Biblioteca Secao 4 Certificador Do Inep

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CERTIFICADOR

DO INEP
Ministério
da Educação

Ministério
da Educação
Ministério da Educação
Ministro da Educação
Renato Janine da
Ministério Ribeiro
Educação
Chefe de Gabinete
Ministro da Educação
Cezar Alvarez
Henrique Paim
Chefe de Gabinete
Presidente do Inep
Angelo Vinícius Alves do Nascimento Azevedo Roda
José Francisco Soares
Presidente do Inep
Diretoria de Gestão e Planejamento - DGP
José Francisco Soares
Dênio Menezes da Silva
Diretoria de Gestão e Planejamento - DGP
Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais - DTDIE
Dênio Menezes da Silva
José Guilherme Moreira Ribeiro
Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais - DTDIE
Coordenação
Francisco Geralde
Edilson deCarvalho
Monitoramento
Silva e Inovação
Hélio Junio Rocha Morais
Coordenação Geral de Aplicação de Exames
Andréia Santos
Equipe de Gonçalves
Elaboração do Inep
Ana Ângela de Medeiros Sousa
Equipe de Elaboração do Inep
Ana Flávia Sacchetto Fabrini
Ana Ângela de Medeiros Sousa
Denys Cristiano de Oliveira Machado
Nathália Bueno Póvoa
Gabriel Cardial Alves
Patrícia da Silva Onório Pereira

Universidade de Brasília
Reitor
Ivan Marques de Toledo Camargo
Vice-reitora
Sônia Nair Báo
Decano de Graduação
Mauro Luiz Rabelo

Centro de Educação a Distância-UnB


Diretora
Profa. Dra. Wilsa Maria Ramos
Coordenadora da Unidade de Pedagogia
Simone Bordallo de Oliveira Escalante
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA
TUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES


WAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO


RENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS


WELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO


RAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS


BENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS


CRISTINA BRANDÃO

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO


RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA EQUIPE PEDAGÓGICA:


JÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI FABIANA CARNEIRO MARTINS COELHO
VANESSA PAIVA
COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd
LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA PLATAFORMA MOODLE
RODRIGO BRANDÃO
COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA
TUFI MACHADO SOARES PRODUÇÃO GRÁFICA
ALEXANDRE CALDERANO
COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES
CAROLINA CERQUEIRA
WAGNER SILVEIRA REZENDE
CLÉVERSON JÚNIOR
COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUARDO CASTRO
RENATO CARNAÚBA MACEDO
FÁBIO NOGUEIRA
COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS FABRÍCIO ÂNGELO
WELLINGTON SILVA HENRIQUE BEDETTI
COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO PAULO RICARDO ZACANINI
RAFAEL DE OLIVEIRA
PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS ANA LÚCIA PITTA
BENITO DELAGE
ANDRÉ CAMPOS
COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOS CASSIEL WEITZEL
CRISTINA BRANDÃO DAVIDSON LOPES
COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO LUCIANO AZEVEDO
RÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS
PRODUÇÃO WEB
EQUIPE PEDAGÓGICA: PAULO HENRIQUE OLIVEIRA
FABIANA CARNEIRO MARTINS COELHO
VANESSA PAIVA

PLATAFORMA MOODLE
RODRIGO BRANDÃO

PRODUÇÃO GRÁFICA
ALEXANDRE CALDERANO
CAROLINA CERQUEIRA
CLÉVERSON JÚNIOR
EDUARDO CASTRO
FÁBIO NOGUEIRA
CERTIFICAÇÃO DE
PROCEDIMENTOS

Os procedimentos certificados e validados serão registrados no Relatório


de Certificação disponível no Sistema e no Aplicativo da Rede Nacional de
Certificadores (RNC). A partir dessas informações, o Inep acompanhará todas
as ações realizadas em todos os locais de aplicação. Entre os procedimentos
certificados, destacam-se os que estão relacionados com o sigilo e segurança
dos malotes de provas e o cumprimento do horário oficial de Brasília.
Na certificação dos procedimentos de aplicação, o certificador atuará de duas
formas distintas:

„„ Na certificação de procedimentos: verificar, na presença do coordenador de local, os procedimentos

relacionados à entrega, integridade, guarda e abertura dos malotes de provas.

„„ Na validação de procedimentos: validar, a partir de observação e em conversa com o coordenador

de local após o início das provas, a realização de procedimentos relacionados à equipe de campo,

questões operacionais, recepção e atendimento de participantes.


Instrumentos que serão utilizados pelo certificador nos dias de atuação

„„ Ofício de Identificação: documento oficial fornecido pelo Inep para identificação do certificador que

deve ser entregue ao coordenador de local com o documento de identidade original válido e com foto.

„„ Carta de Apresentação: documento que deve ser lido pelo certificador para o coordenador de local,

após a sua identificação. O objetivo deste documento é o alinhamento das informações relativas à

atuação do certificador.
„„ Guia do Certificador: documento que contém todas as informações referentes à atuação do

certificador, bem como um cronograma com as atividades realizadas pelo coordenador de local.

„„ Relatório de Certificação: documento usado para registro das informações sobre os procedimentos

certificados e validados pelo certificador. Essas mesmas informações devem ser repassadas pelo

certificador, por meio eletrônico, ao Inep, para garantia da sua atuação.

Todos os documentos deverão ser impressos pelo certificador no Sistema RNC,


depois do aceite das demandas para cada dia de atuação.
O CERTIFICADOR E
SUAS ATRIBUIÇÕES
As atividades do certificador estão divididas em blocos, que refletem as seguintes
atribuições:
CERTIFICADOR
Atribuições de 8 horas – 8h às 16h
a. Certificar os procedimentos durante a entrega dos malotes de provas;
b. Certificar a integridade dos malotes de provas;
c. Certificar as condições de guarda dos malotes de provas com sigilo e segurança;
d. Certificar os procedimentos de abertura dos malotes de provas;
e. Validar os procedimentos relacionados à atuação da equipe de campo;
f. Validar os procedimentos de preparação da equipe de campo;
g. Validar rotinas operacionais;
h. Validar os procedimentos de recepção e atendimento dos participantes.
CERTIFICADOR
Atribuições de 12 horas – 8h às 20h
Além das atribuições realizadas nas primeiras 8 horas, para os certificadores que atuarão 12 horas os
seguintes procedimentos de aplicação deverão ser certificados:
i. Certificar os procedimentos de término das provas;
j. Certificar os procedimentos da operação reversa;
k. Certificar os procedimentos de abertura dos malotes de provas das aplicações dos sabatistas*,
quando for o caso.

* Sabatistas: participantes que guardam o sábado por convicção religiosa.

O certificador atuará na verificação e validação dos procedimentos e não como o responsável pela apli-
cação do exame, portanto não pode fazer qualquer interferência na aplicação. A responsabilidade tanto
pela capacitação da equipe de campo quanto pela aplicação é das instituições aplicadoras, representadas
pelo coordenador do local.
REGISTROS
FOTOGRÁFICOS
Os registros fotográficos devem ser feitos quando houver incidentes que
comprometam a realização do Exame, como a violação do malote de provas, dos
lacres metálico e eletrônico.

„„ Registrar apenas incidentes que comprovam o descumprimento dos procedimentos estabelecidos

pelo Inep relacionados nos blocos A, B, C, D e K.

„„ Após o registro, o certificador deve fazer o upload das imagens no seu Relatório de Certificação e

apagar as imagens do seu celular.


Importante: é proibido ao certificador tornar público, em qualquer meio de
comunicação ou rede social, os registros fotográficos produzidos durante a sua
atuação, sob pena de responder por crime contra a fé pública, de acordo com o
termo de compromisso e confidencialidade firmado no ato da inscrição.

* SÃO PROIBIDOS REGISTROS EM VÍDEO OU ÁUDIO.


COMUNICAÇÃO COM A IMPRENSA

Os contatos com a imprensa são mantidos, exclusivamente, pela Assessoria de


Comunicação Social do Inep no e-mail [email protected].

Ao certificador não compete repassar informações, conceder entrevistas, ou prestar


qualquer esclarecimento sobre sua atuação na realização do Exame.
NOS DIAS DO EXAME

O certificador tem as seguintes responsabilidades:

„„ Estar no local de provas às 7h45 para acompanhar o recebimento dos malotes de provas;

„„ Ao chegar, apresentar o documento original válido e com foto, entregar o Ofício de Identificação e

ler a Carta de Apresentação;

„„ Informar ao coordenador de local o código de verificação que constará na sua demanda;

„„ Certificar que o coordenador de local registrou no Relatório de Aplicação o código de verificação;


„„ Registrar no Relatório de Certificação (no Bloco Integridade de malotes - Bloco B, do aplicativo) o

código do certificador impresso no visor dos malotes de provas;

„„ Trajar-se adequadamente, com camisa, calça preta ou jeans e sapatos confortáveis que não façam

barulho;

„„ Portar smartphone, sempre carregado, e relógio sincronizado com o horário oficial de Brasília.

Será permitido o uso de celular para contato com Inep.

INEP
1. ENTREGA DOS MALOTES: 8H ÀS 11H (1º DIA E 2º DIA)
HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Acompanhar a entrega dos malotes de provas feita pelos Correios ao coordenador
de local de provas, e:

„„ Registrar o horário exato de sua chegada ao local de aplicação;

„„ Registrar o horário exato da chegada do coordenador ao local de aplicação;

„„ Registrar o horário exato de entrega dos malotes pelos Correios;

„„ Confirmar se havia escolta ao veículo que transportava os malotes;


„„ Registrar o tipo de veículo utilizado pelos policiais que realizavam a escolta;

„„ Confirmar se foi o coordenador de local quem recebeu os malotes;

„„ Registrar, quando for o caso, o nome e o CPF da pessoa que recebeu os malotes de provas;

„„ Verificar os procedimentos de assinatura do Termo de Recebimento dos Malotes pelo coordenador

de local e uma testemunha;

„„ Verificar se o endereço de entrega e a quantidade de malotes de provas estão corretos.


2. INTEGRIDADE DOS MALOTES: 8H ÀS 11H (1º DIA E 2º DIA)
HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Após a conferência dos procedimentos relacionados à entrega dos malotes, o
certificador deve verificar, na presença do coordenador de local, a integridade dos
malotes, e:

„„ Certificar a integridade dos malotes, dos cadeados eletrônicos e dos lacres metálicos;

„„ Conferir e registrar, no Relatório de Certificação, os códigos de numeração dos lacres metálicos;

„„ Registrar no Relatório de Certificação o código do certificador impresso no visor do malote;

„„ Nos locais com participantes sabatistas, conferir e registrar se os visores dos malotes estão identificados

para este grupo.


3. GUARDA DOS MALOTES COM SIGILO E SEGURANÇA: 8H ÀS
13H (1º DIA E 2º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Após a conferência dos procedimentos relacionados à integridade dos malotes,
certificar as condições de guarda dos malotes, e:

„„ Verificar o local e as condições de guarda dos malotes, observando a restrição e controle de acesso;

„„ Verificar as condições de vigilância constante realizada pelo coordenador de local ou pelo assistente;

„„ Permanecer no local de guarda dos malotes, desde o recebimento até a abertura;

„„ Realizar a conferência dos malotes, certificar a integridade, verificar as condições de segurança e

sigilo a cada hora e sempre que precisar se ausentar do local.


4. ABERTURA DOS MALOTES: 13H (1º DIA E 2º DIA) HORÁRIO
OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Após a conferência dos procedimentos relacionados à guarda dos malotes, o
certificador deverá acompanhar a abertura dos malotes, e:

„„ Conferir novamente a integridade das condições físicas dos malotes, dos lacres metálicos e lacres

eletrônicos;

„„ Conferir e registrar, no Relatório de Certificação, os códigos de numeração dos lacres metálicos de

cada malote;

„„ Certificar se a abertura dos malotes foi feita pelo coordenador de local;

„„ Certificar se o coordenador de local convidou, aleatoriamente entre os participantes previamente

identificados em suas salas, duas testemunhas para presenciar a abertura dos malotes;
„„ Registrar o horário exato da abertura dos malotes;

„„ Verificar se o coordenador de local preencheu corretamente o Termo de Abertura dos Malotes, que

está no Relatório de Aplicação do coordenador de local;

„„ Certificar que as duas testemunhas assinaram o Relatório de Aplicação do coordenador de local;

„„ Certificar que a distribuição dos envelopes de provas às salas de aplicação foi concluída até as 13h20;

„„ Certificar se o coordenador deu ordem para início das provas às 13h30.

Atenção: para os locais com participantes sabatistas, os malotes com os visores


identificados para este grupo não poderão ser abertos nesse momento.
5. ATUAÇÃO DA EQUIPE DE CAMPO: 13H30 ÀS 15H30 (1º DIA E
2º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Após o início das provas, o certificador deverá acompanhar, sem entrar nas salas
de aplicação, a atuação da equipe de campo: chefes de sala, aplicadores, fiscais e
aplicadores especializados. A partir dessa observação deverá registrar no Relatório
de certificação se houve as seguintes ocorrências:

„„ Desatenção dos aplicadores em relação à sala de aplicação;

„„ Algum colaborador da equipe de campo cochilando;

„„ Utilização pela equipe de campo de celulares ou outro equipamento eletrônico;


„„ Leitura dos cadernos de questões pela equipe de campo;

„„ Leitura de jornais, revistas e livros pela equipe de campo;

„„ Uso de artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, entre outros) pela equipe de campo;

„„ A sala de aplicação ficou sem a devida fiscalização do chefe de sala e do aplicador.

Atenção: O certificador não pode entrar nas salas de aplicação durante a realização
da prova. Registros fotográficos não devem ser feitos nesse bloco, mesmo que haja
incidentes.
6. PREPARAÇÃO DA EQUIPE DE CAMPO: 15H30 ÀS 16H (1º DIA
E 2º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Após o início das provas e verificação da atuação da equipe de campo, o
certificador deverá dirigir-se ao coordenador de local e validar se foram realizados
os procedimentos relativos à preparação da equipe de campo, e:

„„ Registrar o horário da chegada da equipe de campo;

„„ Confirmar se havia equipe reserva de colaboradores;

„„ Confirmar se a equipe de campo foi submetida ao uso do detector de metais;

„„ Confirmar se a equipe de campo guardou os equipamentos eletrônicos no saco porta objetos;

„„ Confirmar se a equipe de campo assinou a lista de frequência e o Termo de Compromisso e Sigilo;


„„ Indicar o horário de início da capacitação;

„„ Indicar o horário de término da capacitação;

„„ Verificar se a capacitação foi realizada no dia do Exame ou data anterior;

„„ Confirmar se durante a capacitação foram exibidos os vídeos de capacitação do chefe de sala e do aplicador;

„„ Confirmar se o coordenador sincronizou seu relógio com os demais membros da equipe com o

horário oficial de Brasília;

„„ Confirmar, para locais com participantes que solicitaram atendimento especializado, se houve a

capacitação direcionada aos aplicadores especializados;

„„ Confirmar, no segundo dia de aplicação, se o coordenador realizou o rodízio entre os aplicadores.


7. QUESTÕES OPERACIONAIS: 15H30 ÀS 16H (1º DIA E 2º DIA)
HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Durante a validação dos procedimentos, o certificador deve coletar com o
coordenador de local as informações sobre o quantitativo da equipe de campo e
participantes ausentes.

„„ Quantidade de assistentes de local de aplicação;

„„ Quantidade de chefes de sala;

„„ Quantidade de aplicadores;

„„ Quantidade de ledores;
„„ Quantidade de transcritores;

„„ Quantidade de intérpretes de libras;

„„ Quantidade de fiscais volantes;

„„ Quantidade de fiscais de banheiro;

„„ Quantidade de pessoal de apoio;

„„ Total de participantes ausentes.


8. RECEPÇÃO E ATENDIMENTO DOS PARTICIPANTES: 15H30 ÀS
16H (1º DIA E 2º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Durante a validação dos procedimentos, o certificador deve coletar com o
coordenador de local as informações sobre a recepção e o atendimento dos
participantes, e registrar, no Relatório de Certificação, se:

„„ Os portões foram abertos às 12h;

„„ Houve participante que apresentou determinação judicial;

„„ Houve participante que foi submetido à identificação especial;

„„ Houve participação condicional;


„„ Houve participante que apresentou boletim de ocorrências;

„„ Houve abertura e utilização de sala extra;

„„ Os portões foram fechados às 13h;

„„ Os envelopes de provas não utilizados foram guardados pelo coordenador;

„„ Foi respeitado o tempo mínimo de permanência dos participantes no local de aplicação (2 horas

após o início das provas).

* 16h: horário permitido para a saída do certificador, que atua por 8 horas, do
local de aplicação.
Atribuições complementares para certificadores que atuarão 12 horas

9. TÉRMINO DAS PROVAS: 16H ÀS 18H (1º DIA) E 16H ÀS 19H


(2º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Durante a validação dos procedimentos, o certificador que for atuar por 12 horas
deverá observar e coletar, com o coordenador de local, informações sobre o término
das provas e liberação dos participantes, e registrar, no Relatório de Certificação, se:

„„ Foi respeitado o tempo de liberação de participantes com o caderno de questões (30 minutos antes

do término da aplicação);

„„ Foi impedida a utilização dos banheiros e de outras dependências do local de aplicação pelos

participantes que já terminaram suas provas.


10. OPERAÇÃO REVERSA: 18H ÀS 20H (1º DIA E 2º DIA)
HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF
Durante a validação dos procedimentos, o que for atuar por 12 horas deverá
observar e coletar, com o coordenador de local, informações referentes às atividades
de organização e devolução dos materiais de aplicação, e registrar, no Relatório de
Certificação, se:

„„ A organização do material de aplicação, para devolução nos malotes, foi feita conforme as orientações;

„„ Os visores dos malotes foram virados para devolução dos materiais aos Correios;

„„ Os malotes foram lacrados com os dois lacres de plástico;


„„ Ao término do Exame, os malotes ficaram guardados em local seguro até a devolução aos Correios;

„„ Registrar o horário exato de coleta dos malotes pelos Correios;

„„ Verificar os procedimentos de assinatura do Termo de Devolução dos Malotes pelos Correios e uma

testemunha;

„„ Verificar se os Correios estavam acompanhados pela escolta.


sábado

11. CERTIFICAÇÃO EM LOCAIS COM APLICAÇÃO PARA GUARDADORES


DE SÁBADO POR CONVICÇÃO RELIGIOSA - SABATISTAS: 18H ÀS 20H
(1º DIA) HORÁRIO OFICIAL DE BRASÍLIA/DF

Antes da abertura dos malotes, verificar se os participantes sabatistas foram submetidos


ao uso do detector de metais.

Após a conferência dos procedimentos relacionados à guarda dos malotes, acompanhar


a abertura dos malotes, e:

„„ Conferir novamente a integridade das condições físicas dos malotes, dos lacres metálicos e lacres

eletrônicos;

„„ Conferir e registrar, no Relatório de Certificação, os códigos de numeração dos lacres metálicos de cada

malote;
„„ Certificar se a abertura dos malotes foi feita pelo coordenador de local;

„„ Registrar o horário de abertura dos malotes;

„„ Verificar se o coordenador de local preencheu corretamente o termo de abertura dos malotes, que

está no Relatório de Aplicação do coordenador de local;

„„ Certificar que as duas testemunhas assinaram o Relatório de Aplicação do coordenador de local;

„„ Certificar que a distribuição dos envelopes de provas às salas de aplicação foi concluída ate às 18h50;

„„ Certificar se o coordenador deu ordem para início das provas às 19h, horário oficial de Brasília. São

exceções os estados AC, AM, RO, RR, MT e MS, que seguirão horário local.

* 20h: horário permitido para a saída do certificador, que atua por 12 horas, do
local de aplicação.
CHECK LIST DE MATERIAIS PARA LEVAR NO DIA
DA APLICAÇÃO DO EXAME
O certificador deve organizar todos os materiais antes do dia da sua atuação!
Dica: fazer um check list para organizar todos os itens com antecedência.

Ofício de Identificação

Carta de Apresentação

Documento de identificação original válido e com foto

Guia do Certificador

Relógio

Smartphone com a bateria carregada

Relatório de Certificação impresso


TESTE SEUS CONHECIMENTOS

Caro(a) certificador(a), após ter lido atentamente


o conteúdo discutido nesta seção, responda à
seguinte questão:

QUESTÃO
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