REC 1a.ano 1bi
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R ec u p era ç ã o d o 1º BI M E S T R E 2011
DISCIPLINA: Português e Literatura Brasileira nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é
TURMAS: 1016 e 1009 o
PROFESSOR(A): Fanny Nigri e Aline Goldberg
contrabando que a senhora está passando por aqui
VELHA CONTRABANDISTA todos os dias?
Stanislaw Ponte Preta - O senhor promete que não "espáia"? - quis saber
Diz que era uma velhinha que sabia andar a velhinha.
de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira - Juro - respondeu o fiscal.
montada na lambreta, com um bruto saco atrás da - É lambreta.
lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro http://br.geocities.c
velho - começou a desconfiar da velhinha. om/mitologica
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco
atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A 1. A dúvida do fiscal da alfândega terminou quando:
velhinha parou e então o fiscal perguntou assim (a) a velhinha disse: “É areia.”
pra ela: (b) a velhinha sorriu para ele.
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por (c) a velhinha disse: “É lambreta.”
aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a (d) ele sorriu.
senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe 2. Sobre o texto, podemos dizer que:
restavam e mais outros, que ela adquirira no (a) tem como finalidade informar.
odontólogo, e respondeu: (b) tem como finalidade defender um ponto de vista.
- É areia! (c) tem como finalidade fazer humor.
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era (d) tem como finalidade argumentar.
areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da
lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o 3. Em Literatura costuma-se dividir os gêneos
fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito literário. O texto em questão pertence ao gênero:
encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. (a) narrativo.
Ela montou na lambreta e foi embora, com (b) dramático
o saco de areia atrás. (c) lírico.
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha (d) cronistico.
passasse um dia com areia e no outro com muamba,
dentro daquele maldito saco. No dia 4. É um texto que transmite:
seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco (a) momentos de tensão
atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o (b) comentários policiais
que é que ela levava no saco e ela respondeu (c) uma situação de humor
que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. (d) uma situação triste
Durante um mês seguido o fiscal interceptou a
velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco 5. Alfândega é o departamento onde:
era areia. (a) Cobram-se impostos e taxas de produtos.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou: (b) Compram-se produtos.
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com (c) Vendem-se mercadorias proibidas.
40 anos de serviço. Manjo essa coisa de (d) Contrabandeiam-se produtos importados.
contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça
que
a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha.
E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora
passar. Não dou parte, não apreendo, não conto
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CO L É G I O E S T ADU AL ANT Ô NI O PR ADO J Ú NI O R
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6. Qual o nome que se dá a pessoas que nos conta 10. O policial foi convidado para dar uma palestra
esta história? sobre como evitar o contrabando na cidade
(a) autor Argentina de Puerto Iguazu. O rapaz não aceita o
(b) sujeito poético ou eu lírico convite, pois não sabia falar com fluência a língua
(c) narrador Espanhola. Se esta pessoa tivesse aceitado fazer esta
(d) comentarista. palestra seria um fracasso porque:
(a) não dominava os signos
7. No trecho ! “O pessoal da alfândega- tudo (b) não dominava o código
malandro velho- começou a desconfiar da (c) não conhecia o referente
velhinha”, o autor quis dizer que: (d) não conhecia o receptor
(a) Os fiscais da alfândega eram antigos.
(b) Os fiscais da alfândega eram contrabandistas.
(c) Os fiscais da alfândega não eram confiáveis.
(d) Os fiscais da alfândega eram espertos e
experientes.
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