Cultura Nordestina

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C. E. PROFE. JOÃO P.

MARTINS NETO

ESTREITO-MA
COMP. CUR.
ED. FÍSICA
PROF. MARCUS LINDO LEIT
MYLLENA LIMA
RAQUEL ALVES
LETÍCIA OLIVEIRA
ISADORA CARDOSO
KELLY PAZ
STEFANE RANIELE
LUNARA MOURA
BEATRIZ
KARLANA.
A CULTURA NORDESTINA É UMA DAS
MAIS RICAS E DIVERSAS DO BRASIL,
MARCADA POR TRADIÇÕES ÚNICAS
QUE REFLETEM A HISTÓRIA, O CLIMA
E AS INFLUÊNCIAS CULTURAIS DA
REGIÃO.
DIVERSIFICADA
É BASTANTE DIVERSIFICADA, UMA VEZ QUE FOI
INFLUENCIADA POR INDÍGENAS, AFRICANOS E EUROPEUS.

TENDO SIDO A PRIMEIRA REGIÃO


EFETIVAMENTE COLONIZADA POR
PORTUGUESES, AINDA NO SÉCULO
XVI, QUE AINDA ENCONTRARAM
AS POPULAÇÕES NATIVAS E FORAM
ACOMPANHADOS POR AFRICANOS
TRAZIDOS COMO ESCRAVOS, A
CULTURA NORDESTINA ÉBASTANTE
PARTICULAR E TÍPICA, APESAR DE
EXTREMAMENTE VARIADA.

A CULTURA NORDESTINA TEM CARACTERÍSTICAS PECULIARES QUE É REPRESENTADA DE


DIVERSAS FORMAS: ARTESANATO, CULINÁRIA, MÚSICA, DANÇA, RITMO, LITERATURA,
TEATRO, ENTRE OUTRAS.
A gastronomia nordestina
é cheia de sabores fortes
e únicos, com ingredientes
que aproveitam o que a
terra oferece de melhor.
BAIÃO DE DOIS: UM PRATO FEITO COM ARROZ E FEIJÃO VERDE OU FEIJÃO
DE CORDA, TEMPERADO COM CARNE SECA, QUEIJO COALHO E NATA.
CARNE DE SOL: CARNE SALGADA E SECA AO SOL, ACOMPANHADA DE
MANDIOCA, PIRÃO OU FAROFA.
ACARAJÉ: UMA IGUARIA BAIANA, FEITA COM MASSA DE FEIJÃO-
FRADINHO FRITA EM AZEITE DE DENDÊ, RECHEADA COM VATAPÁ, CARURU
E CAMARÃO SECO.
CUSCUZ NORDESTINO: FEITO À BASE DE MILHO, É CONSUMIDO NO CAFÉ
DA MANHÃ OU NO JANTAR, ACOMPANHADO DE OVOS, CARNE DE SOL, OU
ATÉ FRUTAS COMO BANANA.
MUNGUNZÁ: UM DOCE FEITO DE MILHO COZIDO EM LEITE DE COCO E
AÇÚCAR, MUITO COMUM EM FESTAS JUNINAS.
A música e a dança
são parte essencial da
cultura do Nordeste, e
muitos ritmos regionais
surgiram dessa região:

Forró: O mais popular


ritmo do Nordeste,
com suas variações
como o xote, baião e
xaxado.
É dançado em pares e
acompanhado de
sanfona, triângulo e
zabumba.
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FREVO: ORIGINAL DE PERNAMBUCO, O FREVO É UMA DANÇA
ENERGÉTICA E COLORIDA, MARCADA PELA PRESENÇA DE
SOMBRINHAS. MUITO PRESENTE NO CARNAVAL DE RECIFE E OLINDA.
XAXADO: DANÇA TRADICIONAL DO SERTÃO, DE ORIGEM ASSOCIADA
AOS CANGACEIROS. É UM TIPO DE DANÇA DE GRUPO, GERALMENTE
REALIZADA COM TRAJES RÚSTICOS.
MARACATU: UMA MANIFESTAÇÃO CULTURAL AFRO-BRASILEIRA QUE
COMBINA DANÇA, MÚSICA E TEATRO, MUITO PRESENTE NAS FESTAS
DE CARNAVAL DE PERNAMBUCO.
COCO DE RODA: UMA DANÇA DE ORIGEM AFRO-INDÍGENA, COM
FORTE MARCAÇÃO RÍTMICA, EM QUE OS DANÇARINOS BATEM PALMAS
E SAPATEIAM.
As festas populares no Nordeste são
manifestações culturais de grande relevância,
que preservam tradições e fortalecem laços
comunitários. Elas celebram a riqueza da
cultura nordestina através de danças,
músicas, comidas típicas e rituais religiosos,
como o São João, o Carnaval e a Festa de
Nossa Senhora da Conceição. Esses eventos
são mais do que simples entretenimento,
representando a identidade regional, as
crenças e o modo de vida do povo nordestino.
São momentos de encontro, alegria e
resistência cultural, nos quais as histórias e os
valores locais são transmitidos de geração em
geração.
FESTAS JUNINAS: EM JUNHO, O NORDESTE GANHA VIDA COM AS FESTAS DE SÃO
JOÃO, SÃO PEDRO E SANTO ANTÔNIO. BARRACAS DE COMIDAS TÍPICAS,
QUADRILHAS E FOGUEIRAS SÃO AS MARCAS REGISTRADAS DESSAS CELEBRAÇÕES.
CARNAVAL: O CARNAVAL DO NORDESTE É CONHECIDO PELO FREVO E MARACATU EM
PERNAMBUCO, ALÉM DOS TRIOS ELÉTRICOS E AXÉ NA BAHIA, ATRAINDO TURISTAS
DO MUNDO TODO.
LAVAGEM DO BONFIM: EM SALVADOR, BAHIA, ESSA FESTA RELIGIOSA E CULTURAL
ENVOLVE UMA PROCISSÃO COM BAIANAS VESTIDAS DE BRANCO QUE LAVAM AS
ESCADARIAS DA IGREJA DO BONFIM.
ESSES SÃO APENAS ALGUNS DOS
ELEMENTOS QUE COMPÕEM A
RIQUEZA DA CULTURA NORDESTINA,
EXPRESSANDO A ALEGRIA,
RESISTÊNCIA E CRIATIVIDADE DO
POVO DESSA REGIÃO.
A treze do mês
Ele fez a experiência
Perdeu sua crença
A TRISTE PARTIDA Nas pedras de sal.
Furou os pés secos
Setembro passou, Nos campos de areia,
Outubro e Novembro A roça, quebrou-se
Já estamos em Por falta de água
Dezembro, Perdeu a lavoura
Meu Deus, que é de nós? Perdeu o anzol
Assim fala o pobre Perdeu seu destino
Do seco Nordeste Na estiagem fatal.
Com medo da peste,
Da fome feroz. PATATIVA DO ASSARÉ
QUE A FORÇA E A BELEZA
DA CULTURA NORDESTINA
CONTINUEM A INSPIRAR
GERAÇÕES, MANTENDO
VIVAS AS TRADIÇÕES E A
IDENTIDADE DE UM POVO
QUE RESISTE COM FÉ,
ARTE E ALEGRIA.

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