Zooparasitologia - Apostila 1

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Zooparasitologia

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Um número apreciável de espécies pode parasitar e causar sérios
problemas à saúde do homem e de diferentes animais domésticos por ele
criados com fins comerciais ou simplesmente como animais de estimação.
No caso da espécie humana, cerca de 70 espécies já foram relatadas como
parasitas. Podem ser citadas Ancylostoma duodenale e Necator
americanus, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura e Strongyloides
stercoralis (intestino), Trichinella spiralis (musculatura), Wuchereria bancrofti
(sistema linfático, causando a conhecida elefantíase), Onchocerca volvulus
e Loa loa (doenças nos olhos). Algumas são de ocorrência mais restrita,
constituindo problemas apenas em áreas geográficas bem definidas; outras
são cosmopolitas, representando verdadeiros flagelos à humanidade há
séculos. Inclui-se aqui Ascaris lumbricoides, agente causal da ascaridíase,
provavelmente a verminose mais comum no Brasil e no mundo desde
tempos muito antigos.

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Ascaris lumbricoides: a espécie é bastante conhecida, inclusive dos
leigos, devido a suas dimensões avantajadas, medindo a fêmea adulta
de 20 a 35 cm; os machos são um pouco menores. O ciclo inicia-se com
a liberação de ovos do verme pelo doente ao evacuar. No ambiente
(solo, água), sob condições favoráveis, em duas a três semanas tem-se
a formação de juvenis infectantes no interior dos ovos. O homem
infecta-se ao ingerir tais ovos, bebendo água ou consumindo alimentos
contaminados. Os adultos vivem no interior do intestino, onde se
reproduzem, liberando ovos que são eliminados com as fezes, fechando
o ciclo.

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O parasitismo pelos adultos no intestino pode ser assintomático, porém
perda de apetite e subsequente emagrecimento, dores abdominais e
constipação são manifestações relativamente comuns. Particularmente
graves são duas situações, que podem resultar em morte do doente.

É preciso ressaltar que, entre os nematoides zooparasitas, há espécies


que atacam preferencial ou exclusivamente insetos daninhos à saúde
humana (pernilongos, por exemplo, como visto na foto abaixo) ou à
agricultura (= pragas agrícolas) e, nesses casos, apresentam potencial
para uso em programas de controle biológico, sendo consideradas
formas úteis.

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Refere-se ao conjunto de normas e procedimentos destinados a
evitar a entrada de agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos e
parasitas) no rebanho, bem como controlar sua disseminação entre
os diferentes setores ou grupos de animais dentro do sistema de
produção.

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Zooparasitologia da iEstudar.Saiba mais.São estudos dos parasitas
que infectam humanos e animais. Estude agora! Aprenda já!

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Em biologia, o termo parasita se refere a organismos que se instalam em
outro organismo para sobreviver. Nessa relação, conhecida como parasitismo,
os parasitas de cachorro obtêm seu alimento às custas do hospedeiro,
frequentemente prejudicando a saúde dos animais.

Os parasitas que dão em cachorro podem ser externos, chamados


ectoparasitas, ou internos, conhecidos como endoparasitas. Embora os
primeiros sejam mais comuns e conhecidos, muitos tutores costumam não
levá-los tão a sério.

Espaço do Aluno. Anotações sobre o assunto estudado:

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Pulga: ectoparasita mais comum em cachorros, é contraída a partir do
ambiente ou do contato com outros animais com infestação. Além da coceira,
também pode causar outros problemas, como a dermatite alérgica por picada
de pulga;

Carrapato: embora menos comum que as pulgas, também pode ser


contraído em áreas urbanas a partir do ambiente ou do contato com outros
animais. Causa muita coceira e também está associado a doenças graves,
como babesiose e erliquiose;

Giárdia: a giárdia se aloja e se desenvolve no sistema gastrointestinal,


provocando gases, dores abdominais, vômitos e diarreias. É transmitida por
meio das fezes de animais contaminados, sendo que os oocistos presentes
nela sobrevivem por bastante tempo no ambiente. É uma zoonose;

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Ácaros da sarna: em geral, são transmitidos por meio do contato com
animais ou pessoas infectadas ou da mãe para o filhote. Existem três tipos
de sarna causados por ácaros específicos. Embora cada uma tenha sua
especificidade, todas elas causam muita coceira e incômodo. A sarna
sarcóptica é transmissível para seres humanos,

Helmintos: diferentemente dos parasitas externos de cachorro, os


helmintos podem se alojar em órgãos essenciais, podendo inclusive levar o
pet a óbito. Entre os vermes de cachorro mais comuns está o da doença
conhecida como verme do coração ou dirofilariose. Comum em cidades
litorâneas, é transmitido pela picada de mosquito-palha infectado.

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Dependendo da suspeita, poderão ser solicitados exames de fezes
coproparasitológicos ou de sangue. Em caso de suspeita de dirofilariose, é
comum o pedido de ecocardiograma.
O tratamento também vai depender do parasita, podendo incluir o uso de
vermífugos e de carrapaticidas. No Brasil, a dirofilariose ainda não tem cura.
Os incômodos causados por parasitas de cachorro são grandes e, em alguns
casos, muito graves. A boa notícia é que é fácil proteger o pet contra esses
visitantes indesejáveis. No caso da giárdia, por exemplo, já existe uma
vacina que deixa seu amigo protegido.
Desde que realizado de maneira adequada, com orientação veterinária, o
uso de vermífugos em intervalos regulares também é útil para deixar seu
amigo seguro e evitar a progressão de doenças.
Por fim, o uso regular de pipetas ou de comprimidos orais antiparasitários
mantém pulgas, carrapatos e, em alguns casos, até mesmo ácaros e
mosquitos afastados.

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Os carrapatos são parasitas em cachorros tão famosos quanto as pulgas e
também merecem a devida atenção dos tutores. Esses pequenos aracnídeos,
além de incômodos, podem causar doenças graves ao seu amigo.
São muito resistentes e se reproduzem rápido, o que faz com que uma
infestação por carrapato seja relativamente comum. Eles grudam na pele e
sugam o sangue do animal. E, nessa hora, ocorre a transmissão de doenças. As
mais comuns são:

Erliquiose: bactéria que agride as células do organismo, desencadeando


algumas vezes anemia e redução do número de plaquetas,

Babesiose: protozoário que ataca os glóbulos vermelhos, causando anemia.


Apatia, perda de apetite e sangramentos são sintomas comuns de um cachorro
com hemoparasitose (doença do carrapato). Além de se livrar dos parasitas, o
veterinário irá receitar o tratamento correto para as possíveis doenças que ele
tenha transmitido ao cão.

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A doença conhecida como giardíase é causada pelo protozoário Giardia
lambia. Este parasita se aloja no intestino do pet, onde se prolifera,
causando uma série de problemas.
O contágio se dá quando um cão saudável ingere os cistos do protozoário,
que podem ser encontrados na água, nos alimentos ou nas fezes de um
animal contaminado. Os principais sinais da infecção por giárdia são:

 Diarreia;
 Vômito;
 Apatia;
 Perda de peso.

Muitas vezes, no entanto, o cão contaminado não apresenta sintomas, mas


serve de fonte de infecção para outros animais e para as pessoas da casa.

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Dentre os tipos de parasitas em cães estão os coccídeos. São protozoários
que atacam o sistema intestinal, geram muito desconforto para nossos
amigos.
Além de cachorros, esses parasitas também atacam gatos e até humanos!
Por isso, o cuidado deve ser redobrado.
O contágio se dá quando o cachorro entra em contato com os oocistos do
protozoário, que são expelidos nas fezes dos pets doentes e contaminam o
ambiente. Seus sintomas envolvem:

 Diarreia;
 Sangue nas fezes;
 Desidratação;
 Vômito;
 Apatia.

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Programas de Biosseguridade
eficazes são essenciais para o
controle e prevenção da
disseminação de doenças
economicamente importantes para
a avicultura de postura comercial,
sejam exóticas ou endêmicas. A
importância desses programas tem
sido destaque no mundo
principalmente durante surtos de
gripe aviária, como os
recémocorridos no México, China,
 Alguns marcos regulatórios
Indonésia, entre outros países.
nacionais estabelecem
indicadores baseados em
controles de processos nos
diversos níveis da produção de
alimentos e que podem
interferir em sua qualidade
higiênico-sanitária.
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Na fase de processamento do ovo produzido, a Portaria 01/1990
(BRASILPortaria nº01/1990-MAPA), regulamenta a inspeção de ovos e
derivados nos estabelecimentos que manipulam e classificam os ovos como
a própria granja avícola, entrepostos, fábrica de conservas e outros
estabelecimentos. Essa norma contém itens relacionados às BPPs e faz
recomendações quantos aos aspectos higiênicos, infraestrutura e
operacionalização no processamento de modo a preservar a qualidade e
segurança sanitária dos ovos.

Os princípios das boas práticas na produção de alimentos são


regulamentados por intermédio da Portaria 326/1997 (BRASIL-Portaria
nº326/1997), pelo Ministério da Saúde e Portaria 368/1997 (BRASIL-Portaria
nº368/1997-MAPA). Os itens constantes em ambas Portarias abrangem
desde a aprovação dos projetos das instalações visando a adequação
sanitária passando pelo fluxograma das operações que permita a devida
inspeção e higiene do alimento produzido de forma a evitar procedimentos
suscetíveis à contaminação cruzada e que possam causar riscos à saúde
humana.

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Operacionais Padronizados-POPs e as boas práticas de fabricação
(BPFs) para os estabelecimentos produtores e/ou industrializadores de
alimentos. Em seu texto, destaca os requisitos gerais para o
desenvolvimento e implantação de POPs nos seguintes itens:
higienização das instalações, equipamentos e utensílios; controle da
potabilidade da água, higiene e saúde dos manipuladores, manejo de
resíduos, manutenção preventiva e calibração de equipamentos, controle
integrado de vetores e pragas urbanas, seleção de matérias-primas,
ingredientes e embalagens além do estabelecimento de programas de
recolhimento (recall) de alimentos.

Também a Instrução Normativa 04/2007 (BRASIL-Instrução Normativa nº


04/2007-MAPA), possui total aderência com o setor de ovos, considerando
que muitas granjas avícolas fabricam ou fracionam produtos destinados à
alimentação das aves. No âmbito de aplicação da Norma, destaca-se a
necessidade da “implementação de BPFs contendo informações
necessárias à segurança e adequação dos alimentos para os animais”.

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A Portaria 137/2011 (BRASIL- Portaria nº 137/2011-MAPA), indica as ações
em farmacovigilância veterinária e determina as medidas destinadas à
detectar, identificar, avaliar, relatar e monitorar os eventos adversos de
produtos de uso veterinário e de aditivos zootécnicos melhoradores de
desempenho, anticoccidianos e antimicrobianos à partir do momento que
sejam disponibilizados para comercialização.

Um grande avanço foi dado á avicultura de postura comercial com a


Instrução Normativa 36/2012 (BRASIL-Instrução Normativa nº36/2012-
MAPA) pois considera que a biosseguridade nos estabelecimentos
produtores é condição fundamental para a produção sustentável de ovos
comerciais bem como as dificuldades econômicas que o setor de postura
enfrenta e a relevância econômica e social da atividade de produção
industrial de ovos comerciais para o Brasil.

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A relação entre produção animal e saúde pública tem recebido
crescente interesse na mídia e sociedade em geral o que tem implicado
em mudanças significativas nos setores produtivos, incluindo a cadeia
de ovos. A segurança biológica do ovo de consumo é o principal foco de
atenção nos mercados competitivos, não se restringindo a mercados
particulares, sendo um desafio que a indústria de postura a nível
mundial enfrenta constantemente. Muitas práticas como a utilização da
água tratada, adequada destinação de resíduos da produção,
conservação de energia, saúde humana (ocupacional e segurança do
trabalho) e higiene são comuns às atividades de produção
agropecuárias e constituem-se nos estágios iniciais para implantação de
um sistema proativo no estabelecimento de melhorias e ações
preventivas na produção de alimentos.

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ROTULAGEM: entende-se como o processo de identificação do
alimento através do rótulo.

RÓTULO: é toda a inscrição, legenda, imagem ou toda a matéria


descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada
em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento
(Artigo 795 – RIISPOA, alterado pelo Decreto N° 2.244 de 04.06.97,
publicado no DOU em 05.06.97).

EMBALAGEM: qualquer forma pela qual o alimento tenha sido


acondicionado, empacotado ou envasado.

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Biossegurança

A biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção,


proteção do trabalhador e\ou paciente, minimização de riscos inerentes às
atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e
operacional e amplia-se para a proteção ambiental e a qualidade.

Uma outra definição, baseada na cultura da engenharia de segurança e da


medicina do trabalho é encontrada em Costa (1996), onde aparece
"conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e
psicológicas, empregadas para prevenir acidentes em ambientes
biotecnológicos". Está centrada na prevenção de acidentes em ambientes
ocupacionais.

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A Lei de Biossegurança - Nº 11.105

Art. 1º Esta Lei estabelece normas de segurança e mecanismos de


fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o
transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento,
a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e
o descarte de organismos geneticamente modificados – OGM e seus
derivados, tendo como diretrizes o estímulo ao avanço científico na área de
biossegurança e biotecnologia, a proteção à vida e à saúde humana, animal
e vegetal, e a observância do princípio da precaução para a proteção do
meio ambiente.

§ 1º Para os fins desta Lei, considera-se atividade de pesquisa a realizada


em laboratório, regime de contenção ou campo, como parte do processo de
obtenção de OGM e seus derivados ou de avaliação da biossegurança de
OGM e seus derivados, o que engloba, no âmbito experimental, a
construção, o cultivo, a manipulação, o transporte, a transferência, a
importação, a exportação, o armazenamento, a liberação no meio ambiente
e o descarte de OGM e seus derivados.

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O órgão regulador dessa Lei é a Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança, integrada por profissionais de diversos ministérios e
indústrias biotecnológicas. Exemplo típico de discussão legal da
biossegurança são os alimentos transgênicos, produtos da engenharia
genética.

Por outro lado, a palavra biossegurança, também aparece em ambientes


onde a moderna biotecnologia não está presente, como indústrias,
hospitais, laboratórios de saúde pública, laboratórios de análises clínicas,
hemocentros, universidades, etc., no sentido da prevenção dos riscos
gerados pelos agentes químicos, físicos e ergonômicos, envolvidos em
processos onde o risco biológico se faz presente ou não. Esta é a vertente
da biossegurança, que na realidade, confunde-se com a engenharia de
segurança, a medicina do trabalho, a saúde do trabalhador, a higiene
industrial, a engenharia clínica e a infecção hospitalar.

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Perigo Toda fonte, situação ou ato com potencial para provocar
danos em termos de lesão ou doença.

Risco Está associado à exposição ao perigo.

É necessária a adoção de boas práticas, uso de cabine de segurança


biológica, EPI, desenho estrutural e organização do laboratório.

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Regras são Fundamentais

O símbolo internacional exposto nas portas das salas onde se


manipulam sangue, tecidos e células.

Entrada somente de pessoal autorizado.

Portas fechadas enquanto os procedimentos estiverem sendo


realizados e devem ser trancadas ao final das atividades.

Identificação das áreas laboratoriais (classificação de NB,


regras de higiene e EPI e áreas administrativas)

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EPI

Luvas, máscaras, protetores de barba, gorros, óculos de proteção,


viseiras, jalecos ou aventais, macacões, protetores de calçados e
botas.

Luvas: quando houver manipulação ou possibilidade de contato com


material biológico (sangue, células, tecidos, secreções e excreções,
e outros)

Jalecos, aventais, macacões de manga longa – durante os


procedimentos com possibilidade de contato com material biológico,
inclusive em superfícies contaminadas.

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Em Casos de Acidentes

Em caso de exposição a agentes biológicos patogênicos, notificar


ao profissional responsável. O acidentado deve ser encaminhado
para avaliação médica, vigilância e tratamento. O registro desses
episódios devem ser mantidos assim como das providências que
foram tomadas.

Prevenção

As áreas de trabalho devem ser arrumadas e limpas e não devem


possuir materiais que não sejam pertinentes às suas atividades.

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Não conformidade Não está de acordo com as Normatizações vigentes.

Ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades
encontradas.

(ISO 9001) 10.2.2 A organização deve reter informação documentada como


evidência:

a) da natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes


tomadas;

b) dos resultados de qualquer ação corretiva.

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A rotina diária dentro do aviário deve contemplar a limpeza dos
bebedouros e retirada de aves mortas ou debilitadas. Sistematicamente
deve ser providenciada a retirada dos resíduos da produção e as aves
mortas e trabalhadas em compostagem. Esforços devem ser dispendidos
para evitar a presença de moscas e roedores nas proximidades e no
interior dos aviários. Dentre as medidas sugere-se: evitar o desperdício de
ração e a adoção de medidas que facilitem a dessecação rápida das fezes
evitando o acúmulo de insetos e suas larvas, além do controle de
vazamentos de bebedouros e outras fontes de água.

A limpeza do aviário deve iniciar imediatamente após a retirada das aves.


Devese proceder a limpeza retirando-se todos os equipamentos e fômites.
Passar a vassoura de fogo (lança chamas) para eliminar detritos e restos
de penas, lavar com água sob pressão direcionando o jato de água com
movimentos de cima para baixo, em toda a extensão da instalação. Deixar
secar e proceder à desinfecção.

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Todos os equipamentos devem ser lavados e desinfetados. Para a
obtenção de melhores resultados na desinfecção, deve-se reduzir ao
máximo a matéria orgânica nas superfícies a serem desinfetadas e
observar o tempo de contato do produto, para eliminação dos patógenos.
Ao optar por determinado desinfetante, devem ser considerados a
eficiência do produto e o período de atuação desse.

Recomenda-se que as carcaças e o material de cama descartados


sejam recolhidos e trabalhados em compostagens, uma vez que
carcaças em decomposição podem ser fonte de enfermidades tais como
botulismo entre outras.

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Existem vários métodos de aplicação das vacinas, os quais demandam
cuidados específicos de acordo com as diferentes vias de aplicação, a
especificidade e a abrangência da vacina administrada. A vacinação
incorreta ou inadequada pode causar inúmeros transtornos à saúde das
aves. Para que seja realizada com sucesso deve ser planejada com
antecedência e seguir corretamente o cronograma de vacinação
estabelecido pelo médico veterinário. Deve-se observar o prazo de
validade das vacinas e manejá-las corretamente quanto: a diluição, a via
de aplicação e conservação.

As vacinas devem ser conservadas ao abrigo da luz e calor e atender as


prescrições do fabricante quanto às temperaturas de conservação. O
preparo das vacinas deve ser exclusivamente no momento do uso e serem
administradas até duas horas após terem sido reconstituídas. Recomenda-
se vacinar somente aves sãs e evitar estressá-las excessivamente. Após a
vacinação proceder à destruição e incineração dos frascos e qualquer
conteúdo não utilizado. Todos os aviários devem ter uma ficha de
acompanhamento técnico do lote, em que constem informações sobre as
vacinações (JAENISCH, 2003).

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Algumas doenças, como ancilostomose, toxocariose e dirofilariose são
provocadas por vermes. “Podem ser prevenidas com medicamentos regulares.
As verminoses gastrointestinais são transmitidas pelo contato com as fezes,
nas quais são excretados os ovos e/ou larvas que podem ser ingeridos de
forma direta ou no ambiente”

Revolution é vendido em forma de pipetas, que devem ser aplicadas sobre a


pele na região da nuca (ou transição entre pescoço e tórax) do animal. O
produto é de fácil e rápida absorção e pode ser utilizado em filhotes de cães e
gatos a partir de 42 dias para proteção contra pulgas, sarnas (sarcóptica e
otodécica), piolhos, vermes intestinais e dirofilariose, além de ser auxiliar no
controle de carrapatos em cães. Já Simparic vem em formato de comprimidos
e é indicado para cães. Tem ação em carrapatos, pulgas e três tipos de sarnas
(sarcóptica, otodécica e demodécica) e começa a agir em três horas após a
administração oral. Para pulgas e carrapatos, uma única dose mantém alta
eficácia por até 35 dias.
Para dirofilariose, a recomendação da Zoetis é ProHeart SR-12 e Revolution.

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Os vermes redondos têm formato cilíndrico, não têm divisões, sua pele é
firme e elástica. As espécies mais comuns são o Ancylostoma spp e o
Toxocara spp.

• Sintomas: Os animais adultos podem não apresentar nenhum sintoma. Os


sintomas são mais comuns em animais jovens e podem incluir diarreia (em
algumas vezes com presença de sangue) e anemia. Isso pode levar à morte
rapidamente dependendo da condição do animal e grau de infestação.

• Como as pessoas podem contrair ancilóstomos: Se elas andam


descalças em solo que tem larvas de ancilóstomo, as larvas podem penetrar
na pele e causar coceira intensa, o que conhecemos como “bicho geográfico”.
As larvas também podem ser ingeridas acidentalmente.

• Como cães e gatos podem ser infectados por toxocaríase: é causada


por um verme que habita o intestino de cães e gatos, o Toxocara spp. Cães e
gatos parasitados eliminam ovos destes vermes nas fezes contaminando o
ambiente. As crianças podem se infectar ao ingerirem acidentalmente estes
ovos através do contato com fezes, solo, alimentos ou objetos contaminados.

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• Sintomas: A maioria das infecções é assintomática. No entanto, elas
podem causar perda de peso, diarreia e vômito.

• Como cães e gatos obtêm vermes: Os segmentos que contêm ovos são
liberados do verme e passam pelas fezes do animal, permanecendo móveis
por algum tempo. Hospedeiros secundários, como animais de pasto,
roedores, lagartos ou até larvas de pulgas, ingerem os ovos. Os vermes
amadurecem dentro desse hospedeiro secundário e os pets são infectados
ao ingeri-los. A tênia mais comum é chamada de 'tênia da pulga' e, como o
nome sugere, é contraída quando animais de estimação engolem pulgas
infectadas.

• Como as pessoas podem contrair tênias: As pessoas são infectadas


com tênias quando ingerem os ovos ou engolirem acidentalmente uma pulga
infectada. Isso é incomum, mas pode ser muito perigoso.

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Por definição, parasitas vivem dentro de hospedeiros ou sobre eles e tiram
seu sustento desses hospedeiros, o que os tornou os párias do mundo
animal. Mas nem todos os parasitas causam danos perceptíveis aos
hospedeiros e apenas um pequeno percentual afeta humanos. Os cientistas
alertam para consequências terríveis se desconsiderarmos os parasitas que
ainda restam. Podemos aprender muito sobre parasitas e maneiras de
utilizá-los para satisfazer nossas próprias necessidades (como
sanguessugas medicinais, ainda empregados em algumas cirurgias), e
estamos começando a entender o papel crucial desempenhado por eles em
ecossistemas ao manter algumas populações sob controle ao mesmo
tempo em que ajudam a alimentar outras.
A proliferação de parasitas ocorre porque cada ser vivo é formado por um
conjunto de nutrientes e energia, e ser um grande predador não é a única
maneira de usufruir dessa abundância. Os parasitas abandonaram
completamente a competição acirrada entre predadores e presas e
escolheram um caminho mais fácil. É uma estratégia inteligente, se
pararmos para pensar, e é exatamente por esse motivo que o parasitismo é
tão comum.

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Os parasitas são organismos que sobrevivem em associação com outros, dos
quais retiram recursos para a sua sobrevivência, normalmente, prejudicando o
organismo hospedeiro. Podem ser classificados como endoparasitas ou
parasitas internos (lombrigas, ténias) e em ectoparasitas ou parasitas
externos (carraças, pulgas, piolhos, ácaros).

As zoonoses são doenças que afetam os animais e que podem ser


transmissíveis ao Homem e os parasitas são ótimos exemplos destas
doenças. Portanto, desparasitar os animais de estimação torna-se uma
necessidade fundamental de saúde pública e uma boa prática médico-
veterinária, não só por questões de saúde e bem estar animal, como do
próprio agregado familiar em que estão inseridos e de todo o seu meio
envolvente.

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O check-up pode incluir os seguintes exames:

 análises bioquímicas sanguíneas: para avaliar a função do fígado, rins,


pâncreas e nível de açúcar no sangue (glicémia);
 hemograma: para avaliar as células do sangue e detetar anemias, inflamação,
infeção e distúrbios imunitários;
 testes de anticorpos sanguíneos: para detetar exposição a doenças
transmitidas por carraças (febres da carraça) e mosquitos (leishmaniose e
dirofilariose), ou outras doenças infecciosas (como os vírus da
imunodeficiência felina, da leucose felina e da peritonite infecciosa felina,
entre outros) ;
 análises de urina: para detetar infeções urinárias, cristais e cálculos urinários
e para avaliar a capacidade de filtração e concentração de urina pelos rins;
 doseamento da hormona tiróide: para perceber se a tiróide produz hormona
em quantidade insuficiente (no caso dos cães) ou excessiva (no caso dos
gatos);
 eletrocardiograma: para detetar arritmias ou outras alterações indicativas de
doenças cardíacas;
 medição da pressão arterial: geralmente para detetar aumento da pressão
arterial (vulgarmente denominado hipertensão), que ocorre em várias doenças
comuns nos animais idosos.

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A ação mais importante para prevenir o cancro da mama nas cadelas e
nas gatas é a esterilização antes do primeiro cio. A esterilização antes
dos seis meses diminui o risco de surgimento deste cancro em 91% nas
gatas e em mais de 95% nas cadelas. Este efeito preventivo vai
diminuindo a cada cio, mas mesmo que tenha adotado uma fêmea já
adulta, compensa esterilizá-la pois até nas fêmeas esterilizadas de
forma tardia a probabilidade de desenvolvimento de cancro da mama é
inferior à das fêmeas férteis, tendo ainda a vantagem de eliminar
completamente o risco de cancro dos ovários e de infeções do útero
(piómetra).

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Ascaris lumbricoides: a espécie é bastante conhecida, inclusive dos
leigos, devido a suas dimensões avantajadas, medindo a fêmea adulta de
20 a 35 cm; os machos são um pouco menores. O ciclo inicia-se com a
liberação de ovos do verme pelo doente durante as evacuações. No
ambiente (solo, água), sob condições favoráveis, em duas a três semanas
tem-se a formação de juvenis infectivos no interior dos ovos. Quando o
homem ingere tais ovos inadvertidamente, bebendo água ou consumindo
alimentos contaminados, os juvenis (J2) eclodem no intestino e dali passam
ao sistema circulatório, penetrando algum capilar sangüíneo do sistema
portahepático. Acabam alcançando os pulmões, ocasião em que
abandonam os vasos e passam ao interior das ramificações pulmonares
propriamente ditas, onde se desenvolvem até juvenis J4. Nesse período,
migram em curso ascendente pela árvore respiratória em direção à traquéia
e acabam escapando para a faringe. Sendo deglutidos, retornam ao
intestino, onde sofrem a última ecdise e transformam-se em adultos.
Machos e fêmeas acasalam-se e ficam vivendo na luz intestinal, onde os
milhares de ovos produzidos são liberados. Na defecação, parte dos ovos é
lançada ao ambiente externo, fechando-se o ciclo.

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Ancylostoma duodenale / Necator americanus: essas duas espécies
são muito semelhantes morfologicamente. Podem ser diferenciadas pelo
exame da cavidade bucal, pois A. duodenale tem quatro dentes e N.
americanus, quatro lâminas cortantes. Com tais estruturas, esses
vermes "abocanham" a mucosa intestinal, ferindo-a e causando
extravasamento de sangue, do qual se alimentam. Medem cerca de 1 a
1,5 cm de comprimento, sendo as fêmeas pouco maiores que os
machos; a sexagem é feita pelo exame da cauda, que é simples/lisa nas
fêmeas e, nos machos, provida de expansões cuticulares características
(= bolsa de cópula).

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O ciclo inicia-se com a liberação de ovos junto às fezes do doente, nas
evacuações. No solo, eclodem juvenis J1 (250 µm), que ali
permanecem alimentando-se de bactérias, como um nematóide de
vida livre. Crescendo, sofrem a primeira ecdise e originam juvenis J2
(500 µm), que também são bacteriófagos; esses dois estádios iniciais
são chamados de juvenis rabditóides. Ao atingirem 700-750 µm de
comprimento, os J2 sofrem a segunda ecdise e transformam-se em
juvenis J3, ditos filarióides, que não se alimentam. Estes, apoiados na
cauda, ficam em típica posição na superfície do solo aguardando a
oportunidade de penetrar ativamente em um humano, pela pele. Após
penetrarem, os juvenis alcançam capilares sangüíneos e deixam-se
levar até atingirem os pulmões. Tal como descrito em Ascaris, deixam
os vasos e migram pelas ramificações pulmonares, sofrendo a terceira
ecdise e passando a juvenis J4. Estes escapam para a faringe e,
sendo deglutidos, acabam alcançando o intestino. Com a quarta e
última ecdise, formam-se os adultos, que se acasalam e as fêmeas
passam a produzir milhares de ovos. A cada evacuação, parte dos
ovos é lançada para o ambiente externo, e o ciclo se fecha.

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Larva migrans cutânea ou "bicho-geográfico": há espécies de nematóides,
como Ancylostoma caninum, A. braziliense e Gnathostoma spinigirum,
parasitos de gatos ou cães, com ciclos biológicos muito parecidos ao descrito
para A. duodenale e N. americanus. Ocasionalmente, os juvenis filarióides de
tais espécies podem vir a infestar humanos, acidentalmente, penetrando pela
pele. Todavia, como não estão adaptados a esse hospedeiro e portanto
faltam-lhes os estímulos químicos adequados, mostram-se incapazes de
alcançar vasos sangüíneos e passar à corrente circulatória. Como resultado,
permanecem migrando sob a pele, enquanto tiverem reservas para tanto. O
movimento é aleatório e, se o processo não for logo contido, acaba resultando
um tipo de desenho na pele que lembra um mapa; daí, o nome vulgar
"bichogeográfico". As pessoas infestadas reclamam muito do prurido causado
pelo parasitismo, coçando-se intensamente. O desconforto é grande também
pelo lado estético, em particular aos freqüentadores de praias ou piscinas,
que normalmente desejam expor a maior parte do corpo. O processo é auto-
limitante, decorrendo a morte do juvenil após algumas semanas, com o
esgotamento de suas reservas nutricionais. A profilaxia prevê o uso de toalhas
ou esteiras sobre a areia nas praias. Para as pessoas já parasitadas, resta o
tratamento, que é simples e eficaz, por agente físico (gelo seco) ou
quimioterapia (pomada para uso tópico).

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parasitas que infectam humanos e animais.

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Referências Bibliográficas

Sobre o autor:
LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005.
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Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Biosseguran%C3%A7a

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa


Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/

[email protected]. Blog da Qualidade. O que é Não Conformidade?


Disponível em: https://www.gestaoporprocessos.com.br/o-que-e-nao-conformidade/

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO.SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA.PORTARIA


N° 210 DE 10 DE NOVEMBRO DE 1998.
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Monise Carla.ISO 9001:2015 – Requisito 10 Melhoria, Não Conformidade e ação corretiva (Parte 1).
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corretiva-parte-1/

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Referências Bibliográficas

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o%20conjunto%20de,dentro%20do%20sistema%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o.

Embrapa.Boas Práticas e Biosseguridade em Avicultura de Postura Comercial.


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ZOOLOGIA : DEFINIÇÓES, DIVISÓES NEWTON BANKS Prof. Titular do Dep.de Biologia da UFRPE.
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Lauro Rodolpho Soares Lopes;Débora Kundman;Ida Alzira Gomes Duarte.Scielo.Avaliação da frequência de


dermatoses no serviço ambulatorial de dermatologia.
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Pesquisa equipe IEstudar em: 10/06/2021 iEstudar Cursos Online
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MeuPet.Tudo sobre vermes: parasitas intestinais comuns em cães e gatos.


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