Teoria Analítica - Jung

Carl Jung: psicologia analítica

Carl Jung, inicialmente considerado por Freud como seu sucessor,

desenvolveu uma teoria da personalidade distinta da psicanálise
freudiana, conhecida como psicologia analítica. Divergindo de Freud,
Jung ampliou o conceito de libido para uma energia psíquica mais
abrangente e destacou a influência tanto do futuro quanto do
passado na formação da personalidade. Além disso, Jung aprofundou o
conceito de inconsciente, introduzindo a ideia de um inconsciente
coletivo composto por experiências herdadas da humanidade,
integrando elementos de história, mitologia, antropologia e religião em
sua visão da natureza humana.
 A vida de Jung (1875-1961)

A infância difícil de Jung, marcada por um ambiente familiar instável e uma

relação conflituosa com os pais, influenciou profundamente sua desconfiança
das mulheres e moldou suas perspectivas psicológicas.
A infância solitária e introvertida de Jung, marcada pela desconfiança e
decepção com os pais, o levou a buscar soluções nos sonhos e visões,
moldando sua teoria da personalidade focada no inconsciente e no crescimento
interno.
Jung, desinteressado pela escola e mais voltado a estudos religiosos e
filosóficos, superou uma fase de desmaios induzidos, decidiu estudar psiquiatria
e, após casar-se com uma herdeira rica, fundou uma clínica independente e deu
palestras em Zurique.
 A vida de Jung (1875-1961)

Os anos com Freud

Jung e Freud tiveram uma amizade próxima, com Freud considerando
Jung seu sucessor, mas divergências teóricas e experiências pessoais
levaram à separação em 1913. Jung não aceitou passivamente as
ideias de Freud, desenvolvendo sua própria visão sobre a
personalidade humana. A relação foi marcada por tensão, influenciada
por experiências passadas de Jung.
Ao contrário do que Freud esperava, Jung não era um discípulo que não
criticava; tinha as suas próprias ideias e uma visão peculiar da
personalidade humana. Quando começou a expressar esses
conceitos, a separação tomou-se inevitável. Eles romperam em 1913.
 Energia psíquica: opostos, equivalência e
entropia

Jung discordava de Freud, considerando a libido como uma energia de

vida ampla e não apenas sexual. Ele possuía uma vida sexual ativa, mas
minimizava o papel do sexo na motivação humana. Jung introduziu
conceitos como psique e utilizou ideias da física para explicar a
energia psíquica, com três princípios básicos: oposição, equivalência
e entropia.
 Energia psíquica: opostos, equivalência e
entropia
Princípio da oposição
Conceito de Jung de que o conflito entre tendências ou processos opostos
é necessário para a geração de energia psíquica.
Princípio da equivalência
Redistribuição contínua da energia dentro de uma personalidade. Se a
energia gasta em certas condições ou atividades enfraquece ou
desaparece, ela é transferida para outro lugar na personalidade.
Princípio da entropia
Uma tendência ao equilíbrio dentro da personalidade. O ideal é uma
distribuição igual da energia psíquica por todas as estruturas da
personalidade.
 Os sistemas de personalidade

Jung descreve a personalidade como composta por sistemas principais:

ego, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo. O ego é o centro da
consciência, responsável por percepções e raciocínios. Ele também introduz
as atitudes opostas de extroversão, voltada para o mundo externo e
social, e introversão, focada no self e nas emoções internas. Cada
pessoa tende a ter uma dessas atitudes predominando, influenciando
suas reações e interações com o ambiente.
 Os sistemas de personalidade
As funções psicológicas

Jung identificou quatro funções psicológicas na psique: sensação,

intuição, pensamento e sentimento. Sensação e intuição são funções não
racionais que percebem o mundo sem avaliá-lo. Pensamento e sentimento
são funções racionais que organizam e julgam as experiências. Cada pessoa
tem uma dessas funções como predominante, enquanto as outras
permanecem no inconsciente. As funções racionais e não racionais são
opostas, e apenas uma de cada par predomina na personalidade de um
indivíduo.
 Os sistemas de personalidade
As funções psicológicas

Jung identificou quatro funções psicológicas na psique: sensação,

intuição, pensamento e sentimento. Sensação e intuição são funções não
racionais que percebem o mundo sem avaliá-lo. Pensamento e sentimento
são funções racionais que organizam e julgam as experiências. Cada pessoa
tem uma dessas funções como predominante, enquanto as outras
permanecem no inconsciente. As funções racionais e não racionais são
opostas, e apenas uma de cada par predomina na personalidade de um
indivíduo.
 Os sistemas de personalidade
Os tipos psicológicos
Jung propôs oito tipos psicológicos baseados na interação entre as atitudes
(introversão e extroversão) e as funções (pensamento, sentimento, intuição
e sensação).
Os tipos extrovertidos incluem:
pensamento (objetivo e dogmático),
sentimento (emocional e sociável),
sensação (voltado para o prazer e o real) e
intuição (criativo e volúvel).
Os tipos introvertidos são:
pensamento (focado em abstrações e introspectivo),
sentimento (emocionalmente profundo e reservado),
sensação (passivo e estético) e
intuição (visionário e desconectado da realidade).
 Os sistemas de personalidade
Os tipos extrovertidos

O tipo pensamento extrovertido é objetivo e rígido, reprimir

sentimentos e ser dogmático, adequado para carreiras científicas.
O tipo sentimento extrovertido é emotivo, sociável e sensível às
normas sociais, sendo mais comum em mulheres.
O tipo sensação extrovertida busca prazer e novas experiências,
adaptando-se facilmente e aproveitando a vida.
O tipo intuição extrovertida é criativo e bem-sucedido em negócios
e política, explorando novas ideias e oportunidades, embora tome
decisões com base em intuições.
 Os sistemas de personalidade
Os tipos introvertidos

O tipo pensamento introvertido é reservado, teimoso e foca em

abstrações, evitando interações sociais e práticas.
O tipo sentimento introvertido é profundo emocionalmente, mas
retem suas emoções, aparecendo misterioso e distante.
O tipo sensação introvertida é calmo e passivo, apreciando a arte e
a música, mas suprimindo a intuição.
O tipo intuição introvertida é visionário e pouco prático, focado em
ideias abstratas e frequentemente incompreendido, com dificuldade
em lidar com a vida cotidiana e planejar o futuro.
 Os sistemas de personalidade
O inconsciente pessoal, complexos e inconsciente coletivo

O inconsciente pessoal de Jung é um reservatório de experiências que

foram conscientes, mas foram esquecidas ou reprimidas. Esse material
pode ser agrupado em complexos, que são padrões de emoções,
lembranças e percepções organizadas em torno de um tema comum,
influenciando o comportamento consciente e inconsciente. O inconsciente
coletivo, o nível mais profundo da psique, armazena as experiências
ancestrais compartilhadas pela humanidade, influenciando as
predisposições e comportamentos universais. Jung identificou temas e
símbolos comuns em várias culturas, sugerindo que esses elementos são
herdados e armazenados no inconsciente coletivo.
 Os sistemas de personalidade
Arquetipos

As experiências ancestrais no inconsciente coletivo manifestam-se como

arquétipos, imagens primordiais que influenciam a psique humana.
Entre os principais arquétipos de Jung estão a persona (a máscara
social), a anima/animus (aspectos do sexo oposto na psique), a sombra (o
lado obscuro e instintivo), e o self (unidade e harmonia da personalidade).
A sombra é fonte de vitalidade e criatividade, mas também de
comportamentos primitivos. O self representa a integração de todos os
aspectos da personalidade, sendo a realização plena desse arquétipo um
objetivo de vida raramente alcançado.
 QUIZ
Sobre os tipos psicologicos na teoria de Carl Jung é
correto o que se afirma em?
a) Jung propôs seis tipos psicológicos baseados na interação entre os
comportamentos e as emoções.

b) O tipo pensamento extrovertido é profundo emocionalmente, mas retém suas

emoções, aparecendo misterioso e distante.

c) Jung propôs oito tipos psicológicos baseados na interação entre as funções de

introversão e extroversão, e as atitudes que seguem os pensamento, sentimento,
intuição e comportamento.

d) O tipo sensação introvertida é calmo e passivo, apreciando a arte e a música, mas

suprimindo a intuição.
 QUIZ
Sobre os tipos psicologicos na teoria de Carl Jung é
correto o que se afirma em?
a) Jung propôs seis tipos psicológicos baseados na interação entre os
comportamentos e as emoções.

b) O tipo pensamento extrovertido é profundo emocionalmente, mas retém suas

emoções, aparecendo misterioso e distante.

c) Jung propôs oito tipos psicológicos baseados na interação entre as funções de

introversão e extroversão, e as atitudes que seguem os pensamento, sentimento,
intuição e comportamento.

d) O tipo sensação introvertida é calmo e passivo, apreciando a arte e a música,

mas suprimindo a intuição.
 QUIZ
De acordo com teoria da psicologia analítica
criada por Carl Jung é errado o que se afirma em?
a) O inconsciente pessoal de Jung é um reservatório de experiências que foram
conscientes, mas foram esquecidas ou reprimidas

b) O ego é o centro da consciência, responsável por percepções e raciocínios.

c) Jung discordava de Freud, considerando a libido como uma energia de vida simples
e puramente sexual.

O inconsciente coletivo, o nível mais profundo da psique, armazena as experiências

ancestrais compartilhadas pela humanidade, influenciando as predisposições e
comportamentos universais.
 QUIZ
De acordo com teoria da psicologia analítica
criada por Carl Jung é errado o que se afirma em?
a) O inconsciente pessoal de Jung é um reservatório de experiências que foram
conscientes, mas foram esquecidas ou reprimidas

b) O ego é o centro da consciência, responsável por percepções e raciocínios.

c) Jung discordava de Freud, considerando a libido como uma energia de vida

simples e puramente sexual.

O inconsciente coletivo, o nível mais profundo da psique, armazena as experiências

ancestrais compartilhadas pela humanidade, influenciando as predisposições e
comportamentos universais.
 O desenvolvimento da personalidade

Jung propôs que a personalidade é moldada tanto pelo passado quanto

pelo que esperamos ser no futuro, criticando Freud por focar apenas nos
eventos passados. Ele acreditava no desenvolvimento contínuo da
personalidade ao longo da vida, buscando a realização do self. Diferente
de Freud, que se concentrava na infância, Jung considerava o
desenvolvimento em períodos mais amplos e ao longo de toda a vida,
sem postular etapas sequenciais detalhadas.
 O desenvolvimento da personalidade

Da infância ao início da idade adulta

O desenvolvimento do ego começa na infância, inicialmente como um

reflexo da personalidade dos pais, que influenciam significativamente a
formação da personalidade da criança. O ego se consolida quando a
criança começa a se diferenciar dos outros, formando sua própria
identidade. A puberdade marca o "nascimento psíquico," com desafios e
adaptação à realidade. Na adolescência e início da idade adulta, o foco é
externo, com o objetivo de alcançar metas, estabelecer uma carreira e
formar uma família, predominando uma atitude de extroversão.
 O desenvolvimento da personalidade

Meia-idade

Jung acreditava que as maiores mudanças de personalidade ocorrem

entre os 35 e 40 anos, um período de crise e transição natural. Após
resolverem os desafios da vida adulta, muitas pessoas de meia-idade
sentem um vazio, pois já atingiram suas metas externas. Jung observou que,
nessa fase, a personalidade deve mudar de extroversão para
introversão, focando mais no mundo interior e espiritual. Esse processo
de individuação, que integra o consciente e o inconsciente, é essencial para
alcançar um novo nível de saúde psicológica.
 O desenvolvimento da personalidade

Individuação

Individuação, segundo Jung, é o processo de se tornar um indivíduo

completo, integrando as facetas conscientes e inconscientes da
personalidade. Esse processo é inato, mas pode ser facilitado ou
dificultado por fatores ambientais. Na meia-idade, a individuação exige
abandonar antigos valores, confrontar o inconsciente e equilibrar o
consciente com as forças inconscientes, como a sombra e os arquétipos
anima e animus. O objetivo é harmonizar todos os aspectos da
personalidade, promovendo um desenvolvimento psicológico pleno e
alcançando a transcendência, ou a unidade interna.
 A avaliação na teoria de Jung

Carl Jung combinava ciência e misticismo em suas técnicas para avaliar

a psique, investigando símbolos, mitos e rituais de várias culturas e
épocas. Suas abordagens incluíam análise de fantasias e sonhos, além
de estudos de línguas antigas e astrologia. No tratamento, Jung utilizava
métodos não convencionais e interagia de maneira direta e muitas vezes
imprevisível com os pacientes, que não se deitavam em divãs como na
tradição freudiana. Suas principais técnicas de avaliação eram o teste de
associação de palavras, a análise de sintomas e a interpretação de
sonhos. O Inventário de Tipos Psicológicos Myers-Briggs foi desenvolvido
para avaliar os tipos psicológicos baseados na teoria de Jung.
 A avaliação na teoria de Jung

Teste de associação de palavras

Técnica projetiva na qual a pessoa responde a uma palavra de estímulo com
qualquer palavra que lhe vier à mente.
Análise de sintomas
Semelhante à catarse, a técnica de análise de sintomas concentra-se nos
sintomas relatados pelo paciente e tenta interpretar as livres associações do
paciente em função dos sintomas.
Análise dos sonhos
Técnica que envolve a interpretação dos sonhos para descobrir conflitos
inconscientes.
 O Inventário de Tipos Psicológicos Myers-
Briggs (MBTI)

O Inventário de Tipos Psicológicos Myers-Briggs (MBTI), criado por Katharine

Cook Briggs e Isabel Briggs Myers na década de 1920, é um dos testes de
autorrelato mais amplamente utilizados, aplicado a cerca de 2,5
milhões de pessoas por ano. Baseado nos tipos psicológicos de Jung, o
MBTI é usado por muitas grandes empresas para recrutamento e
promoções. Katharine, inspirada pelo livro "Tipos Psicológicos" de Jung e
movida pela observação das diferenças de personalidade entre sua
filha e o futuro genro, desenvolveu o teste com a ajuda de Isabel. Em
1975, Isabel e Mary McCaulley fundaram o Center for Applications of
Psychological Type, e o MBTI é agora considerado um dos mais
importantes frutos da teoria de Jung.
 O Inventário de Tipos Psicológicos Myers-
Briggs (MBTI)

Embora Jung fosse cético quanto à psicologia experimental, algumas

pesquisas confirmaram aspectos da sua teoria. O MBTI, baseado nas
atitudes de introversão e extroversão, revelou que interesses
profissionais e desempenho acadêmico estão relacionados aos tipos
psicológicos. Estudos mostraram que introvertidos preferem ocupações
com menos interação social, enquanto extrovertidos buscam papéis sociais
mais ativos. Além disso, os tipos psicológicos diferem em memória e
processos cognitivos, e pesquisas indicam influências genéticas e
ambientais na introversão e extroversão. O MBTI também demonstrou
variações na preferência de comunicação e autoestima entre
diferentes tipos psicológicos.
 A pesquisa na teoria de Jung

Jung utilizou o método de estudo de caso, denominado "reconstrução

do histórico de vida", para entender os padrões de desenvolvimento que
levavam a estados neuróticos. No entanto, assim como Freud, seus
métodos de pesquisa enfrentam críticas por falta de observação
objetiva e coleta sistemática de dados. Seus estudos baseavam-se em
uma amostra pequena e não representativa, e a análise de dados era
subjetiva e não explicada. Jung foi criticado por manipulação dos dados e
falta de testes experimentais, mantendo uma visão indiferente a essas
críticas.
 A pesquisa na teoria de Jung
Sonhos

Pesquisas sobre sonhos e arquétipos envolveram participantes que

registraram seus sonhos e realizaram testes de personalidade, como o
MBTI. Os resultados mostraram que introvertidos recordavam mais
sonhos cotidianos, enquanto tipos intuitivos lembravam mais de
sonhos arquetípicos. Indivíduos com alta pontuação em neuroticismo
recordavam menos sonhos arquetípicos do que aqueles com baixa
pontuação. Esses achados apoiaram as previsões da teoria de Jung sobre a
personalidade e os arquétipos.
 A pesquisa na teoria de Jung
Individuação

Uma pesquisa com homens e mulheres entre 37 e 55 anos em posições

gerenciais sêniores revelou comportamentos que corroboram com o
conceito de individuação de Jung. Através de entrevistas, observações e
avaliações com TAT, MBTI e Lista de Verificação de Adjetivos, os executivos
mostraram que buscavam orientação interna, questionavam valores
herdados e revelavam novas dimensões pessoais. Eles também agiam
conforme suas próprias vontades em vez de reagir a pressões externas.
Esses comportamentos alinhavam-se com o processo de individuação
descrito por Jung.
 A pesquisa na teoria de Jung
A crise de meia-idade nas mulheres

A crise de meia-idade, inicialmente associada aos homens, também

afeta mulheres, revelando um período de autoavaliação e possíveis
mudanças. Estudos mostram que mulheres que buscaram carreiras
sentem menos necessidade de mudanças drásticas em comparação às que
se concentraram em casamento e família. Mulheres da faixa dos 40 anos
frequentemente reavaliam suas escolhas e muitas fazem mudanças
significativas. Os estudos identificam três níveis de desenvolvimento na
meia-idade: conflitantes, tradicionais e individuados. O nível individuado,
que reflete o conceito de individuação de Jung, é caracterizado por alta
autonomia, criatividade e maturidade psicológica.
 Reflexões sobre a teoria de Jung

A abordagem complexa e inovadora de Jung na personalidade influenciou

diversas disciplinas, incluindo psiquiatria e sociologia. Suas contribuições,
como o teste de associação de palavras e os conceitos de introversão e
extroversão, são amplamente reconhecidas e utilizadas. Embora suas ideias
tenham antecipado teorias de Maslow e Adler, sua obra enfrenta críticas pela
falta de clareza e sistematização, além da inclusão de temas ocultos. Apesar
disso, o interesse na psicologia junguiana cresceu, resultando em treinamentos e
instituições dedicadas à sua teoria em vários países.
 QUIZ
Qual dos itens abaixo é um dos métodos de
avaliação na teoria de Jung?
a) O método catártico da exploração da palavra que é dita após o analista dizer uma
palavra.

b) O método de análise de sonhos, que avalia o comportamento de reforço positivo

após um sonho intenso com vários símbolos sexuais.

c) O método de análise de sintomas, que concentra-se nos sintomas relatados pelo

paciente e tenta interpretar as livres associações do paciente em função dos sintomas.

d) O método de teste de associação de palavras, uma técnica projetiva na qual a

pessoa responde a uma palavra de estímulo incondicionado escrevendo frases.
 QUIZ
Qual dos itens abaixo é um dos métodos de
avaliação na teoria de Jung?
a) O método catártico da exploração da palavra que é dita após o analista dizer uma
palavra.

b) O método de análise de sonhos, que avalia o comportamento de reforço positivo

após um sonho intenso com vários símbolos sexuais.

c) O método de análise de sintomas, que concentra-se nos sintomas relatados

pelo paciente e tenta interpretar as livres associações do paciente em função
dos sintomas.

d) O método de teste de associação de palavras, uma técnica projetiva na qual a

pessoa responde a uma palavra de estímulo incondicionado escrevendo frases.
 QUIZ
A respeito do desenvolvimento da personalidade
segundo Carl Jung é correto o que se afirma em?
a) O desenvolvimento do ego começa após a infância, inicialmente como um reflexo
da personalidade dos pais

b) As maiores mudanças de personalidade ocorrem na meia-idade, um período de

crise e transição natural.

c) A teoria de Jung considerava o desenvolvimento em períodos mais amplos e ao

longo de toda a vida, postulando etapas sequenciais detalhadas.

d) As etapas do desenvolvimento da personalidade segundo Jung são: a fase da

infância dos 1 a 12 anos de idade; a adolecencia dos 12 aos 18; e a meia-idade dos 30
a 40 anos.
 QUIZ
A respeito do desenvolvimento da personalidade
segundo Carl Jung é correto o que se afirma em?
a) O desenvolvimento do ego começa após a infância, inicialmente como um reflexo
da personalidade dos pais

b) As maiores mudanças de personalidade ocorrem na meia-idade, um período

de crise e transição natural.

c) A teoria de Jung considerava o desenvolvimento em períodos mais amplos e ao

longo de toda a vida, postulando etapas sequenciais detalhadas.

d) As etapas do desenvolvimento da personalidade segundo Jung são: a fase da

infância dos 1 a 12 anos de idade; a adolecencia dos 12 aos 18; e a meia-idade dos 30
a 40 anos.