E-Book Discursiva - CLÍNICA MÉDICA

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CLÍNICA MÉDICA

Brilhando na
Discursiva
REVALIDA

APROVEI REV-MED
no
Revalida
MENTORIA TEÓRICA - PRÁTICA
E RECURSOS

aproveinorevalida revmedmentoria
Olá Revalidando(a),

Seja bem-vindo à mentoria Brilhando na Discursiva.

Preparamos esse material exclusivo, com conteúdo relevante sobre os


temas prevalentes para complementar seu estudo e deixa-lo(a) mais
instruído(a) e preparado(a) para realização da prova discursiva.

Vamos juntos buscar sua aprovação.

Estude de maneira correta e decole!

Abraços,

Equipe Aprovei no Revalida e REVMED Mentoria.

APROVEI REV-MED
no
Revalida
MENTORIA TEÓRICA - PRÁTICA
E RECURSOS

aproveinorevalida revmedmentoria
Clínica Médica
ÍNDICE
• Acidentes Cerebrovasculares 3
• Artrite Gotosa 10
• Artrite Reumatoide 13
• Doença de Chagas 16
• Doença Inflamatória Intestinal 17
• Diabetes Mellitus e complicações 19
• DRGE 23
• Dispepsia 24
• Cefaleias 25
• HAS 26
• Sx Metabólica 28
• IAM 29
• ICC 31
• LES 32
• Pneumonia Comunitária 33
• Trastornos Tireoideanos 34
• TVP 35
• TEP 36
• ITU 38

2
ACIDENTE CEREBROVASCULAR ISQUÊMICO
(AVCi)

DEFINIÇÃO
Obstrução ou redução (trombo ou embolo) brusca do fluxo sanguíneo em
uma artéria do cérebro, o que causa a falta de circulação vascular na região.
O AVCi representa 85% dos AVC. Geralmente os sintomas duram mais que
24 horas. O ataque isquêmico transitorio (AIT) é classificamente definido
como sintoma neurológico focal que dura menos de 24 horas ( geralmente
menos de 2 horas) e não há evidência de isquemia nos exames de imagem.

FATORES DE RISCO
• HAS
• DM
• Sx Metabólica
• Obesidade
• Idade Avançada
• Tabagismo

SINTOMAS
• Fraqueza de um lado do corpo
• Dificuldade para falar (Afasia)
• Perda da visão
• Perda de sensibilidade de um lado do corpo
• Alterações motoras (Ataxia)
• Paralisia de um lado do corpo (Hemiplejia - Hemiparesia)
• Distúrbio da linguagem (Disartria)
• Distúrbio sensitivo
• Alteração do nível de consciência

COMO CAI?
• Paciente que com AP HAS – DM (NÃO CONTROLADO), sedentário,
tabagista, obeso que consulta por presentar perda SÚBITA de força de um
lado do corpo

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Delirium
• Hipoglicemia
• Câncer Cerebral
• Meningite

EXAME FÍSICO
• Sinais Vitais
• Ectoscopia
• Escala de Cincinatti 3
• Escala de Coma de Glasgow

• Fundo de Olho (Paplidema)

• Sinais de Irritação Meníngea


Rigidez de Nuca: Resistência à flexão passiva da cabeça (por contratura
da musculatura cervical posterior)
Brudzinski: Dor ao se tentar fletir passivamente o pescoço com ligeira
flexão das coxas e dos joelhos
Kerning: Com o paciente em decúbito dorsal, flete-se passivamente a
coxa sobre a bacia, em ângulo reto, tentando-se a seguir estender a perna
sobre a coxa tanto quanto possível

4
EXAMES COMPLEMENTARES
TC Crânio Simple → É normal nos primeiros momentos. É utilizado para
afastar AVC-H

Coagulograma → Normal

Sodio – Potássio → Normais

Uréia – Creatinina → Normais ou alterados caso o paciente tenha DRC

Gasometria → Normal

Glicemia→ Normal ou alterada caso o paciente seja diabético não controlado

ECG→ Deve ser excluído FA ou IAM

CK Total – CKMB → Normais ou alterados

Contraindicações ALTEPLASE Janela Terapêutica


•Histórico de hemorragias • Trombolítico venoso (Alteplase):
•Histórico de AVC-H AVC-I até 4.5 horas (Primeira
• Histórico de IAM escolha se não houver
• Uso de anticoagulantes nas contraindicações).
últimas 48 horas
• Histórico de cirurgias ou traumas • Trombectomia mecânica: AVC-I
recentes após 4.5 horas (pode ser realizada
• Glicemia 400mg/dL até 24 horas, sendo indicada
• PAS >185mmHg ou PAD preferencialmente entre 6-8 horas
>110mmHg pós AVC-I).

5
TRATAMENTO
• Internação
• MOOVE-G
• Jejum
• Hidratação Venosa
• Solicitar os exames complementares
TC Crânio sem contraste (é o mais disponível)
Angiotomografia com estudo de vasos contrastados intra e
extracranianos (é o melhor)
• Nitroprussiato baixando PA em 15% (manter PAS < 185 mmHg e PAD < 110
mmHg)
• Alteplase excluindo as contraindicações 0,9 mg/kg (máx 90 mg) EV (10%
em bolus e 90% em BIC em 1 hora
• Atorvastatina 80 mg VO dia
• Antihipertensivos
• Controle de Glicemia
• Não utilizar anticoagulantes nem antiagregantes nas primeiras 24 horas
caso tenha utilizado Alteplase
• Encaminhar paciente para UTI Neurológica
• TC Crânio para controle após Alteplase
• Trombectomia caso tenha ultrapassado a janela (Janela até 6 hr em pte
selecionado) → Conduta deve ser tomada pelo Neurologista e Radiologista
Intervencionista
• Solicitar avaliação por Neurologista, Fisioterapia, Nutrição
• Investigar a causa do AVC (Ecocardiografia, Holter, Estudo de grandes e
pequenos vasos, Doppler de Carótidas, Sífilis, HIV)
• Promover controle das doenças de base e fatores de risco

6
ACIDENTE CEREBROVASCULAR HEMORRÁGICO
(AVCh)

DEFINIÇÃO
Rompimento dos vasos sanguíneos se dá na maioria das vezes no interior do
cérebro, a denominada hemorragia intracerebral. Em outros casos, ocorre a
hemorragia subaracnóide, o sangramento entre o cérebro e a aracnóide
(uma das membranas que compõe a meninge). Como conseqüência
imediata, há o aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em
maior dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e
agravar a lesão. Muito grave com alta letalidade

FATORES DE RISCO
• HAS mal controlada
• DM
• Hipercolesterolemia
• Obesidade
• Estresse
• Tabagismo

SINTOMAS
• Dor de cabeça muito forte
• Perda da força em um dos lados do corpo
• Alterações visuais (cegueira repentina)
• Convulsões
• Alteração do nível de consciência

COMO CAI?
• Paciente que com AP HAS – DM (NÃO CONTROLADO), sedentário, tabagista
que consulta por presentar perda crise convulsiva SÚBITA

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Distúrbio tóxico-metabólico (hiponatremia, hipernatremia)
• Hipoglicemia
• Câncer Cerebral
• Encefalopatia Hepática
• Epilepsia
• Encefalite

EXAME FÍSICO
• Sinais Vitais
• Ectoscopia
• Escala de Cincinatti

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• Escala de Coma de Glasgow

• Fundo de Olho (Paplidema)

• Sinais de Irritação Meníngea


Rigidez de Nuca: Resistência à flexão passiva da cabeça (por contratura
da musculatura cervical posterior)
Brudzinski: Dor ao se tentar fletir passivamente o pescoço com ligeira
flexão das coxas e dos joelhos
Kerning: Com o paciente em decúbito dorsal, flete-se passivamente a
coxa sobre a bacia, em ângulo reto, tentando-se a seguir estender a perna
sobre a coxa tanto quanto possível

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EXAMES COMPLEMENTARES
TC Crânio Simple → É utilizado para afastar AVC-H

Coagulograma → Normal

Sodio – Potássio → Normais ou alterados

Uréia – Creatinina → Normais ou alterados caso o paciente tenha DRC

Gasometria → Normal

Glicemia→ Normal ou alterada caso o paciente seja diabético não controlado

ECG→ Deve ser excluído FA ou IAM

CK Total – CKMB → Normais ou alterados

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TRATAMENTO
• Internação
• MOOVE-G
• Jejum
• Hidratação Venosa
• Solicitar os exames complementares
TC Crânio sem contraste (é o mais disponível)
• PA: Meta PAS próximo a 140mmHg (tolerável: 140-160): diminui morbidade
e mortalidade dos pacientes. Valores menores foram relacionados a mais
complicações
• Reverter ação dos anticoagulantes caso precise
• Prevenir Hipertensão Intracraniana
Elevação da cabeceira
Hiperventilação
Manitol ou Solução Salina Hipertônica
Indução do coma
• Antihipertensivos
• Controle de Glicemia
• Encaminhar paciente para UTI Neurológica
• Solicitar avaliação por Neurocirurgião (ele deve definir drenagem),
Fisioterapia, Nutrição
• Investigar a causa do AVC (Angiorresonancia, Ressonância Cerebral,
Utilização de Drogas, Ecocardiografia, Holter, Estudo de grandes e pequenos
vasos, Doppler de Carótidas, Sífilis, HIV)
• Promover controle das doenças de base e fatores de risco

ARTRITE GOTOSA

COMO CAI?
• Paciente de sexo masculino (30-60 anos), sedentário, obeso com alto
consumo de álcool – carnes vermelhas. Pode ter AP HAS – DM – DLP que
consulta por quadro de dor intenso (1 dedão do pé ou joelho, tornonzelo)
associado a eritema, edema

10
DEFINIÇÃO
Tipo de artrite que acomete as articulações dos MMII e quase sempre está
relacionada a altos níveis anormalmente altos de ácido úrico no sangue
(hiperuricemia)

FATORES DE RISCO
• Tabagismo
• Dieta rica em carne vermelha e frutos do mar
• Predisposição genética
• Obesidade
• Medicamentos (Tiazídicos)

SINTOMAS
• Dor, edema e vermelhidão geralmente em (1 dedão, tornozelo, cotovelo ou
joelho)
• Limitação para a marcha ou apoio
• Dor intensa

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Ectoscopia

EXAMES COMPLEMENTARES
Artroscentese → Cristais de urato monossódico com birrefringência (+)

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Rx → Normais ou com lesão em saca-bocados (irreversível)

Ácido Úrico → Elevados ou normais

Uréia – Creatinina → Normais ou alterados caso o paciente tenha DRC

Glicemia→ Normal ou alterada caso o paciente seja diabético não controlado

Perfil Lipídeo→ Normais ou alterados

Hemograma → Normal ou alterado

AST/ALT → Normal ou alterado

TRATAMENTO
• Solicitar controle de ácido úrico periódico
• Caso seja por Tiazídicos (SUSPENDER)
• Durante a crise AINES (Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida) + Corticoide
(Dexametasona)
• Durante a crise AINES (Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida)
Para manutenção Alopurinol, NUNCA durante a crise.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Infecção
• Pseudogota
• Doença de Reiter
• Artrite Reumatoide
• Trauma

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ARTRITE REUMATOIDE
DEFINIÇÃO
A AR é uma doença inflamatória autoimune sistêmica crônica, cujo principal
alvo é a SINOVIA (ou membrana sinovial), com consequente inflamação e
proliferação desta além de erosão óssea justa-articular e destruição da
cartilagem. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais
do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência
aumenta com a idade.

COMO CAI?
• Paciente de sexo feminino (40-60 anos) com quadro insidioso e progressivo
de dor poliarticular simétrica, edema de mãos e punhos

Manifestações Extraarticulares
Vasculite reumatoide
Ceratoconjuntivite
Derrame pleural
Anemia hipocrômica e microcítica ou normocítica e normocrítica e
trombocitose
Nefrite intersticial
Nódulos reumatoides (indolores)

13
Manifestações Articulares:
Poliartrite erosiva simétrica de mãos e punhos
Rigidez matinal prolongada (>1 hora)
Podendo acometer outras articulações como pés, cotovelo, ombros,
joelhos e tornozelos
Nas mãos, geralmente acomete metacarpofalangeanas e
interfalangeanas proximais (IFP) e poupa as interfalangeanas distais (IFD).
Atrofia de musculatura interóssea, polegar em Z, desvio ulnar de
metacarpofalangeanas e radial do punho, dedo em pescoço de cisne
(hiperextensão da IFP e flexão da IFD), dedo em boutonniere ou casa de
botão (flexão da IFP e hiperextensão da IFD), dorso de camelo (sinovite de
segunda e terceira metacarpofalangeanas associada a alargamento do
punho), dedo em martelo (flexão da IFD)

QUADRO CLINICO:
O quadro clínico costuma ser insidioso e progressivo, com manifestações
articulares e extra-articulares.Pela característica sistémica da doença,
também pode haver sintomas constitucionais como febre, astenia e perda
de peso.

FATORES DE RISCO
• Tabagismo
• Dieta rica em carne vermelha e frutos do mar
• Predisposição genética
• Obesidade
• Medicamentos (Tiazídicos)

SINTOMAS
• Artralgia simétrica predominantemente em dedos, mãos, pulsos
• Rigidez matutina (> 60 minutos)
• Cansaço
• Fraqueza
• Perda de apetite

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Ectoscopia

EXAMES COMPLEMENTARES
PCR – VHS → Elevadas

Hemograma → Anemia de doença crônica + Plaquetose

Artroscentese → Líquido sinovial inflamatório


14
Fator Reumatoideo → Positivo ou Negativo

Uréia – Creatinina → Normais ou alterados caso o paciente tenha DRC

Anti-CCP→ Positivos

MÉTODOS DE IMAGEM:
• A radiografia convencional de mãos e punhos é o método preferencial de
avaliação de dano estrutural na AR, pela sua disponibilidade e baixo custo.
• Evidenciam-se as seguintes alterações:
• Osteopenia periarticular:achado mais precoce.
• Aumento de partes moles:também é um achado precoce e decorrente de
inflamação periarticular.
• Diminuição do espaço articular simétrico:destruição progressiva da
cartilagem articular, achada em casos mais avançados.
• Erosões ósseas: casos mais avançados e são marginais.
• Desvio ulnar e subluxações: achados muito tardios

DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico de AR deve ser considerado em todo paciente com poliartrite
simétrica, rigidez matinal prolongada, especialemnte de mãos, punho e pés,
e que dure por mais de seis semanas. A presença de provas de atividades
inflamatórias elevadas e imagem mostrando sinovite e erosão corroboram
o diagnóstico.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Osteoartrite Primária
• Artropatia de Jaccoud
• Artrite Psoriásica
• Fibromialgia

TRATAMENTO
• DMARDS → Metotrexate
• AINES + Corticoide → Somente em crises
• Acido fólico para diminuir os efeitos adversos do Metotrexate
• Suplementação de Cálcio e Vitamina D
• Controle trimestral da função hepatorrenal
• Encaminhar para tratamento com Reumatologista

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DOENÇA DE CHAGAS

COMO CAI?
• Paciente com quadro de 7 dias inchaço no olho direito e pequena lesão no
braço esquerdo → Chagas Agudo
• Paciente com quadro de vários meses de evolução de febre baixa, aumento
do volume abdominal, perda de peso, edema de membros inferiores,
dispneia → Chagas Crônico

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Ectoscopia (Sinal de Romaña e Chagoma)

• Linfoodomegalia cerrvical e retroauricular


• Hepatoesplenomegalia (Chagas Crônico)

EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma →
• Chagas Agudo: Leucocitose com predomínio discreto de neutrófilos e
eosinófilos
• Chagas Crônica: Anemia de doença crônica
Esfregaço de Sangue Periférico → T. cruzi (+)

Biopsia de Linfonodo → T. cruzi (+)

Sorologia IgG → Negativos em casos agudos.

Rx Torax→ Cardiomegalia (Doença Crônica)

ECG→ Bloqueio de ramo direito


16
TRATAMENTO
Chagas Agudo →
• Beznidazol (Efeito antabuse)
• Investigação de contactantes
• Cuidados com o barbeiro
• Realizar notificação

Chagas Crônico →
• Beznidazol (Efeito antabuse)
• Controle da ICC
• Internação caso o paciente precise estabilização
• Investigação de contactantes
• Cuidados com o barbeiro
• Realizar notificação

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

• Doença de Crohn (Crohn CROME TUDO)


• Retocolite Ulcerativa

COMO CAI?
• Doença de Crhon → Paciente com quadro de dor abdominal, perda de
peso, deposições diarréicas com muco ou sangue, aftas orais, lesões em pele

• Retocolite Ulcerativa → Paciente com quadro de dor abdominal, perda de


peso, deposições diarréicas com muco ou sangue

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, peso anterior)
• Ectoscopia (Busque acometimento extraintestinal)

17
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma → Anemia de doença crônica

PCR – VHS → Elevados

Colonoscopia →
• DC deve ter 2 biopsias (+) com 5 amostras (pedra em calçamento, úlceras,
fístulas)
• RU somente acomete reto e colon (ascendente)

P- ANCA → NC NÃO Crhon ou seja positivo na RU

P- ASCA → SC SIM Crhon ou seja positivo na DC

TRATAMENTO
Doenca de Crohn →
• Modulador de doença: Metotrexate
• Aminossalicilatos: Sulfasalazina
• Corticoides (nas crises)
• Cx em casos graves

Retocolite Ulcerativa →
• Aminossalicilatos: Sulfasalazina - Mesalazina
• Corticoides (nas crises)
• Cx em casos graves
18
DIABETES MELLITUS

• DM Tipo 1
• DM Tipo 2
• CAD
• Hipoglicemia
DM Tipo 1

COMO CAI?
• Paciente jovem com dx prévio ou não que consulta por rebaixamento do
nível de consciência, polidipsia, poliúria

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, peso anterior)
• Ectoscopia (emagrecido, hipocorado, desidratado)

EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma → Normal

Glicemia Capilar/ Jejum → Elevadas

HbA1c → Elevada

Lipidograma → Normal

EAS → Glucosúria

Peptídeo C → < 0.7

AntiGAD → Positivo

TRATAMENTO
• Acalmar a mãe
• Iniciar Insulinoterapia
• Encaminhar para Endocrinologista – Nutricionista – Psicoterapia –
Oftalmologia imediatamente para avaliação de retinopatia diabética
• MEV
• Diário Glicêmico

19
DM Tipo 2

COMO CAI?
• Paciente jovem polidipsia, poliúria , perda de peso. Paciente sem hábitos
de vida saudável, geralmente com antecedente familiar de DM

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)

• Ectoscopia (Acantosis nigricans)

EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma → Normal

Glicemia Capilar/ Jejum → Elevadas

HbA1c → Elevada

Lipidograma → Normal ou elevados

EAS → Glucosúria

TRATAMENTO
• MEV
• Diário Glicêmico
• Acalmar a mãe
• Iniciar tratamento farmacológico
Metformina/Glibenclamida
Insulinoterapia
• Afastar presença de outras doenças crônicas (HAS – DLP – Sx Metabólica –
Obesidade)
• Encaminhar para Endocrinologista – Nutricionista – Psicoterapia
• Cuidados preventivos para pé diabético
• Avaliação por Oftalmologista de 5/5 anos

20
CAD

COMO CAI?
• Paciente diabético (insulinodependente) que consulta por apresentar
vômitos, náuseas, rebaixamento do nível de consciência, dor abdominal.
Geralmente paciente diabético com múltiplas internações por difícil
controle da doença

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Ectoscopia (desidratação – palidez)

EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma → Normal ou leucocitose

Glicemia Capilar/ Jejum → Elevadas

HbA1c → Elevada

Lipidograma → Normal ou elevados

EAS → Cetonúria

Gasometria Arterial → Acidose Metabólica

Uréia/Creatinina → Normais

Eletrólitos → Avaliar Potássio

TRATAMENTO
• MOOVE-G

21
HIPOGLICEMIA

COMO CAI?
• Paciente com rebaixamento do nível de consciência, mal-estar e perda de
conhecimento

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Ectoscopia (Hidratação)
• Avaliar ECG

EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma → Normal

Glicemia Capilar → Baixas

Gasometria Arterial→ Normal

Rx Tórax→ Normal

EAS → Normal

22
TRATAMENTO
• MOOVE-G
• Internação
• Glicose hipertônica (50%) 40 ml em bolus
• Fazer glucometria após estabilização e afastar a causa da Hipoglicemia
• Internação para afastar possibilidades de infecções e para fazer o controle
com reavaliação rigorosa
• Continuar controle na UBS

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

COMO CAI?
• Paciente com mal control alimentar que consulta por apresentar
regurgitação, azia, sabor amargo na boca e tosse seca

SINTOMAS
• Queimação retroesternal - Regurgitação
• Resíduo gástrico na boca (gosto amargo, salgado, ácido)
• Dor torácica
• Tosse crônica
• Rouquidão
• IVAS recorrentes

EXAMES COMPLEMENTARES
EDA → Deve ser enviada em pacientes com sinais de alarme, sintomas
atípicos e refratariedade ao tratamento inicial

pH-impedanciometria → Tem a capacidade de diagnosticar refluxos não


ácidos

TRATAMENTO
Medidas comportamentais →
• Elevação da cabeceira do leito
• Tratar obesidade ou sobrepeso
• Esperar 2 horas para deitar após as refeições
• Evitar ingesta de líquidos durante as refeições
• Suspensão do tabagismo

Medicações →
• IBP (Omeprazol, Pantoprazol)
• Bloqueadores H2 (Cimetidina, Famotidina)
• Antiácidos (Sais de magnésio, Sais de alginato)

23
GASTRITES/DISPEPSIA

COMO CAI?
• Paciente com quadro de dor epigástrico episódica associado a náuseas,
vômitos e a vezes RGE

EXAMES COMPLEMENTARES
EDA →
Indicações Sinais de Alarme

ü Ausência de melhora após tto ü Perda de peso não intencional


empírico ü Disfagia Progressiva
ü Perda ponderal significativa ü Odinofagia
ü Sangramento digestivo evidente ü Anemia Ferropriva Inexplicada
ü > 1 sinal de alarme ü Vômitos persistentes
Qualquer sinal de alarme de ü Linfadenopatia ou massa
instalação rápida palpável
HF de Câncer Digestivo

13C – UBT e SAT → Controle pós terapia de erradicação

TRATAMENTO
Medidas comportamentais →
• Evitar alimentos temperados, gordurosos, fritos, café, álcool
• Evitar refeições abundantes

Medicações →
• IBP (Omeprazol, Pantoprazol)
• Terapia de Erradicação (CAO)
Claritromicina 500 mg 12/12h por 14 dias
Amoxicilina 1 g 12/12h por 14 dias
Omeprazol

Controle com EDA 6 sem após o tto

24
CEFALEIAS

• Enxaqueca com ou sem aura


• Cefaleia por tensão
• Cefaleia em salvas

Exame Físico
• Sinais Vitais (Peso/Altura/IMC, PA, FC, FR, CA)
• Sinais Meníngeos

CEFALEIA TENSIONAL
Sintomas
• Mulher
• Contrações dos músculos do pescoço
• Relacionado com mal sono e estresse
• Sensação de peso no pescoço
• Dor em capacete

Tratamento
• AINES
• Tratar a causa de base
CEFALEIA EM SALVAS

Sintomas
• Homem
• Dor latejante apenas em um lado
• Olho vermelho e lacrimejamento no mesmo lado
• Dificuldade para abrir completamente o olho no lado da dor
• Corrimento nasal
• Incapacidade de realizar qualquer atividade devido a dor

25
Tratamento
• AINES
• Corticoides
• O2

ENXAQUECA
Sintomas
• Dor hemiparietal
• Náuseas – Vômitos
• Sensibilidade à luz ou ruídos
• Presença de aura → Escotomas

Tratamento
• Evitar gatilhos
• AINES
• Triptanos
• Antieméticos
• Corticoides

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

COMO CAI?
• Paciente geralmente em consulta de rotina com cifra tensional elevada
(assintomático)

Fatores de Risco
• Idade
• Raça negra
• Obesidade
• Grande ingesta de sal e baixa de potássio
• Etilismo
• Sedentarismo
• Histórico familiar
• Baixa renda

EXAMES COMPLEMENTARES
MRPA → Três aferições de PA pela manhã e à noite durante 5 dias

MAPA → Realizada em 24 horas com aferições a cada 15 – 30 min

26
27
CONDUTA
Exames →
• Urina 1
• Potássio
• Glicemia de Jejum
• Creatinina + TFG
• Perfil Lipídeo
• Ácido Úrico
• ECG

Medicações →
• IBP (Omeprazol, Pantoprazol)
• Bloqueadores H2 (Cimetidina, Famotidina)
• Antiácidos (Sais de magnésio, Sais de alginato)

Orientações →
• MEV
• Monoterapia (IECA – BRA) → Estadio 1
• Terapia Combinada → Estadio 2 e 3 e ARCV
• Encaminhar para avaliação a cada 2 anos por Oftalmologia

SINDROME METABÓLICA

28
SINDROME CORONARIANA AGUDA

COMO CAI?
• Paciente com dor torácica opressiva irradiada a MSE associada a diaforese,
náuseas ou vômitos

Exame Físico
• SV (bradicardia – hipotensão) (taquicardia – hipertensão)
• Congestão Pulmonar

EXAMES COMPLEMENTARES
ECG →

29
CONDUTA
Exames →
• ECG com supra em derivações
• Troponina (+)
• Rx Tórax (Ok)
• Hemograma (Ok)
• Glicemia Capilar (Normal ou alterada)
• Creatinina (Normal ou alterada)
• Sódio – Potássio (Normais ou alterados)

Medicações (MONABICHE)→
• Morfina 2-4 gr EV
• Oxigênio 2-4 L/min por cateter nasal caso SaO2 < 92%
• Nitrato (Isordil 5 mg SL)
• AAS (300 mg masticados)
• Betabloqueador (Metoprolol 50 mg VO)
• IECA (Enalapril 10 mg VO)
• Clopidogrel 300 mg VO somente em < 75 anos
• Heparina (Enoxaparina)
• Estatina (Atorvastatina 80 mg VO)
• Trombolise Química → Alteplase (15mg em Bolus + 0.75mg/kg em 30min +
0.5mg/kg em 60min em BIC)
• Encaminhar para UTI Coronariana

TEMPO DE TRANSFERÊNCIA PARA UNIDADE CORONARIANA


(ANGIOPLASTIA): • 3 horas (Tempo porta balão de 90 a 120 minutos)

30
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

COMO CAI?
• Paciente idoso com múltiplas comorbidades sem controle das suas
doenças, tabagista, sedentário que consulta por dispneia de vários meses de
evolução associado a ortopneia, edema de MMII

Exame Físico
• Ectoscopia geral: paciente dispneico e um pouco emagrecido (perda de
peso > 4.5kg)
• Região cervical: presença de turgência jugular esquerda • Pulsos:
diminuídos e simétricos
• ACV: Ruídos cardíacos com presença de 3° bulha AR: MV audível com
estertores crepitantes bilaterais em base
• Abdome: Inspeção (levemente distendido), Ausculta (RHA normais),
Palpação (indolor a palpação, com massa palpável em a 3cm do RCD =
Hepatomegalia), Percussão (sem alteração), Circunferência abdominal
(90cm)
• MMII: presença de edema maleolar bilateral

EXAMES COMPLEMENTARES
• ECG (sobrecarga de ventrículo esquerdo)
• Rx Tórax (Cardiomegalia)
• Hemograma (Anemia)
• Glicemia Capilar (Normal ou alterada)
• Creatinina (Normal ou alterada)
• Sódio – Potássio (Hiponatremia ou normais)
• BNP Elevado
• Ecocardiograma (Sobrecarga ventricular esquerda)
• Lipidograma

31
CONDUTA
• MEV

• TRATAMENTO DA ICC DE ACORDO COM OS ESTÁGIOS:


Estágio A: Mudanças do estilo de vida + IECA (Enalapril) ou BRA
(Losartana)
Estágio B: Todos do estágio A + Betabloqueador (Caverdilol ou Metoprolol)
Estágio C: Todos do estágio B + Diurético poupador de potássio
(Espironolactona) + Diurético de Alça (Furosemida) + Digitálico* se não
estabilização com os anteriores (Digoxina)
Estágio D: Todos do C + Medida especiais (Suporte de O2, Transplante
cardíaco, etc
• Tratamento multidisciplinar (Cardiologista, Nutricionista, Endocrinologista,
Psicoterapia, Nutricionista)

LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

COMO CAI?
• Paciente mulher que consulta por artralgias, aparição de manchas no rosto,
aftas orais indolores.

Exame Físico
• Avaliar sinais vitais
• Fazer exame físico completo

EXAMES COMPLEMENTARES
• Hemograma (Anemia de Doença Crônica), linfopenia, leucopenia
• ANAS (positivo em quase todos os pacientes)
• FAN (+ em 99%)
• Anti-dsDNA
• Anti-Sm (o mais específico)
• Anti-P
• C3 – C4 (Baixos)

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CONDUTA
• DMARDS
• Corticoides durante as crises
• Cálcio + Vitamina D
• AAS
• TTO da hipertensão e vigilar função renal
• Encaminhar para Reumatologia
• MEV
Controle de peso
Protetor Solar
Roupas de manga comprida

PNEUMONIA COMUNITÁRIA

COMO CAI?
• Paciente idoso com febre, mal-estar, mialgias, artralgias, accesos de tose
com expectoração verde e dispneia

Exame Físico
• Avaliar sinais vitais
• Avaliar sinais de complicações

EXAMES COMPLEMENTARES
• Rx Tórax (Consolidação)
• Hemograma (Leucocitose com desvío a esquerda)
• Glicemia Capilar (Normal ou alterada)
• Creatinina (Normal ou alterada)
• Sódio – Potássio (Hiponatremia ou normais)
• Gasometria arterial

33
CONDUTA

• MOOVE-G
• Internação dependendo do CURB-65
• Antibioticoterapia
Ambulatorial → Amoxicilina
Internação → Ceftriaxone
• Descartar complicações

TRASTORNOS DA TIREOIDE

HIPERTIREOIDISMO
(Doença de Graves)

COMO CAI?
• Paciente com palpitações, taquicardia, perda de peso e exoftalmia

EXAMES COMPLEMENTARES
• TSH (baixo)
• T4L (normal ou elevado)
• T3 (baixo)
• Ultrassonografia de Tireoide (diante da suspeita de malignidade

CONDUTA
• Metimazol
• Betabloqueador
• Encaminhar para Endocrinologista
• Controle após 8 semanas

Olho de peixe

34
HIPOTIREOIDISMO
(Tireoidite de Hashimoto)

COMO CAI?
• Paciente com aumento de peso, anedonia, cabelo seco, unhas quebradiças,
intolerância ao frio

QUE DEVO PERGUNTAR?


• Tempo de evolução
• Alterações nas fezes
• Sintomas ansiosos
• Tremores, sudorese
• Insônia
• Fraqueza
• Hábitos de vida
• Comorbidades

EXAMES COMPLEMENTARES
• TSH (alto)
• T4L (normal ou elevado)
• T3 (baixo)
• Ultrassonografia de Tireoide (diante da suspeita de malignidade)

CONDUTA
• Levotiroxina
• Encaminhar para Endocrinologista
• Controle de DLP
• Controle após 8 semanas

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

COMO CAI?
• Paciente que consulta por dor e edema em perna Paciente com FR para TV

Exame Físico
• Sinais vitais
• Avaliar sinal de Homans

EXAMES COMPLEMENTARES
• Dimero D
• USG Doppler Venoso (positivo para TVP)

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CONDUTA
• Internação
• Enoxaparina
• Repouso relativo
• Cessar o fator de risco
• Anticoagulação entre 3 meses até 1 ano

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

COMO CAI?
• Paciente que consulta por dispneia aguda associada a dor torácica e tosse
hemoptoica. AP cirurgia prévia

Exame Físico
• Sinais vitais
• Avaliar sinal de Homans

EXAMES COMPLEMENTARES
• HC: Normal
• D-dímero (positivo)
• Gasometria: PH: 7.25 (Ref. 7.35-7.45), PCO2: 55 (Ref. 35-45), HCO3: 23 (Ref. 22-
26) = Acidose respiratória
• Sódio: 139 (Ref. 135-145), Potássio: 4.5 (Ref. 3.5-5.5)
• ECG: sobrecarga de VD e padrão S1Q3T3 / Ecocardiograma: sinais de
hipertensão pulmonar

36
• Rx de tórax PA e Perfil (Sinal de Westermark ou Sinal de Palla ou Corcova
de Hampton)

• Angio-TC: falha de enchimento em artéria pulmonar direita


• USG-Doppler arterial e venoso de MMII (Caso o paciente tenha sintomas de
TVP)

CONDUTA
• Internação na UTI
• Enoxaparina
• Repouso relativo
• Caso seja paciente de alto risco segundo o Wells tem que ser trombolizado

37
ITU
DEFINIÇÃO
Invasão e multiplicação bacteriana em qualquer segmento do aparelho
urinário. (Geralmente por E. coli, Proteus mirabilis, Klebsiella sp,
Pseudomonas aeruginosa). É classificada como BAIXA.

FATORES DE RISCO
• Mulher
• Predisposição genética
• Diabetes
• Litíase renal
• Higiene inadequada
• Practicas sexuais inadequadas
• Procedimentos urológicos recentes

SINTOMAS
• Disúria
• Polaciúria
• Urgência Urinária
• Dor Pélvica
• Dor renal
• Febre

COMO CAI
Paciente geralmente feminina com dor pélvica associada a sintomas (disuria,
tenesmo, polaciúria), febre ou não. Giordano (+) caso seja pielonefrite. Caso
seja homem sempre pense em prostatite aguda (hematúria, jato fraco, jato
interrompido, sensação de esvaziamento incompleto)

EXAME FISICO
Sempre que o paciente tiver febre deve ser feita a manobra de Giordano:
Paciente sentado e inclinado para frente. O profissional faz uma súbita
punhopercussão, com a borda ulnar da mão, na região da fossa lombar do
paciente, (na altura da loja renal)
Caso a suspeita seja de Prostatite deve ser feito TR

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EXAMES COMPLEMENTARES
• Na cistite não precisa de nenhum exame
• Na pielonefrite precisa
Hemograma
PCR – VHS
Urina 1
Urocultura
• Na prostatite além dos mesmos exames da pielonefrite precisa de PSA e
USG Prostata

TRATAMENTO
• Pielonefrite precisa de internação
• Orientações de consumo de abundante líquido, higiene genital, práticas
sexuais
• Analgésicos – Antipiréticos
• Antibioticoterapia (empírica que deve ser trocada quando sair a
Urocultura)
Quinolonas (Ciprofloxacino – Norfloxacino – Levofloxacino)
Cefalosporina
Aminopenicilinas
Aminoglucosídeos
• Controle de Urocultura 3 dias após terminado o tratamento

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Cistite
• Sindrome uretral (homens)
• Vulvovaginite (mulheres)
• Colica Renal
• Lombalgia
• DIP
• Apendicite
• Pneumonia da base

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