Contribuições EBD #43 - Grupo Ciência e Fé

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GRUPO CIÊNCIA E FÉ

CONTRIBUIÇÕES PARA A EBD Nº 43 - 03/11/2024

TEMA: O PREPARO DA IGREJA PARA O ARREBATAMENTO.

Estamos estudando o livro de apocalipse. A mensagem do Espírito Santo


repercute no meio da Igreja Fiel, em relação aos MARCADORES PROFÉTICOS que
se cumprem nos nossos dias, no preparo da Igreja para o arrebatamento.
Texto (s) base:
Apocalipse, capítulo 2, versos 12 17, Mateus, capítulo 13, verso 31.

PARA TODOS

1. Lendo Apocalipse, capítulo 2, verso 17, identifique as 3 promessas feitas “ao que
vencer” e o sentido profético de cada uma delas.

Resposta:

• “...o maná escondido...”. – a Palavra revelada.

• “... uma pedra branca...”. – Absolvição dos fiéis (os que vencerem).

• “...um novo nome escrito...” – Novo nascimento.

Apocalipse 2:17 – “...Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-
ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece
senão aquele que o recebe.”

• "O maná escondido": Esta promessa refere-se ao sustento espiritual que só é


acessível aos que perseveram fielmente. Esse "maná escondido" representa o
próprio Senhor Jesus, a palavra viva, a palavra revelada, o "pão vivo que desceu
do céu" (João 6:51), que é a fonte de vida eterna para o homem. Assim como o
maná sustentou Israel no deserto, Jesus sustenta espiritualmente os servos,
oferecendo um alimento que vai além das necessidades físicas e sacia a alma
eternamente. Profeticamente, o maná simboliza a Palavra revelada e a
manifestação dos mistérios de Deus, que será dado como sustento e alimento
eterno para os fiéis.
• "Uma pedra branca": A pedra branca na antiguidade simbolizava absolvição,
principalmente em tribunais, onde uma pedra branca indicava inocência.
Profeticamente, representa a justificação e a pureza concedidas aos fiéis, aqueles
que são considerados vitoriosos diante de Deus. Esse símbolo também expressa
a aceitação final de cada um na presença de Deus.
• "Um novo nome escrito": Significa transformação e identidade renovada em Cristo
Jesus. Esse novo nome indica um novo relacionamento com Deus, marcado pela
intimidade e pela revelação de uma nova vida em Jesus, a identidade que teremos
no novo reino que Jesus nos preparou.

2. Considerando a pergunta anterior e a relação dos fiéis destacados no texto, cite


o nome de um dos fiéis que é mencionado.

Resposta: Antipas, a fiel testemunha do Senhor Jesus.

Apocalipse 2:13 – “...ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi
morto entre vós, onde Satanás habita. ”

Antipas é mencionado como uma "fiel testemunha" de Jesus em Apocalipse 2:13, alguém
que permaneceu firme em sua fé mesmo em meio à perseguição, sendo martirizado "onde
Satanás habita". Isso indica que ele manteve sua fidelidade mesmo em condições
adversas, servindo de exemplo para os fiéis que permanecem constantes em meio às
dificuldades e desafios do mundo.

3. Qual foi o alvo que o Adversário queria atingir e destruir na igreja de Pérgamo?

Resposta: Queria atingir e destruir a doutrina da fé.

Apocalipse 2:14 – “...porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual


ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem
dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem. ”

O Adversário desejava destruir a "doutrina da fé", que é o fundamento da vida cristã.


Através das doutrinas de Balaão e dos nicolaítas, buscava-se introduzir elementos de
idolatria e comprometer a pureza da fé. A doutrina da fé é a base que sustenta a comunhão
com Deus, e a introdução de práticas idólatras e imorais buscava desviar os crentes da
verdadeira adoração e dependência em Deus.

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Antipas é mencionado em Apocalipse 2:13 como uma “fiel testemunha” de Jesus, uma das poucas
figuras individuais destacadas em meio às cartas às sete igrejas. Ele é descrito como alguém que
manteve firme a fé “onde Satanás habita”, uma expressão que indica o ambiente fortemente hostil
em que vivia. A cidade de Pérgamo, famosa por seus templos pagãos e pela adoração ao
imperador romano, era uma sede do culto idolátrico, o que fazia dela um lugar de constante
pressão e perseguição para os cristãos.

Antipas, possivelmente um líder da igreja ou um discípulo conhecido por seu zelo e


lealdade, sofreu martírio por não negar o nome de Jesus. Sua morte testemunha a
profundidade de sua fé, pois ele não cedeu à tentação de adorar outros deuses nem de
se conformar aos padrões pagãos da época. Historicamente, a tradição cristã indica que
Antipas teria sido morto de maneira cruel, possivelmente queimado vivo dentro de um
touro de bronze aquecido, um método bárbaro que simbolizava tanto a ira do paganismo
contra os cristãos quanto a firmeza de Antipas em sua fé.

Profeticamente, a menção de Antipas serve como um encorajamento aos fiéis para que
permaneçam inabaláveis diante das provações e resistam às tentações de comprometer
a fé, mesmo em contextos de grande perseguição. Sua história nos lembra que Deus
valoriza e lembra-se dos que perseveram, independentemente do preço a pagar, e que as
promessas de Jesus, como o “maná escondido” e a “pedra branca”, são para aqueles que,
como Antipas, guardam sua fé até o fim.

4. Lendo Apocalipse, capítulo 2, verso 14, qual a aplicação profética da figura de


Balaão e o seu objetivo?

Resposta: A introdução da idolatria.

Apocalipse 2:14 – “...porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual


ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem
dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem.”

Balaque, o rei de Moabe, temia o poder e o crescimento de Israel enquanto este se


aproximava de sua terra. Assustado com a força do povo de Deus, que havia conquistado
várias nações vizinhas, ele procurou uma maneira de enfraquecê-los espiritualmente,
acreditando que uma maldição lançada sobre Israel seria capaz de deter seu avanço. Para
isso, Balaque procurou Balaão, um profeta conhecido por sua habilidade de pronunciar

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bênçãos e maldições eficazes, e ofereceu-lhe uma grande recompensa em troca de
amaldiçoar o povo de Israel.

Embora Balaão conhecesse o verdadeiro Deus e tivesse consciência de que Israel era
abençoado por Ele, o desejo por riqueza e prestígio foi mais forte, e ele aceitou a oferta
de Balaque. Entretanto, cada vez que tentava amaldiçoar Israel, Deus transformava suas
palavras em bênçãos, protegendo Seu povo das tentativas de Balaão. Frustrado, Balaque
pressionou Balaão, que, por fim, propôs um plano alternativo: ao invés de uma maldição
direta, ele sugeriu que Balaque introduzisse Israel em práticas idólatras e imorais,
sabendo que isso causaria a ira de Deus sobre o próprio povo.

Assim, Balaão orientou Balaque a usar as mulheres moabitas para seduzir os israelitas,
levando-os a adorar deuses pagãos e a participar de práticas imorais e idolátricas. Esse
plano teve um impacto devastador, causando não apenas a queda espiritual de muitos
israelitas, mas também um grande julgamento de Deus sobre eles.

Profeticamente, Balaão representa aqueles que, por ganância e interesse pessoal,


comprometem a verdade e a fé, e introduzem ensinos que afastam o povo de Deus de
sua adoração pura. Balaque, por sua vez, simboliza a oposição ao povo de Deus, usando
estratégias que procuram enfraquecer a comunhão dos fiéis com o Senhor. Essa
combinação de figuras ilustra o perigo da corrupção espiritual e da influência destrutiva
que interesses externos e egoístas podem ter sobre a fé verdadeira.

5. Qual o pretexto usado por Balaão e o que ele queria quando negou a profecia?

Resposta: Ele trocou o valor da profecia por valores materiais.

II Pedro 2:15 – “Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho
de Balaão, filho de Bosor, que amou o prêmio da injustiça;”

Judas 1:11 – “Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados
pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.”

Balaão negou a profecia genuína de Deus ao ser seduzido por recompensas materiais,
como ilustrado em II Pedro 2:15 e Judas 1:11. Ele aceitou "o prêmio da injustiça",
utilizando seu dom para favorecer seus interesses pessoais. Esta atitude simboliza o

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comprometimento de valores espirituais em troca de bens terrenos, representando um
desvio do caminho da verdade.

6. Lendo Mateus, capítulo 13, verso 31, comparando a fé como o grão de mostarda,
qual o resultado da semente que o homem, pegando dela, semeou no SEU campo?
Faça a aplicação da sua resposta à experiência com a fé.

Resposta: O resultado é que a semente morre e em lugar dela nasce uma grande
árvore. Assim ocorre com a fé, quando o homem lança mão da fé e semeia no campo
do seu interesse pessoal e assim, ele expõe essa fé. A fé verdadeira morre e em
lugar dela nasce uma fé apenas material e de aparência.

Mateus 13:31 – “...O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o
homem, pegando dele, semeou no seu campo; ”

A parábola do grão de mostarda (Mateus 13:31) revela que, quando plantada no "campo
do seu interesse pessoal", a verdadeira fé pode morrer, dando lugar a uma fé superficial,
material e de aparência. Essa comparação serve como alerta para manter a fé genuína,
que, mesmo pequena como o grão de mostarda, possui potencial de crescer e ser frutífera
quando exercida com sinceridade e devoção.

PARA CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTE

7. Lendo Apocalipse, capítulo 2, no final do verso 17, comparado com Lucas,


capítulo 10, verso 20, qual é a promessa do Senhor ao que vencer?

Resposta: Escrever o nosso novo nome do Livro da Vida.

Apocalipse 2:17b – “...e na pedra escreverei um novo nome”.

Lucas 10:20b – “...alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos
céus. ”

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8. Lendo Apocalipse 2:17 e João capítulo 6 versos 48 e 49, qual é o alimento que
Jesus dá à Igreja para a vida eterna?

Resposta: O alimento da Igreja para a vida eterna é Jesus. Ele é o pão da vida.

Apocalipse 2:17a – “...ao que vencer, darei a comer do maná escondido...”.

João 6:48-49 – 48 “Eu sou o pão da vida”.

49 “vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. ”

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