Portifolio 2022
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
MACAPÁ
2022
INEZ MAURILENA DIAS LEAL DE SOUSA
MACAPÁ
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Com a realidade pandêmica vivida no últimos anos, os debates sobre o papel
da tecnologia na educação tornam-se mais urgentes. A tecnologia pode (e deve) ser
utilizada nas escolas para potencializar o processo de ensino-aprendizagem. As
novas tecnologias não substituem o papel do professor nas escolas. Portanto, os
educadores precisam atuar para intermediar, de forma responsável e criativa, a
relação entre os alunos e a tecnologia. Professores passaram além de fornecer
conhecimento, buscá-lo nos mais variados locais, plataformas e streaming, tutoriais,
fóruns e até mesmo aprendendo com seus alunos.
Conforme já mencionado, as tecnologias são utilizadas como recurso de
acesso à educação em tempos de pandemia, porém estes recursos podem e são
utilizados mesmo com o funcionamento normal das escolas. Levando em conta que
estamos inseridos em um mundo tecnológico, que está em constante evolução, e
podemos usá-las a nosso favor no que diz respeito a educação, sendo mais utilizada
durante a pandemia do Corona vírus, porém quando tudo voltar à normalidade, a
tecnologia permanecerá em virtude de proporcionar aulas inovadoras, interessantes,
motivadoras, participativas e dinâmicas. Com o uso da tecnologia no ensino, o
professor obtém uma melhor avaliação do desempenho de cada aluno nas
atividades propostas, pois o docente ganha um retorno sobre os trabalhos efetuados
pelos estudantes, sendo pelas dúvidas ou pelos números de acertos, assim
conseguindo adaptar as matérias conforme o perfil de cada aluno. Além desse
ponto, os professores sempre buscam trazer os alunos para a aula com novas
oportunidades de ensino, assim, conseguindo mantê-los focados.
A tecnologia dispõe de prós e contras, e o maior desafio das famílias é
encontrar o equilíbrio em meio a esse mundo tecnológico que vivemos. Como prós
podemos citar a utilização de fatores atrativos, que prendem a atenção dos alunos
nos conteúdos explicados pelo professor, porém, é necessário ter planejamento
apropriado por parte do educador. Outro item é a preparação das crianças para o
mundo tecnológico de uma forma mais dinâmica, e também a tecnologia auxilia no
aprendizado, pois tem muitos sites confiáveis que complementam aquilo que o
professor explicou durante a aula, assim o aluno tem o suporte do mestre e da
internet. No decorrer deste trabalho falaremos da importância das ferramentas
digitais na educação, afim de torna-la mais eficaz e atual.
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5. PLANO DE AULA
GEOMETRIA E SUAS FORMAS
Disciplina Matematica
Público-alvo Ensino Fundamental 5º ano
Identificação Escola Positivo Jari
Aula 1 aula de 50 minutos
Os estudos iniciais sobre geometria abordam situações
Justificativa relacionadas à forma, dimensão e direção. O objetivo de
ensinar geometria aos alunos do 1º ao 5º ano está ligado
ao sentido de localização, reconhecimento de figuras,
manipulação de formas geométricas, representação
espacial e estabelecimento de propriedades.
Objetivo geral
Possibilitar o desenvolvimento das diversas habilidades
dos alunos em seus diversos campos de conhecimento e
pensamento, como a observação, a comparação, análise
e a capacidade de sintetizar.
Celular
Internet
Jogo: Tangram, disponivel em:
https://www.digipuzzle.net/minigames/tangram/puzzle
_tangram_animals.htm?
language=english&linkback=../../index.htm , que
possibilita aos alunos uma forma divertida de
trabalhar com ass formas geometricas sem pensar
diretamento na matematico, o que tornara mais facil o
seu aprendizado.
Avaliação Participação e interação nos grupos, criatividade nas
tecnicas utilizadas no jogo e o desenvolvimento
cognitivo do aluno.
Referências BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional
Curricular Comum: documento preliminar. Secretaria
da Educação Fundamental. Brasília, 2017. Disponível
em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_publicacao.pdf Acesso em 30 de março de
2021.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum: documento
preliminar. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf Acesso em 30
de Agosto de 2022.
Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB
9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC/SEF, 1998. 5
Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais
especiais/ Coordenação geral: SEESP/MEC; BrasÌlia: Ministério da Educação,
Secretaria da Educação Especial, 2003.
BARRETO, Maria Angela de O. Champion; BARRETO, Flavia de O.
Champion; Educação Inclusiva: contexto social e histórico, análise das
deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. 1.
Ed. São Paulo: Érica, 2014.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional
promulgado em 5 de outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 16
março 2022.