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MADEIRA DE CONTRAPLACADO -

HIGH-TECH PARA A CONSTRUÇÃO EM MADEIRA

www.germantimber.com
A MADEIRA BS –
UMA MADEIRA PARA TODAS AS OCASIÕES

O produto
A madeira de contraplacado (abrevia-
do também madeira BS) é um produ-
to industrialmente fabricado para
construções de suporte. A madeira
BS consiste em pelo menos três
tábuas secas ou em lamelas de
tábuas de madeira de coníferas que
são coladas umas às outras paralela-
mente à fibra.

Menos fissuras devido à


secagem técnica
Em primeiro lugar as tábuas de
madeira de coníferas são secas cui-
dadosamente em câmaras modernas
de secagem e de seguida são aplai-
nadas. Inclusivamente cortes trans-
versais de madeira de contraplacado
mais maciços, podem ser secos de
forma segura através da secagem
individual das lamelas, antes da sua
colagem, até chegar a uma humidade
normal da madeira de cerca de 12%.
Através da colagem de lamelas já
secas, são reduzidas nitidamente as
tensões internas através de uma pós-
secagem, tendo como consequência
uma menor tendência para fissuras.

Grandes medições através de modernas técnicas de colagem


Por meio de ligações de ensembladuras dentadas para a colagem das tábuas em direcção
longitudinal e da colagem da área das lamelas soltas, consegue-se produzir cortes trans-
versais soltos com alturas até aos 3m e comprimentos até aos 65m.

Tipos de madeira
A madeira de contraplacado é por norma fabricada de madeira de abeto vermelho. A pedi-
do poder-se-á também conseguir madeira de contraplacado de abeto, de pinheiro bravo,
de larício e de douglasia.
TIPOS DE MADEIRAS, COLAS, CLASSES DE
RESISTÊNCIA E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Colas
Para a utilização na madeira de contraplacado são
utilizadas colas de alta potência.
Como as fendas da cola são muito finas (cerca de
0,3 mm), elas, especialmente nas habituais colas
mais claras, usadas normalmente nos cortes trans-
versais standard, mal se notam. Medições compro-
vam que as colas utilizadas não atingem nem de
longe os valores limite para as emissões Formal-
dehyd, segundo a norma europeia vindoura das
madeiras de contraplacado NE 14080 (classe E1,
quer isso dizer que a emissão Formaldehyd no teste
definido tem de ser menor do que 0,1 ppm ).
A madeira usual de contraplacado consegue, sem
problemas, satisfazer as exigências da classe usual
de emissão F0 para o mercado japonês.

Resistência superior através da


selecção
As tábuas secas são seleccionadas de forma visual
ou também, cada vez mais, com a ajuda de máqui-
nas (para as classes GL 32 e GL 36) segundo a sua
resistência. A selecção é feita na Alemanha segundo
a norma DIN 4074, que já hoje corresponde às exi-
gências da NE 14081 em relação às prescrições
nacionais de selecção.
Para as lamelas de cobertura dos elementos de
construção são respeitadas, para além da selecção
em relação à sua resistência, as mais elevadas quali-
dades de superfícies.
Partes da tábua com anomalias de crescimento que
diminuem a resistência ou que são pouco vistosas,
como por exemplo, grandes ramos, biles de resina e
inclusões da casca que sejam descobertos na selec-
ção, podem ser cortadas fora dependendo da classe da resistência e da superfície.

DIN 1052 (Edição 1988/1996) DIN 1052 (Edição 2004)


NE 1194 (Edição 1999)

Classe de resistência da madeira Classe de resistência da Classe de selecção Resistência característica à flexão
de contraplacado madeira de contraplacado Lamelas de bordo [N/mm2] [%]

Madeira de construção habitual C 24 - -

BS 11 GL 24 C 24 24 100

BS 14 GL 28 C 30 28 117

BS 16 GL 32 C 35 32 133

BS 18 GL 36 C 40 36 150

Outras características técnicas


■ Humidade da madeira u u ≤ 15%
■ Comportamento em caso de incêndio Euroclass D – s2, d0
■ A quota aritmética do resíduo de torrefacção βn = 0,7mm/Minuto
■ O valor aritmético da medida de contracção transversal à fibra
é de 1% de alteração de humidade 0,24 %
■ Condutibilidade de calor λ paralelo às fugas da cola 0,13 W/(mK)
■ Condutibilidade de calor λ vertical às fugas da cola 0,15 W/(mK)
■ O número de resistência da difusão do vapor de água μ 40
■ A durabilidade natural e a resistência à corrosão (a resistência em relação a agressões
químicas) da madeira de contraplacado corresponde, independentemente das colas uti-
lizadas, à durabilidade natural e à persistência à corrosão de cada tipo de madeira.
TOLERÂNCIAS, CORTES TRANSVERSAIS
STANDARDS E SORTIMENTOS

Cortes transversais standards e comprimentos de entrega


Os cortes transversais standards são apresentados na classe de resistência BS 11 (GL 24) e
na qualidade de superfície „Qualidade visível”. Eles não são sobre elevados, têm uma espes-
sura das lamelas de 40mm e uma estrutura homogénea de lamelas de madeira de abeto ver-
melho.
São fornecidos, dependendo do fornecedor e do corte transversal, em comprimentos prefe-
renciais entre 12 – 20 m.
Largura [mm] 60 80 100 120 140 160 180
Altura [mm]
100 ■

120 ■ ■ ■ ■

140 ■

160 ■ ■ ■ ■ ■ ■

200 ■ ■ ■ ■ ■

240 ■ ■ ■

280 ■ ■ ■

320 ■ ■ ■ ■

360 ■ ■ ■

400 ■ ■

■ = Cortes transversais preferenciais

Definição de sortimentos
Standard Pacote de um corte transversal dentro de uma unidade de embalagem

Varas individuais Peças individuais ou unidades de embrulho conjugadas peça a peça de


um sortimento standard

Comprimentos de sistema Pacote num comprimento de sistema, p. ex. 11,98m, 23,96m ou 24m
com dimensões uniformes

Lista Lista optimizada de vários cortes transversais em comprimentos múltiplos,


segundo acordo com ou sem comprimento de corte

Talhe Diversos cortes transversais standards em qualquer comprimento

Tolerância de medida
Para a madeira de contraplacado são válidas, com a introdução da norma DIN 1052: 2004,
as tolerâncias da NE 390. A humidade da medida de referência é de 12%.

Largura do corte transversal Todas as larguras


Tolerância de largura ±2 mm

Altura do corte transversal h ≤ 400 mm h > 400 mm


Tolerância de altura +4 mm +1 %
-2 mm -0,5 %

Comprimentos de suportes l ≤ 2,0 m 2,0 m < l ≤ 20 m l > 20 m


Tolerância de comprimentos ±2 mm ±0,1 % ±20 mm
QUALIDADES DE SUPERFÍCIES

Qualidades de superfícies
Critérios1) Qualidade industrial Qualidade visível Qualidade de selecção

1 Ramos completamente Admissível Admissível Admissível


emaranhados2) 3)

2 Ramos caídos e soltos2) 3) Admissível até Ø ≤ 20mm4) A fábrica deve


Admissível a partir substituir
dos Ø ≤ 20mm4) a
fábrica deve substituir

3 Biles de resina3) 5) Admissível Até aos 5mm de Até aos 3mm de


largura os biles de largura os biles de
resina são admissíveis resina são admissíveis

4 Ramos emendados e partes Não são necessários Admissível Admissível


com erros emendadas através
de batoques de buracos de
ramos ou através de
„Barquinhos”3)

5 Através de massa de enchi- Não são necessários Admissível6) Admissível6)


mento temos ramos e biles
de resina emendados3)

6 Aparecimento de insectos3) Admissíveis são per- Admissíveis são bura- Inadmissível


furações até aos 2mm cos até aos 2mm

7 Tubo Admissível Admissível Na área visível de


lamelas de cobertura
que são visíveis tubos
são inadmissíveis

8 Fissura de retracção3) 5)7) Sem limitação Até aos 4mm Até aos 3mm

9 Alteração de cor devido a Sem limitação Até aos 10% da super- Inadmissível
riscos azuis, vermelhos e fície visível de todo o
castanhos resistentes à unha5) elemento de construção

10 Aparecimento de bolor5) Inadmissível Inadmissível Inadmissível

11 Poluição5) Admissível Inadmissível Inadmissível

12 Distância da cunha de cinco Sem limitação Sem limitação Nas lamelas de cober-
tura que são visíveis a
distância entre eles
tem que ser de pelo
menos 1m

13 Superfície Igualada Aplainado e preparado Aplainado e preparado


Golpes de plaina são Golpes de plaina são
admissíveis até a admissíveis até a
1mm de profundidade 0,5mm de profundidade

1) Anomalias dos valores limite definidos nas seguintes alíneas 2,3,6-9, 12, 13 devem ser tolerados dentro do seguinte
contorno: no máximo três anomalias/m2 na superfície visível para a qualidade visível, no máximo uma anomalia/m2 na
superfície visível para a qualidade de selecção. A área é determinada nesse caso como o comprimento concluído dos
lados dos elementos de construção que são visíveis, que são multiplicados com o comprimento na direcção da fibra.
2) Admissível é o tamanho do ramo segundo a norma DIN 4074
3) Sem limitação da quantidade
4) Medição do diâmetro do ramo de forma análoga para com a medição do parâmetro de ramos individuais no caso
de madeiras esquadriadas segundo a norma DIN 4074-1: 2003-06, 5.1.2.1.
5) Estado de fornecimento
6) Devem ser exigidas massas de cobertura de forma explícita.
7) A profundidade das fissuras pode-se comportar, independentemente da qualidade da superfície nos elementos de
construção, sem exigência metódica da tensão transversal, até aos 1/6 da largura dos elementos de construção, em
elementos de construção com exigência metódica da tensão transversal, até aos 1/8 da largura dos elementos de
construção de cada lado.

Elementos de construção de madeira de contraplacado podem ser produzidos com diferentes quali-
dades de superfícies. Como não há nenhuma norma em relação à qualidade da superfície da madei-
ra de contraplacado, a comunidade de estudos do Holzleimbau e.V. definiu várias qualidades numa
folha de instruções sobre a madeira de contraplacado. A constituição desejada deverá ser acordada
respectivamente por contrato. Se nenhuma classe de superfície for acordada, será entregue, por
norma, a qualidade visível.
CONTROLE E MARCAÇÃO

Controle
As ligações das colas têm que ser
produzidas com cuidados específi-
cos. Na Alemanha é exigido do forne-
cedor uma prova de aptidão para a
colagem de elementos de construção
de madeira de suporte, as chamadas
permissões de colagem. Só quando
a permissão de colagem é concedida
pelo Instituto Otto-Graf em Estugar-
da, pode o fornecedor começar com
a produção, utilizando colas que por
sua vez também são muito controla-
das.

Em complementaridade com a per-


missão de colagem, tem que se reali-
zar com o início da produção, um
controle próprio e um controle exter-
no tal como também é exigido nou-
tros países. A dimensão do controle
próprio e do controle externo está definida com a introdução da norma DIN 1052 (edição
2004) relacionando-se com a NE 386. São exigidos, entre outros, ensaios à flexibilidade do
cunho de cinco, tal como ensaios de delaminação.

O contínuo aumento do número de fornecedores de madeira de contraplacado que fazem


a selecção com a ajuda de máquinas, leva à realização de ensaios e testes complementa-
res no âmbito do controlo das suas instalações de selecção.

Muitos fornecedores alemães dispõem ainda de certificados para a produção de madeira


de contraplacado, segundo as regras técnicas internacionais.

Editor: Mais informações: Fotografias:

HOLZABSATZFONDS Studiengemeinschaft Hüttemann Wismar GmbH & Co.


German Timber Promotion Fund Holzleimbau e.V. KG, Wismar
Godesberger Allee 142 – 148 Elfriede-Stremmel-Straße 69 www.huettemann-holz.de
D – 53175 Bonn, GERMANY D – 42369 Wuppertal, GERMANY Título, Página 3 em baixo, Página 6
Fon: + 49-228-30838-0 Fon: + 49-202-97835-81
Fax: + 49-228-30838-30 Fax: + 49-202-97835-79 W. u. J. Derix GmbH & Co.,
[email protected] [email protected] Niederkrüchten
www.germantimber.com www.brettschichtholz.de www.derix.de
Página 2 em baixo,
© HOLZABSATZFONDS 2006 Redacção: Página 3 em cima

Art. Nr.: H285 / portugiesisch Dr.-Ing. Tobias Wiegand Ulrich Zeh GmbH & Co. KG,
Studiengemeinschaft Maierhöfen
Holzleimbau e.V., Wuppertal www.ulrichzeh.de
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Disposição:
Studiengemeinschaft
radermacher schmitz Holzleimbau e.V.
public relations D – 42369 Wuppertal,
D – 53639 Königswinter www.brettschichtholz.de
Página 2 em cima

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