Tecnica de Expressao
Tecnica de Expressao
Tecnica de Expressao
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
Conteúdo Pág.
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 2
4 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 10
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1. INTRODUÇÃO
Por meio de uma análise aprofundada, examinaremos como esses textos são estruturados,
quais recursos linguísticos são empregados para facilitar a compreensão do leitor ou
ouvinte, e de que forma contribuem para o desenvolvimento da capacidade crítica e
reflexiva das pessoas.
Dessa forma, esta introdução oferece um ponto de partida para uma reflexão mais ampla
sobre a importância e o impacto dos textos expositivos explicativos em nossa sociedade,
destacando seu papel crucial na promoção da educação, da comunicação eficaz e do
enriquecimento cultural.
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1.1. Objectivo geral
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2. TEXTO EXPOSITIVO-EXPLICATIVO
2.1. Definição
2.2. Características
A análise de qualquer texto requer o conhecimento das regras do seu funcionamento, da sua
estruturação, isto é, da sua gramática.
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Estes três momentos (introdução, desenvolvimento e conclusão) podem ou não aparecer
explícito na superfície do texto. Todavia, a fase de questionar não contém necessariamente
uma interrogativa directa ou indirecta; poderá, por exemplo, ser constituída apenas pela
explicitação do tema / assunto da exposição, às vezes, aparece no título do texto. (Mendes,
1993).
Exemplo 1:
O texto expositivo/explicativo tem uma própria textura que o distingue das outras formas
de discurso.
O texto expositivo/explicativo tem uma própria textura que o distingue das outras formas
de discurso. Assim, este género textual é composto por três tipos de enunciados:
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1. Enunciados Expositivos: contendo uma sucessão de informações que visam fazer
saber.
3. Enunciados Baliza: que marcam as articulações do discurso: anunciar o que vai ser
dito; resumir o que se disse; antecipar o que vai ser dito, através de títulos,
subtítulos, numerações, etc., focalizar o que é dito através de sublinhados e de
mudanças tipográficas.
Os discursos de manuais (usados nas escolas) têm a ver com saberes científicos de base de
uma disciplina, escritos por autores que não são, grosso modo, pesquisadores; jogam, sim,
um papel de intermediários (Beacco, 2002). Este facto leva o autor da compilação a usar
estratégias que ajudarão o estudante a compreender o texto.
Emprego da passiva;
Nominalizações;
Apagamento do sujeito falante;
Emprego de um presente com valor genérico;
Uso de expressões que explicam os conteúdos veiculados;
Articuladores.
O uso do presente genérico com o valor gnómico (atemporal), uma vez que se
refere a factos que são tidos como verdadeiros por parte de quem os anuncia,
portanto, uma verdade que perdura independentemente do tempo em que ela é dita.
(Ex: o ciclone tropical é um sistema tempestuoso).
Uso do discurso directo com citações textuais entre aspas (ou itálico);
As nominalizações são usadas para condensar o que foi dito e assegurar a progressão do
texto (Ex: o ciclone tropical é […] este fenómeno […]);
Não se usam os adjectivos valorativos, a não ser que eles sejam necessariamente exigidos
pelo discurso.
Emprego do vocabulário técnico e/ou termos técnicos relativos à área temática do texto
(Ex: isóbaras, alísios, barométrico, tufão, baixa pressão, etc.).
Predomínio de definições (o que legitima a função metalinguística da linguagem) (Mendes,
1993).
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para tornar impessoal o discurso científico; ela é usada como uma estratégia de
objectividade, de afastamento do sujeito enunciador do seu discurso.
Exemplo:
Quanto aos tempos verbais, a forma essencial é o presente com valor genérico ou estativo
que enuncia as propriedades.
A informação contida nesta frase constitui uma verdade que perdura, independentemente da
sua enunciação.
O presente genérico não pode ser oposto a um passado ou um futuro, trata-se de uma forma
temporal “zero”, (Mendes,1993).
Definidos como elementos que asseguram as relações entre as diversas partes do texto, quer
a nível intrafrásico, interfrásico, quer entre parágrafos, no texto expositivo/explicativo,
estes elementos com frequência são de natureza lógica.
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Estes conectores podem marcar laços de adição (também, igualmente) oposições (mas, ao
contrário) laços de consecução ou de causalidade (porque, visto que, dado que).
3. METODOLOGIA DO TRABALHO
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4 CONCLUSÃO
Conclui-se que o texto expositivo é um tipo textual que tem como principal objetivo
transmitir uma mensagem da forma mais clara possível. Ele é descritivo, preciso,
esclarecedor e compreensível.
No texto expositivo, esses elementos fazem com que o leitor tenha informações suficientes
para compreender o assunto ou interpretar os dados. Artigos científicos, notícias, manuais e
receitas são alguns dos inúmeros exemplos de texto expositivo que estão presentes no nosso
cotidiano.
Ficou claro que os textos expositivos explicativos são uma ferramenta poderosa para
comunicar informações de forma clara, acessível e compreensível. Eles fornecem uma
explicação detalhada de conceitos, processos ou fenômenos, ajudando os leitores a
compreenderem melhor o mundo ao seu redor.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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