o Estudo Da Comunicação Na Europa

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4.

O ESTUDO DA COMUNICAÇÃO
NA EUROPA
estudos na frança
estudo da comunicação

na frança

impressa ou da conversação

19 alguns estudos são


elaborados sobre
19 estudos mais
significativos
30 essa temática 60 sobre essa temática
Edgar Morin
Centro de Estudos de Comunicação de Massas
desenvolveu reflexões sobre a cultura e os
novos mitos
publicou o livro “Cultura de massas no
século XX: o espírito do tempo”
parte do vocabulário de Adorno e
Horkheimer, porém discorda da Teoria
Crítica
mostra que a cultura de massa é a primeira
cultura universal
O estruturalismo no
pensamento francês

1 2 3
a totalidade as transformações a autorregulação
diz respeito aos elementos uma estrutura é percebida
os próprios sistemas
que formam a estrutura e como um todo, composto de
coordenam as mudanças
definem o todo partes interligadas e
autorreguladas
a concepção
estruturalista
surge na linguística a partir do
Curso de Linguística Geral de
Ferdinand de Saussure

lín deve ser pensada como


uma grande esrutura,
gua um sistema fechado

esse sistema preexisite ao uso


que os sujeitos fazem dele
a língua como
um sistema
trata-se de um fenômeno social

as regras se constituem em
plena revelia do sujeito que
delas faz uso

concepção usada por Saussure


por outros estudiosos
outros estudiosos
& a abordagem sussuriana

Lacan na Psicanálise

Roland Barthes, na 1950


Lév )
Teoria Literária &
i- S t r
auss (década d e5 0
Althusser e Foucault,
1960
na Filosofia
afasta a Antropologia das
ciências da natureza e
evidenciar a dimensão cultural
o impacto da
abordagem no aperfeiçoamento da análise
estrutural das narrativas
também tiveram um grande impacto
nos estudos da comunicação:
na análise das
mensagens audiovisuais

no tratamento da análise
estrutural do discurso
EDGAR MORIN
(1921 - )
um importante sociólogo,
filósofo e antropólogo francês

filiou-se ao Partido Comunista


durante a 2ª Guerra Mundial

grande parte de sua obra pensa

A educação,
O aprendizado
& a CIência
Morin e
seus estudos
propõe resgatar a inteireza da totalidade social

fragmentação deve buscar a totalidade social,


da realidade = produzindo um conhecimento complexo

suas reflexões sobre a cultura de massa são


contribuições pontuais e trazem pensamentos
importantes para analisar a mídia
cultura, cultura de massa
1
e indústria cultural

2 o papel dos intelectuais

cinco grandes 3
contradição, padronização/
inovação

contribuições 4 o homem médio universal

5 Adorno e Hokheimer X Morin


Cult u ra , c ul tur a de massa
1 .
e in dú str ia cu ltural

cultura para morin:


um corpo complexo de normas, símbolos,
mitos e imagens que penetram o indivíduo
em sua intimidade, estruturam os
instintos, orientam as emoções

o modo de viver é atravessado


por valores da cultura
figuras e acontecimentos extraordinários
atuam como uma realização compensatória

a cultura oferece pontos de apoio imaginários à vida


prática, pontos de apoio práticos à vida imaginária

os indivíduos incorporam as referências da cultura


em suas vidas

sociedades modernas são policulturais


a nova industrialização não é apenas
de bens materiais de consumo, porém
do espírito

“segunda colonização", a da alma

cultura de massa é definida a partir


de 3 eixos:

a cultura é produzida
a produção segundo as normas da
fabricação industrial

a difusão
a produção da cultura é
feita em larga escala
o público (com o público variado e
segmentado)
2 . O pap u a i s
el d o s intele ct

os intelectuais atiram
a cultura de massa nos
infernos infraculturais

direita tende a considerá-la


como divertimento de ilotas

uma tradição marxista


considerou a cultura de
massa barbitúrico
Morin não quer exaltar a
cultura de massa, mas
diminuir a cultura cultivada

propõe analisar a cultura


a partir da totalidade e
da autocrítica

se deve encarar o próprio


observador no sistema de
relações
3. Contradição,
padronização/inovação

ele identifica a contradição entre a


padronização e inovação

a padronização é indispensável para a


dinâmica empresarial de produção cultural

construída a partir da divisão do são formas ancestrais, imagens


primordiais, que correspondem
trabalho e também de arquétipos a temas mitológicos de épocas
e culturas diferentes
arquétipos
dizem respeito às grandes temáticas que
estão sempre presentes na vida dos
sujeitos e são conhecidos universalmente
_ como o amor e a morte
porém
a criação cultural não pode ser
totalmente integrada num sistema
de produção industrial

indústria apela para


cultural se individuação
(padronizando essa
desenvolve individuação)
inov 1. possível a partir da atualização dos
ação arquétipos (colaborando na
individualização das obras)
2. criadores & vedetes também podem
colaborar
3. possibilitada por outra contradição
presente na dialética produção-consumo

a cultura de massas deve levar em


conta os anseios de novidade

ela é marcada pela tensão entre


estruturas burocratizadas

padronizadas x originalidade
homem médio universa
4. O l

sincre traduz a tendência a homogeneizar


sob um denominador comum
tismo:

cultura de massa
é proposta, mas
diálogo não ordena
(desigual)
5. A d o r n o &
H o r k h eim e r v s. M o rin

Morin endossa certos aspectos do


trabalho de Adorno e Hokheimer

industrialização como
destaca a industrialização
característica fundante dessas
manifestações culturais
para morin:
produtos são
a cultura de
padronizados
massas deve
porém marcados por uma
contradição dinâmica ser criticada, porém
entre padronização e não idealizando a
inovação cultura erudita

o público pode
Os intelectuais
direcionar &
devem analisar os
interferir na
produtos culturais
produção, ainda que
atentando-se para
pavlovianamente
as especificidades
que os configuram
muito Obrigado!

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