Sinais Vitais

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1.

INTRODUÇÃO

Segundo Soster (2019) os sinais vitais (SSVV) são indicadores do estado


de saúde e da garantia das funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina
do corpo. Podem servir como mecanismos de comunicação universal sobre o
estado do paciente e da gravidade da doença.
Os sinais vitais são indicadores essenciais da saúde e do funcionamento
fisiológico do corpo humano. Eles incluem a temperatura corporal, a frequência
cardíaca, a frequência respiratória, pressão arterial, oximetria e a glicosimetria.
A avaliação regular desses parâmetros é fundamental na prática clínica, pois
permite a detecção precoce de alterações que podem indicar condições médicas
subjacentes ou emergências.
A monitorização dos sinais vitais é uma prática rotineira em diversos
contextos de saúde, desde atendimentos de emergência até consultas de rotina.
Cada sinal vital fornece informações específicas sobre o estado de saúde do
paciente: a temperatura corporal pode indicar febre ou hipotermia; a frequência
cardíaca pode revelar arritmias ou insuficiência cardíaca; a frequência
respiratória pode sinalizar problemas respiratórios; e a pressão arterial pode
identificar hipertensão ou hipotensão.
Neste trabalho, é exposto detalhadamente cada um dos sinais vitais, seus
parâmetros normais para diferentes faixas etárias, os termos técnicos utilizados
na enfermagem e os cuidados necessários para a correta avaliação e
interpretação desses dados.

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2.FREQUÊNCIA CARDÍACA

A frequência cardíaca, é o impulso exercido pela expansão e pelo


relaxamento das artérias resultantes dos batimentos cardíacos. A obtenção da
frequência cardíaca dá-se através da palpação dos pulsos centrais (carotídeo ou
femoral) e dos pulsos periféricos (radial, ulnar, poplíteo, tibial posterior). A
ausência do pulso pode indicar uma oclusão arterial. A avaliação do pulso inclui
a determinação da frequência de pulso e a análise de sua qualidade, que inclui
ritmo e força (SOUZA, 2016).
Num adulto jovem, o pulso ideal fica entre 50 e 100 bpm (batidas por
minuto). Idosos costumam ter a pulsação mais baixa, chegando a 40 bpm sem
que haja comprometimento ao bem-estar. Os bebês registram até 160 bpm, sem
qualquer problema para a saúde.

2.1Parâmetros de Frequência Cardíaca por Faixa Etária:

- Recém-nascido (0 a 1 mês): 100 a 205 bpm


- Lactente (1 mês a 1 ano)*: 100 a 180 bpm
- Criança pequena (1 a 3 anos): 98 a 140 bpm
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 80 a 120 bpm
- Escolar (6 a 12 anos): 75 a 118 bpm
-Adolescente (13 a 18 anos): 60 a 100 bpm
-Adulto (acima de 18 anos): 60 a 100 bpm

2.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Bradicardia: Frequência cardíaca abaixo do normal para a idade.


- Taquicardia: Frequência cardíaca acima do normal para a idade.
- Pulso Apical: Medição da frequência cardíaca diretamente sobre o coração,
geralmente com um estetoscópio.
- Pulso Radial: Medição da frequência cardíaca no pulso, usando os dedos para
sentir os batimentos.

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2.1.1.1Cuidados de Enfermagem Relacionados à Frequência Cardíaca

1. Monitoramento Regular: Verificar a frequência cardíaca regularmente para


detectar alterações precoces.
2. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,
como pressão arterial, frequência respiratória e nível de consciência.
3. Intervenção Rápida: Em casos de bradicardia ou taquicardia, tomar medidas
imediatas conforme os protocolos estabelecidos, como administração de
medicamentos ou suporte ventilatório.
4. Educação do Paciente: Informar o paciente sobre a importância de monitorar
a frequência cardíaca e reconhecer sinais de alerta.
5. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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3. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

A frequência respiratória consiste na troca de oxigênio e dióxido de


carbono entre o organismo e o meio ambiente. A ventilação é a manifestação
mecânica dessa troca, ou seja, a inspiração e expiração. Ela pode ser contada
visualmente, pela palpação, colocando-se a mão sobre o tórax do paciente ou,
ainda, com a ausculta dos ruídos ventilatórios no pulmão, com o auxílio de um
estetoscópio (BARROS, 2004; SOUZA, 2016).
A FR fica entre 1 a 12 meses: 30 a 53 ipm; 1 a 2 anos: 22 a 35 ipm; 3 a 5
anos: 20 a 28 ipm; 6 a 12 anos: 18 a 25 ipm; 13 a 18 anos: 12 a 16 ipm; Adultos:
12 a 20 ipm; Adultos com mais de 40 anos: 16 a 25 ipm.

3.1 Parâmetros de Frequência Respiratória por Faixa Etária

- Recém-nascido (0 a 1 mês): 30 a 60 respirações por minuto (rpm)


- Lactente (1 mês a 1 ano): 30 a 50 rpm
- Criança pequena (1 a 3 anos): 24 a 40 rpm
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 22 a 34 rpm
- Escolar (6 a 12 anos): 18 a 30 rpm
- Adolescente (13 a 18 anos): 12 a 20 rpm
- Adulto (acima de 18 anos): 12 a 20 rpm

3.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Bradipneia: Frequência respiratória abaixo do normal para a idade.


- Taquipneia: Frequência respiratória acima do normal para a idade.
- Eupneia: Frequência respiratória normal e regular.
- Apneia: Ausência de respiração por um período de tempo.

3.1.1.1Sintomas Associados

- Bradipneia: Tontura, fadiga, confusão mental, cianose (coloração azulada da


pele).
- Taquipneia: Sensação de falta de ar, ansiedade, palpitações, cansaço.
- Eupneia: Ausência de sintomas respiratórios anormais.

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- Apneia: Parada respiratória, perda de consciência, cianose.

3.1.1.1.1Cuidados de Enfermagem Relacionados à Frequência Respiratória

1. Monitoramento Regular: Verificar a frequência respiratória regularmente para


detectar alterações precoces.
2. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,
como frequência cardíaca, saturação de oxigênio e nível de consciência.
3. Intervenção Rápida: Em casos de bradipneia ou taquipneia, tomar medidas
imediatas conforme os protocolos estabelecidos, como administração de
oxigênio ou suporte ventilatório.
4. Educação do Paciente: Informar o paciente sobre a importância de monitorar
a frequência respiratória e reconhecer sinais de alerta.
5. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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4. PRESSÃO ARTERIAL

A pressão arterial é a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo


sangue pulsante sob a pressão do coração. É medida em milímetros de mercúrio
(mmHg), através da ausculta dos sons de Korotkoff. O pico máximo de pressão
no momento de uma ejeção, ou seja, o primeiro som auscultado, denomina-se
pressão sistólica. Quando os ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas
artérias exerce uma pressão mínima, ou seja, o último som auscultado, define-
se a pressão diastólica. Pode-se ser realizada com esfigmomanômetro manual
ou em equipamento digital (SBC, 2016).

4.1Parâmetros de Pressão Arterial por Faixa Etária

- Recém-nascido (0 a 1 mês)*: 60 a 90 / 20 a 60 mmHg


- Lactente (1 mês a 1 ano): 75 a 100 / 50 a 70 mmHg
- Criança pequena (1 a 3 anos): 80 a 110 / 50 a 80 mmHg
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 80 a 110 / 50 a 80 mmHg
- Escolar (6 a 12 anos): 90 a 120 / 60 a 80 mmHg
-Adolescente (13 a 18 anos): 90 a 120 / 60 a 80 mmHg
- Adulto (acima de 18 anos): 90 a 120 / 60 a 80 mmHg

4.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Hipotensão: Pressão arterial abaixo do normal.


- Normotensão: Pressão arterial dentro da faixa normal.
- Hipertensão: Pressão arterial acima do normal.
- Crise Hipertensiva: Aumento súbito e grave da pressão arterial, que pode
causar danos aos órgãos.

4.1.1.1Sintomas Associados

- Hipotensão: Tontura, desmaio, visão turva, fadiga.


- Normotensão: Ausência de sintomas relacionados à pressão arterial.
- Hipertensão: Dor de cabeça, tontura, visão turva, dor no peito, falta de ar.

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- Crise Hipertensiva: Dor de cabeça intensa, visão turva, falta de ar, dor no peito,
fraqueza.

4.1.1.1.1 Cuidados de Enfermagem Relacionados à Pressão Arterial

1. Monitoramento Regular: Medir a pressão arterial regularmente para detectar


alterações precoces.
2. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,
como frequência cardíaca e respiratória.
3. Intervenção Rápida: Em casos de hipotensão ou hipertensão, tomar medidas
imediatas conforme os protocolos estabelecidos, como administração de
medicamentos.
4. Educação do Paciente: Informar o paciente sobre a importância de monitorar
a pressão arterial e reconhecer sinais de alerta.
5. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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5.TEMPERATURA CORPORAL

Consiste na diferença entre a quantidade de calor produzida pelos


processos corporais e a quantidade perdida para o meio externo. Pode-se obter
essa medida através da verificação timpânica, axilar ou oral. A partir da
observação das necessidades das equipes e dos pacientes, recomenda-se a
verificação da temperatura axilar (SOUXA, 2016).
No entanto, existe uma variação aceitável, que fica entre 36,1ºC e 37,2ºC.
Valores abaixo de 35,1ºC caracterizam a hipotermia, enquanto aqueles acima
de 37,8ºC correspondem à febre.

5.1Parâmetros de Temperatura Corporal por Faixa Etária

- Recém-nascido (0 a 1 mês): 36,5°C a 37,5°C


- Lactente (1 mês a 1 ano): 36,5°C a 37,5°C
- Criança pequena (1 a 3 anos): 36,5°C a 37,5°C
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 36,5°C a 37,5°C
- Escolar (6 a 12 anos): 36,5°C a 37,5°C
- Adolescente (13 a 18 anos): 36,1°C a 37,2°C
- Adulto (acima de 18 anos): 36,1°C a 37,2°C¹²

5.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Hipotermia: Temperatura corporal abaixo de 35°C.


- Afebril: Temperatura corporal normal, entre 36,1°C e 37,2°C.
- Febril: Temperatura corporal ligeiramente elevada, entre 37,3°C e 37,7°C.
- Febre: Temperatura corporal elevada, entre 37,8°C e 38,9°C.
- Pirexia: Temperatura corporal muito elevada, entre 39°C e 40°C.
- Hiperpirexia: Temperatura corporal extremamente elevada, acima de 40°C³.

5.1.1.1Cuidados de Enfermagem Relacionados à Temperatura Corporal

1. Monitoramento Regular: Medir a temperatura corporal regularmente para


detectar alterações precoces.
2. Métodos de Medição: Utilizar métodos adequados de medição (oral, axilar,

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retal) conforme a situação e a idade do paciente.
3. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,
como frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial.
4. Intervenção Rápida: Em casos de febre alta ou hipotermia, tomar medidas
imediatas conforme os protocolos estabelecidos, como administração de
antipiréticos ou aquecimento do paciente.
5. Educação do Paciente: Informar o paciente e seus familiares sobre a
importância de monitorar a temperatura corporal e reconhecer sinais de alerta.
6. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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6.OXIMETRIA

A oximetria é um exame que mede a saturação de oxigênio no sangue,


utilizando um dispositivo chamado oxímetro. Este aparelho é geralmente
colocado no dedo e usa luzes para medir a quantidade de oxigênio transportada
pela hemoglobina no sangue.

6.1Parâmetros de Saturação de Oxigênio por Faixa Etária

- Recém-nascido (0 a 1 mês): 90% a 95%


- Lactente (1 mês a 1 ano): 92% a 100%
- Criança pequena (1 a 3 anos): 92% a 100%
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 92% a 100%
- Escolar (6 a 12 anos): 92% a 100%
- Adolescente (13 a 18 anos): 95% a 100%
- Adulto (acima de 18 anos): 95% a 100%

6.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Hipoxemia: Nível de oxigênio no sangue abaixo do normal.


- Normoxemia: Nível de oxigênio no sangue dentro da faixa normal.
- Hiperóxia: Nível de oxigênio no sangue acima do normal.

6.1.1.1Sintomas Associados

- Hipoxemia: Cianose (coloração azulada da pele), dispneia (dificuldade para


respirar), confusão mental, taquicardia (aumento da frequência cardíaca).
- Normoxemia: Ausência de sintomas relacionados à oxigenação.
- Hiperóxia: Pode causar danos aos tecidos, especialmente em pacientes com
doenças pulmonares crônicas.

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6.1.1.1.1Cuidados de Enfermagem Relacionados à Oximetria

1. Monitoramento Regular: Verificar a saturação de oxigênio regularmente,


especialmente em pacientes com condições respiratórias.
2. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,
como frequência cardíaca, respiratória e nível de consciência.
3. Intervenção Rápida: Em casos de hipoxemia, tomar medidas imediatas
conforme os protocolos estabelecidos, como administração de oxigênio
suplementar.
4. Educação do Paciente: Informar o paciente sobre a importância de monitorar
a saturação de oxigênio e reconhecer sinais de alerta.
5. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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7.GLICOSIMETRIA

A glicosimetria é o processo de medir os níveis de glicose no sangue, geralmente


utilizando um dispositivo chamado glicosímetro. Este exame é essencial para o
monitoramento e controle do diabetes mellitus, ajudando a manter os níveis de
glicose dentro de uma faixa saudável.

7.1Parâmetros de Glicose no Sangue por Faixa Etária

- Recém-nascido (0 a 1 mês): 40 a 60 mg/dL


- Lactente (1 mês a 1 ano) : 50 a 100 mg/dL
- Criança pequena (1 a 3 anos): 70 a 110 mg/dL
- Pré-escolar (3 a 5 anos): 70 a 110 mg/dL
- Escolar (6 a 12 anos) : 70 a 110 mg/dL
- Adolescente (13 a 18 anos): 70 a 110 mg/dL
- Adulto (acima de 18 anos): 70 a 100 mg/dL em jejum; até 140 mg/dL duas horas
após as refeições.

7.1.1Termos Técnicos na Enfermagem

- Hipoglicemia: Nível de glicose no sangue abaixo do normal.


- Euglicemia: Nível de glicose no sangue dentro da faixa normal.
- Hiperglicemia: Nível de glicose no sangue acima do normal.

7.1.1.1 Sintomas Associados

- Hipoglicemia: Tontura, tremores, sudorese, confusão mental, fome intensa,


palpitações.
- Euglicemia: Ausência de sintomas relacionados à glicose.
- Hiperglicemia: Sede excessiva, micção frequente, visão turva, fadiga, dores de
cabeça.

7.1.1.1.1Cuidados de Enfermagem Relacionados à Glicosimetria

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1.Monitoramento Regular: Verificar os níveis de glicose regularmente,
especialmente em pacientes diabéticos.

2. Avaliação Completa: Considerar outros sinais vitais e sintomas associados,


como pressão arterial e frequência cardíaca.
3. Intervenção Rápida : Em casos de hipoglicemia, fornecer uma fonte rápida
de açúcar, como suco de frutas ou doces. Em casos de hiperglicemia, seguir os
protocolos estabelecidos, que podem incluir administração de insulina.
4. Educação do Paciente : Informar o paciente sobre a importância de monitorar
os níveis de glicose e reconhecer sinais de alerta.
5. Documentação: Registrar todas as medições e intervenções no prontuário do
paciente para garantir continuidade e qualidade do cuidado.

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8. CONCLUSÃO

A monitorização dos sinais vitais é uma prática fundamental na área da saúde,


desempenhando um papel crucial na avaliação e no acompanhamento do estado
clínico dos pacientes. Através da medição regular da temperatura corporal,
frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial, os profissionais
de saúde podem detectar precocemente alterações que podem indicar
condições médicas graves ou emergências.
Compreender os parâmetros normais para cada faixa etária e os termos técnicos
associados a cada sinal vital é essencial para a prática da enfermagem. Além
disso, a capacidade de interpretar corretamente esses dados e tomar as medidas
apropriadas é vital para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes.
Este trabalho destacou a importância dos sinais vitais, fornecendo uma visão
abrangente sobre cada um deles, seus parâmetros normais, termos técnicos e
cuidados de enfermagem. Ao dominar esses conhecimentos, os profissionais de
saúde estão melhor equipados para oferecer um atendimento de qualidade,
promovendo a saúde e prevenindo complicações.
Em suma, a monitorização eficaz dos sinais vitais é uma ferramenta
indispensável na prática clínica, contribuindo significativamente para a melhoria
dos cuidados de saúde e para a promoção de um ambiente seguro e saudável
para os pacientes.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Código de ética e


conduta Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre, 2016. Disponível em:
https://www.ghc.com.br/files/arq.ptg.6.1.9683.pdf. Acesso em: 01. OUT. 2024.

BARROS, Elvino et al. Exame clínico. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CARMAGNANI, Maria I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

LYNN, P. Habilidade de enfermagem clinica de Taylor: uma abordagem ao


processo de enfermagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SOUZA, Emiliane N. de (org.). Manual de procedimentos de enfermagem.


Porto Alegre: Ed. da UFCSPA, 2016. Disponível em:
file:///C:/Users/CECILIA/Downloads/Emiliane-Nogueira-deSouza-(org)---
Manual-de-Procedimentos-em-Enfermagem.pdf. Acesso em: 01 out. 2024.

TEIXEIRA, C. C. Aferição dos sinais vitais: um indicador do cuidado seguro


em idosos. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 24, n. 4, p.1071-
1078, out.-dez. 2015. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04- 01071.pdf . Acesso
em: 01 out. 2024 .

Tudo sobre Sinais Vitais: Conceitos, Importância e Avaliação.


https://descomplicaenfermagem.com.br/tudo-sobre-sinais-vitais-conceitos-
importancia-avaliacao/. Acesso em: 01 out. 2024.

15
Avaliação de Sinais Vitais - enfermagemflorence.com.br.
https://enfermagemflorence.com.br/avaliacao-de-sinais-vitais/. Acesso em: 01
out. 2024.

A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DOS SINAIS VITAIS AO PACIENTE


AVALIADO NA .... https://revistaft.com.br/a-importancia-dos-registros-dos-
sinais-vitais-ao-paciente-avaliado-na-urgencia-e-emergencia/.

Sinais Vitais - Trabalho Escolar - nessarocha - TrabalhosGratuitos.com.


https://www.trabalhosgratuitos.com/Outras/Diversos/Sinais-Vitais-185171.html.

Relatório de Aula Prática sobre Sinais Vitais Adriana Lopes.


https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/teorias-de-
enfermagem/relatorio-de-aula-pratica-sobre-sinais-vitais-adriana-
lopes/88087437.

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