Aula 1 - Introdução À Parasito e Tricomoníase
Aula 1 - Introdução À Parasito e Tricomoníase
Aula 1 - Introdução À Parasito e Tricomoníase
Protozoários do
sangue e tecidos Helmintos: Platelmintos e Ectoparasitas
Nematelmintos
Relação parasito/hospedeiro
Ciclo de vida
Doença e Epidemiologia
Diagnóstico e Tratamento da doença
Realidade
Conceitos
Piolho parasitando um
homem
Os parasitos e as doenças
Leishmania chagasi
parasitando uma criança
Categorias taxonômicas e regras de
nomenclatura
Schistosoma mansoni
ESPÉCIE
Hospedeiro
Mamífero
Ciclo biológico
Fezes
contaminadas
Ovo com
larva Ovo fértil
Ciclo biológico dos parasitos
Ciclo heteroxênico: onde o parasito necessita de
mais de um hospedeiro para completar seu ciclo vital.
Ciclo biológico
Imagem
Sorologia
Comensais:
• T. tenax
• T. hominis
• Trichomitus fecalis
T. vaginalis -
morfologia
• 4-5 flagelos anteriores;
• Membrana ondulante;
• Axóstilo;
• Filamentos parabasais;
• Núcleo elipsóide;
T. vaginalis -
morfologia
• Célula polimórfica;
• Apresenta apenas a forma
trofozoíto;
• Hábitat: trato geniturinário
do homem e da mulher
• Lâminas e culturas:
elipsóides, piriformes ou
ovóides;
T. vaginalis - morfologia
Monoxeno
Mecanismo da lesão epitelial
Sinais e sintomas
• Mulher
• Período de incubação: 3-20 dias
• Epitélio trato genital – ectocérvice
• Vaginite – corrimento fluido abundante, amarelo-
esverdeado, bolhoso e fétido
• Prurido ou irritação vulvovaginal;
• Dor e dificuldade nas relações sexuais;
• Dor ao urinar e aumento da frequência miccional;
Ao exame,
o ectocérvice uterino
apresenta um aspecto de
colpis macularis (descrito
como aspecto de
morango ou framboesa)
Sinais e sintomas
• Homem
• Normalmente assintomática
• Uretrite com fluxo leitoso
• Prurido uretral
• Corrimento claro e viscoso, antes da 1ª urina matinal
• Desconforto ao urinar
• Parasito permanece na uretra e talvez na próstata
• Complicações: prostatite, cistite e epididimite.
Diagnóstico
• Clínico: sintomas relatados e às vezes não
conclusivo.
• Parasitológico: definitivo
Diagnóstico Parasitológico
• Exame direto a fresco
• Visualização dos movimentos do flagelo
• Leucócitos e células epiteliais dificultam o diagnóstico
• Culturas
• Amostras:
• Amostra masculina: material uretral, sêmen ou urina.
• Amostra feminina: vagina – swab ou espátula/espéculo
• Preservação da amostra
*antes da coleta: 15 dias sem medicação tricomonicida
Epidemiologia
• T. vaginalis é patógeno mais encontrado entre as ISTs;