Pensamento Critico Enfermagem

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Pensamento Crítico em

Enfermagem
E
Processo de Tomada de decisão
Clínica em Enfermagem
Pensamento Crítico em Enfermagem

“Desde o tempo de Florence Nightingale, as


autoridades em enfermagem
Reconheceram a necessidade da
inteligência na tomada de decisão para
A assistência em enfermagem.”
(Lunney, 2004,p.21)
Pensamento Crítico em Enfermagem

“O PENSAMENTO CRÍTICO EM ENFERMAGEM É UM COMPONENTE


ESSENCIAL DA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E DA QUALIDADE
DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM.”
(LUNNEY, 2004,p.29)

Pensamento crítico é o processo cognitivo, activo,


organizado. Utilizado na análise, cuidada, do nosso
raciocínio e do raciocínio dos outros.
(Potter e Perry, 2006,p.70)
Pensamento Crítico em Enfermagem

O pensamento crítico obriga-nos a questionarmo-nos sobre:


-O que sei, realmente, acerca desta situação de cuidados de enfermagem?;
- De que modo o sei?;
- Quais as escolhas possíveis de que disponho?
(Potter e Perry, 2006)

O pensamento crítico requer um pensar de modo lúcido e conciso, e com rigor, e de


agir com base naquilo que conhece.
O pensamento crítico requer não só competências cognitivas, mas também
disposição, ou tendência, da pessoa , para fazer perguntas, ficar bem informado,
ser honesto face a preconceitos, estar sempre disposto a reconsiderar e a pensar,
com lucidez, nas questões.
Pensamento Crítico em Enfermagem

- Centrado nos objectivos;


- Permite formular juízos baseados na evidência e não em suposições;
- Pensamento baseado na ciência e no método científico;
- Requer conhecimentos, habilidades e experiência;
- Processo constante de (re) avaliação;
- Pensamento centrado em estratégias de maximização do potencial
humano.
(Alfaro,1999)
Pensamento Crítico em Enfermagem

Segundo Banning, 2006 “ O pensamento crítico é um componente importante da


prática profissional. É a imagem de marca do praticante de enfermagem
competente…”

- “ O pensamento crítico é visto como um processo cognitivo, apoiando a


capacidade de análise e avaliando os componentes essenciais de um problema e
as suas soluções possíveis.”
- “ O pensamento crítico é uma capacidade transferível que pode ser suportada
pelo conhecimento em enfermagem.
- “ As características de um pensador crítico incluem mente aberta, procura da
verdade, autoconfiança, abordagem sistemática para a resolução do problema e
entusiasmo.”
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

“Implica capacidade de decisão, pelo que é necessário, que o enfermeiro que pensa a
assistência, adopte um pensamento crítico-reflexivo para a tomada de decisão em
enfermagem. Mantendo uma actividade interrogativa, o enfermeiro questiona com
oportunidade, certifica-se da informação utilizável e das interpretações sobre o seu
significado, apoiando-se nos factos e não em conjecturas. Desta forma, o enfermeiro utiliza
uma abordagem organizada e sistemática, que facilita a obtenção da informação, a
resolução de problemas e tomada de decisão sustentada em princípios científicos e no
método científico.”
(Alfaro,1995)
FASES DO PROCESSO DE TOMADA
DE DECISÂO (Bandman)

1- Reconhecimento e delimitação do problema;


2- Reunião da informação relevante;
3- Inferir ou deduzir soluções possíveis para o problema/situação;
4- “Testagem de soluções”
5- Avaliação das soluções;
6- Implementação da tomada de decisão.
A TOMADA DE DECISÂO

Tomar decisões implica que, relativamente a algo ou alguém, eu seja capaz de


definir aquilo que é mais pertinente em termos de actuação ou acção.
Todos os pensamentos ou acções culminam em qualquer tipo de decisão.

“Não tomar uma decisão é uma decisão”


A TOMADA DE DECISÂO

A tomada de decisão implica que, relativamente a algo ou alguém, sejamos


capazes de definir aquilo que é mais pertinente em termos de actuação ou
acção:

A tomada de decisão é influenciada por padrões amplos e específicos


(padrões de enfermagem e directrizes), os padrões e princípios não
existem para serem seguidos cegamente.
Na tomada de decisão deve usar-se o pensamento crítico para
reconhecermos se a situação real difere dos princípios.
A TOMADA DE DECISÂO

Segundo BANDMAN; o processo de tomada de decisão, genericamente, pode ser


sistematizado e organizado em seis fases:

1- Reconhecimento e delimitação do problema;


Os cuidados de enfermagem acontecem ao nível das dimensões humanas, é necessário
procurar aquilo que está para além da evidencia.
2- Reunião de informação relevante;
Quanta mais informação relevante for reunida melhor será a qualidade da decisão.
3- Inferir ou deduzir as diferentes soluções possíveis para o problema ou situação.
4- “Testagem das soluções;
É um processo de consideração dos possíveis efeitos da opção ou escolha de cada uma
das soluções consideradas:
5- Avaliação das soluções;
Adequação à situação e da sua exequibilidade.
6- Implementação / tomada de decisão
Opção por uma das soluções consideradas.
BIBLIOGRAFIA:

-ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda- Aplicação do processo de enfermagem: um guia


passo a passo. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 281p.ISBN 85-7307-613-5.

-ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda- Pensamento crítico em enfermagem: um enfoque


prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.190p. ISBN 85-7307-174-3.

-JESUS, Élvio H. – Padrões de habilidades cognitiva e processo de decisão clínica


de enfermagem. Coimbra: Formasau, 2006. 307p. ISBN 972-8485-66-2.

-LUNNEY, Margaret - Pensamento crítico de enfermagem: estudos de caso e


análise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383p. ISBN 85-363-0150-3.
BIBLIOGRAFIA:

-LUNNEY, Margaret - Pensamento crítico de enfermagem: estudos de caso e


análise. Porto Alegre: Artmed, 2004. 383p. ISBN 85-363-0150-3.

-WALDOW, Vera Regina – Desenvolvimento do pensamento crítico na


enfermagem. In: WALDOW, Vera Regina; LOPES, Marta julia Marques; MEYER,
Dagmar Estermann – Maneiras de cuidar maneiras de ensinar: a enfermagem
entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ISBN
85-7307-060-9. p.109-122.
GERHA – SISTEMA PARA GESTÃO DOS RECURSOS
HUMANOS

É UM SISTEMA DE SUPORTE À GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NAS


INSTITUIÇÕES DO SNS

JUSTIFICA-SE:

- ELEVADA % QUE AS DESPESAS COM O PESSOAL REPRESENTAM


- ALARGADO LEQUE DE CARREIRAS E CATEGORIAS DO PESSOAL
ESTE SISTEMA VISA APOIAR E SUPORTAR:

- PLANEAMENTO
- RECRUTAMENTO
- SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE PESSOAL

É DE ÂMBITO NACIONAL

O SISTEMA POSSUI UMA ESTRUTURA MODULAR E INCLUI


FUNÇÕES QUE PERMITEM:

- A CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
- A CARACTERIZAÇÃO INDIVIDUAL DOS FUNCIONÁRIOS
- O TRATAMENTO DE DADOS RELATIVOS À ASSIDUIDADE
- O TRATAMENTO DE DADOS PARA VENCIMENTOS
- A GESTÃO DE BASE DE DADOS DO PESSOAL DO SNS
BENEFICIOS:

PERMITE AO GESTOR DE RECURSOS HUMANOS DISPOR DE INFORMAÇÃO


SISTEMATIZADA E EM TEMPO REAL SOBRE OS FUNCIONÁRIOS
GARANTINDO-SE A ACTUALIZAÇÃO E A NÃO DUPLICAÇÃO DE DADOS

POSSIBILITA, RELATIVAMENTE A FUNCIONÁRIOS, O APURAMENTO DE


CUSTOS E SUA IMPUTAÇÃO POR CADA CENTRO DE CUSTOS

DISPONIBILIZA, RELATIVAMENTE A FUNCIONÁRIOS, DADOS PARA O


PROCESSAMENTO DE VENCIMENTOS

EXISTÊNCIA DE UM INTERFACE EM TODOS OS MÓDULOS COERENTES E


AMIGÁVEL QUE PERMITE ACESSO AO SISTEMA FÁCIL E EXPLORAÇÃO DA
INFORMAÇÃO EXISTENTE ADEQUADA
RENNDA- REGISTO NACIONAL DE NÃO-DADORES

ESTE SISTEMA VISA ORGANIZAR E MANTER ACTUALIZADA A INFORMAÇÃO


RELATIVA À INDISPONIBILIDADE PARA A COLHEITA DE ÓRGÃOS E
TECIDOS DOS CIDADÃOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS RESIDENTES EM
PORTUGAL.
É DE ÂMBITO NACIONAL

PRINCIPAIS FINALIDADES:

-RECOLHA DE INFORMAÇÃO

-A GESTÃO E MANUTENÇÃO DA BASE DE DADOS

- A EMISSÃO DO CARTÃO DE NÃO DADOR - CONFORME PREVISTO PELO DESPACHO


NORMA TIVO 700/94, DE 1 DE OUTUBRO.
BENEFICIOS:

EFICÁCIA NA ACESSIBILIDADE DOS CENTROS DE HISTOCOMPATIBILIDADE,


GABINETES DE COLHEITA E INSTITUTOS DE MEDICINA LEGAL À INFORMAÇÃO
DISPONIBILIZADA PELO REGISTO NACIONAL DE NÃO-DADORES, PERMITINDO
VIABILIZAR "UM EFICAZ DIREITO DE OPOSIÇÃO À DÁDIVA, ASSEGURANDO E DANDO
CONSISTÊNCIA AO PRIMADO DA VONTADE E DA CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL NESTA
MATÉRIA...“

UMA MELHORIA DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E CUIDADOS DE


SAÚDE.

UMA MELHORIA NA ACESSIBILIDADE DOS UTENTES/DOENTES AOS CUIDADOS DE


SAÚDE.

PROTECÇÃO E PRIVACIDADE DE INFORMAÇÃO.


Utilizadores

H. U. C. – Gabinetes H. S. José
Coimbra de
Colheita H. Sta Maria
H. S. João –
Porto
H. Sto António

Lisboa
Instituto de
RENNDA
Medicina Porto
(IGIF)
Legal
Coimbra

Centros de
Histocompatibilidade

Lisboa Porto Coimbra


ALERT (EMERGENCY ROOM TRACKING)

OS SERVIÇOS DE URGÊNCIA DEPARAM-SE COM ALGUNS PROBLEMAS


QUE PODEM SER CLASSIFICADOS NAS SEGUINTES CATEGORIAS:

 DESCONTENTAMENTO DOS UTENTES;

 FALTA DE INFORMAÇÃO PARA O UTENTE SOBRE O DESENROLAR DO EPISÓDIO;

 ESQUECIMENTO DE PACIENTES;

 DEMORAS NO ATENDIMENTO;

 REGISTOS INADEQUADOS;

 OS ACTUAIS REGISTOS EM PAPEL CONDUZEM A:


- INEXISTÊNCIA DE REGISTOS INFORMÁTICOS EM TEMPO REAL;
- IMPOSSIBILIDADE DE CONSULTA DE HISTÓRICOS EM TEMPO REAL;
- ILEGIBILIDADE OU LEGIBIILIDADE DUVIDOSA;
- DOCUMENTAÇÃO CLÍNICA INSUFICIENTE SOBRE O DECURSO DO EPISÓDIO DE URGÊNCIA.
AVALIAÇÃO DIFÍCIL

HÁ DIFICULDADE NA AVALIAÇÃO OBJECTIVA DOS PROBLEMAS PORQUE:

OS REGISTOS DE ACTIVIDADE SÃO INSUFICIENTES E NÃO FIÁVEIS;

NÃO EXISTEM FERRAMENTAS DE ANÁLISE SOBRE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO


NEM DE APOIO À DECISÃO.

PERDA DE RECEITAS

VERIFICA-SE UMA PERDA CONTÍNUA DE RECEITAS NAS URGÊNCIAS POR:

- DISPERSÃO DO REGISTO DE PROCEDIMENTOS, RESULTANDO NA PERDA DE FACTURAÇÃO DE


ALGUNA ACTOS PRATICADOS SOBRE O PACIENTE;

- FALTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS EXISTENTES


CUSTOS ELEVADOS

POR IMPOSSILIDADE DE CONSULTA DE INFORMAÇÃO EM TEMPO ÚTIL;

REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA DE EXAMES E PARECERES, EVITÁVEIS PELA


CONSULTA À INFORMAÇÃO DE EPISÓDIOS ANTERIORES;

DEMORAS NO ATENDIMENTO;

PERDA DE VIDAS HUMANAS;

FALTA DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS INTERVENIENTES E SECTORES DO SERVIÇO DE


URGÊNCIA.

O ALERT PERMITE A INFORMATIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA HOSPITALARES,


POSSILITANDO O REGISTO, A INTERLIGAÇÃO, A REUTILIZAÇÃO E A ANÁLISE DE
TODA A INFORMAÇÃO RELACIONADA COM UM EPISÓDIO DE URGÊNCIA.
O SOFTWARE E HARDWARE DO ALERT ESTÁ ESPECIALMENTE
CONCEBIDO PARA:

AUMENTAR A SATISFAÇÃO DOS UTENTES E PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE:

- ATENDIMENTO RÁPIDO E EFICAZ;

- GARANTIA DE QUE NENHUM PACIENTE FICARÁ INADEVERTIDAMENTE SEM SER


OBSERVADO;

- FORNECIMENTO DE INFORMAÇÃO PACIENTES, AOS ACOMPANHANTES, FAMILIARES


E PROFISSIONAIS;

- REGISTO DE TODAS AS ACÇÕES EFECTUADAS SOBRE DETERMINADO PACIENTE.


AUMENTAR A EFICACIA DOS SERVIÇOS
DE URGENCIA ATRÁVÉS DE:

- REALIZAÇÃO DO "TRACKING” DO PACIENTE E DO EPISÓDIO;

- REGISTO RÁPIDO E INTUITIVO DA ACTIVIDADE CLÍNICA, EVITANDO


PROBLEMAS DE LEGILIDADE E PERMITINDO A CONSULTA E ANÁLISE
POSTERIOR;

- VISUALIZAÇÃO DE ALERTAS SOBRE TAREFAS POR REALIZAR;

- INTERLIGAÇÃO DA ACTIVIDADE DE TODOS OS PROFISSIONAIS;

- ELIMINAÇÃO DO PAPEL COMO SUPORTE DE INFORMAÇÃO CLÍNICA.


INTERLIGAR A INFORMAÇÃO

INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMAS INFORMÁ TICOS JÁ IMPLEMENTADOS,


INTERLIGANDO-OS;

CRIAÇÃO DE UM FIO CONDUTOR DE TODA A ACTIVIDADE DOS DIFERENTES


PROFISSIONAIS DE SAÚDE.

AUXILIAR A GESTÃO

PERMITE A GESTÃO OBJECTIVA DO SU ATRAVÉS DE:

- RIGOROSA CONTABILIZAÇÃO DE TODOS OS PROCEDIMENTOS;


- ANÁLISE DA ACTIVIDADE DE TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE;
- ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DOS MEIOS TÉCNICOS;
- REGISTO INTEGRADO DE TODAS AS PONTENCIAIS RECEITAS.
CONTROLAR OS CUSTOS

-EVITA A REPITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS;

-RESPONSABILIZA OS PROFISSIONAIS;

- REDUZ O TEMPO DE ATENDIMENTO.

MELHORAR O DESEMPENHO DOS PROFISSIONAIS ATRAVÉS DE:

-COMPORTAMENTOS DIFERENCIADOS PARA CADA PERFIL DE PROFISSIONAL;

-INFORMAÇÕES ÚTEIS AO DESEMPENHO DE CADA PROFISSIONAL;

- OBJECTIVAÇÃO DO ESFORÇO DOS PROFISSIONAIS.


FUNCIONAMENTO NO ALERT

O SISTEMA ALERTA ENQUADRA-SE NA SEGUINTE ORDEM LÓGICA:

ADMINISTRACÃO
- ADMISSÃO DO PACIENTE

- COLOCAÇÃO DE UMA PULSEIRA COM CÓDIGO DE BARRAS NO UTENTE;

- CAPTAÇÃO DE UMA IMAGEM DO UTENTE.

TRIAGEM

- PROCEDIMENTOS DE TRIAGEM DE PRIORIDADES MENCHESTER OU OUTRO.


OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO

- OBSERVAÇÃO DO PACIENTE, REGISTO DO EXAME FÍSICO, IDENTIFICAÇÃO DE


PROBLEMAS, MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE.

EXAMES SUBSIDIÁRIOS DE DIAGNÓSTICO

- PEDIDO E CONSULTA DE RESULTADOS DE EXAMES DE IMAGEM E LABORATORlAIS.

- REGISTO DE TODA A ACTIVIDADE RELACIONADA COM AS DIFERENTES ETAPAS DA


EXECUÇÃO DOS EXAMES SUBSIDIÁRIOS DE DIAGNÓSTICO.
PARECERES

- PEDIDO E EMISSÃO DE PARECERES ESPECIALIZADOS.

TERAPEUTICA

- PRESCRIÇÃO, EXECUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DOS TRATAMENTOS


RECOMENDADOS.

ALTA

- ALTA MÉDICA;
- APRESENTAÇÃO SUMÁRIA DO EPISÓDIO PARA ALTA ADMINISTRATIVA
PONTOS FORTES E POTENCIALIDADES DO ALERT

ESTE SISTEMA AUMENTARÁ A SATISFAÇÃO DOS PACIENTES E PERMITIRÁ A


GESTÃO MAIS EFICAZ DAS URGÊNCIAS

PROMOVE A COMUNICAÇÃO
FACILITA O TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA URGÊNCIA
PROMOVENDO UM AMBIENTE DE TRABALHO COLABORA TIVO
INTERLIGANDO A SUA ACTIVIDADE E AS SUAS COMPETÊNCIAS
PERMITINDO A CONSULTA DE INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
FACILITANDO O ACESSO A RESULTADOS DE EXAMES E PARECERES

MOSTRA INFORMAÇÃO
PERMITE O ACESSO RÁPIDO A QUALQUER INFORMAÇÃO:
CONSULTA DE INFORMAÇÃO CLÍNICA DE EPISÓDIOS ANTERIORES;
CONSULTA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA DE APOIO;
VIGILÂNCIA SOBRE CADA PACIENTE.
AUTENTICA

PERMITE A IDENTIFICAÇÃO INEQUIVOCA DOS INTERVENIENTES

OS LEITORES DE IMPRESSÃO DIGITAL SÃO UM AVANÇO RELATIVAMENTE A


PASSWORDS.

INTEGRA E RELACIONA A INFORMAÇÃO

ADAPTA-SE A TODOS OS SISTEMAS JÁ IMPLEMENTADOS E POTENCIA A


INFORMAÇÃO COLIGIDA:

REÚNE, INTERLIGA E DISPONIBILIZA INFORMAÇÃO A TODOS OS INTERVENIENTES


EM QUALQUER PARTE DA URGÊNCIA.
PARTICIPAÇÃO ACTIVA

INCENTIVA O ENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS:

CADA UTILIZADOR TEM ACESSSO ÀS FUNÇÕES QUE MAIS SE ADEQUAM AO SEU


PERFIL, DESDE OS MÉDICOS AOS AUXILIARES, PASSANDO PELOS
ENFERMEIROS, ADMINISTRATIVOS E ASSISTENTES SOCIAIS

INVESTIMENTO COM RETORNO

O RETORNO DESTE INVESTIMENTO DERIVA DE:

- DIMINUIÇÃO DA REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA DE EXAMES;

- AUMENTO DAS RECEITAS;

- CONSTITUIÇÃO DE UM HISTÓRICO CONSULTÁVÉL EM TEMPO REAL;

- REGISTO OBJECTIVO DA ACTIVIDADE DOS PROFISSIONAIS;

- VISÃO EM TEMPO REAL SOBRE O FUNCIONAMENTO DA URGÊNCIA


SICD/E – SISTEMA INFORMÁTICO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES BASEADO
EM NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

ESTE SISTEMA CONSISTE NA CATEGORIZAÇÃO DOS DOENTES POR


INDICADORES CRÍTICOS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES EM CUIDADOS
DE ENFERMAGEM E SEGUNDO UM PADRÃO DE QUALIDADE DEFINIDO.

OBJECTIVOS DESTE SISTEMA:


-OPTIMIZAR OS RECURSOS DE ENFERMAGEM DISPONÍVEIS;
-- PLANEAR CUIDADOS A PRESTAR;
-- GERIR COM EFICÁCIA O NÚMERO DE ENFERMEIROS NECESSÁRIOS EM CADA
SERVIÇO;
-- IDENTIFICAR AS NECESSIDADES EM RECURSOS DE ENFERMAGEM;
-- ADEQUAR A DOTAÇÃO DOS QUADROS DE PESSOAL.

É DE ÂMBITO NACIONAL
SICD/E – SISTEMA INFORMÁTICO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES BASEADO
EM NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

ESTA APLICAÇÃO INFORMÁTICA ENCONTRA-SE DIVIDIDA EM CINCO GRANDES


ÁREAS DE ACTUAÇÃO:

-RECURSOS HUMANOS ESTÃO INCLUIDAS AS ACTIVIDADES RELACIONADAS


COM O REGISTO DE DADOS DOS ENFERMEIROS, A SUA DISTRIBUIÇÃO PELOS
SERVIÇOS / UNIDADES DE INTERNAMENTO, BEM COMO A DISTRIBUIÇÃO DOS
DOENTES PELOS ENFERMEIROS;

-CLASSIFICAÇÃO ESTÁ INCLUIDO TODO O PROCESSO DE CÁLCULO DIÁRIO DE


HNC- HORAS DE CUIDADOS NECESSÁRIOS – POR DOENTE E POR SERVIÇO/
UNIDADE DE INTERNAMENTO, SENDO TAMBÉM AQUI REGISTADAS,
DIARIAMENTE, AS HORAS DE CUIDADOS DISPONÍVEIS E AS HORAS DE
CUIDADOS PRESTADAS PELOS ENFERMEIROS DOS SERVIÇOS / UNIDADES DE
INTERNAMENTO;
SICD/E – SISTEMA INFORMÁTICO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES BASEADO EM
NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

AUDITORIAS ESTÃO CONTEMPLADAS, AS AUDITORIAS COMO FORMA DE GARANTIR A


FIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO SCD/E, MEDINDO A QUALIDADE DOS RESULTADOS
OBTIDOS NAS CLASSIFICAÇÕES DE DOENTES REALIZADAS PELOS ENFERMEIROS
RESPONSÁVEIS;
RELATÓRIOS E GRÁFICOS, DISPONIBILIZA TODA A INFORMAÇÃO QUE O SCD/E
PRODUZ. ASSIM, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DE CADA UTILIZADOR, É
POSSIVEL OBTER MAPAS E GRÁFICOS COM INFORMAÇÃO GLOBAL DO HOSPITAL, POR
SERVIÇO/UNIDADE DE INTERNAMENTO E AINDA RELATIVAMENTE À EVOLUÇÃO DO
DOENTE, EM CUIDADOS DE ENFERMAGEM, NUM DETERMINADO EPISÓDIO DE
INTERNAMENTO;
GESTÃO DO SISTEMA, DESTINA-SE A MANTER AS TABELAS DE SUPORTE À APLICAÇÃO
INFORMÁTICA. OS DADOS DESTYA TABELA SÃO INSERIDOS AQUANDO DA
INSTALAÇÃO DA APLICAÇÃO E SÃO ACTUALIZADOS, PELO RESPONSÁVEL DO SISTEMA
INFORMÁTICO, SEMPRE QUE SEJA NECESSÁRIO. PERMITE FAZER A LIGAÇÃO AO IGIF
PARA ENVIO DE DADOS LOCAIS PARA A BASE DE DADOS CENTRAL.
SICD/E – SISTEMA INFORMÁTICO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES BASEADO
EM NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

BENEFÍCIOS

-POSSIBILITAR UM MENOR DISPÊNDIO DE TEMPO POR PARTE DOS


ENFERMEIROS, NA APLICAÇÃO DO SISTEMA;
-PERMITIR A ELIMINAÇÃO DOS ERROS DE CÁLCULO E DE TRANSCRIÇÃO;
-PERMITIR UMA MAIOR FIABILIDADE NOS RESULTADOS;
-POSSIBILITAR UM MELHOR CRUZAMENTO DA INFORMAÇÃO, ATRAVÉS DO
TRATAMENTO GRÁFICO E ESTATÍSTICO DA INFORMAÇÃO;
-FACILITAR A GESTÃO DOS RECURSOS EXISTENTES, PARA GARANTIR UMA
MELHOR FIABILIDADE E QUALIDADE DA INFORMAÇÃO;
-POSSIBILITAR A CENTRALIZAÇÃO DOS DADOS DOS DIVERSOS HOSPITAIS,
PERMITINDO TRATAR A INFORMAÇÃO E REALIZAR ESTATÍSTICAS A NÍVEL
NACIONAL.
Ciclo de Processamento (SCDE)

Identificar o doente
IGIF Identificar os Enfermeiros Dados pessoais
Serviços/U.
Internamento
Distribui doentes por
enfermeiro
Direcção de responsável
Enfermagem Hospital

Classificar
Elaborar e enviar o doente Enfermeiro
relatórios mensais (Enf) Auditor

Enfermeira Elabora o resumo


Chefe diário de HCN e Audita as
folha diária de HCE classificações
dos doentes

Elabora relatório
da unidade Elabora relatório
das auditorias
SIDUH – SISTEMA DE DOSE UNITÁRIA HOSPITALAR

É UM SISTEMA INFORMÁTICO DE APOIO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE


MEDICAMENTOS. CONTEMPLA OS PROCEDIMENTOS INERENTES À
DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA.

É DE ÂMBITO NACIONAL

BENEFÍCIOS:

-PARA O HOSPITAL; CONTROLO NA CORRECTA UTILIZAÇÃO DOS


MEDICAMENTOS E RESPECTIVOS GASTOS, PERMITINDO A REDUÇÃO DESTES
ÚLTIMOS; DISPONIBILIZAÇÃO DE UM CONJUNTO DE INFORMAÇÃO RELEVANTE
PARA A GESTÃO HOSPITALAR E APURAMENTO ESTATÍSTICO;
-PARA O MÉDICO; SEGURANÇA QUE AS PRESCRIÇÕES
FARMACOTERAPÊUTICAS SERÃO COMPRIDAS COM EXATIDÃO;
SIDUH – SISTEMA DE DOSE UNITÁRIA HOSPITALAR
BENEFÍCIOS:

PARA O ENFERMEIRO; A DESBUROCRATIZAÇÃO DO SISTEMA, PERMITE-LHE


FICAR MAIS DISPONÍVEL PARA AS TAREFAS, PARA AS QUAIS ESTÁ
VOCACIONADO E QUE PODERÁ RESULTAR GLOBALMENTE NUMA MELHOR
QUALIDADE DOS CUIDADOS PRESTADOS AO DOENTE, PROPORCIONANDO
DESTE MODO, AO ENFERMEIRO, MAIOR DIGNIFICAÇÃO E REALIZAÇÃO
PROFISSIONAL;
PARA O DOENTE; PERMITE MELHORAR A QUALIDADE DOS CUIDADOS
RECEBIDOS;
PARA O FARMACÊUTICO; PERMITE-LHE TER UMA INTERVENÇÃO MAIS ACTIVA
NO PROCESSO TERAPÊUTICO, UMA VEZ QUE A DESBUROCRATIZAÇÃO DO
SISTEMA, O LIBERTARÁ PARA TAREFAS TÉCNICAS PROPORCIONANDO-LHE
UMA MAIOR REALIZAÇÃO E DIGNIFICAÇÃO PROFISSIONAL, PERMITE-LHE
TAMBÉM EFECTUAR TROCA DE INFORMAÇÃO DE FORMA RÁPIDA E COMPLETA,
COM OUTROS DEMAIS SERVIÇOS.
Ciclo de Processamento (SIDUH)

Prescrição activa Identificação


Prescrição dodoente
terminada Medicamento
Consumo Interacção
Medicamento Listagem de Prescrição Precrição activa
Facturação administração de Protocolo
medicação

Doente
Introdução
Listagem de Processamento
alterações de Sistema de
de alterações Médico
medicação informação
dose unitária Prescrição Activa
Farmácia
hospitalar

Nova prescrição
Alterações Processamento
Prescrição activa diário
Prpcessamento diário

Lista de preparção
de medicação
SONHO - SISTEMA DE GESTÃO DE DOENTES HOSPIT ALARES

MÓDULO ADMINISTRATIVO GDH (GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGENEOS)

SINUS- SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA AS UNIDADES DE SAÚDE

MÓDULO ADMINISTRATIVO E DA VACINAÇÃO

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