024. Participatory observation methods or techniques,
questionnaire interview and survey for data collection. The relevance of the research lies in
the significant contributions on the causes and consequences of urinary tract infection in
pregnant women aged 18 to 35 years old treated at the Centro do Ritondo de Malanje, as it is
a study that sought to understand the causes and consequences of urinary tract infection.
urinary tract in pregnant women aged 18 to 35 seen at the Centro do Ritondo de Malanje in
the first quarter of 2024. The results show a convergence between theoretical contributions
and the reality observed in the field of study.
IX
X
Índice
FICHA CATALOGRÁFICA.................................................................................................III
FOLHA DE AUTORIZAÇÃO...............................................................................................V
DEDICATÓRIA.....................................................................................................................VI
AGRADECIMENTO............................................................................................................VII
RESUMO..............................................................................................................................VIII
ABSTRACT.............................................................................................................................IX
Introdução.................................................................................................................................12
1.1.1 Infecção:...........................................................................................................................15
1.1.2. Urinária:..........................................................................................................................15
1.1.3 Gestação:..........................................................................................................................16
1.3 Fisiopatologia......................................................................................................................17
1.5. Etiologia.............................................................................................................................18
1.10. Diagnostico......................................................................................................................22
XI
2.1-Caracterização do campo de estudo....................................................................................27
2.4.1. População........................................................................................................................28
3.1. Apresentação, análise, interpretação das entrevistas dirigida à Diretora do Centro Médico.
...................................................................................................................................................32
Considerações finais.................................................................................................................37
Sugestões...................................................................................................................................38
Bibliografia...............................................................................................................................39
ANEXOS
APÊNDICE
XII
Introdução
O presente trabalho tem como foco o levantamento de dados científicos relativamente
a temática ligada a infecção urinária na gestação.
A infecção do trato urinário sempre foi uma patologia presente no contexto de vida de
muitas mulheres. Desde os períodos de infância, adolescência e a fase adulta convive-se com
intenso e frequentes episódios dessas doenças.
Sabe-se que para que a gravidez ocorra com segurança são necessários diversos
cuidados, entre eles os da própria gestante, do companheiro, da família e especialmente dos
profissionais de saúde.
13
Pode atingir pessoas de qualquer sexo e idade, porem é mais frequente em mulheres
uma vez que a uretra feminina é mais curta que a masculina e localiza-se próxima ao ânus,
podendo ocorrer contaminação do trato urinário através das fezes. A infecção urinária é
comum na gestação devido à própria anatomia feminina e as alterações anatômicas e
funcionais.
O trabalho está composto por três capítulos dentre os quais o primeiro refere-se a
fundamentação teórica onde veremos a definição de termos e conceitos, no mesmo vai ser
definido todos os termos chaves presentes no tema do mesmo trabalho, posteriormente falar
das teorias que sustentam o tema, desde as causas, consequências e os sintomas, tratamento e
apresentar conteúdos relacionados ao mesmo tema.
Problema
A infecção urinária estado clínico patológico de interesse mundial, académico e
científico. Sendo uma das principais causas de mortalidade materno infantil no mundo.
Número de pessoas infectadas vem crescendo diariamente.
Objectivo Geral
Conhecer as causas e consequências da infecção do trato urinário nas gestantes dos 18
aos 35 anos de idade atendidas no Centro do Ritondo de Malanje no I trimestre de 2024.
14
Objectivos Específicos
Determinar as causas e complicações da ITUs do trato urinário em gestantes dos 18
aos 35 anos de idade.
Descrever as causas e consequências da Infecção Urinária em gestantes dos 18 aos 35
anos de idade atendidas no Centro Médico do Ritondo no I trimestre de 2024.
Propor estratégias para prevenir a infecção do trato urinário em gestantes dos 18 aos
35 anos de idade atendidas no Centro Médico do Ritondo no I trimestre de 2024.
Justificativa
Sabemos que Angola em particular Malanje é uma região com uma população jovem,
com vida sexual ativa. Durante os nossos estágios, verificamos um aumento considerável de
número de pacientes com infecção urinária na gestação, na sua maioria jovens, pós esta e
outras razões fizeram-nos escolher o presente tema; achamos que assim com este tema
podemos contribuir na redução da taxa de incidência de ITUs em gestantes e promover nas
comunidades campanhas de educação sanitária, para reduzir as causas das mortes fetais e os
abortos espontâneos. Pretendemos ainda contribuir nas políticas de saúde pública, visando
adotar mecanismos de diminuição do quadro nas comunidades, e contribuir para o acesso
bibliográfico da instituição para futuras pesquisas e orientações.
15
CAPÍTULO I - ENQUADRAMENTO TEORICO-CONCEPTUAL
1.1. Definição de termos e conceitos
1.1.1 Infecção:
É uma palavra derivada do latin. Infectio-onis =que significa invasão de um organismo
que compõe um agente estranho (bactéria, vírus, fungos e parasita) capaz de se multiplicar, e
causar doença. Ou permanência no organismo de um microorganismo estranho; Ato ou feito
de infecionar; em medicina é chamada de acção mórbita originada por agentes microbianos
patogénicos introduzidos no organismo. (Que pode ser: Contaminação, transmissão direita ou
indireita de doença). Freitas e Costa (2010, p.1614).
Fonseca, Alves e Almeida (2012) afirmam que: a palavra infecção refere-se a invasão
de um organismo por um agente estranho (bactéria, vírus, fungos e parasitas) capaz de nele se
multiplicar. Os mesmos autores ratificam que: as infecções são causadas por agentes
infeciosos, como: os vírus, viroses e priões, por microorganismos como as bactérias por
nematódeos por artrópodes como as pulgas e piolhos.
1.1.2. Urinária:
É uma palavra derivada do latin. Urinoso (urina+ -ário), que significa respeitanteaos
órgãos da sua excreção; Anatomicamente “meato⁓orifício “ por meio do qual a uretra abre
no exterior . (Dicionário de termos médicos, p.532).
Urina é líquido orgânico, produzido e segregado pelos rins e eliminado pelas vias
urinárias, sua formação e excreção. A urina é transparente, de cor amarela pálida, de odor
peculiar, sabor salino, reação ácido (ph6) e densidade aproxima de ( 1.015 a 1.025). A
qualidade normal ilimitada em 24h oscila entre 800 e 1.500 cm³ , em sua maior parte dura as
horas do dia. Ferrari (2013, p. 256).
16
1.1.3 Gestação:
É uma palavra derivada do latim ( gestatio-onis) que significa período de tempo de
desenvolvimento do embrião desde a concepçao ate ao nascimento.” Sim gravidez “ Melson,
2002.Fonseca (2012), “Gestação é o tempo durante a qual a fêmea transporta o filho no útero .
Na mulher é a gravidez “( FONSECA ;2012 ).A gestação ou gravidez defini-se como
qualidade ou estado da mulher, e das fêmeas dos mamíferos em geral, durante o tempo em
que um novo ser desenvolve no seu organismo; “gestação “ prenhz”. Implantação e
desenvolvimento de um óvulo fecundado.
Segundo Duarte et al (2008), durante o período gestacional, a gestante passa a ter mais
chances de desenvolver um quadro de infecção urinária sintomática. Essa alteração se
deve às grandes mudanças fisiológicas e anatômicas que ocorrem no trato urinário. Dentre
essas mudanças, pode-se citar a dilatação das pelves renais e ureteres, detectáveis a partir da
sétima semana de gravidez. Essa dilatação progride até o momento do parto e retorna às
condições normais até o segundo mês do puerpério (Duarte et al, 2008).
Camargos, Silva Filho, Lemos, Carneiro e Melo (2009), ressaltam que a dilatação,
conhecida como “hidroureter fisiológico da gravidez”apresenta aumento no diâmetro da luz
ureteral, hipotonicidade e hipomotilidade da musculatura ureteral.
Figueiró et al (2009), considera que essa alteração resulta da compressão pelo útero,
que progressivamente aumenta de volume, pelo complexo vascular ovariano dilatado ao nível
17
do infundíbulo pélvico, pela hipertrofia da musculatura longitudinal no terço inferior do urete
diminuição da atividade do débito urinário, secundário ao incremento de fluxograma
plasmático renal, essas mudanças levam à estase urinária.
Segundo Neto (2003) diz que “as mulheres apresentam uma séries de factores que
facilitam a infecção urinária , e por esse motivo desenvolvem ITUs com maior frequência do
que os homens .
1.3 Fisiopatologia
O trato urinário, dos rins ao meato uretral, é normalmente estéril e resistente a
colonização bacteriana apesar da contaminação da uretra distal com bactéria colónicas. A
principal defesa contra infecção do trato urinário é o esvaziamento completo da bexiga
durante a micção. Outros mecanismo que mantém a esterilidade do trato urinário incluem
válvula vesicoureteral e várias barreiras mucosas e imunológicas. (Lopes ET
AL,2005,pg367).(Sheftield & Cunningham,2005).
Narchi e Kurdejak (2008), destacaram que o sexo feminino fica suscetível a episódios
infecciosos devido principalmente às suas condições anatômicas: uretra curta e sua maior
proximidade com a vagina e com o ânus. Porém, outros fatores podem aumentar o risco de
ITU nas mulheres: cistite prévia, o ato sexual, o número de gestações anteriores e a própria
gestação atual, o diabetes e a higiene deficiente, que é mais frequente em mulheres com
menores condições socioeconômicas e obesas.
18
Para Silva E (2013, pág 9),"as gestantes estão mais propensas em desenvolver a
infecção urinaria. O motivo é que durante a gravidez o corpo por alterações funcionais e
anatómica dos rins e das vias urinárias, que favorecem a multiplicação de bactéria na região".
Na gestação a infeccão urinaria merece uma atenção especial, uma vez que pode ter
consequências para mãe e o bebé, e ocorre com grande incidência neste período especial na
vida da mulher. A infeccão urinária é a terceira ocorrência clinica mais comum na gestação
acometendo de 10 a 12% das grávida, a maioria dessas infeções ocorre no primeiro trimestre
da gravidez, 9% sobre a forma de infecção urinaria baixa (cistite ) e 2% como infecção
urinaria alta (Pielonefrite). A infeccão urinária cria várias situações doentias e contribui para
alto índices de mortalidade materno infantil. Jacociunas e Picoli (2007),
1.5. Etiologia
Para Nogueira e Moreira (2006), "o perfil microbiológico das infecções urinárias na
gravidez é bem conhecido pois, mais de três quartos dos casos são causadas pelo uropatógeno
Escherichia coli".
Podemos ainda dizer que dentro dos aspectos bacteriano que podem causar ITU
na gestante a escherichia coli é a mais comum, responsável por aproximadamente 85%
dos casos. Outras bactérias aeoróbias gram-negativa também causam ITU com
( prevalência baixa ) ,destacando-se Staphilococcus, Sprophyticus,
Streptococcus,proteja só,klebsiella sp entre outros.
19
1.6 Classificação e tipo de infecção urinária
A infecção urinária divede-se segundo os órgãos acometidos, tais como:
Infecção da uretra.
Infecção da bexiga.
Infecção da pélve e parênquima renal.
Infecção fáscia e gordura perineal.
De acordo com Lopes (2005) as cistites são infecções não complicadas enquanto as
pielonefrites, ao contrário, são mais complicadas, pois resultam da ascensão de
microrganismos do trato urinário inferior e estão geralmente associadas à presença de cálculos
renais.
Segundo Lopes (2005) e Rodrigues (2010) tanto a infecção urinária baixa como a alta
podem ser agudas ou crônicas e sua origem pode ser comunitária ou hospitalar.
Bactéria assintomática :
Para (Rossi et al., 2020). "É a coloração da urina por bactéria sem a presença de
sintomas. Caracterizada pela presença de mais de 100.000 UFC na urina". Manual de
Enfermagem Obstetrícia 8°edição pág.208
20
retardo no débito urinário. A pressão mecânica do útero sobre os ureteres contra a orla da
pélve resulta em estase urinária e maior risco de infecção .
Grossman e Caroni (2009), afirmam que, na cistite, quando há febre, costuma ser
baixa (menor que 38ºC), enquanto na pielonefrite a febre costuma ser alta (maior que 38ºC).
Vieira Neto (2010), caracteriza-se, ainda, por dor em flanco, sensibilidade em região
lombar (sinal de Giordano), náuseas e vômitos.
Segundo Vieira Neto (2010), "quando se trata de infecção nos rins, pode haver febre e
calafrios, dor em região lombar, náuseas, vômitos, acompanhando a urgência e aumento na
frequência miccional".
21
Brasil (2012), relata que a infecção do trato urinário alto (pielonefrite), que
habitualmente se inicia como um quadro de cistite, é habitualmente acompanhado de febre –
geralmente superior a 38 graus centígrados –, de calafrios e de dor lombar, uni ou bilateral.
Esta tríade febre + calafrios + dor Iombar está presente na maioria dos quadros de
pielonefrite. A dor lombar pode se irradiar para o abdômen ou para o(s) flanco(s) e, mais
raramente, para a virilha, situação que sugere mais fortemente a presença de cálculo, com ou
sem infecção, na dependência da presença dos outros sintomas relacionados.
Com base as citações podemos dizer que os sinais e sintomas gerais do trato
urinário são:
Dores à palpação no hipogástrico (bexiga)
Dores ao toque vaginal (bexiga)
Dores no baixo ventre (bexiga)
Pode haver Giordano positiva
Polacíuria, poliúria
Disúria, nictúria (dor ao urinar)
Lomblgia e bilateramente (Rins e Ureter)
Náuseas e vômitos
Febres e calafrio
Irritabilidade uterina (que pode levar ao trabalho do parto prematuro)
Hematúria.
Sensação de queimação, paciente sente vontade de urinar; mas ao urinar só sai em gota
ou pouca qualidade. Sangramento leve, não é sinal de gravidade que pode ocorrer.Por outro
lado, febre associadas a dores lombares, este estado geral necessita de avaliação de um
serviço de emergência, pois indica que a doença progrediu e atingiu os rins causando uma
pielonefrite. Geraldo de Carvalho (2014).
Complicações maternas:
De forma geral, as complicações maternas das ITUs são secundárias ao dano tecidual
causado por endotoxinas bacterianas ocorrendo principalmente nos quando de pielonefrite.
22
Embora a bacteremia seja demonstrada em 15 a 20% das mulheres com pielonefrite grave,
poucas desenvolvem as manifestações clínicas e choques séptico (Duarte et al., 2008).
Segundo Duarte et al. (2002), Duarte et al. (2008) e Figueiró-Filho et al. (2009), outras
complicações têm sido associadas à infecção urinária, incluindo hipertensão/pré-eclâmpsia,
anemia, corioamnionite e endometrite.
Complicação perinatal
De acordo com Duarte et al. (2002), Nogueira e Moreira (2006), Duarte et al.(2008),
Figueiró-Filho (2009), Pagnocelli (2010) e Arroyave (2011) o trabalho de parto e parto pré-
termo, recém-nascidos de baixo peso, ruptura prematura de membranas amnióticas, restrição
de crescimento intra-útero, paralisia cerebral/retardo mental e óbito perinatal são destaques de
complicações associadas à ITU.
Em 1997 foi realizado um estudo com crianças com paralisia cerebral, mostrou-se
prevalência de 17,9% de ITU durante a gravidez dessas crianças em comparação à
prevalência de 5,2% nas crianças normais (Figueiró-Filho et al., 2009).
23
1.10. Diagnostico
O diagnóstico laboratorial é firmado através do crescimento de microorganismos na
urocultura. A bacteriúria caracteriza-se por crescimento bacteriano acima de 100.000
colônias/ml, porém valores mais baixos são aceitos em algumas situações acima de 100
colônias/ml de coliformes em mulher sintomática, qualquer crescimento em urina colhida
através de punção suprapúbica, acima de 1000 colônias/ml em homem sintomático. (Vieira
Neto, 2003):
24
o custo e a toxicidade do medicamento, além, obviamente, da sensibilidade das bactérias mais
prevalentes à substância contida no mesmo.
O tratamento da ITUs por dose única não é recomendado, o tratamento deve ser feito
durante sete dia. Os antimicrobianos que podem ser utilizados com segurança na gravidez são
cefalexina, ampicilina, amoxacilina e nitrofurantoína (Heilberg, Schor, 2003).
Os mesmos autores defendem que com a ciprofloxacina os riscos não podem ser
destacados, não devendo ser recomendada em casos de piolenefrite o tratamento é
preferencialmente por via pariental em nível hospitalar.
Dias (2010), diz que "durante a gravidez um tratamento de três dias com amoxicilina,
trimetropim-sulfametazol e cefalosporina, devem ser administrado excepto no terceiro
trimestre".
Dias, (2010) diz que: "durante a gravidez um tratamento de três dias com amoxicilina,
cefalosporina ou trimetropim-sulfametazol, devem ser administrados excepto no terceiro
trimestre".
25
Iniciar com:
Tratamento supressivo:
26
Instruir a paciente para se deitar em decúbito lateral esquerdo, várias vezes ao
dia para aumentar o fluxo renal.
Controlar o tratamento com a realização de hemograma , comparando com
resultados ateriores.
Instruir a paciente para colher a (Nitrofurantoína-sépsia). Após a colheta da
urina administrar antibióticos terapêuticos adequada .
Cumprir com a prescrição médica.
Para mulheres que sofrem com ITUs antes e após a actividade sexual recomenda-se a
ingestão de água , para que após o ato sexual esvazie a bexiga o mais rápido . Com este
procedimento simples as bactérias que podem ter entrado na uretra são. Expelida. Figueiredo
(2012,p.133).
27
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
2.1-Caracterização do campo de estudo
Este estudo foi realizado no Centro Médico do bairro do Ritondo, zona 2, rua Vasco
da Gama, província de Malanje. Respondendo a missão social de tratar indivíduo capaz de
responder positivamente, as exigências da vida política, económica e social da província. O
centro médico do Retondo em referência, apresenta condições humanas, materiais, sociais e
culturais normal, que se podem considerar conforme aos que dela esperam, a sociedade e o
Estado Angolano em termos de atribuições e responsabilidades sociais.
Organograma
Tabela N°1 Distribuição de pessoas técnicos e não técnicos do centro médico do Ritondo
Designação Número
Diretora 1
Diretora clínica 1
Secretárias 1
Médicos 3
Enfermeiros efectivos 7
Técnicos superiores de 2ª classe 1
(GRH)
Técnicos médios de enfermagem 11
Técnicos de diagnóstico terapéutico 2
Auxiliares administrativos 2
Seguranças 2
Auxiliares de limpeza 1
Total 31
Fonte: Gabinete da diretoria do centro do Ritondo
28
2.2- Modelo de pesquisa
Trata-se de um estudo descritivo com abordagem mista. Para elaboração de uma
pesquisa, é necessário que o pesquisador faça-se acompanhar de métodos, ou seja, um
caminho a seguir e para tal a nossa pesquisa não fugiu a regra. Apresentamos mais abaixo o
método de pesquisa e o nível de pesquisa assumido. Quanto ao paradigma metodológico
utilizado, a pesquisa apegou-se ao modelo qualitativo e quantitativo com uma inclinação
descritiva, que nos permitiu aplicar técnicas como: observação e inquérito por questionário e
entrevista.
Armando, Roberto e Pedro (2007), "afirmam que a pesquisa bibliográfica procura
explicar um problema apartir de referência teóricas publicadas em artigos, livros, dissertação
e teses. Pode ser realizada indempedentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou
experimentar".
A opção por este modelo de pesquisa assumido, foi motivado pelo facto de ser o mais
simples e rápido de colher dados e o mais usado nas ciências sociais, através dela nos permitiu
observar, analisar, classificar e interpretar aspectos relacionados aos factores que influenciam
na infecção urinária na gestação, sem interferir nos acontecimentos como referimos
anteriormente, a pesquisa está na abordagem quali-quantitaiva ou como é chamado mista.
Carvalho (2009), afirmam que abordagem mista possibilita combinar com as duas formas de
investigação qualitativa e quantitativa, implicando um posicionamento filosófico ou a
utilização alternada das duas abordagens em estudos.
29
Pode-se também mencionar Coutinho (2016), que na sua visão, a população é o
conjunto de pessoas ou elementos a quem se pretende generalizar os resultados e que se
partilham uma característica comum.
Vale salientar que depois de selecionada a população é necessário que se tire parte
dela para participar de forma mais directa na pesquisa, fazendo parte da sua amostra. Já que
não se pode trabalhar com todo o conjunto.
2.4.2. Amostra
Por outro lado, para Chizotti (2014), a amostra é conveniência, que abrange um
subgrupo da população selecionada para obtenção de informações relativas às características
dessa população sobre a qual se faz o estudo.
Sendo assim, foi constituída uma amostra de quatorze (14) elementos como parte
representativa da população correspondendo 34,14%, sendo dez (10) funcionários 24,39% e
quatro (4) gestantes 9,75%.
30
outros colaboradores e um estagiário. Quanto ao gênero, grande parte é do gênero feminino
(17) e a outra parte é do gênero masculino (7).
31
"Entrevista é uma técnica de recolha de dados que exige a relação entre o entrevistado e
entrevistador. A entrevista simi-estruturada surge como uma estratégia adequada para recolha
de dados do nosso estudo, uma vez que permite que o entrevistado responda as perguntas com
liberdade, o entrevistador pode dispor de um guia mais tem a liberdade mudar a ordem das
perguntas de acordo com as circunstâncias".(Chizzotti,2000, p53).
2.8.1. Dificuldades
Toda e qualquer tarefa, que um ser humano desenvolve, tem sempre partes difíceis,
neste contexto a elaboração deste presente trabalho, não fugiu a regra.
32
Houve dificuldades na devolução dos questionários porque alegavam que tinham
pouco tempo; Falta de domínio total do PC, também houve dificuldades na questão financeira
para concluir o trabalho. Alguns questionários não foram devolvidos.
33
4. Que proposta a Sra. Directora, indica para dar solução aos casos de infecção urinária
em gestantes? R: Aconselho as gestantes para fazem as consultas pré-Natal, e os
exames complementares.
Quanto a quarta questão, entendemos que para minimizar o problema em causa é
necessário que as gestantes participam nas consultas pré-Natal e outros exames
complementares.
3.2.1-Opinião dos Enfermeiros (a) e Médicos (a) relacionada a gestantes que acorrem ao
vosso serviço se contraíram alguma Infecção urinária
Segundo os dados da pesquisa percebeu-se que 70% dos Médicos e Enfermeiros
entrevistados responderam que muitas mulheres gestantes que aparecem á unidade sanitária
contraíram a infecção, enquanto que 30% responderam que não. Constatou-se que a maior
parte das gestantes contraem a infecção urinária por causa de mal higienização e falta de
conhecimento.
1º Quadro. Pergunta colocada aos proficionais de saúde as bactérias que com maior
frequência causam infecção urinária na gestação
1. Caro profissionais quais são as bactérias que com maior F Fr
frequência causam infecção urinária na gestação. A (%)
Escherichia coli 7 30
Enterococcus 0
Citrobactkoseri 0
Estrefilococos 2
Estreptococos 1 10
34
Klebsiella 0 50
Proteja Mira bilis 0 10
Total 10 100
Fonte: Dados da pesquisa
Falta de higene 3 30
Falta de conhecimento 5 50
Gravidez 2 20
35
Total 10 100
Fonte: Dados da pesquis
100% dos profissionais responderam sim, existem factores que levam as gestantes a
contraírem infecção urinária, conforme os dados mostram. 50% dos profissionais, respondem
que as gestantes contratem a infecção urinária por falta de conhecimento, enquanto que 30%
disseram que é por falta de higiene e 20% dos factor é a gravidez.
De acordo com os dados obtidos verificou-se que muitas mulheres não tem
conhecimento sobre a infecção urinária e torna elas vulneráveis, e outras por falta de higiene,
desta forma é muito importante que as mulheres gestantes desenvolvem hábitos saudáveis de
higiene.
3.2. Apresentação, análise e interpretação dos questionários aplicados as pacientes:
Atendendo aos objetivos preconizados no âmbito do presente trabalho de investigação,
um dos primeiros aspectos que se procurou compreender das gestantes é a sua opinião se de
facto não tem algumas noções do que é infecção urinária na gestação.
Quadro n°1. Opiniões das gestantes sobre, o conhecimento da infecção urinária na
gestação:
FA Fr (%)
1.Tens alguma noção o que é a infecção urinária na gestação
Sim 1 25
Não 3 75
Total 4 100
Fonte: Dados da pesquisa.
O quadro nos mostra que 25% gestantes entrevistadas responderam que sim e 75%
responderam que não.
Quadro n°2 Opinião das gestantes se já alguma vez padeceu de infecção urinária na
gestação
F Fr (%)
2. Já alguma vez padeceu de infecção urinária na gestação ? A
Sim 2 50
Não 2 50
Total 10 100
Fonte: Dados da pesquisa
36
O quadro mostra-nos que 50% gestantes entrevistadas responderam que sim e 50%
responderam que não.
Quadro n° 3. Opinião das gestantes sobre os sintomas da infecção urinária na
gestação
FA Fr (%)
3. Quando é que notou os sintomas da infecção urinária na gestação?
Aos primeiros dias 1 25
Na primeira semana 1 25
Após alguns meses da gestação 1 25
Nos últimos dias da gestação 1 25
Total 10 100
Fonte: Dados da pesquisa
Na resposta três (3), responderam: uma notou nos primeiros dias da gestação, uma
gestante respondeu que notou os sintomas logo nas primeiras semanas, uma depois de alguns
meses da gestação e outra gestante respondeu que notou os sintomas aos últimos dias da
gestação correspondendo 25% para cada uma.
Em função do resultado desta pergunta podemos constatar o facto real que às gestantes
com infecção urinária na gestação, os sintomas tendem a aparecer após alguns dias, alumas
semanas ou em alguns meses da gestação, mesmo que algumas são assintomáticas, não quer
dizer que não possuem infecção urinária, pelo que aconselhamos a fazerem as consultas
periódicamente.
Quadro n°4 Opinião das gestantes em relação ao tempo da doença.
FA Fr (%)
5. A quanto tempo está com esta doença?
Dias 1 25
Semanas 1 25
Meses 2 50
Total 10 100
Fonte: dados da pesquisa
O quadro mostrou-se que pacientes entrevistadas, verificou-se que 25% das gestantes
estão com a doença a dias, enquanto que 25% das gestantes referiram que estão com a doença
à semanas, entretanto 50% das gestantes estão com a enfermidade a meses.
37
Considerações finais
Ao propomos como objetivo de pesquisa para o trabalho de conclusão de monografia a
problemática das infrações urinárias em gestantes atendidas no Centro do Ritondo no
1°trimestre de 2024. O objetivo principal foi de apresentar uma investigação que se destingui-
se pela sua capacidade de responder, de forma pontual, às exigências educacionais actuais e
de propor soluções viáveis aos mais variados problemas de saúde sociais com implicações
materno-infantil.
Não existem dúvida de que a ITU, representa uma relevante fonte de complicações
maternas (celulite e abcesso perinefrético, obstrução urinária, trabalho de parto pré-termo,
pré-eclâmpsia, choque séptico, falência de múltiplos órgãos e óbito) e perinatais
(prematuridades, etc.). Visto que a bactéria assintomática acomete entre 2 à 10% das
gestantes, das quais aproximadamente 30% desenvolverão pielonefrite se não for tratadas
adequadamente, torna-se de lógica incontestável a identificação e tratamento desta forma de
infecção durante o prénatal, evitando-se os casos mais graves de ITU.
Seu tratamento é facilitado, visto que pode ser baseado no antibiograma. Para o
tratamento da ITU aguda não é possível aguardar o resultado da cultura, devendo-se instituir
empiricamente a terapia antimicrobiana. Para aminizar o empirismo da conduta, o
conhecimento prévio do perfil de resistência dos antibacterianos disponível estaria baseado no
perfil histórico do desempenho deste antimicrobianos. Variável mais importante no
tratamento de pielonefrite é utilizar um antibiótico bactericida, endovenosa na fase aguda da
infecção e com possibilidades de ser administrado via oral após o melhoramento clínico da
paciente, em seu domicílio. Neste caso, a droga que melhor atende está toda demanda é
Amoxicilina, utilizada no período de 7 à 10 dias.
38
Para os casos em que a profilaxia da ITU está indicada, preferem-se os
quimioterápicos, entre eles Nitrofuratoína, evitando utilizá-la no final da gravidez, face aos
riscos inerentes da hiperbilirrubinemia neonatal.
Assim importa dizer que tanto o problema quanto os objetivos definidos para este
trabalho foram, aos seu nível alcançados, na medida em que a leitura de profundidade do
trabalho faz ver que é a capacidade que o profissional de saúde tem em detectar e lidar
imediatamente com os casos de infecção urinária em gestantes atendidas no Centro Médico do
Ritondo em Malanje, define o seu olhar de lince e sua estratégia de sobreposição a tais
empecilhos ao rendimento global das gestantes.
Sugestões
Chegando no ponto final, resta-nos apenas extrairmos o que é mais substancioso
desenvolvemos ao longo deste nosso modesto trabalho. De acordo aos dados da entrevista e
questionário, destacou-se que a infecção urinária em gestantes resulta da falta de
acompanhamento e o pouco envolvimento das mulheres nas consultas de rotina, foi
apresentado como um dos maiores indicadores que estão na base do alto índice de infecção
urinária. Para minimizar os casos de infecção urinária na gestação, a unidade hospitalar usa
como mecanismo a realização de palestras em que aproveita-se chamar atenção as mulheres
grávidas de modo a participarem frequentemente nas consultas. Verificou-se ainda que entre
as demais formas de infecção urinária na gestação, resulta do baixo saneamento básico e a
pouco higiene, bem como a mal higienização, embora não sendo tão alto, há necessidade de
se intervir de modo a solucionar o problema. Fruto desta investigação foi desenvolvido acções
com intuito de poder contribuir na redução do fluxo da infecção urinária na gestação no
Centro do Ritondo de Malanje.
Durante a pesquisa, percebeu-se que a infecção urinária afecta negativamente as
mulheres gestantes e influência negativamente no desenvolvimento do recém-nascido. Por
estás razões, precisa-se de máxima atenção dos profissionais de saúde de modo a prevenir está
enfermidade, é importante que se comece a criar hábitos saudáveis de higiene. Pretendemos
ainda contribuir nas campanhas de políticas de saúde pública; tais como: Pelestras,
imunização (PAV), abastecimento de água potável, nutrição, promoção da saúde da mãe e da
criança, visando assim na diminuição do quadro de risco nas comunidades e contribuir para
acervo bibliográfico da instituição para futuras pesquisas e orientações. Afinal, uma sociedade
39
que se renova pela renovação inicial dos seus actores sociais como crianças, adolescentes,
jovens e adultos, é ao certo de uma sociedade fundada ao progresso, desenvolvimento e à
abertura das mais variadantropológicciais, antropológicas,
Bibliografia
Alves M, (2011), Metodologia Científica, Edição Escolar, Lisboa.
BARROS, S.R.A.F. (2013). Infecção urinária na gestação e sua correlação com a dor lombar
versus intervenções de enfermagem. Revista Dor. São Paulo.
40
Chizotti, A. (2014). Pesquisa em ciências humanas e sociais. (11ª ed.). São Paulo: Cortez.
Coutinho, C. P. (2016). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas. (2ª ed.).
São Paulo: Florianópoles.
DUARTE G, MARCOLINAL etal (2008), Infecção urinária na gravidez, 2°Edição, Brasil.
UGAIB, B. (2913), Noções práticas de obstetrícia. 13ª Ed. Belo Horizonte: Artes Médica.
41
42
ANEXOS
43
Apêndice
APÊNDICE
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Questionário dirigido ao Sra. Directora de Enfermagem do Centro do Ritondo de
Malanje
Prezada Directora
Esta entrevista é parte integrante do grupo, para uma pesquisa de trabalho do fim do
curso médio em ciências da saúde, do Instituto politécnico Adventista de Malanje “IPAM", e
destina-se a busca de informações sobre “infecçáo urinária na gestação" . A tua atenção à
pesquisa é muito importante, sendo que a tua identidade será preservada e as informações
serão somente para fins de investigação científica.
Formação académica: ________________________________________ Idade:
_______.
Tempo de trabalho:_________________ Área: _____________________.
4. Que proposta o Sra. Directora, indica para dar solução aos casos de infecção
urinária em gestantes?
R____________________________________________________________________
____________
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Estimada paciente, desde então agradecemos a sua disponibilidade. Estamos a
desenvolver uma investigação para conclusão do trabalho do fim do curso, com o tema:
Infecção urinária na gestação.
Necessitamos que contribua com o seu saber respondendo o questionário, visto que o
sucesso deste trabalho depende da objetividade das suas respostas. Garantimos segredo
profissional, aliás, o presente questionário destina-se-à simplesmente para o uso da elaboração
deste trabalho.
Idade:_________Género: F________.
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Necessitamos que contribua com o seu saber respondendo o questionário, visto que o
sucesso deste trabalho depende da objetividade das suas respostas. Garantimos segredo
profissional, aliás, o presente questionário destina-se-à simplesmente para o uso da elaboração
deste trabalho.
Idade_______formação____________________
especialidade_____________________ nível académico_______________________ gênero
M_____ F______ tempo de serviço_________.
2. Caro profissionais quais são as bactérias que mais causam infecção urinária na
gestação?
A. Escherichia coli______
B. Enterococcus faecalis_____
C. Citrobactrkoseri_______
D. Staphylococus_______
E. Streptococcus______
F. Proteja mirabilis______
3. Existe alguns factores que levam as gestantes a contraírem a infecção urinária?
Sim________
Não_______
Se sim quais são esses factores que estão na base do aparecimento da infecção urinária
na gestação?
a) Falta de higiene_________
b) Falta de conhecimento_______
c) Gravidez_________
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