Coringa Vence
Coringa Vence
Coringa Vence
### A Armadilha
Certa noite, o Coringa convoca uma reunião com seus seguidores em um armazém
abandonado. Ele revela seu plano: espalhar uma série de bombas pelo centro de Gotham, cada
uma programada para explodir em intervalos de uma hora. O único modo de desativá-las é
através de uma transmissão ao vivo, onde ele fará um jogo de perguntas. Se o Batman falhar
em responder corretamente, as bombas detonarão.
### A Confraternização
Enquanto isso, Batman, em sua batcaverna, trabalha freneticamente. Alfred tenta acalmá-lo,
mas Bruce está tomado pela pressão. Ele sabe que o Coringa nunca jogaria limpo, e o tempo
está correndo. Cada resposta errada não só resultará em explosões, mas também em mais
sofrimento para os cidadãos inocentes.
À medida que o jogo avança, Batman luta para desvendar as pistas. No entanto, o Coringa,
conhecendo o homem por trás da máscara, parece sempre um passo à frente. Suas perguntas
revelam segredos obscuros sobre a vida de Bruce Wayne e as perdas que ele sofreu. Cada
resposta correta é uma vitória, mas a tensão aumenta quando a segunda bomba é desativada
e o Coringa revela que a terceira está escondida em um lugar muito próximo a uma das bases
secretas do Batman.
“Você acha que pode me vencer assim? Oh, querido morcego, você sempre foi tão previsível!”
O Coringa revela que a última bomba não precisa de resposta; ela foi programada para
explodir independentemente do que aconteça. Ele também revelou que, em um ato de pura
maldade, havia colocado uma bomba em um hospital cheio de pacientes, sabendo que Batman
tentaria salvá-los.
### O Caos
A revelação atinge Batman como um golpe. Ele se vê forçado a escolher: salvar os inocentes ou
continuar a jogar com o Coringa. Em um último ato de desespero, ele tenta desativar o
dispositivo do hospital, mas o Coringa já o havia manipulado. A explosão ecoa por Gotham,
iluminando a noite com uma luz vermelha ensanguentada.
O Coringa ri, uma risada estrondosa que ressoa pela cidade em chamas. “Viu? Isso é o que
acontece quando você tenta ser o herói! Agora, Gotham é minha!” Ele lança mais uma bomba,
a última, que não só destrói o hospital, mas também simboliza sua vitória sobre o Batman.
Com Gotham em ruínas, o Coringa se ergue como o rei do caos. A cidade, agora tomada pelo
medo e pela anarquia, se curva diante dele. Ele transforma os destroços em um circo macabro,
onde seus seguidores dançam entre as sombras e os gritos da cidade ecoam em suas orelhas.
Batman, ferido e derrotado, se retira para as sombras. Ele sabe que essa batalha foi perdida,
mas o Coringa, com seu sorriso maníaco, também sabe que a guerra ainda não acabou. E
assim, o ciclo do caos e da ordem se renova, com Gotham, mais uma vez, na palma das mãos
do Coringa.
E em sua mente, ele não pode deixar de rir: “A vida é um grande show, e eu sou a estrela!”