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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

FLAVIA MONTEIRO SILVA

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SARZEDO
2024
CENTRO UNIVERS´TÁRIO FAVENI

FLAVIA MONTEIRO SILVA

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em ALFABETIZAÇÃO
E LETRAMENTO

SARZEDO
2024

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Autor1, (FLAVIA MONTEIRO SILVA)

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto
no trabalho”.

RESUMO- Este artigo tem como principal objetivo apresentar o conceito de alfabetização e letramento
no processo de ensino e aprendizagem como elemento contribuinte para o desenvolvimento da leitura e
escrita da criança. Este estudo foi desenvolvido a partir de uma pesquisa, apresentando uma abordagem
sobre a alfabetização e letramento como ações distintas e inseparáveis. E ainda se destaca a ação
docente, seus objetivos e seus procedimentos didáticos na pratica pedagógica. Um dos eixos
norteadores da ação educativa é sem dúvida o alfabetizar letrando. O letramento será sempre o fator
determinante de uma boa alfabetização.

PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização. Letramento. Ensino e Aprendizagem

1
[email protected]
INTRODUÇÃO

Espera-se que uma criança seja alfabetizada ao frequentar os anos iniciais do


ensino fundamental, isso não depende exclusivamente de sua idade, mas sim de
fatores importantes, que determinam a rapidez e a facilidade com que a criança
desenvolva leitura e a escrita como por exemplo a sua autoestima, o incentivo dos pais
e professores, os procedimentos didáticos e outros fatores que contribuem no
desenvolvimento do nosso trabalho. Sendo assim, é importante que a criança se
aproprie da leitura e da escrita pois vivemos em uma sociedade letrada. Além de
codificar e decodificar as palavras, elas devem compreender o uso social da escrita.
As práticas sociais requerem do aluno uma atividade reflexiva de que, por sua
vez, favorece a evolução de suas estratégias, resolução das questões apresentadas
pelos textos. Essa atividade é realizada com a intervenção do professor, que deverá
colocar-se na situação de principal parceiro, agrupar os alunos de forma a favorecer a
circulação de informações. A colaboração e a troca de informações entre eles também
favorece para o desenvolvimento desse trabalho.
Este artigo apresenta uma abordagem de grande valor sobre alfabetizar e letrar.
O estudo foi explorado em livros e artigos que buscam esclarecer informações
necessárias a fim de atingir o objetivo proposto.
O trabalho está organizado em três tópicos: primeiro tratamos da conceituação
da alfabetização e letramento; segundo tópico procura enfatizar as relações entre
alfabetização e letramento e já o terceiro tópico reflete sobre o que significado de
alfabetizar letrando, mostrando que é possível alfabetizar dentro das práticas sociais,
embora alguns professores ainda não tenham descoberto meios para colocar esta açõa
em prática.
1 DESENVOLVIMENTO

CONCEITUANDO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Considerando a alfabetização um processo de construção de hipóteses sobre o


sistema alfabético de escrita, o aluno precisa participar de situações desafiadoras, que
oportunizem a reflexão sobre a língua escrita. É por meio da interação com o objeto de
conhecimento que as crianças vão construindo hipóteses de forma progressiva. São
essas especificidades do processo de alfabetização que não podem ser esquecidas.
Não basta apenas o convívio com o material escrito, é necessário ter uma direção e
uma sistematização por meio de uma reflexão metalinguística, partindo de textos reais
de vários gêneros que circulam socialmente. Passamos a conceber a alfabetização
como uma construção conceitual, contínua, desenvolvida simultaneamente dentro e
fora da sala de aula, em processo interativo, que acontece desde os primeiros contatos
da criança com a escrita. Tal compreensão enfatiza que o aprendizado da escrita
alfabética não se reduz apenas a um processo de associação entre letras e sons. A
convivência diária com rótulos de embalagens, símbolos, propagandas, cartazes,
nomes de ruas, placas, avisos, bilhetes, receitas, cartas fichas, jornais, revistas, livros
entre outros, faz com que o sujeito se familiarize com o texto escrito e estabeleça uma
série de relações, levantando hipóteses e procurando compreender o significado.
Mesmo antes de serem submetidas a um processo sistemático de alfabetização, as
pessoas convivem com determinadas situações de leitura e escrita que contribuem para
o aperfeiçoamento de seu processo de letramento. Ferreiro e Teberosky, ao
pesquisarem a psicogênese da língua escrita, revelam a maneira pela qual a criança e
o adulto constroem seu sistema interpretativo para compreender esse objeto social
complexo que é a escrita. Mesmo quando ainda não escrevem ou lêem da forma
convencionalmente aceita como correta, já estão percorrendo um processo que os
coloca mais próximos ou mais distantes da formalização da leitura e da escrita (LIRA,
2006, p. 44). O indivíduo, independentemente da classe social, percorre os caminhos
para se apropriar da língua escrita, passando por níveis estruturais de pensamento.
Esses níveis foram intitulados por Emília Ferreiro (1999) de nível pré-silábico, nível
silábico, nível silábico-alfabético e nível alfabético. As primeiras ideias infantis sobre a
escrita referem-se a variadas hipóteses que “reinventam” o sistema alfabético.
Inicialmente, as crianças descobrem que escrever não é a mesma coisa que desenhar.
Segundo Ferreiro (1999), essa diferenciação entre desenho e escrita geralmente já
acontece mesmo antes da criança entrar na escola, pois ela está inserida em uma
sociedade grafocêntrica. Para Ferreiro (2001, p.9) tradicionalmente, a alfabetização
inicial é considerada em função da relação entre o método utilizado e o estado de
“maturidade” da criança. Neste sentido, a criança tem o seu momento certo de
aprender, isso nos leva a entender que nem sempre o momento de uma criança seja o
mesmo momento de outra criança, é relativamente diferente o nível, pois cada criança
tem o seu momento de aprender, dependendo do grau de maturidade que ela tenha. A
criança e o adulto em fase de alfabetização usam a estratégia fonológica (escrever
como se fala). Nesta fase, a leitura e a escrita apóiam-se em estratégias diferentes.
De acordo com Soares citada por Morais e Albuquerque (2007, p. 47): Alfabetizar e
letrar são duas ações distintas, mas inseparáveis do contrario: o ideal seria alfabetizar
letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e
da escrita, de modo que o individuo se tornasse ao mesmo tempo alfabetizado e
letrado. Para uma pessoa se tornar letrada, ela precisa ter experiências culturais com
práticas de leitura e escrita, práticas estas que são adquiridas antes da educação
formal. Porque se uma convive em ambiente letrado, com pessoas que leem, que tem
contato com revistas, jornais, gibis, qualquer coisa que a leve a pensar em leitura,
certamente ela se motivará para ler e escrever, começando desde cedo a poder refletir
sobre as características dos diferentes textos os quais tem acesso. De acordo com
Soares (2011), o termo letramento é uma tentativa de tradução do inglês Literacy,
significando “o estado ou a condição de se fazer usos sociais da leitura e da escrita”. O
letramento difere da alfabetização, que é o processo formal de ensinar a ler e a
escrever. Kleiman citado por Lira (2006), diz que o letramento ocasiona mudanças
políticas, sociais, econômicas e cognitivas a partir da inserção dos indivíduos nas
sociedades tecnológicas e, por isso, mesmo o analfabeto poderá ser letrado de acordo
com seu convívio social. Portanto, o letramento extrapola o mundo da escrita.
Letramento é um “conjunto de práticas que denotam a capacidade de uso de diferentes
tipos de material escrito” (MORAIS; ALBUQUERQUE, 2007, p. 7). Ou seja, letramento é
além de saber ler e escrever, entender o que se ler e se escreve, relacionando dessa
forma com o contexto social, sua experiência cotidiana.
.
Alfabetização-processo de aquisição da “tecnologia escrita”, isto é do conjunto de técnicas – procedimentos
habilidades – necessárias para a pratica de leitura e da escrita: as habilidades de decodificação de fonemas em

grafemas e de decodificação de grafemas em fonemas, isto é, o domínio do sistema de escrita (alfabeto ortográfico)

(MORAIS; ALBUQUERQUE,2007,P.15)

RELAÇÃO ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

O processo de ensino-aprendizagem da alfabetização deve ser organizado de


modo que a leitura e a escrita sejam desenvolvidas em uma linguagem real, natural,
significativa e de acordo com o cotidiano da criança. A alfabetização tem como objetivo
criar situações para que a criança perceba o seu desenvolvimento e consequentemente
adquira a sua autonomia, tornando-se fase adulta um ser crítico e conhecedor de seus
direitos.
Uma pessoa alfabetizada conhece o código alfabético, domina as relações grafônicas,
em outras palavras, sabe que sons as letras representam, é capaz de ler palavras e
textos simples, mas não necessariamente é usuário da leitura e da escrita na vida
social (CARVALHO, 2010, p.66). Alfabetizar é muito mais do que codificar e decodificar
o código alfabético, por isso letramento se soma com a alfabetização e, o educador
precisa saber o momento certo para articular leitura e produção de texto, fazer as
intervenções adequadas para o aluno progredir, pois é uma fase de libertação,
aquisição da escrita e não pode ser entendida como um recurso memorativo, alfabetizar
é oferecer ao aluno a oportunidade de se expressar dando a oportunidade do mesmo
construir o seu próprio conhecimento. Hoje, os grandes objetivos da Educação são:
ensinar a aprender, ensinar a fazer, ensinar a ser, ensinar a conviver em paz,
desenvolver a inteligência e ensinar a transformar informações em conhecimento. Para
atingir esses objetivos, o trabalho de alfabetização precisa desenvolver o letramento. O
letramento é entendido como produto da participação em práticas sociais que usam a
escrita como sistema simbólico e tecnologia (FERNANDES, 2010, p.19). Alfabetização
e letramento apresentam uma relação muito forte, pois uma depende exclusivamente
da outra, as duas ações são distintas, mas inseparáveis, não se pode alfabetizar sem
letrar, o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever de modo que a
criança se torne ao mesmo tempo, alfabetizada e letrada, saber interpretar o que lê. De
acordo com Rios e Libânio (2009, p. 33) “a alfabetização e o letramento são processos
que se mesclam e coexistem na experiência de leitura e escrita nas práticas sociais,
apesar de serem conceitos distintos”. Depois que o conceito de letramento começou a
se expandir, a alfabetização foi reduzida simplesmente a decodificação, ao simples
ensinar a ler e escrever. Mas sabemos o quanto é importante ensinar a ler e escrever,
porque o sistema alfabético é necessário para o individuo entrar no mundo da leitura e
da escrita. Temos que valorizar a alfabetização relacionando a mesma com o
letramento. O letramento inicia-se quando a criança começa a letrar-se a partir do
momento em que convive com pessoas que fazem uso da língua escrita, vive em
ambiente rodeado de material escrito. Desta forma ela vai conhecendo e reconhecendo
prática de leitura e da escrita. E a alfabetização, por sua vez, começa quando a criança
passa a frequentar a escola, concretizando o hábito e as práticas da língua escrita. Se
as crianças crescem em comunidades iletradas e a escola não as introduz na
linguagem escrita (em toda a sua complexidade), talvez cheguem a atingir esses
“mínimos de alfabetização”, que lhes permitam seguir instruções escritas e aumentar a
sua produtividade em uma fabrica, contudo não teremos formar cidadãos para este
presente nem para o futuro próximo. Há que se alfabetizar para ler o que os outros
produzem ou produziram, mas também para que a capacidade de “dizer por escrito”
esteja mais democraticamente distribuída. Alguém que pode colocar no papel suas
próprias palavras é alguém que não tem medo de falar em voz alta (FERREIRO, 2004,
p. 54). Quando uma criança tem a oportunidade de viver em um ambiente com adultos
que leem com frequência, que contam histórias, tem revistas, livros, em fim um
ambiente onde a criança possa ter esse contato com o letramento. Desta forma, a
relação entre alfabetizar letrando é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas
sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado.

O QUE SIGNIFICA ALFABETIZAR LETRANDO?


A linguagem é um fenômeno social estruturado de forma ativa e grupal do ponto
de vista cultural e social. O desafio da alfabetização é alfabetizar letrando. O
alfabetizador precisa entender que alfabetização é um processo complexo que inicia
antes da alfabetização escolar enfatizando os seus usos sociais. Ou seja, para que um
sujeito seja considerado letrado não é necessário que ele tenha frequentado a escola
ou que saiba ler e escrever basta que o mesmo exercite leitura de mundo no seu
cotidiano participando ativamente na comunidade. A escola é apenas uma das
agências de letramento que se preocupam com a alfabetização, mas o letramento,
como prática social, é adquirido na rua, no local de trabalho, na família, na igreja em
outros contextos sociais. Através do saber adquirido, o conhecimento arduamente
realizado deve ser mantido e assim o mediador faz as adaptações da língua escrita,
sendo assim necessário, sem desconsiderar o conhecimento de mundo por eles
conquistados. Os professores desejam que o aluno seja sujeito de sua
aprendizagem, que a criança aprenda refletindo e construindo sua compreensão, mas
propõe no dia-a-dia tarefas essencialmente mecânicas como cópia e junção de sílabas.
No entanto, essa compreensão deve ser encarada como essenciais para os
educandos, em nível satisfatório de compreensão de mundo em que vivemos. Para
tanto, professores alfabetizadores devem preparar um ambiente alfabetizador, onde
todos possam ter contato direto com livros, preparados não só para ler, mas para
entender o que ler, ou seja, alfabetizados e letrados. Em relação à aprendizagem da
leitura e da escrita, geralmente se ensinava o aluno a codificar e decodificar, através da
utilização de métodos de alfabetização, e só depois se ofereciam atividades de leitura e
escrita de textos. Atualmente, o processo de alfabetização só tem sentido completo se
o educador também inserir no ensino aprendizagem o letramento, ou seja, propor um
conjunto de práticas de construção de conhecimento que significam a capacidade de
uso de diferentes tipos de material escrito, de exercícios de reflexões e competência da
escrita. Neste sentido, a alfabetização não precede o letramento, os dois processos
podem ser vistos como simultâneos. O conceito de alfabetização compreende o de
letramento e vice-versa. Alfabetizar letrando significa orientar a criança para que
aprenda a ler e a escrever levando-a a conviver com práticas reais de leitura e de
escrita, substituindo as tradicionais e artificiais cartilhas por livros, revistas, jornais,
enfim, pelo material de leitura que circula na escola e na sociedade, como também
criando situações que tornem necessárias e significativas práticas de produção de
textos. Para alfabetizar letrando, deve haver um trabalho intencional de sensibilização,
por meio de atividades especificas de comunicação, como escrever para alguém que
não está presente (bilhetes, correspondência escolar), contar uma história por escrito,
produzir um jornal escolar, um cartaz etc. Assim a escrita passa a ter função social
(CARVALHO, 2011, p.69). Sabemos que para alfabetizar letrando o professor deve
realizar um trabalho social com a intenção de desenvolver atividades pedagógicas que
busquem aproveitar a vivencia do aluno e também é necessário que o docente tenha
sensibilização para melhor ajudar o educando no processo de alfabetização e
letramento. Quando o professor compreende o universo de seu aluno e aplica todo o
seu conhecimento e sabedoria com base na realidade, as práticas escolares ajudam os
alunos a refletir enquanto aprende a descobrir os prazeres e ganhos que se pode
experimentar. Da mesma forma, quando a aprendizagem do sistema da escrita é
considerada como meio para exercer a leitura e a escrita de cidadãos letrados. Não
podemos negar que a prática de ensino corresponde à prática específica de leitura e
escrita: Os alunos leem textos “’cartilhados”, vinculados aos fonemas ou as silabas que
estão estudando, textos que só são lidos/ escrito na escola para cumprir as funções
sociais ás quais se destinam aprendizagem da leitura e da escrita (SOARES, 1998, p.
23). O professor deve estimular o desenvolvimento das habilidades dos alunos de
reflexão sobre as relações entre partes faladas e partes escritas no interior das
palavras. Esta ação pode ocorre dentro da escola e devem facilitar a compreensão por
parte dos alunos, que todos vivenciem suas ações sociais para facilitar o acesso à
leitura e a escrita é um direito de cidadania e uma função do sistema escolar. É
importante que no dia a dia, em sala de aula nós professores nos atentamos para o uso
frequente de leituras, para que os alunos tenham contato com palavras diferentes e
escritas parecidas. Isso ajudará o aluno a refletir sobre as mesmas, montando-as e
desmontando-as. alfabetização e letramento acontece quando entendemos que
alfabetizada é a pessoa que aprende a escrita alfabética com habilidades para ler e
escrever.
2 CONCLUSÃO

Sabemos que para educar é preciso que o professor esteja preparado para os
desafios do dia-a-dia, e um desses desafios é a atenção que deve se ter para cada
individuo. Cada aluno precisa de um olhar diferenciado em seu processo de
aprendizagem, pois assim poderá ser identificado suas dificuldades e suas evoluções.
Esse estudo possibilitou rever a importância de alfabetizar letrando. Aprender a ler
entendendo o que se lê é construir o seu próprio conhecimento. O individuo letrado
deixa de ser passivo para ser ativo, desenvolvendo a capacidade de expressão,
compreensão e de enxergar os problemas com maior facilidade. Por fim , acredito que é
possível atingir a qualidade na educação das classes de alfabetização, com práticas
educacionais que utilizem diferentes métodos que proporcione tanto o desenvolvimento
da alfabetização quanto o desenvolvimento do letramento de cada sujeito.

3 REFERÊNCIAS

CARVALHO,Marlene. Alfabetizar e letrar; um diálogo entre a teoria e a


pratica. 7. Ed. Petropolis, RJ: vozes , 2010
FERNANDES,Maria. Os segredos da alfabetização. 2. Ed. São Paulo: Cortez,
2010.
FERREIRO,Emilia. Com Todas as Letras. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SOARES ,Magda. Alfabetização e Letramento. 5. Ed. São Paulo: contexto,
2001.

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