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EDUCAÇÃO EM SAÚDE E A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM AO PÚBLICO GAY

FEMININO
HEALTH EDUCATION AND THE PERFORMANCE OF NURSING TO THE
FEMALE GAY PUBLIC

Karlla Danielle da Silva Costa1, Rafaela Figueiredo da Costa Bezerra2

1. ORCID: https://orcid.org/0009-0004-6784-4790. Graduanda. Faculdade Integrada


Cete – FIC, Garanhuns – PE, Brasil. E-mail: [email protected].

2. ORCID: https://orcid.org/0009-0002-4234-7419. Docente. Faculdade Integrada


Cete – FIC, Garanhuns – PE, Brasil. E-mail: [email protected].

RESUMO

O trabalho aborda uma breve visão no campo da educação em saúde e a atuação


da enfermagem ao público gay feminino. Que ao longo dos anos vem recorrendo
aos seus direitos através de moviementos revolucionários ao direitos sexuais
perante a Lei. Tendo como objetivo geral apresentar a atuação da enfermagem na
promoção a saúde ao público gay feminino. Para isso foi trabalhada através da
metodologia de cunho revisão bibliográfica. Onde obtemos resultados de que o
papel da enfermagem são superficiais, ou seja, ficou claro que estão mais voltados
ao atendimento heteronormativos feminino e deixando, portanto, de realizar
atendimentos ao público gay feminino. Ainda dentro desse resultados foi possívei
concluírmos a importância da atuação da enfermagem ao público gay feminino, no
entanto, é necessário uma construção social voltado para a educação em saúde
para este público, formando enfermeiros (as) com uma visão humanista.

DESCRITORES: Educação em saúde. Feminino. Gay.

ABSTRACT

The work addresses a brief overview of the field of health education and the role of
nursing for the gay female public. Over the years, they have been asserting their
rights through revolutionary moves towards sexual rights under the law. The general
objective is to present the role of nursing in promoting health to the gay female
public. For this purpose, a bibliographic review methodology was used. Where we
obtain results that the role of nursing is superficial, that is, it was clear that they are
more focused on heteronormative female care and, therefore, fail to provide care to
the gay female public. Still within these results, it was possible to conclude the
importance of nursing work for the gay female public, however, a social construction
focused on health education for this public is necessary, training nurses with a
humanistic vision.
DESCRIPTORS: Health education. Feminine. LGBTQIAP+. Women's health.
INTRODUÇÃO

A relação às construções sociais de masculinidade e feminilidade e a posição


de poder na sociedade que ambas possuem, dentro da perspectiva junguiana de
análise psicológica. Por este ângulo de vista, a subjetividade das identidades é
gerada a começar pelas dominações e neste universo dominante de poderes
estabelecidos não existem discursos inoperantes.
A compreensão da cultura como um conceito de vida social está causando
uma mudança de paradigma nas ciências sociais e humanas. A cultura moderna
passa por transformações decorrentes da luta pelo poder, tornando-a mais simples e
discursiva1.
Nesse sentido, há uma característica definitiva ou absoluta na aceitação dos
significados que não são inerentes aos próprios objetos ou à matéria, mas são
subprodutos de como o objeto é socialmente formado por meio da linguagem e da
representação1,1. Assim, nesse estudo buscou-se responder a seguinte questão
condutora: Qual o cuidado prestado pela enfermagem ao público gay feminino?
Uma vez que através da evolução dos meios de comunicação e sua aceitação
na produção cultural forneceram “modelos” de como ser homem ou mulher, de
comportamentos aceitáveis ou inaceitáveis. Os vários modos de comunicação têm
contribuído para a formação de gênero, sexualidade, raça e outras identidades
culturais.
Os comportamentos tidos como padrões de vida sexual se apresentam como
resultado de um processo histórico-social e cultural, onde a classe e o
comportamento sexual estão ligados, como se observa nas possibilidades de
identificação do erotismo tal qual é o caso da homossexualidade2.
Com a análise histórica se pode notar que a homossexualidade é uma
articulação de acontecimentos, fatores históricossociais e culturais, como também a
introdução dos fatores psicológicos, com destaque para o processo de identificação,
isso resultando no desejo de se vincular emocional e sexualmente a alguém do
mesmo sexo3.
Apesar disso, resistência é essencial para que os agrupamentos
homossexuais possam estabelecer sua autonomia e reivindicar seus direitos. É
importante que os movimentos homossexuais possam resistir aos discursos
hegemônicos que excluem e estigmatizam os gays do sexo feminino, pois isso é
necessário para que possam conquistar espaços de inclusão e respeito.
Diante das mudanças e surgimento de protocolos elencados pelo Ministério
da Saúde com ações voltadas ao público LGBT, ressalta-se que a formação do
profissional da saúde não dispunha de disciplinas que referisse o tema sexualidade
ou orientação sexual4. Com as reformas curriculares a disciplina de sexualidade foi
implantada no curso de Enfermagem das universidades brasileiras devido ao seu
contexto submergir em vários aspectos que envolvem o planejamento de cuidado
desta profissão4.

Educação em saúde e as políticas públicas

A educação em saúde é uma estratégia direcionada para as ações básicas de


promoção, prevenção, cura e reabilitação9. Essas ações são instrumentos
significativos, que será através delas que o público gay feminino as informações
onde proporcionará uma melhor identificação de possíveis doenças e até mesmo
evita-lá a partir das orientações realizadas pelos profissionais de enfermagem.
A educação em saúde constitui um conjunto de saberes e práticas orientados
para a prevenção de doenças e promoção da saúde10. O papel educativo do
profissional de enfermagem, como um dos componentes das ações básicas de
saúde, é tarefa de toda equipe na unidade de saúde11. Que trabalhará com a
promoção da educação em saúde na prevenção de doeças transmisiveis entre
pessoas do mesmo sexo, no caso mulheres gays, doenças como herpes, sífilis,
gonorreia, clamídia, HIV10,11.
Uma vez que as As ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) são
infecções transmitidas principalmente pelo contato sexual sem o uso de um método
preventivo. São causadas majoritariamente por bactérias, vírus ou fungos que vir a
se instalar na vagina, assim como no ânus e na boca. Onde o processo de
transmissão ocorre a partir do momento que se tem o contato com a mucosa dos
microorganismos, vale ressaltar que pode estar alojada no sangue, na pele, nas
mucosa dos genitais, assim como nas secreções genitais 9,11.
O recurso por meio do qual cientificamente produzido no campo da saúde,
com a intervenção dos profissionais de saúde, alcança a vida cotidiana das pessoas,
uma vez que a compreensão dos condicionantes do processo saúde-doença oferece
subsídios para a adoção de novos hábitos e condutas de saúde11,11.
Garantida por políticas públicas e ambientais apropriadas, a educação em
saúde tem por objetivos a reorientação dos serviços de saúde e o entendimento de
saúde como o resultado de condições de educação, emprego, renda, segurança,
moradia, lazer, acesso aos serviços de saúde, entre outras8. Portanto, o processo
educativo em saúde deve almejar ações para além da prevenção e cura das
doenças, em uma perspectiva de despertar o cidadão para o controle das
desigualdades sociais, de modo que as torne mais solidárias 9,10. Portanto, ter ou não
estas condições implica saúde ou adoecimento.
As práticas educativas devem possibilitar aos indivíduos – sujeitos sociais,
históricos e culturais do ato de conhecer ou reconhecer a aquisição de habilidades
para a tomada de decisões na busca de uma melhor qualidade de vida. É dentro
dessas concepções de educação em saúde que acredita-se caber ao profissional de
enfermagem o papel de defensor-facilitador11,12.
Dentre os diversos espaços dos serviços de saúde, destaca os de atenção
básica como um contexto privilegiado para o desenvolvimento de práticas
educativas em saúde13. O autor considera que nestes serviços é dado ênfase nas
ações preventivas e promocionais, através da proximidade com a população.

Atenção Básica ao público gay feminino

Os serviços de atenção básica precisam apropriar-se de uma tecnologia de


alta complexidade que envolve conhecimentos, habilidades e técnicas, dentre as
quais é possível reconhecer a educação em saúde13,14.
O Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) lançado no
início dos anos 80 deu ênfase aos cuidados básicos de saúde e destacou a
importância das ações educativas no atendimento à mulher, trazendo assim, a
marca diferencial em relação a outros programas15.
O novo programa para a saúde da mulher inclui ações educativas,
preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência à
mulher em clínica ginecológica, no pré-natal, parto e puerpério, no climatério, em
planejamento familiar, DST, câncer de colo de útero e de mama, além de outras
necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres4.
A dimensão educativa é, sem dúvida, um dos aspectos mais inovadores do
PAISM, pois objetiva contribuir com o acréscimo de informações que as mulheres
possuem sobre seu corpo e valorizar suas experiências de vida16.
Assim, o PAISM, surge, então, no cenário das Políticas de Saúde nesse
período de transição democrática do País, no ano 1984 apontando como metas a
ampliação dos problemas a serem tratados pelo setor, a recuperação da função
educativa dos serviços e a adoção de uma nova perspectiva de atenção a cada
mulher situando-a em seu contexto social15. As Políticas de Saúde são
determinantes para que a educação em saúde aconteça. É através delas que o
profissional de saúde desenvolverá suas ações e suas habilidades, proporcionando
qualidade em seu âmbito de trabalho.
Desse modo, como um dos componentes das ações básicas de saúde, a
ação educativa deve ser desenvolvida por todos os profissionais que integram a
equipe da unidade de saúde, estar inserido em todas as atividades e deve ocorrer
em todo e qualquer contato entre profissional de saúde e paciente com o objetivo de
levar a população a refletir sobre a saúde, adotar práticas para a sua melhoria ou
manutenção e realizar mudanças, novos hábitos para a solução de seus problemas.

Atuação da Enfermagem

Toda mulher que tem acesso ao serviço de saúde deve ser informada sobre
palestras, atividades, programas, assim também como orientação quanto ao
exercício da sexualidade, fisiologia da reprodução, regulação da fertilidade, e os
riscos do aborto provocado, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis,
câncer cérvico uterino e de mama, e da melhoria dos hábitos higiênicos e
dietéticos4,14. As formas de realização do trabalho educativo são diversas, entre elas
podemos destacar as discussões em grupo, as dramatizações e outras dinâmicas
que facilitam a fala e a troca de experiências entre os componentes do grupo.
O enfermeiro é um profissional que atua como facilitador, portanto, deve evitar
o tipo de palestra improdutiva, procurando não ter um roteiro pré-estabelecido, mas
deve deixar o público à vontade. Essas atividades podem ocorrer dentro ou fora da
unidade de saúde15.
Para que se possa falar sobre a atuação da enfermagem na promoção da
educação em saúde ao cuidador, é importante tecer algumas considerações acerca
do cuidado. O termo cuidado exprime desvelo, solicitude, diligência, zelo, atenção e
cuidar implica colocar-se no lugar do outro, geralmente em situações diversas, quer
na dimensão pessoal ou social16. O ciclo do cuidado percorre toda a nossa
existência, somos cuidados, cuidamo-nos e zelamos pelo cuidado do outro. Cuidar é
uma atividade eminentemente humana transmitida através da cultura e educação,
seja através da família ou comunidade17.
Os cuidadores podem ser classificados em formal ou informal, o formal éo
profissional com formação específica e exerce seu papel recebendo remuneração
enquanto o cuidador informal é usualmente um integrante da família. Os cuidadores
prestam assistências nas atividades diárias tais como alimentação, higiene pessoal,
medicação de rotina, acompanhamento aos serviços de saúde e demais serviços
requeridos no cotidiano, exceto técnicas ou procedimentos legalmente estabelecidos
para profissional capacitado18.
A enfermagem vem ampliando cada vez mais seu campo de atuação, tanto
âmbito nacional como internacional, assumindo um papel importante nas decisões
de saúde, identificando as dificuldades vivenciadas pela população, bem como na
promoção e proteção da saúde dos indivíduos e da comunidade em suas diferentes
dimensões no contexto social8.
Como função avaliar, orientar e cuidar do paciente tanto na prevenção como
na vigência da doença, tem habilidade e capacidade para acompanhar e orientar o
paciente no seu dia-a-dia e desenvolver um plano de cuidado para guiar e
conscientizar de como conviver com possíveis doença que possam vir a sugir20,24.
Ressalta-se que a educação em saúde engloba todas as ações de saúde,
devendo estar inserida na prática diária do profissional em enfermagem, pois,
representa um importante facilitador para a capacitação da comunidade,
contribuindo para a promoção da saúde25.
Ressalta-se que a educação em saúde é apenas um recurso para transmitir
à sociedade o conhecimento científico no âmbito da saúde, por meio da atuação do
profissional em enfermagem, sendo considerado um conjunto de saberes e práticas
destinadas para ações de prevenção e promoção da saúde26.
Do ponto de vista operacional, o que se preconiza é a oferta de ações
educativas que capacitem à mulher o conhecimento do corpo 15. Devem ser
realizadas, preferencialmente, através de metodologias participativas, tais ações,
reforçando assim, que o conhecimento que as mulheres gays já possuem possa ser
passado dentro dos grupos formados nos serviços de saúde. Portanto, é necessário,
que seja atribuída uma prioridade às ações educativas na assistência à mulher gay
nesta dimensão.
Atuação da enfermagem ao público gay feminino

Após a formação acadêmica, os enfermeiros são inseridos nos serviços de


saúde em diversas áreas. Na Atenção Básica, suas atribuições são norteadas por
diretrizes constitucionais que abordam que o profissional da saúde deve possibilitar
o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos,
acolher os usuários e promover a vinculação e corresponsabilização pela atenção às
suas necessidades de saúde.
Na Estratégia de Saúde da Família (ESF) está inserida a Educação em
Saúde, que é entendida como uma importante vertente à prevenção e que deve
estar preocupada com a melhoria das condições de vida e de saúde das
populações5. A educação em saúde se insere no contexto da atuação da
Enfermagem como meio para o estabelecimento de uma relação dialógico-reflexiva
entre enfermeiro e paciente, em que este busque conscientizar-se sobre sua
situação de saúde-doença e se perceba como sujeito de transformação de sua
própria vida5. Nesse contexto, o enfermeiro pode desenvolver ações de cuidado para
o público gay feminino nas quais enfatize riscos específicos e realiza práticas
educativas em busca da promoção da saúde.
A Enfermagem tem seu cuidado fundamentado em conhecimento técnico-
científico com base humanista. Nesta vertente têm buscado defender um cuidado
pensado no qual valoriza as condições culturais e subjetivas de quem cuida e de
quem é cuidado6. Para fundamentar a enfermagem como ciência aliada à prática,
surgem as teorias de enfermagem, que passam a conferir cientificidade às ações
destes profissionais da saúde que tem contribuído para a construção de um campo
de conhecimento específico7.
O processo de cuidado envolve o conhecimento dos modos de vida do
público gay feminino e o enfermeiro necessita conhecer a individualidade de cada
uma, para tanto se faz necessário buscar o conhecimento e capacitação a partir das
políticas públicas vigentes.
A enfermagem vem ampliando, a cada dia, o seu espaço na área da saúde,
tanto no contexto nacional, quanto no cenário internacional. O enfermeiro assume
um papel cada vez mais decisivo e pró-ativo no que se refere à identificação das
necessidades de cuidado da população, bem como na promoção e proteção da
saúde dos indivíduos em suas diferentes dimensões. O cuidado de enfermagem é,
portanto, um componente fundamental no sistema de saúde local, que apresenta os
seus reflexos a nível regional e nacional e, por isso, também motivo de crescentes
debates e novas significações8.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sendo uma profissão fundamental no sistema básico de saúde, a


enfermagem se destaca e diferencia pelo desenvolvimento de práticas interativas e
integradoras de cuidado e promoção à saúde. O profissional em enfermagem é
reconhecido por sua capacidade de interação entre os indivíduos, proporcionando o
cuidado ao ser humano em todas as dimensões.
Há uma preocupação constante dos educadores em saúde e da enfermagem
em particular, para que a formação do profissional esteja baseada não somente no
desenvolvimento de habilidades, mas também na aquisição de competências para o
desempenho de padrões prescritos para a prática profissional.
O presente estudo considera um significativo conhecimento no cuidado do
profissional de enfermagem na atenção básica de saúde, demonstra a importância
do papel da enfermagem através da promoção da saúde. Para isso, há a
necessidade de um atendimento de enfermagem qualificado que vise à atuação de
ações básicas, que incluam a atenção, dedicação, conforto, paciência e
sensibilidade de forma coerente e integrada.
Portanto, os cuidados prestados ao público feminino gay, no qual houve o
reconhecimento que os serviços ofertados à saúde são os mesmos para mulheres
heterossexuais e homossexuais, no entanto, os cuidados prestados precisam ser
direcionados as especificidades de cada grupo. Foi apreendido um cuidado
fragmentado não congruente com as necessidades das mulheres gays, tornando
perceptível que a unidade de saúde deve ser a porta de entrada para estas
mulheres que busca um serviço que acolha suas especificidades, no entanto o que
se percebe é que os valores pessoais dos enfermeiros impedem um cuidado
adequado a estes pacientes, resultado de uma formação distante das questões de
gênero e sexualidade.
Conclui-se que a Educação em Saúde só será construída após a implantação
destas ações, indicando, assim, a necessidade de mais pesquisas nesta temática,
na busca do aperfeiçoamento profissional e a implantação da promoção à saúde das
mulheres gays.
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