09 Nutrição Materno-Infantil
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Nutrição Materno-Infantil
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é fator determinante na saúde da criança. Por isso, é
importante conhecimento correto e atualizado acerca do assunto. As fases iniciais do
desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de
longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
1.Dar somente leite materno até os seis meses de idade, sem oferecer água, chás ou quaisquer
outros alimentos.
2.A partir de seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno
até os dois anos de idade ou mais.
3.Após os seis meses, oferecer alimentação complementar (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas,
frutas e legumes), três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se
estiver desmamada.
4.A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a
vontade da criança.
5.A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher; começar com
consistência pastosa (papas, purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à
alimentação da família.
6.Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é, também, uma
alimentação colorida.
10. Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo a sua alimentação habitual e
seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
Leite Materno
O aleitamento materno exclusivo acontece quando a criança recebe somente leite materno, em livre
demanda e sem horários determinados. Oferecer em cada mamada os dois peitos sendo que, a
mamada seguinte, deve ser iniciada naquele peito que foi o último. O tempo de esvaziamento das
mamas é variável chegando até 30 minutos. Para retirar o bebê do peito, recomenda-se introduzir
gentilmente o dedo mínimo no canto da sua boca; ele largará o peito, sem tracionar o mamilo. Após a
mamada, colocá-lo para arrotar.
Fórmulas Infantis
No caso de mães que obrigatoriamente devem retornar ao trabalho precocemente, com grandes
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intervalos de ausência junto ao seu filho e com dificuldades na obtenção de leite materno por ordenha,
deve-se utilizar fórmulas infantis.
É recomendado utilizar antes do 6º mês fórmula infantil de partida 1º semestre e a partir do 6º mês,
fórmula infantil de seguimento 2º semestre. As fórmulas infantis devem ter gordura, carboidratos,
proteínas, minerais, oligoelementos (vitaminas e microminerais), outros nutrientes e componentes como
nucleotideos, prebióticos, probióticos e LC-PUFAS.
Alimentação Complementar
A alimentação complementar, tanto para criança amamentada ao seio quanto para aquela que
utiliza fórmula infantil, deve ser introduzida a partir dos seis meses de idade, gradualmente, para suprir
novas necessidades da criança. Deve-se observar a maturidade neurológica da criança para
introduzir outros alimentos, como sustentação do tronco e deglutição adequada. O leite materno deve
ser mantido até os dois anos. A introdução da alimentação complementar deve ser da seguinte
maneira:
• 9º ao 11º mês gradativamente, passar para refeição da família adaptando a consistência 12º mês
alimentação da família (orientar práticas saudáveis)
Fórmulas Infantis
No caso de mães que obrigatoriamente devem retornar ao trabalho precocemente, com grandes
intervalos de ausência junto ao seu filho e com dificuldades na obtenção de leite materno por ordenha,
deve-se utilizar fórmulas infantis.
É recomendado utilizar antes do 6º mês fórmula infantil de partida 1º semestre e a partir do 6º mês,
fórmula infantil de seguimento 2º semestre. As fórmulas infantis devem ter gordura, carboidratos,
proteínas, minerais, oligoelementos (vitaminas e microminerais), outros nutrientes e componentes como
nucleotideos, prebióticos, probióticos e LC-PUFAS.
Alimentação Complementar
A alimentação complementar, tanto para criança amamentada ao seio quanto para aquela que
utiliza fórmula infantil, deve ser introduzida a partir dos seis meses de idade, gradualmente, para suprir
novas necessidades da criança. Deve-se observar a maturidade neurológica da criança para
introduzir outros alimentos, como sustentação do tronco e deglutição adequada. O leite materno deve
ser mantido até os dois anos. A introdução da alimentação complementar deve ser da seguinte
maneira:
• 9º ao 11º mês gradativamente, passar para refeição da família adaptando a consistência 12º mês
alimentação da família (orientar práticas saudáveis).
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-bico
Batata doce
Deve-se cozinhar todos os alimentos, principalmente as carnes, somente em água. Após tudo cozido
e amassado (utilizar garfo), colocar no prato e acrescentar uma colher (de chá) de óleo de soja ou
canola ou azeite e oferecer para a criança. A carne (70 a 120 g/dia), para duas refeições, não deve
ser triturada, apenas picada ou desfiada. Não utilizar sal; pode-se utilizar cebola de cabeça, salsa, alho
e cebolinha para temperar a refeição. O ovo inteiro (clara e gema) pode ser introduzido, sempre muito
bem cozido, a partir do sexto mês. As leguminosas e hortaliças/verduras serão introduzidas no 7º mês.
Não é recomendado utilizar beterraba e espinafre todos os dias, pois além de baixa
biodisponibilidade de ferro, interferem na absorção de cálcio e ferro dos outros alimentos.
Alguns alimentos com glúten devem ser introduzidos até o 9º mês de idade, portanto, iniciar após o 7º
mês uma porção de macarrão por semana.
É importante lembrar sempre de usar alimentos da safra devido à maior facilidade de aquisição dos
mesmos. As frutas devem ser oferecidas em forma de papas (amassadas ou raspadas) duas vezes ao
dia (nos intervalos), e se em forma de suco não ultrapassar 100ml/dia (não usar açúcar ou água).
Oferecer água após o 6º mês nos intervalos das refeições (tabela 2 anexo).
A partir de um ano de idade, quando já se utiliza alimentos da família, não deve ser acrescentado sal
no prato, apenas o que é utilizado para toda a família; evitar excessos. Além disso, não devem ser
introduzidos açúcares simples até o final do segundo ano.
As reposições de vitamina D devem ser de 400 UI/ dia por via oral para lactentes até 18 meses em
aleitamento materno e que recebam fórmula infantil em volume inferior a 500 ml/dia. Exposição solar
adequada: cota semanal de 30 minutos com a criança apenas de fraldas (4 a 5 minutos por dia, todos
os dias da semana) ou 2 horas semanais com exposição apenas da face e das mãos da criança (17
minutos por dia, todos os dias da semana).
A suplementação de ferro deve ser feita de maneira universal para lactentes a partir do sexto mês de
vida ou da interrupção do aleitamento exclusivo até os dois anos de idade ( tabelas 3, 4 e 5 anexo).
Situação Recomendação
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A fase pré-escolar, entre dois anos e sete anos incompletos, caracteriza-se por estabilização do
crescimento estrutural e do ganho de peso. Assim, nessa etapa do desenvolvimento infantil, há uma
menor necessidade de ingestão energética quando comparada ao período de zero a dois anos e a
fase escolar. A criança desenvolve ainda mais a capacidade de selecionar os alimentos a partir de
sabores, cores, experiências sensoriais e texturas, sendo que essas escolhas irão influenciar o
padrão alimentar futuro.
Nessa faixa etária, as escolhas alimentares da criança sofrem intensas influências dos hábitos
alimentares da família. A formação da preferência da criança pode, então, decorrer da observação e
imitação dos alimentos escolhidos por familiares ou outras pessoas e crianças que convivem em seu
ambiente.
As crianças dessa faixa etária podem apresentar uma relutância em consumir alimentos novos
prontamente (neofobia). Para que esse comportamento se modifique, é necessário que a criança
prove o alimento de oito a dez vezes – em diferentes momentos e diversos tipos de preparação –
mesmo que em quantidades mínimas. Somente dessa forma ela conhecerá o sabor do alimento e
estabelecerá, assim, seu padrão de aceitação.
Importante esclarecer aos pais que recusas são comuns. Dá mais certo estimular o prazer da
alimentação sem impor a aceitação, pois quando se utiliza coerção, a chance do alimento ser
recusado é maior. Atitudes excessivamente autoritárias ou permissivas dificultam o estabelecimento
de um mecanismo saudável para o controle da ingestão alimentar.
Durante essa faixa etária, a anemia ferropriva apresenta uma relevante prevalência, assim, é de
extrema importância que os cuidadores estejam atentos quanto à suplementação adequada de ferro
através da dieta ( tabela 4 e 5 anexo).
O Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde adotam os “10 passos” como guia para
alimentação saudável para crianças nas fases pré-escolar e escolar:
1. Procure oferecer alimentos de diferentes grupos, distribuindo-os em pelo menos três refeições e
dois lanches por dia.
4. Ofereça feijão com arroz todos os dias, ou no mínimo cinco vezes por semana.
5. Ofereça diariamente leite e derivados, como queijo e iogurte, nos lanches, e carnes, aves, peixes
ou ovos na refeição principal.
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6. Alimentos gordurosos e frituras devem ser evitados; prefira alimentos assados, grelhados ou
cozidos.
7. Evite oferecer refrigerantes e sucos industrializados, balas, bombons, biscoitos doces e recheados,
salgadinhos e outras guloseimas no dia a dia.
9. Estimule a criança a beber bastante água e sucos naturais de frutas durante o dia, de preferência
nos intervalos das refeições, para manter a hidratação e a saúde do corpo.
10.Incentive a criança a ser ativa e evite que ela passe muitas horas assistindo TV, jogando
videogame ou brincando no computador.
Nessa fase é comum a criança ter um alto gasto energético devido ao metabolismo que é mais
intenso que o do adulto. Além disso, há nessa faixa etária intensa atividade física e mental. Assim, a
falta de apetite comum à fase pré-escolar é substituída por um apetite voraz. É comum, nessa idade,
também, a diminuição da ingestão de leite e, consequentemente, limitação do suprimento de cálcio. As
mães devem estar atentas a fim de compensar a falta de ingestão de leite por meio de outros
alimentos ricos em cálcio (tabelas 6, 7 e 8 Anexo 1).
A adolescência é uma fase de crescimento e desenvolvimento do ser humano situada entre a infância
e a vida
adulta. A definição dessa faixa etária varia conforme diferentes instituições. De acordo com o Estatuto
da Criança e do Adolescente, a adolescência é o período dos 12 aos 18 anos, já para a OMS e para
o Ministério da Saúde, está entre 10 anos e 20 anos incompletos.
As orientações alimentares ao adolescente devem diferir daquelas realizadas às crianças mais novas
e aos adultos. Mesmo o cálculo das necessidades calóricas para esta fase é mais complexo, uma vez
que existem diferenças conforme o estágio pubertário do indivíduo, resultando em diferentes fórmulas
para se obter as necessidades, defendidas por diferentes autores. Recommended Dietary Allowances
(RDA) de 1989 propõem o cálculo por unidade (centimetro) de estatura. Já a FAO/WHO/UNO sugere
que somem-se a taxa metabólica basal (TMB) e fatores de crescimento e de atividade física.
Com o objetivo de facilitar as orientações, apresentamos aqui apenas o cálculo das necessidades
energéticas sugerida pelas Dietary Reference Intakes (DRI), a mais recente revisão a respeito do
assunto nos EUA e no Canadá, conforme demonstrado a seguir:
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PA = 1 se sedentário
PA = 1 se sedentário
Os macronutrientes são: carboidratos, proteínas e lipídeos. Suas necessidades podem ser estimadas
em percentual da energia total, conforme demonstra a tabela 9. Já os micronutrientes são as
vitaminas e os minerais, ambos extremamente necessários em todas as fases da vida, mas em
especial na adolescência. As recomendações referentes aos principais micronutrientes nessa faixa
etária estão resumidas na tabela 10.
14 a 18 anos: 38 g/dia
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14 a 18 anos:
Ainda são necessárias orientações gerais, em relação aos hábitos alimentares, entre as quais
destacam-se as seguintes recomendações:
• Variar os alimentos.
• Evitar refrigerantes.
Está bem estabelecido que a realização regular e continua de atividade física é benéfica a indivíduos
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em qualquer faixa etária e previne contra doenças crônicas, como hipertensão arterial sistêmica,
obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Os impactos positivos de tal exercitação estendem-
se aos vários sistemas do corpo humano e os efeitos mais impactantes na qualidade de vida,
referem-se aos sistemas cardiovascular, respiratório e osteomuscular. Em relação ao sistema
cardiovascular, há aumento da força de contração e redução da frequência cardíaca, com melhor
condicionamento da musculatura estriada cardíaca. Esse efeito se soma ao maior retorno venoso e
linfático proporcionado pela contração muscular, potencializando a irrigação de tecidos periféricos. No
sistema respiratório, observa-se aumento da expansibilidade torácica, enquanto no sistema
esquelético, o aumento do tônus acarreta melhora da postura, além de otimizar o processo de
deposição de matriz óssea.
A exercitação física deve ser estimulada já na infância. Segundo Ronque e cols., a prática sistemática
de atividade física na infância e adolescência aumenta a aptidão física e reduz o risco de doenças
crônicas e disfunções metabólicas em idade precoce. Além disso, o estilo de vida aprendido durante
essas fases parece influenciar os hábitos de toda a vida, inclusive o comportamento em relação à
exercitação física.
Conhecimento: 0 A 1 Ano
Durante o primeiro ano de vida, as atividades realizadas pela criança são muito limitadas e a
exercitação física intuitiva.
Enquanto a criança não consegue mudar de decúbito, os cuidadores devem basicamente auxiliar na
escolha da melhor posição para cada atividade:
• decúbito lateral após alimentação, eructação ou para dormir (evita aspiração de conteúdo de
possível refluxo gastroesofágico).
• decúbito dorso-horizontal nos demais momentos (possibilita a visualização das mãos e objetos).
As crianças devem ser estimuladas de acordo com o marco de desenvolvimento motor já atingido.
Dessa forma, uma criança que já se assenta deve ser estimulada a adotar uma postura de sustento,
sem que ocorra grande inclinação anterior do tronco. Para tanto e para facilitar a transição de
decúbitos e o ato de engatinhar, os cercadinhos e andadores devem ser evitados nesta fase.
Nessa etapa, a criança é capaz de andar, correr, pular, segurar e arremessar e o estimulo deve respeitar
a capacidade de realizar as atividades. Geralmente as habilidades seguem um padrão de ocorrência.
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Inicia-se, pelo andar ainda inseguro, com muitas quedas; passando pelo controle total do andar,
correr, conseguir parar subitamente, andar de lado e para trás; e chega-se à capacidade de agachar,
subir degraus e pular. Durante esse desenvolvimento de habilidades, o cuidador deve sempre estar
próximo, acompanhando as atividades; a princípio auxiliando sua execução e gradualmente reduzindo
sua interferência e deixando a criança ganhar autonomia.
Quando a criança já domina essas atividades, é possível estimular outras mais complexas, como
mergulhar (inicialmente “em pé” e depois “de cabeça”), arremessar e chutar bola, e por fim, pegar
objetos lançados, sempre por meio de brincadeiras.
Crescimento: 6 A 12 Anos
Nessa faixa etária, todos os atos motores são possíveis. Esse é o momento de iniciar a programação de
atividades físicas sistemáticas, com horários determinados e uma rotina estabelecida. Além dos
exercícios físicos realizados na escola, o ideal é que a criança participe de atividades em uma
“escolinha de esportes”, com exercícios variados, tanto em água, quanto em solo, sempre de forma
coletiva.
Aos 10 anos, já é possível a escolha de um esporte específico para prática rotineira, de acordo com a
preferência e habilidades da criança. É importante lembrar que nessa fase, a criança encontra-se em
franco crescimento, com alongamento de ossos e estruturas músculo-esqueléticas, não devendo
haver sobrecarga aos mesmos.
Desenvolvimento: 12 A 18 Anos
Nessa etapa há a decisão da realização da atividade física como atividade recreativa e preventiva ou
na qualidade de esorte competitivo.
Quando a opção é de realizar um exercício competitivo (esporte), o que geralmente significa maior
intensidade e frequência, deve-se atentar ainda mais para algumas questões peculiares da criança,
discutidas a seguir. Qualquer tipo de pressão emocional, como necessidade de vencer ou de agradar
ao técnico, ao professor ou à família, é negativo ao desenvolvimento psíquico da criança ou do
adolescente. Esforços intensos e continuos (como no futsal) podem causar desenvolvimento anormal
do músculo cardíaco, com prejuízo da sua contratilidade, sendo por isso contra-indicados. Atividades
como lutas ou com mobilização de peso (musculação, por exemplo) podem ocasionar hipertensão
arterial devido ao uso de apnéia durante a realização da força, além de lesões mecânicas nas
estruturas osteomusculares imaturas, hipertrofias deformantes, distúrbio de crescimento e defeitos
posturais. Já a prática de atividades físicas aeróbicas, de moderada intensidade, e com uso
principalmente de grandes grupos musculares, é segura e benéfica às crianças e adolescentes.
Weffort e cols. propõem uma tabela que simplifica as recomendações em relação à prática de
atividade física para cada etapa de desenvolvimento da infância e da adolescência:
13 a 18 Esportes competitivos
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importante que uma avaliação individualizada, com profissional que conheça todas as peculiaridades
do exercício físico durante a infância e adolescência e que respeite seus limites, oriente tal prática.
O risco e a evolução dessas doenças podem ser modificados por mudanças de estilo de vida e
adoção de hábitos alimentares mais saudáveis. Se a intervenção for precoce, mais fácil será a
reversão do quadro e menores as consequências futuras.
Anexos
Tabela 2. Ingestão de água recomendada pela DRI (Dietary Reference Intakes) para cada faixa
etária e sexo
0-2 anos
3-6 anos
Meninos:
7-13 anos
Meninas:
7-13 anos
DRI,2002
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Tabela 4. Valores de ingestão dietética de ferro (mg/dia) por faixa etária/estágio de vida (RDA)
7 a 12 meses 11 11
1 a 3 anos 7 7
4 a 8 anos 10 10
9 a 13 anos 8 8
14 a 18 anos 11 11
19 a 30 anos 18 8
Gravidez 10
Lactação 10
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0-2 anos
3-6 anos
7-11 anos
1 Corrigida para a carga pelo uso da equação para o leite (absorção fracional 0,889-0,0964 em carga)
então ajustada para a razão de absorção do Ca do alimento-teste, em relação ao leite, testada para a
mesma carga, o índice absortivo
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Frutas 3 4 3 5
Verduras, 3 3 3 4
legumes e
hortaliças
Leguminosas 1 1 1 1
Carne bovina, 2 2 2 2
frango, peixe e
ovo
Leite, queijo 3 3 3 3
e iogurte
Óleos e gorduras 2 2 1 1
Açúcares 1 1 1 2
- 1 colher de sopa de beterraba crua ralada ou cenoura crua ou chuchu cozido ou ervilha fresca ou
couve manteiga cozida
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- 1 colher de sopa de feijão cozido ou ervilha seca cozida ou grão de bico cozido
- ½ colher de sopa de feijão branco cozido ou lentilha cozida ou soja cozida
Carne Bovina, Frango, Peixe E Ovo:
- ½ unidade de bife bovino grelhado ou filé de frango grelhado ou omelete simples ou ovo frito ou
sobrecoxa de frango cozida ou hambúrguer (caseiro)
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