Portifolio 2022

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – POLO MACAPÁ

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

INEZ MAURILENA DIAS LEAL DE SOUSA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

MACAPÁ
2022
INEZ MAURILENA DIAS LEAL DE SOUSA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

Trabalho de cunho interdisciplinar do curso


Licenciatura em Pedagogia da UNOPAR –
Universidade Norte do Paraná, Polo Macapá, para
obtenção de nota em etapa conclusiva do 6º
semestre.
Prof. M. ª Elaine Vieira Pinheiro.

MACAPÁ
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................3

2. IMPORTÂNCIA DAS COMPETÊNCIAS DA BNCC NA FORMAÇÃO DO


EDUCANDO.........................................................................................................................................4

3. IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÕES DA TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO 5

4. A TECNOLOGIA ASSISTIVA E A PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS. . .8

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Com a realidade pandêmica vivida no últimos anos, os debates sobre o papel
da tecnologia na educação tornam-se mais urgentes. A tecnologia pode (e deve) ser
utilizada nas escolas para potencializar o processo de ensino-aprendizagem. As
novas tecnologias não substituem o papel do professor nas escolas. Portanto, os
educadores precisam atuar para intermediar, de forma responsável e criativa, a
relação entre os alunos e a tecnologia. Professores passaram além de fornecer
conhecimento, buscá-lo nos mais variados locais, plataformas e streaming, tutoriais,
fóruns e até mesmo aprendendo com seus alunos.
Conforme já mencionado, as tecnologias são utilizadas como recurso de
acesso à educação em tempos de pandemia, porém estes recursos podem e são
utilizados mesmo com o funcionamento normal das escolas. Levando em conta que
estamos inseridos em um mundo tecnológico, que está em constante evolução, e
podemos usá-las a nosso favor no que diz respeito a educação, sendo mais utilizada
durante a pandemia do Corona vírus, porém quando tudo voltar à normalidade, a
tecnologia permanecerá em virtude de proporcionar aulas inovadoras, interessantes,
motivadoras, participativas e dinâmicas. Com o uso da tecnologia no ensino, o
professor obtém uma melhor avaliação do desempenho de cada aluno nas
atividades propostas, pois o docente ganha um retorno sobre os trabalhos efetuados
pelos estudantes, sendo pelas dúvidas ou pelos números de acertos, assim
conseguindo adaptar as matérias conforme o perfil de cada aluno. Além desse
ponto, os professores sempre buscam trazer os alunos para a aula com novas
oportunidades de ensino, assim, conseguindo mantê-los focados.
A tecnologia dispõe de prós e contras, e o maior desafio das famílias é
encontrar o equilíbrio em meio a esse mundo tecnológico que vivemos. Como prós
podemos citar a utilização de fatores atrativos, que prendem a atenção dos alunos
nos conteúdos explicados pelo professor, porém, é necessário ter planejamento
apropriado por parte do educador. Outro item é a preparação das crianças para o
mundo tecnológico de uma forma mais dinâmica, e também a tecnologia auxilia no
aprendizado, pois tem muitos sites confiáveis que complementam aquilo que o
professor explicou durante a aula, assim o aluno tem o suporte do mestre e da
internet. No decorrer deste trabalho falaremos da importância das ferramentas
digitais na educação, afim de torna-la mais eficaz e atual.
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2. IMPORTÂNCIA DAS COMPETÊNCIAS DA BNCC NA FORMAÇÃO DO


EDUCANDO
Não são apenas as questões tecnológicas e ferramentais que mudaram com
a pandemia. A experiência educacional de estudantes, professores e de toda da
comunidade escolar já é outra, mudou consequentemente, a experiência de gestão
escolar também se altera e precisa evoluir (se adaptar) muito rapidamente. No novo
cenário da educação, a experiência escolar não precisa mais de um espaço
físico determinado geograficamente. Tanto pode ocorrer na escola, quanto na casa
de cada estudante. O tempo, cada vez mais, torna-se relativo. Isto é, professores e
alunos têm atividades e interação em tempo real (aulas síncronas) e em diferentes
momentos (aulas assíncronas).
Contudo, o que não pode mudar e precisa ser reforçado é a efetividade do
processo de ensino-aprendizagem. Em outras palavras, a experiência
educacional proporcionada pelas instituições de ensino e compartilhada entre
alunos, professores, famílias e escolas não pode sofrer prejuízos. Nesse sentido, é
importante o foco no desenvolvimento de competências que permitam aos
estudantes “saber” e “saber fazer”. Isto é, devem ter a capacidade de utilizar os
conhecimentos adquiridos no dia a dia. Dessa maneira, essa visão integral da
educação privilegia não apenas o desenvolvimento intelectual. Também importam
dimensões fundamentais como a social, a física, a emocional e a cultural.
O resultado é a atenção à pluralidade de interesses dos estudantes, uma
demanda da atualidade e dos estados emocionais diversos, que são potencializados
pela pandemia. Em 2020, a transformação da rotina e do dia a dia dos estudantes
ocasionou uma série de dificuldades e transtornos sociais, pedagógicos e
emocionais.
Todavia, também oportunizou descobertas e novos meios de lidar com o
ensino e com a aprendizagem. O contexto de oportunidades continua durante
2021. As experiências do ano passado servirão para que as desse ano possam ser
vividas, elaboradas e ressignificadas positivamente.
Outrossim, a experiência de ensino-aprendizagem escolar, atualmente, se dá
por meio de circunstâncias, pessoas e fatos afetados pela crise pandêmica. De tal
sorte que é justo e adequado afirmar que o contexto educacional atual também é
afetado e sofre interferência, transformações e adaptações decorrentes da covid-19.
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Sobretudo, essa diferença, em maior ou menor grau, chega até à grade


curricular. Infelizmente, em muitas escolas, majoritariamente as da rede pública, a
experiência curricular não foi completa. Porém, mesmo na rede privada, onde o
processo de ensino-aprendizagem cumpriu todas as disciplinas previstas no
currículo, podemos afirmar que a experiência de escolarização foi diferente.
Certamente, o que corrobora a importância das competências da BNCC em tempos
de pandemia. Voltar às aulas durante a crise sanitária do novo corona vírus obriga à
adoção de uma série de medidas que transformam a experiência escolar. Sendo
necessário que desse novo contexto curricular participem, ao mesmo
tempo, gestores, professores, comunidade escolar e estudantes, proporcionando e
experimentando esse tríplice caminho de um novo contexto curricular que integre
cultura digital, interdisciplinaridade e pedagogia diferenciada. Espera-se que o
caminho desse novo contexto curricular esteja presente em cada prática, em cada
interação, em cada situação de aprendizagem, com atitude acolhedora,
interdisciplinar e pedagogicamente diferenciada, seja na escola ou em casa, em
meio digital ou físico.”
Diante desse cenário e dessas considerações, fica ainda mais fácil entender a
importância das competências da BNCC. De fato, devem orientar o processo de
ensino-aprendizagem nacional, nas redes pública e privada de ensino. Aliás,
como referência obrigatória, principalmente nesse momento, a importância das
competências da BNCC para a construção de uma boa e efetiva experiência
educacional e escolar se agigantam.

3. IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÕES DA TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO

Os alunos da educação básica já nasceram conectados ao mundo virtual —


são chamados nativos digitais. Assim, todos esses jovens têm o mundo on-line
muito mais integrado a sua realidade. Esse contexto desafia as escolas e os
professores a respeito do uso de novos recursos tecnológicos em prol do ensino.
Com isso, evitar a presença deles não é mais uma opção, sendo preciso integrá-los
à educação da melhor forma possível. Assim, os educadores ganham o auxílio de
novas ferramentas para tornar as aulas instigantes; interativas; diferenciadas;
participativas; menos monótonas; com menos absenteísmos.
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O aluno, por sua vez, sente-se mais à vontade e motivado a estudar,


aumentando sua autoestima. Como as opções são muitas, cabe ao professor buscar
alternativas para trazer até a sala de aula os recursos que as crianças e os
adolescentes já utilizam em suas rotinas, de forma a despertar o interesse deles e
engajá-los no aprendizado. As tecnologias precisam agregar o interesse de pais,
alunos e professores, de forma a deixar as aulas mais motivadoras, criativas e
interessantes. Além disso, oferecem formas mais práticas, lúdicas, interativas e
dinâmicas de explicar um conteúdo, envolvendo e dando autonomia aos
estudantes.

As ferramentas tecnológicas estimulam a autonomia e a individualidade do


estudante, que passa a atuar como um agente ativo na construção do seu próprio
conhecimento. Com isso, observa-se a formação de um indivíduo mais responsável
e preparado para a vida adulta. A inserção da tecnologia ao ensino ainda permite
que o professor avalie melhor o desempenho de cada criança
nas atividades propostas. Isso porque é possível que o educador receba um
feedback das atividades realizadas pelo estudante, sobre o número de acertos e as
dúvidas que ele revela ter enquanto estuda.

As matérias podem ser adaptadas de acordo com o perfil de cada aluno.


Dessa forma, aqueles com alguma deficiência cognitiva podem realizar atividades
diferentes, enquanto os demais colegas avançam nos exercícios conforme seu
conhecimento — buscando, cada vez mais, novos desafios para todos. As aulas no
modelo tradicional de ensino, expositivas e com cerca de 50 minutos de duração,
são cansativas e dificilmente prendem a atenção dos alunos por tanto tempo. Com
as novas possibilidades de ensino, o professor tem autonomia para aplicar aquelas
que mais atendem ao perfil dos seus alunos, de forma a mantê-los sempre focados.

Como já nascem familiarizados com as ferramentas tecnológicas, os jovens


conseguem interagir muito bem por meio delas. Assim, com o auxílio da internet,
mesmo os mais tímidos são capazes de realizar trabalhos em grupo, expressar suas
opiniões e mostrar seus conhecimentos. Por consequência, sentem-se motivados,
pois percebem que são parte ativa e importante do desenvolvimento do aprendizado
de todos.
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É possível tornar o ambiente escolar instigante e atrativo para crianças e


adolescentes. Desse modo, a escola se torna um local agradável de se frequentar,
evitando, inclusive, a evasão. Para isso, existe uma série de recursos a serem
explorados por alunos e professores, como: jogos desafiadores (gameficação);
exercícios estimulantes; vídeos didáticos; atividades lúdicas.

Preparar os alunos, desde os mais jovens, para o mercado de trabalho é


outra grande vantagem da tecnologia na educação. Se no ensino tradicional, é cada
vez mais comum que os estudantes passem de ano em ano sem assimilar
efetivamente as matérias, no ensino pautado na tecnologia, o aprendizado é notável.
O reflexo no futuro dos jovens é natural, auxiliando, sobretudo, na hora de escolher
um curso de graduação ou na busca por um emprego. Soma-se a isso o fato de a
tecnologia ajudar as crianças na formação de um pensamento crítico perante aos
desafios diários.

O resultado é o aumento da criatividade e da iniciativa para resolver os


problemas propostos no meio acadêmico e fora dele. Além disso, grande parte das
profissões do futuro estão relacionadas, de alguma forma, com a tecnologia e,
assim, proporcionar esse método de ensino faz com que estejam preparadas para
suas carreiras no futuro. Atualmente, a tecnologia está em praticamente todos os
lugares, incluindo a palma de nossas mãos, graças aos “computadores de mão”,
mais conhecidos como smartphones. Mas além dela, a televisão está mais
interativa, os games mais realistas, os carros cada vez mais inteligentes.

Tudo isso afeta a vida de todos, incluindo a dos estudantes, e de maneira


mais positiva. Abaixo, estão exemplos da imersão na tecnologia. O ambiente virtual
garante o acesso a uma infinidade de conteúdos de qualidade que visam a
complementar e enriquecer os estudos. Dessa forma, as novas tecnologias não
apenas facilitam usar os materiais complementares, como também, torna a procura
por novos conhecimentos mais fácil e muito mais abrangente.

Os recursos de multimídia fazem parte do dia a dia de todos, inclusive, de


crianças e adolescentes. Essa realidade fez com que a educação precisasse se
voltar para as novas ferramentas, todas fomentadas pela tecnologia.
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Além disso, a recente onda de transformação digital e a tendência de um


mundo mais conectado a cada dia, e os recursos dinâmicos, como vídeos,
conteúdos interativos e animações, colaboram para que o processo de
aprendizagem seja mais efetivo, em comparação com as metodologias de ensino
tradicionais. Como vimos no período de distanciamento da pandemia de Covid-19,
as videoaulas e aulas on-line garantiram a possibilidade da continuidade dos
estudos, bem como contribuíram para o surgimento das novas metodologias de
ensino. Elas se tornaram mais bem adaptadas às necessidades dos alunos e mais
flexíveis, facilitando o aprendizado dos estudantes. Essa adequação foi possível
graças ao trabalho de profissionais da educação e instituições de ensino.

4. A TECNOLOGIA ASSISTIVA E A PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

As tecnologias estão inseridas nas vivências cotidianas da humanidade desde


a antiguidade, para atender as suas necessidades, para solucionar problemas,
remover barreiras e simplificar ações e atividades, sendo utilizadas no meio
educacional de acordo com cada época histórica e tecnológica. A humanidade
vivencia um período de profundas e aceleradas transformações sociais em
diferentes áreas. As formas de construir e produzir conhecimento e dos seres
humanos se comunicarem e interagirem entre si foram profundamente modificadas
com a presença das Tecnologias de Informação e Comunicação. Também ganha
forças, nos dias de hoje, a expansão de uma cosmovisão inclusiva, que aponta para
a valorização da diversidade humana e para a superação de todos os mecanismos
de exclusão social. Por outro lado, se agudiza e se torna cada vez mais
flagrantemente evidente a defasagem que existe entre essa realidade de
transformações que ocorrem na sociedade e as práticas escolares tradicionais e
hegemônicas, que não dialogam com o que está acontecendo a sua volta, tornando
dramaticamente atual e pertinente o alerta de Perrenoud, quando este afirma que “a
escola não pode ignorar o que se passa no mundo” (PERRENOUD, 2000, p 125).
Em meio a essas transformações, emerge a chamada Tecnologia Assistiva, uma
área do conhecimento e de pesquisa que tem se revelado como um importante
horizonte de novas possibilidades para autonomia, comunicação, inclusão escolar e
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social da pessoa com deficiência. E também crescem as pesquisas relacionadas a


esse tipo de tecnologia, percebida cada vez mais como um elemento fundamental
para o “empoderamento” dessas pessoas. A Tecnologia Assistiva, portanto,
entendida como qualquer recurso, produto ou serviço que favoreça a autonomia, a
comunicação, a atividade e a participação de pessoas com deficiência,
incapacidades ou mobilidade reduzida, tem possibilitado, na atualidade, que alunos,
inclusive com graves comprometimentos, comecem a poder realizar atividades ou
desempenhar tarefas que, até bem recentemente, lhes eram inalcançáveis.
Nos dias de hoje já existe um número incontável de possibilidades, de
recursos simples e de baixo custo, que podem e devem ser disponibilizados nas
salas de aula inclusivas, conforme as necessidades específicas de cada aluno com
necessidades educacionais especiais, tais como: suportes para visualização de
textos ou livros, fixação do papel ou caderno na mesa com fitas adesivas,
engrossadores de lápis confeccionados de forma artesanal, substituição da mesa
por pranchas de madeira ou acrílico fixadas na cadeira de rodas, entre inúmeras
outras possibilidades. Tudo isso é Tecnologia Assistiva. Com muita frequência, a
disponibilização de recursos e adaptações bastante simples e artesanais como
estes, às vezes construídos pelos próprios professores, torna-se, para determinados
alunos com deficiência, a diferença entre poder ou não estudar e aprender junto com
seus colegas. Mesmo quando se trata de recursos relacionados ao uso do
computador e da internet, é possível encontrar ou desenvolver soluções artesanais e
de baixo custo, porém de alta funcionalidade. Hoje, comunicar-se e controlar o
computador por meio de sopros ou mesmo com o movimento voluntário de apenas
um músculo do corpo, por exemplo, já é uma possibilidade real para alunos com
comprometimentos severos. E uma possibilidade muitas vezes bem mais acessível
e barata do que se imagina. As pesquisas, embora ainda sejam poucas nessa área,
têm surpreendido a cada dia com novas descobertas, novos dispositivos, novos
programas de computador, que abrem amplos horizontes para as pessoas com
deficiência. Por isso, o acesso dessas pessoas a recursos tecnológicos, como o
computador e a internet, cada vez mais deve deixar de ser percebido como algo
apenas opcional ou secundário. Para a pessoa com deficiência, com frequência
trata-se de uma necessidade e de um direito fundamental, que possibilita o exercício
pleno da cidadania e o acesso a outros direitos básicos como aprender, comunicar-
se, trabalhar, divertir-se etc. Assim como já existem políticas públicas de concessão
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de próteses, por exemplo, é importante que essas políticas sejam estendidas


também a outros recursos de Tecnologia Assistiva.

5. PLANO DE AULA
GEOMETRIA E SUAS FORMAS
Disciplina Matematica
Público-alvo Ensino Fundamental 5º ano
Identificação Escola Positivo Jari
Aula 1 aula de 50 minutos
Os estudos iniciais sobre geometria abordam situações
Justificativa relacionadas à forma, dimensão e direção. O objetivo de
ensinar geometria aos alunos do 1º ao 5º ano está ligado
ao sentido de localização, reconhecimento de figuras,
manipulação de formas geométricas, representação
espacial e estabelecimento de propriedades.
 Objetivo geral
 Possibilitar o desenvolvimento das diversas habilidades
dos alunos em seus diversos campos de conhecimento e
pensamento, como a observação, a comparação, análise
e a capacidade de sintetizar.

Objetivos  Objetivos específicos


 Promover o estudo das formas geométricas;
 Preparar os alunos para o estudo das formulas de
geometria básica
 Motivar o estudo da matemática por meio de jogos
digitais.

No primeiro momento os alunos serao apresentados para as


formas geometricas por meio de aula expositiva e logo apos
divididos em grupos, estes irao participar do jogo “Tangram –
animals” na plataforma digipuzzle, onde os aunos podem
montar figuras de animais utilizando as formas geometricas
ja aprendidas em sala, O jogo e acessivel para alunos
surdos pois tem apoio visual e tambem para cegos pois
emite sons que permitem que o alunos reconheça as formas
Metodologia geometricas. dessa forma, os alunos passam a viver uma
aula inclusiva e se interresam mais pela matematica.

Recursos Didáticos  Computador


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 Celular
 Internet
 Jogo: Tangram, disponivel em:
https://www.digipuzzle.net/minigames/tangram/puzzle
_tangram_animals.htm?
language=english&linkback=../../index.htm , que
possibilita aos alunos uma forma divertida de
trabalhar com ass formas geometricas sem pensar
diretamento na matematico, o que tornara mais facil o
seu aprendizado.
Avaliação Participação e interação nos grupos, criatividade nas
tecnicas utilizadas no jogo e o desenvolvimento
cognitivo do aluno.
Referências BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional
Curricular Comum: documento preliminar. Secretaria
da Educação Fundamental. Brasília, 2017. Disponível
em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_publicacao.pdf Acesso em 30 de março de
2021.

DIGIPUZZLE. Jogo Tangram – animals. Disponivel


em:
https://www.digipuzzle.net/minigames/tangram/puzzle
_tangram_animals.htm?
language=english&linkback=../../index.htm. acesso
em: 1 de abril de 2022.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho, pudemos observar que a educação Inclusiva iniciou-se num


processo longo que, possivelmente, não se completará no prazo estabelecido de 10
anos nem da maneira que idealizou-se, porém, na prática, já aconteceu. Tornou-se
uma realidade que não poderá regredir e sim avançar em direção ao futuro,
efetivando as mudanças necessárias para sua evolução. A Educação Inclusiva
representa o futuro da educação para as pessoas portadoras de necessidades
especiais e para as pessoas normais. O convívio é o futuro. A exclusão é o passado
que se deseja esquecer. É relevante aceitar estas mudanças e trabalhar para
efetivá-las o quanto antes. Espera-se que este estudo tenha contribuído para esta
conscientização e engajamento de todas as pessoas que tenham acesso a ele.
Considerando que os jogos são de fundamental importância para o
desenvolvimento das habilidades motoras, sendo considerado como uma atividade
interativa, social, cultural e construtiva na formação do indivíduo, os alunos com
deficiência se sentem estimulados, como vimos anteriormente, por meio das
atividades lúdicas. Também cabe ressaltar que os mesmos são facilitadores do
processo de ensino aprendizagem, contribuindo na construção do conhecimento,
descobertas, escolhas e desenvolvimento da imaginação. A escola possui o papel
de incentivar a prática dos jogos como metodologia da educação inclusiva, sendo
um forte mecanismo que ajuda os alunos com deficiência a formar um conceito
positivo de mundo, ajudando no seu crescimento e contribuindo para o
desenvolvimento de suas habilidades motoras e cognitivas. Enfim, a riqueza das
atividades lúdicas é indiscutível e deve ser priorizada, sempre considerando as
limitações presentes em cada aluno.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum: documento
preliminar. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf Acesso em 30
de Agosto de 2022.
Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB
9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC/SEF, 1998. 5
Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais
especiais/ Coordenação geral: SEESP/MEC; BrasÌlia: Ministério da Educação,
Secretaria da Educação Especial, 2003.
BARRETO, Maria Angela de O. Champion; BARRETO, Flavia de O.
Champion; Educação Inclusiva: contexto social e histórico, análise das
deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. 1.
Ed. São Paulo: Érica, 2014.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional
promulgado em 5 de outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 16
março 2022.

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